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IFE: nº 2.048 - 01 de junho de 2007
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Licenças para o Madeira ainda não foram liberadas
2 Licença para usinas do Madeira está na "reta final", diz secretário
3 AGU derruba liminar que impedia obras da usina de Estreito
4 Movimento que invadiu Tucuruí inicia negociações com o governo
5 Zimmermann preside conselho
6 Curtas

Empresas
1 Energisa vende geração
2 Energisa: melhoria do perfil da dívida
3 Energisa: especialização em distribuição
4 CEEE divulga plano de investimentos
5 Cemig investe para geração de energia em pequena escala
6 Ágora revisa estimativas para Cemig
7 Eletrobrás é autorizada a renegociar fator de ajuste da dívida de Itaipu
8 Celesc fará leilão de energia de PCH

9 Eletronorte busca parcerias para área de energia eólica

10 Celpe responde críticas de empresários de Pernambuco

11 Itapebi: registro de distribuição pública de debêntures

12 Cotações da Eletrobrás

13 Curtas

Leilões
1 Leilão de energia nova: Aneel aprova editais de leilões A-3 e A-5
2 Leilão de energia nova: definidos preços-tetos para leilões A-3 e A-5
3 Leilão de energia nova: CCEARs estão disponíveis

4 Leilão de energia nova: Cambuci e Barra do Pomba estão incluídas

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Consumo 7% maior em SP
2 Carga elétrica sobe 5,2% em maio, diz ONS
3 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 85,6%

4 Sul: nível dos reservatórios está em 90,8%

5 NE apresenta 90,9% de capacidade armazenada

6 Norte tem 98,9% da capacidade de armazenamento

Gás e Termelétricas
1 STF pede que Lula explique a venda das refinarias para a Bolívia
2 UTE Interlagos em operação
3 Presidente de comitê da ONU defende retomada de Angra 3
4 Estatal quer oferecer royalties para cidades que abrigarem lixo nuclear

Grandes Consumidores
1 Vale deve aumentar em 33% exportações à China neste ano
2 Vale: ações já subiram 37% neste ano, mas investidores não perdem a confiança
3 Aracruz prevê comercializar US$ 400 mi em títulos
4 Braskem investe em projetos com uso de etanol
5 Cenibra estuda construção de sua segunda unidade em Minas Gerais

Economia Brasileira
1 Pagamentos do PAC ficam abaixo da previsão do governo
2 Abdib afirma que a medida do PAC vai ter efeito nulo

3 IR ajuda e superávit do governo atinge R$ 14,5 bi
4 Nível de atividade cresce 1,2% em abril
5 Corrupção afeta, mas investment grade pode vir em 3 anos, diz S&P
6 Confiança da Indústria cai 1,8% em maio
7 Inflação no Brasil ainda é alta, diz Meirelles
8 IPC-S sobe 0,25% em maio, aponta FGV
9 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Escassez energética obriga Bolívia a importar GLP
2 E.On investe na Turquia, leste europeu e Rússia

Biblioteca Virtual do SEE
1 LÍCIO, Renato Volponi; PEDROSA, Paulo. Hora de rever a metodologia dos preços da energia elétrica. Agência Canal Energia. Disponível em: http://www.canalenergia.com.br/zpublisher/materias/Noticiario.asp?id=59459 Acessado em: 01 de junho de 2007.
2 ANEEL. Leilão no 01/2007. Brasília, maio de 2007.

3 ANEEL. Leilão no 002/2007. Brasília, maio de 2007.

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Licenças para o Madeira ainda não foram liberadas

Contrariando a expectativa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, as licenças prévias para a construção das usinas de Santo Antônio e Jirau, no Rio Madeira, não foram liberadas ontem. A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, não cumpriu o prazo dado pela ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, para concluir as avaliações, que se encerrou ontem. "Não tem essa história de prazo", afirmou Marina, após reunir-se pela segunda vez no mesmo dia com o presidente. "Estamos trabalhando conscientes da urgência que envolve o assunto, mas é preciso analisar as respostas enviadas pelos empreendedores." Segundo auxiliares do presidente, Marina disse a Lula que, apesar dos esforços, não havia sido possível concluir a avaliação técnica. Na semana que vem, as licenças já poderão ser concedidas. O secretário-executivo do Ministério do Meio Ambiente, João Paulo Capobianco, admitiu que o Ibama e o ministério estão atrasados. "Gostaríamos de ter concluído antes. O ideal é que tudo tivesse sido resolvido no ano passado", disse. (O Estado de São Paulo - 01.06.2007)

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2 Licença para usinas do Madeira está na "reta final", diz secretário

Sob pressão do Palácio do Planalto, o Ibama está a um passo de conceder a licença que atesta a viabilidade das usinas hidrelétricas do rio Madeira. Tanto a coordenação política do governo quanto a área ambiental deram todos os sinais de que o aval do Ibama pode sair a qualquer momento. "As negociações estão muito bem", afirmou o ministro das Relações Institucionais, Walfrido dos Mares Guia. O secretário-executivo do Ministério do Meio Ambiente, João Paulo Capobianco, confirmou que o processo "está na reta finalíssima" e disse que "a tendência é pela viabilidade" das hidrelétricas. (Valor Econômico - 01.06.2007)

