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IFE: nº 2.046 - 30 de maio de 2007
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Agências reguladoras ficam sem independência financeira
2 Picciani: autonomia decisória das agências está garantida
3 Contrato de gestão ficou de fora do substitutivo
4 Picciani: mecanismo evita que cargos de diretores fiquem vagos
5 BNDES prevê desembolsos de R$ 6 bi para energias renováveis em 2007
6 Brasil pode ter primeira usina de energia do mar em cinco anos
7 EPE promove segunda rodada de seminários sobre AAI do Rio Paranaíba
8 Aneel retira Tust-G da pauta da reunião semanal
9 Curtas

Empresas
1 Leilão de ações da Brasiliana deve ser feito até outubro
2 CEB: R$ 30 mi em substituição de equipamentos
3 Cemat investe R$ 65 mi no Araguaia
4 Cemig: investimentos em projeto experimental
5 Copel e Itaipu selam parceria para desenvolver carro elétrico
6 Voith Siemens Hydro participa de projeto hidrelétrico na Venezuela
7 Cotações da Eletrobrás
8 Curtas

Leilões
1 Leilão de energia nova: edital confirma leilões para dia 26 de junho

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 85,6%
2 Sul: nível dos reservatórios está em 90,6%
3 NE apresenta 91,6% de capacidade armazenada

4 Norte tem 98,9% da capacidade de armazenamento

Gás e Termelétricas
1 Consumo de gás: queda acumulada de 7,42%
2 Gás canalizado fica até 2,6% mais caro em SP
3 Consórcio de gás pode ser suspenso
4 Shell vende fatia em gasodutos
5 País começa a investir em geotérmica
6 RIMA da Usina nuclear Angra-3

Grandes Consumidores
1 Agnelli: gargalo energético freia investimentos da Vale
2 Paulo Bernardo reconhece críticas da Vale do Rio Doce
3 PAC Siderúrgico projeta investimentos de US$ 28 bi
4 CBA investe US$ 150 mi em nova mina de bauxita em MG
5 IISI: Brasil deve ficar atento à siderurgia na Rússia
6 Gerdau investe US$ 70 milhões na Açominas
7 Casa de Pedra lançará ações no 3º trimestre
8 MMX e Anglo American farão "mineroduto" de Minas ao Rio

Economia Brasileira
1 Exportação de básicos será a maior em 20 anos
2 Em tempos de real valorizado, quantidade exportada surpreende

3 Potencial para mais US$ 10 bi em exportação
4 Moody´s põe ratings do Brasil em revisão, para possível alta
5 Confiança do consumidor tem o melhor resultado em 7 meses
6 Inflação segue sob controle, IGP-M sobe 0,04% em maio
7 IPA cai, enquanto IPC e INCC sobem
8 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Argentina já tem apagão por falta de energia e gás
2 Crise energética no Chile
3 Argentina retoma fornecimento de gás ao Chile
4 AES atribui queda no lucro à filial brasileira

Biblioteca Virtual do SEE
1 MAYON, Paulo. Saída para consumidores de energia. Rio de Janeiro. DCI, 16 de maio de 2007.

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Agências reguladoras ficam sem independência financeira

As agências reguladoras não terão garantido em lei um orçamento próprio, independente dos ministérios. A independência financeira chegou até a ser incluída no substitutivo do deputado Leonardo Picciani (PMDB-RJ) ao projeto que reestrutura os órgãos reguladores, mas foi retirada da versão final, concluída ontem, depois de uma reunião entre deputados e representantes da Casa Civil. Picciani disse que, depois de uma análise mais detalhada, percebeu que o orçamento próprio das agências ficaria em desacordo com a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Para alterar essa lei, o orçamento próprio deveria ser proposto por meio de um projeto de lei complementar e não por um projeto de lei comum, como é o da lei das agências. O deputado assegurou que o governo não fazia oposição a essa questão. (O Estado de São Paulo - 30.05.2007)

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2 Picciani: autonomia decisória das agências está garantida

A autonomia decisória das agências, segundo o deputado Leonardo Picciani, está garantida em seu substitutivo, que prevê mandatos de quatro anos para os diretores desses órgãos. "As agências terão autonomia para desempenhar as funções de natureza regulatória", afirmou o deputado. Picciani vai sugerir ao colégio de líderes que inclua o projeto na pauta de votações do plenário da Câmara já na próxima semana. "O projeto está redondo", disse ele. (O Estado de São Paulo - 30.05.2007)

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3 Contrato de gestão ficou de fora do substitutivo

