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IFE: nº 2.052 - 11 de junho de 2007
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Curso Operações Financeiras Estruturadas para o SEB
2 Aneel assina contratos de concessão de linhas de transmissão de energia
3 Empreiteiras e Ibama atrasam LT
4 Hidrelétricas em Rondônia exigirão empenho para controle da malária
5 Projeto de hidrelétricas no Xingu está atrasando criação de reserva extrativista
6 Tribo ameaça derrubar linha de energia
7 Novo cálculo para Tust
8 Aneel mantém baixa renda
9 BNDES faz parceria com Banco do Brasil para programa de eficiência energética
10 Indisponibilidade para PCHs
11 Burocracia emperra 48 PCHs em SC
12 Pinguelli: usinas previstas não descartam uso racional de energia e novas fontes
13 Brasil vai fornecer 700 MW à Argentina
14 Curtas

Empresas
1 Abradee: consumidores estão satisfeitos com distribuidoras
2 Cemat recebe licença de LT
3 Autorizada a transferência de controle societário do grupo CMS para a CPFL Energia
4 Distribuidoras investem R$ 1,2 mi em eficiência energética
5 MFS Investment compra 8,8% das ações PN da Equatorial Energia
6 Negócios da Alstom com PCHs somam R$ 200 mi
7 Aneel avalia qualidade dos serviços da Celg
8 Consumidores da AES Eletropaulo serão ouvidos

9 Cotações da Eletrobrás

10 Curtas

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Reservatórios do Norte operam com 98,9% de volume
2 Preço Spot - CCEE

Gás e Termelétricas
1 Lula afirma que ameaçou deixar de comprar o gás da Bolívia
2 Bolívia assina hoje recompra de refinarias
3 Oferta de gás na Amazônia subirá para 7,5 milhões de m³
4 Acordo entre Bahiagás e Petrobras sai até dia 20
5 Bahiagás prevê expansão de até 50% em 2007
6 Oferta adicional de gás atrai interessados à Bahia
7 ANP definirá tempo de exploração exclusiva de novos gasodutos
8 CNI debate Lei do Gás
9 Curtas

Grandes Consumidores
1 Rumores de consolidação movimentam ações de siderurgia nos EUA e Europa
2 Depois de Fiat, é a vez de Usiminas importar aço
3 London Mining escolhe o Brasil para implantar seu primeiro projeto
4 Thyssen reclama a Lula por demora para obter licença
5 Vale e JFE investem em usina nos EUA

Economia Brasileira
1 FMI diz que BC não deve intervir na valorização do real
2 Heterodoxos vêem governo refém do rentismo

3 BNDES contraria política industrial e concentra apoio em setores tradicionais
4 Crescimento continua apesar do câmbio
5 Bancos cortam juros
6 Nova Selic reduz competitividade da poupança
7 FOCUS: Mercado mantém aposta de Selic de 10,75%
8 FOCUS: Projeção do IPCA sobe para 3,59%
9 Inflação baixa dá ao País um conforto histórico
10 IPC-S sobe 0,39%, aponta FGV
11 IGP-DI tem alta de 0,16%
12 BC reduz posição 'vendida' à vista dos bancos e força a alta do dólar
13 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 China Gas constrói gasoduto para a Mongólia
2 Europa tem o maior mercado de eletricidade
3 Índia: Apagões são um exemplo da precariedade estrutural
4 Rússia: Controle da energia garante hegemonia regional

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Curso Operações Financeiras Estruturadas para o SEB

O Grupo de Estudos do Setor Elétrico (GESEL), do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IE/ UFRJ) realiza, nos próximos dias 14 e 15 de junho, no Rio de Janeiro, o curso Operações Financeiras Estruturadas para o SEB. Ministrado pelo advogado do BNDES e pós-doutorando do IE/ UFRJ, Luiz Bordes, o curso se insere em um contexto peculiar para o setor elétrico, em que as profundas transformações estão agora centradas na variável do financiamento. No curso, Borges irá analisar de forma prática e com inúmeros cases, o financiamento via project finance no setor elétrico. "O marco regulatório está consolidado, os leilões estão sendo realizados e os contratos de longo prazo estão em vigor. Além disso, paralelamente ao crescimento da demanda, novas aquisições continuam sendo realizadas e as empresas estão restabelecendo o equilíbrio econômico-financeiro". A opinião é do professor Nivalde de Castro, coordenador GESEL. Segundo Nivalde, a questão do financiamento é hoje a variável estratégica que garante a viabilidade dos projetos e o sucesso nos leilões. "As condições de financiamento mudaram de forma significativa, havendo oferta mais diversificada e em volumes crescentes", diz. As inscrições para o curso podem ser feitas por telefone ou por e-mail: (21) 3873 5249 (falar com Linda ou Flora), ifes@race.nuca.ie.ufrj.br. Para consultar a programação completa do curso, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ - 11.06.2007)

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2 Aneel assina contratos de concessão de linhas de transmissão de energia

O diretor-geral da Aneel assina hoje (11), às 14h, os contratos de dez novas linhas de transmissão leiloadas em 15 de dezembro do ano passado. O ministro interino de Minas e Energia, Nelson Hubner, também participa da solenidade. Os empreendimentos somam 1.014 quilômetros de extensão e passarão por nove estados: Bahia, Ceará, Minas Gerais, Paraná, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo. Os investimentos totais para a construção das linhas estão estimados em R$ 680 milhões. O período das concessões das linhas de transmissão à iniciativa privada é de 30 anos. A assinatura dos contratos será às 14h no auditório do Ministério de Minas e Energia. (Agência Brasil - 11.06.2007)

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3 Empreiteiras e Ibama atrasam LT

Problemas com empreiteiras e o Ibama estão atrasando o cronograma de duas linhas de transmissão da Chesf que deveriam ter sido energizadas no ano passado. As LTs Milagres - Coremas e Milagres - Tauá estão sem previsão de entrada em operação. O investimento estimado nas duas linhas é de R$ 104,7 milhões. A Chesf vai encaminhar à Aneel relatório informando que não será possível cumprir o prazo previsto para energizar a LT Milagres-Tauá em meados deste mês. Com relação à LT Milagres-Coremas, o problema é de ordem ambiental. Até o momento, o empreendimento só tem a licença prévia emitida pelo Ibama. (Brasil Energia - 06.06.2007)

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4 Hidrelétricas em Rondônia exigirão empenho para controle da malária