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3 AGU derruba liminar que impedia obras da usina de Estreito

A Advocacia-Geral da União (AGU) conseguiu derrubar liminar da Justiça Federal de Imperatriz que impedia o andamento das obras para a construção da usina hidrelétrica de Estreito, na divisa do Tocantins com o Maranhão. Em sua decisão de liberar as obras, a desembargadora Assusete Guimarães, do Tribunal Regional Federal da 1 Região, alertou que o empreendimento é importante para "afastar novas crises no setor elétrico" e que não construir a hidrelétrica poderia "acarretar prejuízo ao meio ambiente, caso o governo federal tenha que lançar mão de energia termoelétrica". (Valor Econômico - 01.06.2007)

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4 Movimento que invadiu Tucuruí inicia negociações com o governo

Os representantes do Movimento dos Atingidos por Barragens iniciaram as negociações com a Eletronorte, o MME e a Secretaria-Geral da Presidência da República, depois da desocupação, na semana passada da Usina de Tucuruí, no sudeste do Pará. Os representantes do grupo que ocupou a hidrelétrica apresentaram uma pauta com 13 pedidos, como investimentos em saúde e educação e a formulação de programas de renda para as famílias desalojadas pela construção da hidrelétrica. Segundo informações do Ministério de Minas e Energia, a pauta do movimento é extensa e depende de outros órgãos do governo para ser atendida. A Eletronorte e o Ministério de Minas e Energia apresentaram duas propostas: a criação de um fundo de desenvolvimento e a implementação do Programa Luz Para Todos na região aonde foram alojadas as famílias que tiveram que desocupar a área onde está construída a barragem da hidrelétrica. Foram marcadas novas reuniões para os dias 4, 5 e 6 de junho, em Tucuruí, para discutir a viabilidade dos pedidos. No dia 21 de junho também está marcada uma reunião, em Brasília, com os ministérios dos Transportes, da Pesca e da Educação. (Agência Brasil - 31.05.2007)

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5 Zimmermann preside conselho

Embora ainda não tenha sido confirmado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para ocupar o cargo de titular do Ministério de Minas e Energia, o engenheiro Marcio Zimmermann foi nomeado ontem presidente do Conselho de Administração da EPE, cargo tradicionalmente ocupado pelo ministro. A nomeação de Zimmermann foi publicada no 'Diário Oficial' de ontem, juntamente com ato exonerando Silas Rondeau do mesmo cargo. A possível indicação de Zimmermann para substituir Silas Rondeau no Ministério de Minas e Energia foi anunciada pelo próprio presidente Lula em reunião com líderes da base aliada há uma semana. Ela, porém, ainda não foi formalizada. O ministério vem sendo comandado interinamente por Nelson Hubner. (O Estado de São Paulo - 01.06.2007)

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6 Curtas

O bilionário russo Mikhail Prokhorov lançou ontem um fundo de investimento privado de US$ 17 bilhões, o Onexim Group. O grupo considera investir no setor de energia do Brasil e de outros países em desenvolvimento. Segundo Prokhorov, o fundo pode até dobrar de valor com projetos em energia, nanotecnologia e mineração. (Gazeta Mercantil - 01.06.2007)

A Usina Hidrelétrica Foz do Chapecó está com selo verde no relatório do PAC. O empreendimento de R$ 2,2 bilhões tem mais de mil funcionários em seu canteiro de obras e deve gerar 6 mil empregos, entre diretos e indiretos. O cronograma vem sendo seguido à risca e é acompanhado de perto pelo MME. (Gazeta Mercantil - 01.06.2007)

A EPE alterou as datas da segunda rodada de seminários para consulta pública dos estudos que compõem a Avaliação Ambiental Integrada do Rio Paranaíba. Os seminários acontecerão de 20 a 22 de junho, em Goiás e Minas Gerais. (Agência Canal Energia - 31.05.2007)

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Empresas

1 Energisa vende geração

A Energisa colocou à venda seus ativos de geração de energia. Um processo de venda coordenado pelo banco Itaú BBA está em andamento. Praticamente todas as grandes do setor elétrico com presença forte em geração, como Energias do Brasil, CPFL e Duke Energy, e mais fundos de private equity foram procurados para participar. Os interessados já apresentaram as propostas indicativas de preço e ainda em junho devem ser feitas as ofertas firmes. No pacote oferecido pela Energisa, está incluída a termelétrica a gás natural de Juiz de Fora, com potência instalada de 87 MW e dez PCHs com capacidade instalada de 45 MW. Além disso, três projetos de hidrelétricas e 17 projetos de PCHs (com potencial para gerar 370 MW). As propostas podem ser feitas pelo todo ou por três blocos separados. Um deles inclui as PCHs em funcionamento, outro inclui os projetos e o terceiro contempla a térmica. Estimativas de interessados indicam que os dois primeiros blocos poderiam valer, juntos, algo entre US$ 100 milhões e US$ 150 milhões. Na termelétrica, existe uma análise de que há um gargalo no gasoduto que abastece Juiz de Fora, fator que complica a avaliação. (Valor Econômico - 01.06.2007)

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2 Energisa: melhoria do perfil da dívida

Os recursos obtidos com a venda dos ativos devem ser usados pela Energisa para abater dívidas. A companhia concluiu no início deste ano uma reestruturação societária e financeira que mudou a cara do grupo, na avaliação de analistas. Em junho de 2006, a dívida líquida da Energisa era de R$ 1,6 bilhão, sendo que 45% tinham vencimento em até 12 meses. Depois da renegociação, apenas 18% da dívida de R$ 1,55 bilhão vence em um ano. O grupo voltou a falar em investimentos. (Valor Econômico - 01.06.2007)

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3 Energisa: especialização em distribuição

Os recursos a serem obtidos com a venda da geração da Energisa serão aplicados no segmento de distribuição. Ao vender sua área de geração, a Energisa ficará com cinco distribuidoras. A holding controla Energipe e Saelpa e Celb, além da Cenf e da CFLCL. Em entrevista, Maurício Botelho, diretor financeiro da Energisa, disse que o grupo deverá investir pelo menos R$ 500 milhões nos próximos anos, mas basicamente no segmento de distribuição na região Nordeste. Além de investir nas distribuidoras que já possui, a empresa tem interesse em novas aquisições. A possível privatização das companhias que foram federalizadas, Ceal e Cepisa, deve atrair a Energisa. (Valor Econômico - 01.06.2007)

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4 CEEE divulga plano de investimentos

O Grupo CEEE divulgou o programa de investimentos para o ano de 2007 na ordem de R$ 300 milhões. Segundo o presidente da CEEE, Delson Luiz Martini, o programa consiste na melhoria dos indicadores, a fim de reduzir as perdas técnicas e da receita da empresa traçando estratégias junto às áreas de distribuição, transmissão e geração. A meta é alcançar um superávit de R$ 175 milhões em 2011. O grupo firmou parcerias para refinanciar a dívida da companhia com a Eletrobrás, além de solicitar a liberação de financiamentos de obras na área de transmissão, que totalizam R$ 173 milhões, para o período 2007/2008. (Agência Canal Energia - 31.05.2007)

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5 Cemig investe para geração de energia em pequena escala

Um projeto de P& D em geração de energia em pequena escala da Aneelcom a Cemig testa tecnologias alternativas para locais afastados dos grandes centros. A companhia, em parceria com o núcleo de Excelência em Geração Térmica e Distribuída da Universidade Federal de Itajubá, adquiriu microturbinas a gás, motores striling e células a combustível para geração de eletricidade. O projeto Avaliação Experimental conta com investimentos de R$ 2 milhões pela companhia. A Cemig espera com o projeto fazer avaliações de desempenho, emissões, comportamento operacional e dificuldades de manutenção dessas novas formas de geração. A empresa vê o projeto como possibilidade de atender clientes em regiões afastadas em alternativa à construção de linhas de transmissão. (Agência Canal Energia - 31.05.2007)

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6 Ágora revisa estimativas para Cemig

A corretora Ágora revisou as estimativas para a Cemig e estipulou um preço-alvo de R$ 90,00 para os papéis preferenciais (CMIG4) da empresa, o que representa um potencial de valorização de 18% até o final do ano. Os analistas mantiveram a recomendação de compra para as ações em função do atrativo upside estimado, das boas perspectivas para o futuro da companhia e dos planos de expansão através da aquisição de empresas operacionais e da participação em projetos "green field". Segundo os analistas, a companhia conta com forte geração de caixa e uma boa governança corporativa, além de distribuir dividendos elevados. (Infomoney - 01.06.2007)

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7 Eletrobrás é autorizada a renegociar fator de ajuste da dívida de Itaipu

O Senado autorizou a Eletrobrás a iniciar as negociações para a exclusão do fator anual de ajuste da dívida de Itaipu, segundo a lei 11.480, publicada no DOU. O fator de ajuste corrige monetariamente a dívida de Itaipu com a Eletrobrás e com o Tesouro Nacional. O reajuste é anual, sendo aplicado em 1º de janeiro de cada ano sobre o saldo devedor da dívida. Pela lei, agora em vigor, a União terá assegurada o repasse de no mínimo de 94% do fluxo de recebimentos decorrentes do fator de ajuste. A Eletrobrás terá o direito de repassar para o cálculo da tarifa praticada com as distribuidoras. (Agência Canal Energia - 31.05.2007)

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8 Celesc fará leilão de energia de PCH

A Celesc Geração S.A. promoverá no dia 06 de junho de 2007 Leilão de Energia Elétrica para fins de venda de energia elétrica proveniente de suas PCH's - Pequenas Centrais Hidrelétricas, objeto de concessão de serviço público de geração. A quantidade de energia ofertada será divulgada aos proponentes habilitados até as 12:00 horas do dia 06 de junho de 2007. Será ofertado um produto com modulação Flat e com a energia disponibilizada no período compreendido entre às 00:00 hora do dia 01 de maio de 2007 até às 24:00 horas do dia 31 de maio de 2007. Os interessados devem habilitar-se até às 18 horas do dia 05 de junho de 2007. O LEILÃO e seus procedimentos obedecerão às disposições do EDITAL e seus anexos, o qual está publicado no endereço eletrônico: http://portal.celesc.com.br/portal/page/portal/institucional/leilaodeenergia (Celesc - 31.05.2007)