Se houver um trabalho forte de prevenção no estado de Rondônia, é possível conter o avanço da malária previsto com a construção das usinas hidrelétricas no Rio Madeira, que estão em análise de viabilidade ambiental. Essa é a avaliação do coordenador geral do Programa Nacional de Controle da Malária, José Lázaro de Brito Ladislau. Segundo ele, o risco de expansão da doença na região das usinas é preocupante, mas o governo já estuda alternativas para controlar a situação. "O Ministério da Saúde já formou um grupo de especialistas para fazer um estudo profundo da situação não só do numero de casos de malária, mas do potencial de receptividade da doença na região", informa. Ele diz que o objetivo é que, ao invés de levar um aspecto negativo para a região, o empreendimento possibilite até a redução do número de casos da doença no estado. (Agência Brasil -07.06.2007)

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5 Projeto de hidrelétricas no Xingu está atrasando criação de reserva extrativista

O projeto de construção das usinas hidrelétricas Belo Monte 1 e 2 é o motivo da demora da Casa Civil em avaliar o decreto para a criação da reserva extrativista do Médio Xingu. A explicação é do coordenador-Geral de Gestão e Criação de Reservas Extrativistas e de Reservas de Desenvolvimento Sustentável do Ibama, Alexandre Cordeiro. A criação da reserva seria anunciada pela ministra Marina Silva em 5 de junho, Dia Mundial do Meio Ambiente, mas o anúncio foi adiado. "Há um pequeno problema em relação à (Ministério de) Minas e Energia. Existem planos de instalação de unidades de geração de energia na calha do rio Xingu e, por isso, o ministério está colocando algumas questões em relação à criação de unidades nestas área", afirma Alexandre Cordeiro. "Existe uma incompatibilidade de uma atividade com a outra", segundo ele. Por isso, "Minas e Energia quer analisar mais detalhadamente a proposta" da reserva. O processo de criação da unidade de conservação está na Casa Civil para o último exame jurídico e avaliação das secretarias de governo desde o início do ano juntamente com outros doze projetos de unidades de conservação. (Agência Brasil - 10.06.2007)

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6 Tribo ameaça derrubar linha de energia

Índios guajajaras ameaçam derrubar as duas torres de transmissão da Eletronorte localizadas dentro da Reserva Cana Brava, entre Grajaú e Barra do Corda, região central do Maranhão. Na terça-feira, eles chegaram a derrubar um dos cabos de sustentação de uma das torres, que foi reposto ontem, após negociação. Armados com instrumentos cortantes e espingardas, os mais de cem índios ocupam há dois dias a BR-226. Os guajajaras da Aldeia Cana Brava reivindicam a reabertura da unidade da Fundação Nacional do Índio (Funai) no município de Barra do Corda, com estrutura semelhante à de São Luís. (O Estado de São Paulo - 07.06.2007)

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7 Novo cálculo para Tust

A Aneel publicou nesta sexta-feira (8/6), no Diário Oficial da União, resolução que altera os critérios de cálculo da Tarifa de Uso dos Sistema de Transmissão (Tust) para novos empreendimentos de geração de energia. Com a mudança, o cálculo será feito com base no horizonte tarifário de longo prazo, que deverá considerar o custo de ampliação da rede nos 10 anos seguintes à entrada em operação comercial da usina. Com a novo regulamento, a Aneel pretende diminuir as incertezas dos empreendedores em relação à variação da Tust ao longo do tempo, além de evitar a inclusão, nos contratos de compra de energia, do custo adicional projetado pelos investidores. A mudança na metodologia de cálculo da Tust será aplicada aos novos empreendimentos de geração diretamente conectados à rede de transmissão, cuja energia for negociada nos ambientes de livre comercialização (ACL) e de comercialização regulada (ACR). A cada 12 meses, as diferenças para mais ou para menos entre a Tust calculada e o valor efetivamente aplicado serão repassadas às distribuidoras de energia e aos consumidores livres que estejam diretamente conectados à rede de transmissão. (Brasil Energia - 08.06.2007)

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8 Aneel mantém baixa renda

O benefício da tarifa social deverá ser mantido aos consumidores de baixa renda por meio da autodeclaração. A orientação da Aneel foi enviada por ofício-circular a todas as empresas, para cumprimento de liminar expedida pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região, em Brasília. O prazo para que os clientes das 64 distribuidoras comprovassem sua situação de baixa renda encerrou no dia 31 de maio, prazo para que apresentassem às distribuidoras o documento de inscrição no Cadastro Único dos Programas Sociais do Governo Federal. As concessionárias devem manter o benefício até o julgamento do recurso interposto pela agência à sentença. (Brasil Energia - 08.06.2007)


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9 BNDES faz parceria com Banco do Brasil para programa de eficiência energética

O Banco do Brasil vai atuar em nome do BNDES no financiamentos de projetos do Programa de Apoio a Projetos de Eficiência Energética (Proesco). Segundo o Chefe do Departamento de Meio Ambiente do BNDES, Eduardo Bandeira de Mello, a parceria entre os dois bancos vai possibilitar que o crédito seja concedido diretamente às Empresas de Serviços e Conservação de Energias (ESCOs). Atualmente, as ESCOs trabalham na modalidade tradicional, na qual atuam como prestadoras de serviço, cabendo a seus clientes a captação de recursos. Com a nova modalidade, os riscos das operações serão compartilhados entre as duas instituições financeiras. Nessas operações, o Banco do Brasil vai analisar os projetos e em seguida apresentá-los ao BNDES. Para o executivo, o primeiro ano do programa foi de estruturação e das primeiras operações. Segundo Bandeira de Mello, a nova modalidade vai facilitar o crédito às ESCOs, já que os mandatários vão assumir o risco da operação. O BNDES estabeleceu o limite de 80% para sua participação no risco. Com a nova modalidade, as empresas mandatárias, como é o caso do Banco do Brasil, assumem o risco da operação. De acordo com o presidente do BNDES Luciano Coutinho, o banco quer agilizar operações ampliando a área atendida através da rede do BB, com crédito concedido diretamenbte às ESCOs. O BNDES firmou também o limite provisório de R$ 100 milhões para a modalidade. Segundo Bandeira de Mello, foram repassados, nesse primeiro ano do Proesco, R$ 2,1 milhões na modalidade tradicional para duas operações. Outros 12 projetos estão prestes a chegar ao banco finalizados pelas ESCOs. (Agência Canal Energia - 08.06.2007)