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9 Eletronorte busca parcerias para área de energia eólica

A Eletronorte quer formar parcerias com investidores na área de energia eólica para viabilizar a construção de usinas. A empresa busca prioritariamente projetos que assinaram contrato de venda de energia com a Eletrobrás no âmbito do Proinfa, mas que ainda não saíram do papel ou estão em andamento. Os investidores interessados em formar parceria terão até 14 de setembro para apresentar a documentação necessária para se habilitar à chamada pública. A empresa não informa quanto tem para investir nessas sociedades, apenas que a chamada pública faz parte de uma estratégia da controladora Eletrobrás de viabilizar as fontes alternativas no Brasil e aumentar a oferta de energia. (Brasil Energia - 31.05.2007)

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10 Celpe responde críticas de empresários de Pernambuco

Em resposta aos líderes empresariais do setor hoteleiro pernambucano, segundo os quais os aumentos nas tarifas de energia elétrica prejudicam e ameaçam a performance do segmento de turismo receptivo, a Celpe negou que sua central geradora Termopernambuco esteja atuando como "atravessadora" na compra e revenda de energia no mercado spot. Os representantes da Celpe afirmam que o preço da energia gerada pela Termopernambuco não é 2,5 vezes superior ao de mercado. (Gazeta Mercantil - 01.06.2007)

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11 Itapebi: registro de distribuição pública de debêntures

A CVM concedeu o Registro de Distribuição Pública Primária de Debêntures Simples da Itapebi Geração de Energia S/A. Foram emitidos 8,75 mil títulos, no valor unitário de R$ 10 mil, totalizando R$ 87,5 milhões. A operação é liderada pelo Banco Vototantim S/A. (CVM - 31.05.2007)

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12 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 31-05-2007, o IBOVESPA fechou a 52.268,46 pontos, representando uma baixa de 0,49% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 4,19 bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram desvalorização de 0,31% fechando a 16.847,50 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 51,35 ON e R$ 50,50 PNB, baixa de 2,75% e 1,75%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão do dia anterior. Na abertura do pregão do dia 01-06-2007 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 52,49 as ações ON, alta de 2,22% em relação ao dia anterior e R$ 51,50 as ações PNB, alta de 1,98% em relação ao dia anterior. (Investshop - 01.06.2007)

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13 Curtas

A usina Itaipu Binacional, a Universidade Federal do Paraná (UFPR) e a Universidade de Pisa, na Itália, assinaram nesta quinta-feira (31/5) acordo de cooperação técnico-científica em pesquisa e meio ambiente e no desenvolvimento de energias alternativas. A parceria inclui cursos de mestrado e doutorado que serão realizados parte no Brasil, parte na Itália. (Brasil Energia - 31.05.2007)

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Leilões

1 Leilão de energia nova: Aneel aprova editais de leilões A-3 e A-5

Os editais dos leilões de energia nova A-3 e A-5 foram aprovados na terça-feira (29/05) pela diretoria da Aneel. Os avisos dos editais foram publicados nesta quinta-feira (31/05) no Diário Oficial da União. Os leilões, previstos para o dia 26 de junho, negociarão energia para início de suprimento em 2012 (A-5) e em 2010 (A-3). Pelo cronograma, os vendedores de energia de empreendimentos habilitados pela EPE e os compradores deverão depositar, no próximo dia 19, as garantias financeiras ou de proposta, para participação nos leilões. Os empreendedores que negociarem energia passarão pela fase de pós-qualificação, quando terão de apresentar documentos de comprovação de regularidade jurídica e fiscal, econômico-financeira e de qualificação técnica. Os leilões são direcionados a novos empreendimentos de geração ainda não outorgados, a projetos de ampliação de usinas existentes e a empreendimentos de importação de energia. Poderão participar também usinas outorgadas até 16 de março de 2004 e projetos que entraram em operação comercial a partir de 1º de janeiro de 2000, cuja energia estava sem contratação até 16 de março do ano passado. Os dois leilões deverão ser a oportunidade final para que as usinas incluídas neste último caso possam negociar contratos de suprimento como energia nova. Para acessar o edital do leilão A-3, clique aqui. Para acessar o edital do leilão A-5, clique aqui. (Aneel - 31.05.2007)

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2 Leilão de energia nova: definidos preços-tetos para leilões A-3 e A-5

A versão final dos editais dos leilões A-3 e A-5 inclui os preços-teto iniciais da energia, por fonte, definidos pelo MME. No caso do leilão A-5, foi fixado valor de R$ 126,00 por MWh para empreendimentos de fonte hídrica e de R$ 141,00 por MWh para usinas termelétricas. No A-3, o preço de referência da fonte hídrica é de R$ 124,00 MWh, e o da térmica de R$ 140,00 MWh. (Aneel - 31.05.2007)

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3 Leilão de energia nova: CCEARs estão disponíveis