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10 Indisponibilidade para PCHs

Os agentes de geração deverão informar mensalmente, a partir de outubro, à CCEE uma série de dados relativos as operações de PCHs. Os dados, que devem ser apresentados até o 8o dia útil de cada mês, servirão de referência para o cálculo da indisponibilidade dos empreendimentos não despachados e de sua respectiva energia assegurada. A determinação faz parte de uma resolução publicada nesta quarta-feira (6/6) pela CCEE que estabelece os critérios de participação no Mecanismo de Realocação de Energia (MRE) para PChs, além de procedimentos além de procedimentos e critérios de apuração da indisponibilidade para aplicação do Mecanismo de Redução da Energia Assegurada. A resolução também estabelece prazos para os agentes enviarem informações à CCEE e à Aneel. (Brasil Energia - 06.06.2007)

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11 Burocracia emperra 48 PCHs em SC

A demora para a emissão da Declaração de Reserva de Disponibilidade Hídrica está emperrando o início das operações de 48 PCHs em Santa Catarina. O documento até maio de 2006 era liberado pela própria Aneel, mas desde então passou a ser de responsabilidade do governo do Estado, mais especificamente da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Sustentável. Somente com o documento, a aneel autoriza o funcionamento e a conseqüente venda de energia elétrica. Um dos casos é PCH Curt Lindner, em Taió, no Alto Vale do Itajaí. De acordo com José Nasatto, representante dos investidores na usina, o empreendimento está pronto com parecer técnico favorável. No total são 18 que estão na mesma situação. As demais estão em fase de análise e espera de complementações. As 48 PCHs serão responsáveis pela geração de 379,78 MW. (O Diário Catarinense - 07.06.2007)

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12 Pinguelli: usinas previstas não descartam uso racional de energia e novas fontes

O Brasil precisa começar a pensar em racionalização do uso de energia, ou em desenvolver projetos de energia alternativa, para fazer frente ao crescimento da demanda para os próximos anos. Caso isso não ocorra, poderá haver problemas para sustentação do crescimento da economia nas taxas projetadas pelo próprio governo. A avaliação é do coordenador de Planejamento Energético da Unidade de Pós-Graduação de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe-UFRJ), Luiz Pinguelli Rosa. Ele disse que mesmo se for aprovada a construção das usinas do Rio Madeira e a conclusão da nuclear Angra 3, elas não entrarão em operação a tempo de atender à demanda previsto no PAC. Para Pinguelli Rosa, a intensidade do risco dependerá da oferta de energia hídrica - da existência ou não de água em quantidade suficiente para gerar a energia necessária. "O fato é que, embora ainda em boa situação, as usinas hídricas já não acusam uma situação tão confortável como apresentavam no início deste ano", comentou. "Em caso de escassez de água, nem as hidrelétricas de grande porte e nem as usinas nucleares chegarão a tempo." No entanto, Luiz Pinguelli Rosa avaliou como exageradas as previsões do MME de que o país terá que construir até oito usinas nucleares até 2030: "O prazo é muito longo", comentou. " (Agência Brasil - 10.06.2007)

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13 Brasil vai fornecer 700 MW à Argentina

O Brasil fornecerá energia elétrica à Argentina para ajudar o país vizinho a atender o pico de demanda durante o inverno do hemisfério sul. O Brasil fornecerá cerca de 700 MW de energia elétrica entre 1º de junho e 30 de setembro, informou ontem uma subsidiária da Endesa. Até o momento, a média de energia brasileira fornecida à Argentina era de 400 MW. O contrato firmado entre os governos de Brasil e Argentina é administrado pela Endesa CIEN, unidade de transmissão da central elétrica espanhola Endesa. O consumo de gás natural pela Argentina aumentou 12,8% desde 2001, à medida que a economia do país crescia a taxas de mais de 8% ao ano, disse Gabriel Vendrell, vice-presidente da Associação dos Consumidores Industriais de Gás da Argentina. A oferta de gás, porém, está se esgotando à medida que os controles de preços desestimulam os investimentos em centrais geradoras e em novos campos de gás, disse ele. "A Argentina veio a nós e solicitou energia elétrica", disse Maurício Tolmasquim, presidente da EPE do Brasil em entrevista concedida em São Paulo. "Desde que tenhamos o suficiente para nós, eu não vejo por que nós não poderíamos vender energia elétrica para eles", afirmou. (Gazeta Mercantil - 8.06.2007)

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14 Curtas

As obras da primeira etapa da barragem de contenção, que desviará parte das águas do Rio Itajaí-Açu para alimentar as turbinas da Usina de Salto Pilão (USP), já estão em andamento. Os trabalhos iniciaram pela margem esquerda com previsão de conclusão em oito meses. (O Diário Catarinense - 07.06.2007)

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Empresas

1 Abradee: consumidores estão satisfeitos com distribuidoras

Os consumidores continuam satisfeitos com a qualidade dos serviços prestados pelas distribuidoras. É a conclusão da pesquisa de satisfação da Abradee. O Índice de Satisfação com Qualidade Percebida foi de 76,3% de clientes satisfeitos ou muito satisfeitos com as distribuidoras. O patamar demonstra estabilidade em relação aos resultados apurados em 2005 e 2006, de 77,2% e 76,8%, respectivamente. (Agência Canal Energia - 08.06.2007)

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2 Cemat recebe licença de LT

A Cemat está mais próxima de cumprir a meta de desativar, até 2009, 22 termelétricas que alimentam sistemas isolados em 25 municípios de sua área de concessão no estado do Mato Grosso. A empresa conseguiu a licença ambiental para iniciar a construção de uma linha de transmissão em 138 kV na região do rio Araguaia. A obra vai permitir, até junho de 2008, a conexão de 15 municípios ao SIN. Serão desligados 15 equipamentos de geração. (Brasil Energia - 08.06.2007)

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3 Autorizada a transferência de controle societário do grupo CMS para a CPFL Energia

A transferência do controle societário indireto de quatro distribuidoras do grupo CMS Energy Brasil para CPFL Energia, por meio da subsidiária Perácio Participações, obteve anuência da Aneel. O controle do grupo CMS Energy, que era detido pela CMS Eletric & Gás, passa para a empresa Perácio, controlada pela CPFL Energia. Com a operação, a CPFL Energia passa a deter 100% do capital social da holding CMS Energy Brasil. A Aneel estabeleceu o prazo de 90 dias para efetivar a transferência do controle societário. (APMPE - 08.06.2007)

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4 Distribuidoras investem R$ 1,2 mi em eficiência energética

A Aneel autorizou a três distribuidoras a realizarem R$ 1,2 milhão em investimentos no ciclo 2006/2007 dos programas de eficiência energética. A Companhia Paulista de Energia Elétrica aplicará R$ 302.8 mil e a Companhia Sul Paulista de Energia, R$ 709.5 mil até 10 de junho de 2008, segundo despachos publicados no DOU. A Companhia Campolarguense de Energia investirá R$ 225.6 mil, tendo de entregar o relatório final até 5 de julho de 2008. A Aneel também aprovou o ciclo 2005/2006 do programa de P&D da Queiroz Galvão Energética. A empresa investirá R$ 142.6 mil para atingir as metas físicas até 8 de agosto de 2008. (Agência Canal Energia - 08.06.2007)

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5 MFS Investment compra 8,8% das ações PN da Equatorial Energia

A Equatorial Energia anunciou que a MFS Investment Management adquiriu 12,6 milhões de ações representativas do capital social da companhia, durante o mês de maio. Deste total de ações, 8,4 milhões são ações preferenciais, que alcançam o percentual de 8,8% do total desse papel emitidos pela Equatorial. (Agência Canal Energia - 08.06.2007)

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6 Negócios da Alstom com PCHs somam R$ 200 mi

A Alstom faturou, no ano fiscal, R$ 200 milhões com o desenvolvimentos de projetos voltados para PCHs. O valor é quatro vezes superior ao resultado conquistado no exercício anterior. Sobre as PCHs, a Alstom participou de quase dez projetos envolvendo as pequenas centrais. Juntas, essas PCHs somam 200 MW. A Alstom é responsável por mais de 80% dos projetos de PCHs existentes no País. Para este ano, a empresa tem expectativa de obter os mesmos resultados registrados em 2006 nesta área, ou seja, R$ 180 milhões. (Gazeta Mercantil - 8.06.2007)

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7 Aneel avalia qualidade dos serviços da Celg

A Aneel marcou para a próxima quarta-feira, 13 de junho, consulta pública para avaliar a qualidade dos serviços da Celg. Em Goiânia, os consumidores, representantes de sindicatos, de associações de moradores, de defesa do consumidor e de entidades públicas e privadas poderão participar da reunião, que será realizada a partir das duas da tarde, no auditório da Associação Comercial e Industrial e de Serviços do Estado de Goiás (Acieg). No próximo dia 21, está programada consulta pública em Santos (SP) relativa aos serviços prestados pela Companhia Piratininga de Força e Luz (CPFL). As consultas públicas são promovidas pela Aneel para colher subsídios às ações de fiscalização nas distribuidoras. Neste ano, foram realizadas reuniões para os consumidores dos estados da Paraíba e de Alagoas. (InvestNews - 8.06.2007)

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8 Consumidores da AES Eletropaulo serão ouvidos

Diretores e técnicos Aneel e Agência da Comissão de Serviços Públicos de Energia (CSPE) vão realizadar audiência pública em São Paulo para apresentação do processo de revisão tarifária da Eletropaulo. A audiência estará aberta à participação do público. O índice de correção das tarifas da Eletropaulo proposto pela Aneel é de 5,43 % negativos (- 5,43 %) a vigorar em 4 de julho. Os índices definitivos serão divulgados após a análise das contribuições recebidas por escrito e na audiência pública. (InvestNews - 8.06.2007)

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9 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 08-06-2007, o IBOVESPA fechou a 52.329,68 pontos, representando uma alta de 0,54% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 4,2 bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram valorização de 2,01% fechando a 17.128,74 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 51,78 ON e R$ 50,30 PNB. Na abertura do pregão do dia 11-06-2007 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 52,40 as ações ON, alta de 1,20% em relação ao dia anterior e R$ 50,40 as ações PNB, alta de 0,20% em relação ao dia anterior. (Investshop - 11.06.2007)

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10 Curtas

A Energias do Brasil contratou a Credit Suisse Corretora como formador de mercado. O Credit Suisse começará a atuar como formador de mercado no dia 11 de junho. O contrato tem vigência de 12 meses. (InvestNews - 8.06.2007)

A Cemig promove, entre hoje e o dia 22 deste mês, sua 10º edição da Semana do Meio Ambiente. Para este ano, o tema escolhido para ser explorado vai ser o "Desenvolvimento Sustentável e o Aquecimento Global". A finalidade do evento será alertar e contribuir para o entendimento de questões relacionadas sobre o tema, que tanto vem preocupando especialista em todo o mundo. (Gazeta Mercantil - 11.06.2007)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Reservatórios do Norte operam com 98,9% de volume

Conforme boletim do ONS referentes à última quinta-feira, 7 de junho, os reservatórios do submercado (região) Norte, atingem 98,9% do volume acumulado, com variação zero em relação a última medição. A hidrelétrica de Tucuruí trabalha com 99% da capacidade armazenada. Já no submercado Sudeste/Centro-Oeste, os reservatórios estão com 85,4% do volume acumulado, também apresentando estabilidade em comparação com a medição anterior. O índice está 47,8% acima da curva de aversão ao risco. No Sul, o nível dos reservatórios chega a 91,5%, o que representa alta de 0,1%. No Nordeste, o volume acumulado é de 89%, com queda de 0,3%. (InvestNews - 08.06.2007)

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2 0 Preço Spot - CCEE

De acordo com os dados apresentados na tabela abaixo, o CCEE fixou o preço spot do Mwh para o período de XXX.

Tabela
Brasil - Mercado Spot por Região.