Além dos editais, foram definidos também os Contratos de Compra e Venda de Energia Elétrica no Ambiente Regulado (CCEARs) por quantidade* (empreendimentos de fonte hidráulica) e por disponibilidade** (demais fontes). Os CCEARs por quantidade terão duração de 30 anos e os contratos por disponibilidade de 15 anos. Os interessados em obter cópia impressa desses documentos deverão solicitá-la à Comissão Especial de Licitação da Aneel pelo fax nº (61) 2192-8743. A reprodução poderá ser retirada em 24 horas. (Aneel - 31.05.2007)

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4 Leilão de energia nova: Cambuci e Barra do Pomba estão incluídas

O texto final do edital do leilão de energia nova A-5 passou por adequações para permitir a inclusão dos aproveitamentos hidrelétricos de Cambuci (50 MW) e Barra do Pomba (80 MW), ambos no Rio de Janeiro. Esses empreendimentos terão suas concessões disputadas na primeira fase do leilão, mas a confirmação da outorga estará condicionada à negociação de energia na segunda fase. (Aneel - 31.05.2007)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Consumo 7% maior em SP

O mercado paulista de consumo de eletricidade registrou um crescimento de 7 % em abril último, comparativamente a abril de 2006, segundo boletim divulgado pela Secretaria de Energia e Saneamento de São Paulo. As treze concessionárias de distribuição que atuam no estado consolidaram vendas de 9.813 GWh. O consumo acumulado nos 12 meses findos em abril de 2007 avançou 4,9%, somando nesse período 110.455 GWh contra 105.624 GWh do período anterior. O número de consumidores no estado no mês passado permaneceu em 14,1 milhões, sem variação significativa em relação a março último. (Brasil Energia - 31.05.2007)

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2 Carga elétrica sobe 5,2% em maio, diz ONS

O ONS despachou em maio 5,2% a mais de energia do que no mesmo mês do ano passado, porém 3,4% a menos do que abril, por questões sazonais. Segundo dados preliminares divulgados ontem pelo ONS, a demanda no País atingiu 48.421 MW médios, um aumento que, segundo o órgão, reflete o efeito estatístico da redução da atividade econômica verificada ao longo do segundo trimestre do ano passado. Este ano, segundo o ONS, a atividade industrial vem apresentando um comportamento não homogêneo, com alguns setores registrando taxas de crescimento expressiva, enquanto alguns segmentos que têm relação com exportação apresentam redução na atividade, devido ao real forte frente ao dólar. (Gazeta Mercantil - 01.06.2007)

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3 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 85,6%

O nível de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 85,6%, não apresentando alteração significativa em relação à medição do dia 29 de maio. A usina de Furnas atinge 98,6% de volume de capacidade. (ONS - 30.05.2007)

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4 Sul: nível dos reservatórios está em 90,8%

O nível de armazenamento na região Sul apresentou alta de 0,1% no nível de armazenamento em relação à medição do dia 29 de maio, com 90,8% de capacidade armazenada. A usina de Machadinho apresenta 99,1% de capacidade em seus reservatórios. (ONS - 30.05.2007)

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5 NE apresenta 90,9% de capacidade armazenada

Apresentando queda de 0,3% em relação à medição do dia 29 de maio, o Nordeste está com 90,9% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de Sobradinho opera com 91,2% de volume de capacidade. (ONS - 30.05.2007)

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6 Norte tem 98,9% da capacidade de armazenamento

O nível de armazenamento da região Norte está em 98,9% sem variação em relação à medição do dia 29 de maio. A usina de Tucuruí opera com 98,6% do volume de armazenamento. (ONS - 30.05.2007)

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Gás e Termoelétricas

1 STF pede que Lula explique a venda das refinarias para a Bolívia

O STF pediu explicações ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre a venda das refinarias da Petrobras para a Bolívia. O pedido foi encaminhado pelo ministro do STF Marco Aurélio Mello, relator do mandado de segurança impetrado pelo líder do PSDB na Câmara, deputado Antonio Carlos Pannunzio (SP). Na ação, o tucano contesta o que classificou de "omissão" do presidente Lula por não ter comunicado oficialmente ao Congresso o repasse à Bolívia de direitos, operações e bens de titularidade da Petrobras, em território boliviano. (A Notícia - 01.06.2007)

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2 UTE Interlagos em operação

A Aneel autorizou a entrada em operação comercial da térmica Interlagos (40 MW), localizada no município de Pereira Barreto, em São Paulo. A decisão foi publicada nesta quinta-feira (31/5), no Diário Oficial da União. De propriedade da empresa Usina Interlagos, a UTE é formada por uma unidade geradora em ciclo a vapor e utilizará o bagaço de cana-de-açúcar como combustível. A energia gerada pela usina deverá estar disponível ao sistema a partir de hoje. (Brasil Energia - 31.05.2007)

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3 Presidente de comitê da ONU defende retomada de Angra 3

A entrada em operação da Usina Angra 3 é fundamental para o desenvolvimento do país e para a melhoria da qualidade de vida da população. A declaração foi feita dia 31 pelo presidente do Comitê Brasileiro do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Instituto Brasil Pnuma), Haroldo Lemos. Ele lembrou que, como a construção da usina está paralisada há cerca de 20 anos, o país gasta aproximadamente US$ 20 milhões por ano com a manutenção dos equipamentos, já comprados. "Eu sou absolutamente a favor. Os equipamentos já estão comprados, nós estamos gastando dinheiro para mantê-los. Por que, então, não montar a usina com todo o cuidado necessário?", questionou. "Construir novas usinas é discutível, porque é preciso pensar nas necessidades, na localização, nas tecnologias. Mas nós não vamos escapar de precisar de mais energia nuclear no futuro", afirmou, ao participar da abertura das comemorações pela Semana do Meio Ambiente promovidas pela Eletronuclear. (Agência Brasil - 31.05.2007)

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4 Estatal quer oferecer royalties para cidades que abrigarem lixo nuclear

O presidente da empresa estatal Eletronuclear, Othon Luiz Pinheiro da Silva, afirmou dia 31 que as próprias regiões brasileiras é que vão escolher os lugares que irão sediar os depósitos definitivos de lixo radioativo planejados pela empresa. Ele acredita que vai sobrar candidatos para esse fim. "Eu não tenho a menor dúvida de que vai haver uma fila." "Nós vamos demonstrar que é seguro e vamos colocar tipo leilão. Aquela região que quiser vai ganhar um royalty para armazenar", informou Silva, durante evento no Rio. Os depósitos finais deverão ser construídos em locais geologicamente convenientes, ou seja, que tenham rochas em volta de preferência, afirmou o presidente da Comissão Nacional de Energia Nuclear(CNEN), Odair Dias Gonçalves, que foi homenageado pelos 50 anos de criação da entidade, vinculada ao Ministério da Ciência e Tecnologia. A construção desses depósitos definitivos de rejeitos nucleares dependerá de licenciamento do Ibama. O presidente da CNEN afirmou que o governo pretende criar uma série de incentivos para os municípios. (Agência Brasil - 31.05.2007)

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Grandes Consumidores

1 Vale deve aumentar em 33% exportações à China neste ano

A Vale deve aumentar em 33% o volume de minério de ferro exportado à China, para 100 milhões de toneladas, ante os 75 milhões de toneladas que a mineradora forneceu no ano passado. As previsões foram dadas ontem pelo diretor executivo de Finanças e Relações com Investidores da companhia, Fábio Barbosa, na reunião com promovida pela Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais (Apimec) em São Paulo. Ele informou que de janeiro a abril a China importou 134 milhões de toneladas, cerca de 23% mais em relação ao mesmo período do ano passado. Se mantiver esse ritmo ao longo de todo 2007, as compras internacionais chinesas devem atingir 400 milhões de toneladas de minério, acima das estimativas iniciais da Vale, que projetavam expansão para 380 milhões de toneladas de minério. "Se a China continuar com esse ritmo - e até agora não a sinais de arrefecimento - pode haver um problema de escassez", afirmou "Brucutu ainda não atingiu sua capacidade máxima de produção." (Gazeta Mercantil - 01.06.2007)

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2 Vale: ações já subiram 37% neste ano, mas investidores não perdem a confiança

Quem comprou ações da companhia Vale no início deste ano não tem muito do que reclamar. Desde o primeiro dia útil do ano, os papéis preferenciais classe A da mineradora acumulam valorização de 37%. No mesmo período, o Ibovespa, principal índice acionário do país, registra ganhos de 18%. Ou seja, em um momento bastante favorável para o mercado brasileiro de renda variável, os papéis da Vale do Rio Doce apresentam alta mais de duas vezes superior à média. As projeções levam em consideração as recentes aquisições realizadas pela companhia, com destaque para a da canadense Inco, assim como o aumento da demanda por minério de ferro e níquel e o plano de investimentos estimado para 2007, no qual merecem destaque os projetos de expansão da produção de minério de ferro e o projeto de níquel de Onça Puma. (Infomoney - 31.05.2007)

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3 Aracruz prevê comercializar US$ 400 mi em títulos

A Aracruz Celulose SA poderá comercializar US$ 400 milhões em bônus no exterior até o final do ano, num momento em que tenta prorrogar os vencimentos de seus títulos. Os bônus poderão vencer em 10 anos, disse Isac Zagury, diretor financeiro da empresa. A Aracruz celebrou ontem 15 anos de negociação de suas ações no mercado acionário norte-americano. A empresa foi a primeira do Brasil a lançar American Depositary Receipts (ADRs) de nível 3 na Bolsa de Nova York (NYSE). (DCI - 31.05.2007)

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4 Braskem investe em projetos com uso de etanol

Com o crescente mercado para produtos que utilizam fontes limpas e renováveis, a Braskem resolveu retomar seus projetos em alcoolquímica e está investindo na produção de produtos que empregam o etanol como matéria-prima. A empresa está substituindo, na unidade de Camaçari (BA), a produção de MTBE (Metil-Tércio-Butil-Éter) pelo ETBE, produzido a partir do etanol que tem por finalidade aumentar a octanagem da gasolina. 'O MTBE foi banido nos Estados Unidos por problemas ambientais, por isso resolvemos substituí-lo por uma fonte mais limpa', afirma Manuel Carnaúba Cortez, diretor industrial da unidade de insumos básicos da Braskem. Outro projeto na área de etanol está sendo desenvolvido pela empresa na unidade-piloto de Triunfo (RJ) e envolve a produção de eteno a partir do álcool. Segundo Cortez, a empresa já havia desenvolvido essa tecnologia com a Salgema, que chegou a produzir 100 mil toneladas de eteno com base no etanol, na unidade de Maceió (AL), mas que parou a sua produção em 1992. (InvestNews - 01.06.2007)