(valores expressos em R$/Mwh)

Sudeste/Centro Oeste
Sul
Nordeste
Norte
 pesada                  119,13  pesada  54,24

 pesada      119,13

 pesada  119,13
 média                        117,73  média   54,24  média                 117,40  média    117,40
 leve                            114,60  leve      54,17  leve                    114,60  leve        114,60
  
    Fonte: www.ccee.org.br

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Gás e Termoelétricas

1 Lula afirma que ameaçou deixar de comprar o gás da Bolívia

O presidente Lula contou na entrevista como chegou a um acordo com o presidente da Bolívia, Evo Morales, sobre a crise do gás.Lula disse que, durante a Cúpula União Européia-América Latina e Caribe, em Viena, no ano passado, dias após a nacionalização do gás boliviano, chamou Morales para conversar. "Mostrei-lhe o mapa da América do Sul e lhe disse: a espada que você está colocando na minha cabeça é uma espada que eu posso colocar na sua. Imagina se eu dissesse: não quero mais o seu gás. Você não teria para quem vendê-lo". E acrescentou: "Vamos discutir o assunto com muita seriedade". Morales aceitou e os dois países se entenderam sobre o preço do gás, mas ficou ainda a espada pendente da venda das refinarias, que acabou feita a um preço muito criticado no Brasil. (Folha de São Paulo - 08.06.2007)

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2 Bolívia assina hoje recompra de refinarias

A Bolívia assina hoje o contrato definitivo com a Petrobrás para a recompra das duas refinarias operadas pela estatal brasileira, segundo um comunicado oficial do governo boliviano. assinatura do contrato foi anunciada pelo ministro de Hidrocarbonetos, Carlos Villegas, e pelo presidente-executivo da estatal Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB), Guillermo Aruquipa, em um convite enviado à imprensa. A outra refinaria que passa hoje para o controle boliviano é a Gualberto Villarroel, em Cochabamba. egundo o acordo entre Brasil e Bolívia, a YPFB pagará hoje à Petrobras US$ 56 milhões (R$ 110 milhões), a metade do total comprometido pelas duas refinarias, e o resto deve ser pago daqui a 60 dias. O pagamento de 50% da soma estipulada foi confirmado mais de uma vez por autoridades de La Paz, diante de insinuações do Brasil de o acordo seria anulado caso a estatal boliviana não cumprisse o prazo. Com a concretização do acordo, será completada mais uma etapa do processo de nacionalização dos hidrocarbonetos da Bolívia, iniciado pelo presidente Evo Morales em maio de 2006. (O Estado de São Paulo - 11.06.2007)

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3 Oferta de gás na Amazônia subirá para 7,5 milhões de m³

A Petrobras lança este ano o edital de licitação para construção de duas estações de compressão do gasoduto Urucu-Manaus (AM), que levará gás natural à capital amazonense. Última parte pendente do projeto, as estações vão permitir que o volume de gás transportado seja elevado dos iniciais 4,7 milhões de metros cúbicos diários para 7,5 milhões de metros cúbicos, a partir de 2009. As duas unidades consumirão investimentos totais de R$ 140 milhões. O projeto está orçado em R$ 2,5 bilhões. O acréscimo no volume de gás transportado permitirá que o insumo seja usado pelo Parque Industrial de Manaus (PIM), que reúne algumas das principais empresas instaladas na cidade, como Honda. Os 4,7 milhões de metros cúbicos iniciais vão abastecer exclusivamente as térmicas Aparecida e Mauá, que são operadas pela Manaus Energia, do sistema Eletrobrás. Hoje, as usinas são supridas com diesel e óleo combustível. A substituição dos combustíveis líquidos pelo gás representará uma economia anual de R$ 1,2 bilhão. A Petrobras levará o gás até as duas térmicas. O fornecimento para indústrias e, eventualmente, residências, ficará a cargo da Cigas, a companhia estadual de distribuição. (DCI- 06.06.2007)

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4 Acordo entre Bahiagás e Petrobras sai até dia 20

O diretor presidente da Bahiagás, Davidson Magalhães, espera assinar até o próximo dia 20 o termo de compromisso com a Petrobras para ver ampliada a oferta de gás natural disponibilizada pela estatal à distribuidora baiana. 'Já estamos definindo este termo de compromisso, que passará a valer como um contrato entre as empresas', revelou. A Bahiagás pleiteará - e deverá ser atendida - o fornecimento adicional de cerca de 1,5 milhão de metros cúbicos de gás natural, elevando sua atual capacidade de fornecimento de 3,5 milhões de metros cúbicos para 5 milhões de metros cúbicos diários de gás natural. Esse volume adicional, segundo o executivo da distribuidora, corresponde à demanda reprimida por gás natural na região e deverá ser o total comercializado diariamente pela empresa até 2008. A maior oferta proveniente da Petrobras será possível graças à produção comercial do Campo de Manati, iniciada em março passado. A atual oferta do campo, localizado no baixo sul da Bahia, está estimada em cerca de 3,6 milhões de metros cúbicos diários, aponta Davidson. (InvestNews - 11.06.2007)

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5 Bahiagás prevê expansão de até 50% em 2007

A ampliação da oferta da Petrobras de 3,5 milhões de metros cúbicos para 5 milhões de metros cúbicos diários de gás natural deverá elevar em cerca de 50% o faturamento da Bahiagás neste ano. A previsão do diretor presidente da distribuidora, Davidson Magalhães, é chegar ao final do ano com receita de R$ 850 milhões a R$ 900 milhões, resultado até 50% superior ao faturamento de R$ 600 milhões registrado no ano passado. Outro fator que deverá impulsionar a receita da companhia neste ano é o reajuste de 20,12% no preço do gás natural comercializado no estado, a partir do dia 1º do mês passado. O aumento foi autorizado pela Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Energia, Transportes e Comunicações da Bahia (Agerba). (InvestNews - 11.06.2007)

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6 Oferta adicional de gás atrai interessados à Bahia

O diretor presidente da Bahiagás, Davidson Magalhães, afirmou que a ampliação da oferta de gás natural pela distribuidora já atrai empresas interessadas em iniciar produção na Bahia. 'Já temos várias perspectivas de empresas sondando produzir no estado. Um dos setores que tem buscado informações é a indústria ceramista', revela. Ele destaca que outro atrativo para a instalação de empresas na Bahia é a construção do gasoduto Sudeste-Nordeste (Gasene), um projeto da Petrobras avaliado em R$ 4,6 bilhões que faz parte do PAC apresentado pelo governo federal. 'O fornecimento de gás a partir do Gasene tornará nosso produto ainda mais competitivo em relação ao insumo fornecido em outros estados', destaca Davidson. (InvestNews - 11.06.2007)

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7 ANP definirá tempo de exploração exclusiva de novos gasodutos

Quem construir gasodutos vai ganhar o direito de explorar esses ativos, durante um tempo, com exclusividade. Mas o período de uso exclusivo será determinado caso a caso, pelo edital da ANP para cada licitação, segundo relatório do deputado João Maia (PR-RN), relator da Lei do Gás na Câmara. Maia resiste a encampar a proposta do governo de assegurar dez anos de exclusividade à empresa responsável pela construção dos gasodutos. A Petrobras argumenta que a exclusividade é necessária para obter retorno dos investimentos em um mercado emergente, como o Brasil. O mesmo prazo de dez anos foi proposto pelo ex-deputado Luciano Zica. No projeto do ex-ministro Rodolpho Tourinho, aprovado no Senado, não há exclusividade para os novos gasodutos. Tourinho defende o livre acesso de qualquer empresa interessada aos gasodutos de transporte, mediante o pagamento de tarifa pelo uso das instalações, desde que haja capacidade ociosa ou disponível. Para ele, isso traz um ambiente de concorrência ao setor, beneficiando os consumidores finais, sem, no entanto, prejudicar o retorno dos investimentos. (Valor Econômico - 11.06.2007)

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8 CNI debate Lei do Gás

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) realiza no próximo dia 13 o seminário Gás Natural: Marco Regulatório e Atração de Investimento. O encontro pretende debater sobre a necessidade da regulamentação de um marco regulatório para o segmento no País. O evento contará com a participação de especialistas em gás natural da Europa e dos Estados Unidos. "Pretendemos chegar a um consenso entre todas as partes envolvidas e, a partir disso, levar propostas ao governo para que apressem a aprovação de um marco regulatório para o gás", afirmou o presidente do Conselho Permanente de Infra-Estrutura da CNI, José de Freitas Mascarenhas. (Brasil Energia - 06.06.2007)

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9 Curtas

A Aneel liberou o início da operação comercial da unidade geradora 2, de 11,5 MW, da térmica Bunge Araxá (23 MW), nesta quarta-feira (6/6). A unidade entrou em operação em teste no dia 18 de janeiro deste ano. A UTE, de propriedade da empresa Bunge Fertilizantes, está instalada na cidade de Araxá (MG). (Brasil Energia - 06.06.2007)

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Grandes Consumidores

1 Rumores de consolidação movimentam ações de siderurgia nos EUA e Europa

A onda de consolidação pode estar voltando ao setor siderúrgico, pouco mais de ano após a formalização da aquisição da Arcelor pela Mittal, que criou o maior grupo siderúrgico mundial. Informações publicadas pela agência de notícias russa Interfax indicam que a alemã ThyssenKrupp estaria analisando alvos potenciais. Segundo as informações divulgadas, que não foram confirmadas pelo grupo alemão, os principais alvos poderiam ser a siderúrgica russa Severstal ou a norte-americana US Steel, líder do mercado norte-americano. Reagindo aos rumores, os papéis da US Steel ficaram entre os principais destaques do mercado norte-americano e encerraram o pregão de sexta-feira (8) em alta de 8,16% na Bolsa de Nova York, cotadas a US$ 125,05. Já os papéis da Nucor, segunda maior empresa do segmento nos EUA, registraram ganho de 2,79%. (Infomoney -08.06.2007)

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2 Depois de Fiat, é a vez de Usiminas importar aço

Depois da Fiat anunciar que está importando aço, é a vez da Usiminas comunicar que não só está importando chapas grossas, como também que reduziu as exportações, em função do aquecimento do mercado interno. Até então, das 1,9 milhão de toneladas de chapas grossas produzidas ao ano pela siderúrgica, 73% eram destinadas ao mercado interno. O percentual agora subiu para 90%. O principal motivo, segundo a Usiminas, é cumprir o contrato do projeto Gasene, da Petrobras, que interligará por gasodutos as regiões Sudeste e Nordeste. A empresa, que não informou a quantidade nem a procedência das chapas importadas, tem ainda dois projetos grandes na Argentina. Segundo especialistas, os movimentos de importação de aço são pontuais. "É possível que os grandes clientes importem por questões de preço e negociação, mas não haverá escassez de aço no mercado brasileiro", afirma Germano Mendes de Paula, professor da Universidade Federal de Uberlândia e especialista em siderurgia. "Até porque já há pesados investimentos em andamento na área." (Folha de São Paulo - 07.06.2007)

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3 London Mining escolhe o Brasil para implantar seu primeiro projeto

A London Mining, mineradora com sede em Londres, escolheu o Brasil - e Minas Gerais, especificamente - para implantar seu primeiro projeto desde que foi fundada, em 2005. A companhia planeja investir US$ 130 milhões até junho do ano que vem na exploração de minério de ferro em Minas. A mineradora inglesa acaba de concluir a compra da Minas Itatiaiuçu, dona de uma reserva de 260 milhões de toneladas de minério, localizada no chamado complexo Serra Azul, distante 65 quilômetros da capital mineira. Além da compra da Itatiaiuçu, a mineradora estuda outras aquisições a oeste do Quadrilátero Ferrífero, extensa área de ocorrência de minerais em Minas. "A intenção da empresa é crescer rapidamente no Brasil e no mercado mundial", diz Luciano Ramos, presidente da empresa no País. (DCI- 11.06.2007)

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4 Thyssen reclama a Lula por demora para obter licença

O presidente do Conselho Executivo da ThyssenKrupp Steel AG, Karl-Ulrich Köhler, queixou-se ao presidente Lula da lentidão do Ibama em aprovar licença ambiental para o funcionamento da siderúrgica que está sendo construída pelo grupo alemão no Rio de Janeiro . Segundo ele, a siderúrgica opera nos mais altos padrões europeus em termos ambientais e, portanto, tem como atender as exigências brasileiras também. A empresa diz que está investindo 3 bilhões de euros na usina e que irá gerar 18 mil postos de trabalho. (DCI - 11.06.2007)

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5 Vale e JFE investem em usina nos EUA

A siderúrgica japonesa JFE Steel Corp e a Companhia Vale do Rio Doce pretendem expandir em 50% a capacidade de produção da americana California Steel Industries, empresa de aço para construção civil que é uma joint venture entre as duas. Até meados de 2009, a California Steel deve ter capacidade para produzir 3 milhões de toneladas de aço, segundo a imprensa japonesa. JFE e Vale planejam investir aproximadamente US$ 57 milhões na construção de mais um alto-forno na California Steel. A produção da siderúrgica aumentará inicialmente em cerca de 300 mil toneladas anuais. (O Estado de São Paulo - 07.06.2007)