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5 Cenibra estuda construção de sua segunda unidade em Minas Gerais

Apesar da desvalorização do dólar, que já reduziu seu lucro líquido de R$ 300 milhões para R$ 170 milhões nos últimos três anos, a Cenibra, fabricante de celulose, não pretende desacelerar seu ritmo de expansão. Pelo contrário. Sete anos antes de concluir seu atual plano de expansão, para atingir 2 milhões de toneladas anuais de produção, a indústria de capital japonês já fala na construção de uma nova fábrica. Em Belo Oriente, onde fica a produção, não há espaço para novas ampliações. A idéia é construir uma fábrica nova num raio de 200 quilômetros no entorno da Belo Oriente. O otimismo dos japoneses se explica. O mercado mundial de celulose está muito aquecido. O estoque médio de celulose nas indústrias de papel, que historicamente era de 47 ou 48 dias, já está em apenas 27 dias. A cotação da tonelada está, há dois anos, acima de US$ 700. Antes desse ciclo, os preços não haviam passado, mesmo nos melhores momentos, de US$ 650 por tonelada. (Valor Econômico - 01.06.2007)

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Economia Brasileira

1 Pagamentos do PAC ficam abaixo da previsão do governo

O Tesouro informou ontem que o PAC teve, nos primeiros quatro meses deste ano, empenhos de R$ 1,92 bilhão e pagamentos de R$ 584,9 milhões. Esses valores contrastam com a previsão de empenho de R$ 15,76 bilhões para 2007. Apesar da desproporção destes números, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, garantiu que a maioria dos projetos do PAC será cumprida. Mantega também negou que as recentes acusações de corrupção em licitações esteja atrasando o andamento dos processos. "O PAC não está paralisado. O início do ano começa mais lentamente. Lançamos o PAC no final de janeiro e o orçamento entrou em pauta em fevereiro. Estamos dois meses depois disso. O ritmo está muito bom e acelerando. Vamos cumprir a maioria dos projetos que estão no PAC", prometeu. O ministro negou que os pagamentos de pouco mais de R$ 500 milhões no quadrimestre sejam sinal de que não será cumprido o planejamento de empenhar mais de R$ 15 bilhões este ano. "Os R$ 500 milhões são de pagamentos, mas a liquidação é maior. Estamos com o maior nível de empenho e liquidação. (Valor Econômico - 01.06.2007)

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2 Abdib afirma que a medida do PAC vai ter efeito nulo

A Associação Brasileira da Infra-estrutura e das Indústrias de Base (Abdib) denuncia que após o Congresso Nacional aprovar as medidas provisórias listadas no PAC, a principal medida anunciada, a MP 351 corre o risco de ter efeito nulo em 2007 e 2008 se a regulamentação governamental for restritiva. A MP 351 institui o Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da infra-estrutura (Reidi), que suspende a incidência de PIS e Cofins para investimentos em áreas como energia e logística, entre outras. O governo anunciou, no balanço trimestral do PAC, que prevê desonerar, com o Reidi, R$ 1,6 bilhão em 2007 e R$ 2,8 bilhões em 2008. (Gazeta Digital MT - 01.06.2007)

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3 IR ajuda e superávit do governo atinge R$ 14,5 bi

O ritmo mais forte da economia e a formalização de empresas e trabalhadores contribuíram para o resultado do governo central em abril. Números apresentados ontem mostraram que o esforço do Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central para o pagamento de juros, o chamado superávit primário, cresceu 262% na comparação com março, para R$ 14,499 bilhões. Apesar desse salto, o valor é menor 1,54% menor que o registrado em abril do ano passado. No ano, o esforço fiscal soma R$ 33,879 bilhões, o equivalente a 4,34% do PIB. Em abril, o resultado foi determinado pela melhora da arrecadação e, ao mesmo tempo, a redução dos pagamentos judiciais. No Imposto de Renda da Pessoa Física, foram recolhidos R$ 2 bilhões pelo pagamento da cota única da declaração anual de ajuste. (Gazeta Mercantil - 01.06.2007)

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4 Nível de atividade cresce 1,2% em abril

A atividade industrial em São Paulo cresceu 1,2% de março para abril, segundo dados com ajuste sazonal divulgados ontem pela Fiesp e pelo Ciesp. Considerando os dados sem ajuste, houve queda de 1,5% no nível da atividade do setor. Na comparação com abril de 2006, o índice saltou 10,8%, acumulando neste ano crescimento de 5,4%. As entidades revisaram o dado de março, passando da queda registrada de 1,1%, na comparação com fevereiro e com ajuste, para estabilidade. A leitura sem ajuste para a sazonalidade passou de alta de 1,2% para 12,9%. (Gazeta Mercantil - 01.06.2007)

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5 Corrupção afeta, mas investment grade pode vir em 3 anos, diz S&P

O Brasil deve receber o grau de investimento em um prazo de um a três anos pela agência de classificação de risco Standard & Poor's. "O Brasil hoje tem uma perspectiva positiva e está a um degrau do investment grade. O Brasil está num círculo virtuoso; fazendo o que está fazendo, vai chegar lá. Pode ser de um a três anos", disse a presidente da S&P no Brasil, Regina Nunes. "O timing depende do desempenho dos indicadores, do compromisso do governo. Para chegar ao grau de investimento, não existe uma fórmula específica, depende de um conjunto de indicadores. Com a continuidade da tendência de queda da relação dívida/PIB e de sinais para reforçar essa tendência o país pode chegar ao grau de investimento", acrescentou a diretora de avaliação de riscos soberanos da S&P, Lisa Schineller. "A S&P não vai ver como mal você ter um julgamento de uma corrupção", acrescentou. Para a analista Lisa Schineller, os casos de corrupção ocorridos no primeiro mandato do governo Lula não chegaram a alterar variáveis importantes observadas pela agência. (Valor Econômico - 01.06.2007)

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6 Confiança da Indústria cai 1,8% em maio

O Índice de Confiança da Indústria (ICI) recuou 1,8% em maio de 2007, passando de 120,4, em abril, para 118,2. Apesar da queda, o índice manteve-se em patamar elevado, sendo o segundo maior desde outubro de 2004. Os dados foram divulgados ontem pela FGV. No acumulado de 12 meses, o avanço é de 15,9%, o maior desde julho de 2004 (42,8%). Em abril de 2006, o ICI alcançou 110,3. (Gazeta Mercantil - 01.06.2007)

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7 Inflação no Brasil ainda é alta, diz Meirelles

A taxa de inflação no Brasil ainda é alta, considerando o período de fortes pressões vivido no passado, afirmou nesta sexta-feira o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles."Estamos vindo de um período de muitas surpresas negativas para a inflação. Essa é uma das razões para a taxa de inflação ter sido e, de alguma forma, ainda ser alta no Brasil", afirmou Meirelles durante encontro do Instituto de Finanças Internacionais. Com uma taxa anual de inflação em torno de 3%, o BC tem sofrido pressão de líderes empresariais e políticos para relaxar a política monetária e cortar a taxa básica de juro em ritmo mais acelerado, para dar maior impulso para a economia.Mas Meirelles tem reiterado que o Banco Central não irá relaxar em sua batalha contra a inflação. (Reuteurs - 01.06.2007)


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8 IPC-S sobe 0,25% em maio, aponta FGV

O IPC-S de 31 de maio de 2007 registrou alta de 0,25%, taxa 0,02 p.p. abaixo da apuração do período de 22 de maio. Seis das sete classes de despesa componentes do índice apresentaram desaceleração. Transportes foi o grupo que mais contribuiu com a queda da taxa do IPC-S, passando de 0,22% na apuração passada para (-0,04%) esta semana, segundo dados divulgados pela FGV. (InvestNews - 01.06.2007)

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9 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial abriu as operações em baixa perante o fechamento do dia anterior, cotado a R$ 1,9150. Em quase 30 minutos de atividades, a moeda era transacionada a R$ 1,9120 na compra e a R$ 1,9140 na venda, com baixa de 0,57%. No mercado futuro, os contratos de julho negociados na BM & F cediam 0,59%, projetando a moeda a R$ 1,918. Ontem, o dólar comercial declinou 0,87%, a R$ 1,9230 na compra e R$ 1,9250 na venda. (Valor Online - 01.06.2007)

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Internacional

1 Escassez energética obriga Bolívia a importar GLP

A Bolívia anunciou que vai importar 45 toneladas diárias de GLP, por três meses, para cobrir o déficit entre produção e consumo provocado pelo contrabando. Segundo o ministro de Hidrocarbonetos, Carlos Villegas, o GLP importado receberá subsídios do governo. Dados mostram que entre 15% e 20% dos combustíveis que se destinam ao consumo interno é contrabandeado no mercado negro. Assim, existe um déficit diário de 45 toneladas que deverá ser coberto pelas importações - vindas do Peru ou da Argentina. (PanoramaBrasil - 31.05.2007)

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2 E.On investe na Turquia, leste europeu e Rússia

A E.On, empresa de energia e gás da Alemanha, planeja investir 6 bilhões de euros na Turquia, leste europeu e no mercado de energia russo. A empresa quer realizar investimentos mais eficientes. O investimento de 12 bilhões de euros em uma nova estação de energia e a aquisição dos ativos da Endesa vão aumentar a capacidade de produção em 50% até 2010. (InvestNews - 01.06.2007)

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Biblioteca Virtual do SEE

1 LÍCIO, Renato Volponi; PEDROSA, Paulo. Hora de rever a metodologia dos preços da energia elétrica. Agência Canal Energia. Disponível em: http://www.canalenergia.com.br/zpublisher/materias/Noticiario.asp?id=59459 Acessado em: 01 de junho de 2007.

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2 ANEEL. Leilão no 01/2007. Brasília, maio de 2007.

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3 ANEEL. Leilão no 002/2007. Brasília, maio de 2007.

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Sub-editor: Fabiano Lacombe
Jornalista: Juliana Lanzarini
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Daniel Bueno, Bianca Reich, Carolina Tavares, Felipe Botelho e, Igor Briguiet.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Visite o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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