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Economia Brasileira

1 FMI diz que BC não deve intervir na valorização do real

O diretor-gerente do FMI, Rodrigo de Rato, defende um real forte e recomenda que o Banco Central brasileiro não tente intervir para desvalorizar a moeda. Para ele, o governo deve aproveitar o momento do real valorizado para reduzir o tamanho das suas taxas de juros. Questionado pelo Estado sobre a situação do País, Rato foi claro: "Uma intervenção não é eficiente. O objetivo do Banco Central deve ser o de estabilidade de preços". Rato esteve ontem na reunião do G-8 e informou que falou por alguns instantes com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. E anunciou que fará uma viagem ao Brasil no segundo semestre deste ano ainda: "Nessa ocasião espero conversar mais com o presidente", afirmou. (O Estado de São Paulo - 09.06.2007)

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2 Heterodoxos vêem governo refém do rentismo

O governo Lula adotou o crescimento como bandeira do segundo mandato, mas os economistas heterodoxos reunidos na Sociedade Brasileira de Economia Política (SEP) não têm ilusões: para eles, a política econômica segue fiel aos preceitos neoliberais, por manter a combinação de juros estratosféricos, câmbio valorizado, superávits primários elevados e abertura comercial e financeira. A avaliação predominante é de que os interesses rentistas - que seriam formados não apenas pelo sistema financeiro, mas também por empresas do setor produtivo - continuarão a dar as cartas nos próximos anos. A possibilidade de implementar um projeto desenvolvimentista lhes parece distante, especialmente porque grande parte da elite não é nacionalista. (Valor Econômico - 11.06.2007)

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3 BNDES contraria política industrial e concentra apoio em setores tradicionais

A distribuição setorial dos desembolsos do BNDES nos últimos dez anos (1997-2006) mostra que, paralelamente ao aumento da fatia abocanhada pela indústria de transformação de 33,76% para 50,15%, os números só muito timidamente sinalizam que o banco está, desde 2004, a serviço de uma política industrial. A política industrial do atual governo, iniciada em março daquele ano, criou mecanismos de estímulo aos setores de software, máquinas e equipamentos, fármacos e semicondutores. Mas essa aposta não transparece nos números do banco. A expectativa dos analistas é de que o novo presidente da instituição, Luciano Coutinho, leve adiante seu propósito de focar mais na política industrial. (Valor Econômico - 11.06.2007)

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4 Crescimento continua apesar do câmbio

O desempenho da balança comercial está "revogando leis da economia". A opinião é do secretário de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Armando Meziat. Apesar da queda na cotação do dólar em relação ao real, as exportações seguem fortes. E, dessa vez, não é só a alta dos preços no mercado internacional que está mantendo as vendas ao exterior, como aconteceu em 2006. Os dados mostram também crescimento nas quantidades embarcadas. No ano passado, o preço médio dos produtos exportados pelo Brasil cresceu 12,5%. Em quantidade, porém, as vendas ao exterior aumentaram apenas 3,2%. (Jornal do Commercio - 11.06.2007)

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5 Bancos cortam juros

O Banco do Brasil anunciou na quarta-feira que vai reduzir as taxas de juros para cheques especiais, cartões de crédito e linhas de crédito direto ao consumidor (CDC) a partir de segunda-feira, dia 11. Segundo informações do banco, a medida está em sintonia com a reunião do Copom que reduziu em 0,5 p.p. a taxa Selic, o que possibilita custos menores de captação e o repasse desse benefício para as operações de crédito. A Caixa Econômica Federal também vai passar a operar com juros menores a partir de segunda-feira em várias operações para pessoas físicas como o penhor, consignado e crédito pessoal para antecipação do 13salário. O Bradesco também anunciou a redução, a partir desta sexta-feira, das taxas de diversas modalidades de crédito, em consonância à decisão do Copom. (Gazeta Mercantil - 8.06.2007)

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6 Nova Selic reduz competitividade da poupança

O corte da taxa Selic para 12% ao ano reduz o rendimento da caderneta de poupança e sua competitividade ante os fundos de renda fixa e DI. Isso ocorre porque a Selic em 12% dispara a mudança feita no cálculo da Taxa Referencial (TR) em março pelo Banco Central que resulta em uma taxa menor. A TR compõe o rendimento da caderneta, junto com o juro de 0,5% ao mês. A diferença de rendimento apurado na fórmula nova em relação à antiga ficará na casa de 4%, mas chegará a 10%, quando a Selic baixar mais. (O Estado de São Paulo - 07.06.2007)

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7 FOCUS: Mercado mantém aposta de Selic de 10,75%

O relatório produzido pelo Banco Central em 08 de junho mostrou que o mercado manteve a aposta de que a taxa Selic termine o ano em 10,75% anuais. Para 2008, os analistas projetam uma taxa de 10% há seis semanas seguidas. A projeção para a Selic média no decorrer de 2007 permaneceu em 11,84%. A taxa média do próximo ano se manteve em 10,39%. (InvestNews - 11.06.2007)


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8 FOCUS: Projeção do IPCA sobe para 3,59%

As projeções do mercado financeiro para o comportamento dos preços em 2007 apresentaram discreta variação. Conforme o relatório de mercado produzido em 08 de junho pelo Banco Central , os analistas elevaram para 3,59% a expectativa para o IPCA ao final do ano. Na semana passada, a taxa era de 3,50%. O IGP-DI subiu de 3,42% para 3,50% ao final de 2007. O IGP-M avançou discretamente de 3,44% para 3,45%. No IPC-Fipe, houve alta de 3,68% para 3,73%. Já os preços administrados - as tarifas públicas - recuaram de 3,30% para 3,20%. (InvestNews - 11.06.2007)

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9 Inflação baixa dá ao País um conforto histórico

Enquanto especialistas já enxergam perigos inflacionários no cenário externo devido à escalada dos preços das commodities, no Brasil as perspectivas são mais positivas. Economistas são unânimes em dizer que a inflação segue em níveis confortáveis e não deve haver mudanças bruscas ao menos até o fim de 2008. Parte dessa avaliação baseia-se no reflexo positivo que a apreciação do real frente ao dólar traz para a queda dos preços domésticos, em especial por promover uma ampliação da oferta de bens importados. "A situação hoje é a mais confortável da história do Brasil", diz Heron do Carmo, presidente do Conselho Regional de Economia de São Paulo (Corecon-SP). (Gazeta Mercantil - 11.06.2007)

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10 IPC-S sobe 0,39%, aponta FGV

O IPC-S de 07 de junho de 2007 registrou variação de 0,39%, taxa 0,14 p.p. acima da apurada com base na coleta encerrada em 31 de maio. A maior contribuição para a aceleração do IPC-S partiu do grupo Alimentação. Em sentido inverso, cinco das sete classes de despesa que compõem o IPC-S contribuíram para que a elevação da taxa do índice não fosse maior - Transportes e Vestuário. (InvestNews - 11.06.2007)

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11 IGP-DI tem alta de 0,16%

O IGP-DI subiu 0,16% em maio, taxa ligeiramente superior à registrada em abril (0,14%), segundo a FGV. Desde o início deste ano, o índice acumula elevação de 1,18%, enquanto no acumulado dos últimos 12 meses apresenta expansão de 4,38%. O IPA registrou deflação de 0,04% em maio, ante alta de 0,02% em abril. No ano, o IPA acumula expansão de 0,61%. Em 12 meses, a elevação acumulada é de 4,38%. O INCC avançou 1,15% em maio (0,46% em abril). No ano, o índice registra expansão de 2,56%, e de 5,18% nos últimos 12 meses. O IPC teve elevação de 0,25% em maio (0,31% em abril. No ano, o IPC acumula alta de 2,08%, e de 3,12% em 12 meses. (Gazeta Mercantil - 8.06.2007)

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12 BC reduz posição 'vendida' à vista dos bancos e força a alta do dólar

As medidas cambiais anunciadas pelo Banco Central na noite de sexta-feira irão produzir impacto imediato de alta sobre a cotação do dólar. Os bancos terão de adquirir a moeda no mercado à vista para reduzir pela metade suas posições "vendidas". O BC diminuiu de 60% para 30% do patrimônio de referência a exposição cambial das instituições financeiras. Além disso, a partir de 2 de julho, aumentará de 50% para 100% a exigência de capital incidente sobre a exposição cambial. (Valor Econômico - 11.06.2007)

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13 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial abriu as operações em alta perante o fechamento de sexta-feira, cotado a R$ 1,9710. Em 30 minutos de atividades, a moeda era transacionada a R$ 1,9590 na compra e a R$ 1,9610 na venda, com acréscimo de 0,05%. Na sexta-feira, o dólar comercial aumentou 0,40%, a R$ 1,9580 na compra e a R$ 1,9600 na venda. (Valor Online - 11.06.2007)

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Internacional

1 China Gas constrói gasoduto para a Mongólia

A China GAs Holdings, distribuidora de gás que está planejando um ganho recorde nas vendas de 2008, anunciou que vai investir US$ 52 milhões em um gasoduto para tranportar o combustível entre o norte da China e a Mongólia. A empresa pretende criar uma alternativa para suprir a crescente demanda da região. A empresa, que opera 61 projetos em campos de petróleo, tem o direito a 85% dos 230 quilômetros do gasoduto que liga a reserva de gás de Sulige até a cidade de Erdos, no interior da Mongólia. A Sulige é a maior reserva de gás em operação na Europa. A China Gas tem planos de assumir oito novos projetos de exploração de combustíveis também está em evidência no país por ser preocupada com a redução de poluição. A ambição da empresa é que o gás represente 5,3% do total do consumo de energia em 2010. (InvestNews - 11.06.2007)

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2 Europa tem o maior mercado de eletricidade

Cinco países da Europa se uniram para unificar suas redes elétricas a fim de facilitar a comercialização de eletricidade entre suas fronteiras durante a reunião de ministros da energia da União Européia. A França, a Alemanha, a Bélgica, os países baixos e Luxemburgo assinaram o memorando na quarta-feira. A alemanha e Luxemburgo foram agregados ao acordo já tinha sido firmado no dia 14 de fevereiro entre a França, a Bélgica e a Holanda. Os cinco países juntos formam o maior mercado de energia da Europa. (InvestNews - 8.06.2007)

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3 Índia: Apagões são um exemplo da precariedade estrutural

O risco de apagão elétrico, que perturba os planos de investimentos de empresários no Brasil, é o cotidiano para os empreendedores indianos. Apontada pelos especialistas como forte candidata a terceira ou quarta maior potência mundial até 2030, e já confirmada como um mais atraentes receptores de investimento direto no mundo, a Índia convive com faltas de energia diárias, linhas telefônicas deficientes (em contraste com a excelente qualidade das conexões entre o país e o resto do mundo) e cortes de água. Cerca de 60% das empresas têm gerador próprio. No Brasil, só 17% usam esse recurso antiapagões. As interrupções freqüentes no fornecimento de energia cortam até 8,5% do produto anual dos industriais indianos, segundo estudo da Economist Intelligence Unit. (Valor Econômico - 11.06.2007)

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4 Rússia: Controle da energia garante hegemonia regional

O principal mecanismo do Kremlin para pressionar as ex-repúblicas soviéticas é a energia. Sabendo da importância vital das fontes energéticas, a Rússia vem consolidando seu monopólio sobre a infra-estrutura de distribuição de gás e petróleo na região. O país, que tem a maior reserva de gás natural do mundo e a 8ª reserva mundial de petróleo, já é o maior exportador de gás e o segundo de petróleo. Na Ásia Central, a Rússia mantém praticamente todo o controle de distribuição de gás e petróleo do Turcomenistão, Usbequistão e Casaquistão. Com economias altamente dependentes da exportação de hidrocarbonetos, esses países têm na Rússia seu maior parceiro comercial. O Turcomenistão e o Usbequistão têm grandes reservas gasíferas e petrolíferas, mas praticamente não têm dutos para a exportação de seus produtos. Aproveitando-se disso, a Rússia investe pesadamente nesses países. A Gazprom, estatal russa de gás natural, prometeu investir US$ 1,5 bilhão em infra-estrutura para exploração e exportação de gás natural na Ásia Central. Se com os países da Ásia Central a Rússia mantém sua influência comprando petróleo e gás, com Ucrânia, Bielo-Rússia e Moldávia, no Leste Europeu, e Geórgia, no Cáucaso, os russos ameaçam com o corte de fornecimento. Esses quatro países são altamente dependentes do gás e petróleo russos. (O Estado de São Paulo - 10.06.2007)

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Sub-editor: Fabiano Lacombe
Jornalista: Juliana Lanzarini
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Daniel Bueno, Bianca Reich, Carolina Tavares, Felipe Botelho e, Igor Briguiet.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Visite o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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