O ponto mais polêmico do substitutivo do deputado Leonardo Picciani - o contrato de gestão - ficou de fora do texto. O governo queria que as agências firmassem um contrato com os ministérios com metas de desempenho vinculadas à liberação de verbas. Para viabilizar a aprovação do projeto, o governo aceitou substituir o contrato por um Plano Estratégico de Trabalho, que será proposto pela própria agência. O governo, no entanto, não abriu mão de transferir da agência para os ministérios o poder de conceder outorgas de serviços públicos, como telefonia e energia. Os órgãos reguladores ficarão responsáveis pelos procedimentos técnicos de licitação. A outorga, no entendimento do governo, é um ato de política pública de responsabilidade do Executivo. "Os ministérios decidirão que outorgas serão licitadas e quando será feito. " (O Estado de São Paulo - 30.05.2007)

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4 Picciani: mecanismo evita que cargos de diretores fiquem vagos

O substitutivo do Picciani prevê também um mecanismo para evitar que os cargos de diretores fiquem vagos indefinidamente. Para isso, as agências apresentarão anualmente ao presidente da República uma lista de seis nomes, entre superintendentes e gerentes, para assumir interinamente a vaga de diretor até que o titular seja nomeado. As reuniões deliberativas das agências serão públicas e a pauta terá de ser divulgada com pelo menos três dias de antecedência. 'Isso reforça o princípio da transparência e possibilita à sociedade acompanhar o processo decisório', afirmou. (O Estado de São Paulo - 30.05.2007)

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5 BNDES prevê desembolsos de R$ 6 bi para energias renováveis em 2007

O BNDES estima desembolsar cerca de R$ 6 bilhões para projetos de energias renováveis em 2007. Segundo a chefe do departamento de Gás, Petróleo, Cogeração e outras Fontes de Energia do BNDES, Cláudia Prates, serão destinados cerca de R$ 2,5 bilhões para projetos de biomassa, eólica e pequenas centrais hidrelétricas, e R$ 3,5 bilhões para projetos de biodiesel e etanol. "Estamos com sete usinas de biomassa em processo de financiamento e algumas já contratadas, que devem ser liberadas ainda este ano", diz Cláudia, enfatizando a necessidade de o BNDES acompanhar os projetos para a liberação. Cláudia lembra que o prazo para as usinas do Proinfa entrarem em operação vai até dezembro de 2008. "As usinas de biomassa estão no prazo, já as PCHs demoraram a estruturar os projetos e as eólicas estão com atraso", completa. (Agência Canal Energia - 29.05.2007)

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6 Brasil pode ter primeira usina de energia do mar em cinco anos

O chefe do departamento de Engenharia Naval e Oceânica da Escola Politécnica da Universidade Federal do Rio de Janeiro, professor Segen Stefen, acredita que o Brasil possa ter sua primeira usina de energia do mar em cinco anos. O professor apresentou nesta terça-feira, 29 de maio, o Programa Nacional de Energia Renovável do Mar (PNERM), desenvolvido pela Coordenação dos Programas de Pós-graduação de Engenharia da UFRJ (Coppe). O objetivo é fazer um levantamento dos recursos energéticos do mar no Brasil, além de pesquisa, desenvolvimento e implantação de conversores de energia. Segundo Stefen, a Coppe já investiu cerca de R$ 1,5 milhão no programa em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico e a Eletrobrás. Um dos projetos que estão sendo desenvolvidos pelo PNERM, diz o professor, é a instalação de uma usina piloto no Porto de Pecém, no Ceará. "Foram investidos cerca de R$ 3,5 milhões para a implementação da primeira usina de geração de energia elétrica através do mar", conta o professor, lembrando que é ainda um projeto pequeno para a geração de 50 kW. (Agência Canal Energia - 29.05.2007)

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7 EPE promove segunda rodada de seminários sobre AAI do Rio Paranaíba

A Empresa de Pesquisa Energética vai promover de 12 a 14 de junho, em Goiás e Minas Gerais, a segunda rodada de seminários para consulta pública dos estudos que compõem a Avaliação Ambiental Integrada do Rio Paranaíba. Serão apresentados os resultados parciais da AAI, além das recomendações concebidas para orientação dos estudos socioambientais dos aproveitamentos hidrelétricos com possibilidade de serem implantados na bacia hidrográfica do Rio Paranaíba. O objetivo principal da AAI é avaliar a situação socioambiental da bacia com os empreendimentos hidrelétricos hoje em operação, além dos potenciais aproveitamentos previstos nos Inventários Hidrelétricos aprovados pela Aneel. Os estudos estão sendo realizados pela empresa de engenharia Sondotécnica, com a coordenação da EPE. (Agência Canal Energia - 29.05.2007)

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8 Aneel retira Tust-G da pauta da reunião semanal

A diretoria da Aneel retirou da pauta da reunião semanal o processo que trata da nova metodologia de apuração das Tarifas de Uso dos Sistemas de Transmissão para empreendimentos de geração. O tema estava previsto pela Aneel para ser analisado nesta terça-feira, 29 de maio. Outros processos também foram retirados de pauta, como o que analisa a exportação de energia pela Eletroacre para a Bolívia. Segundo o processo, a proposta é de ampliar o horizonte de consideração da Tust-G de 12 meses para 10 anos, em linha com o Plano Decenal de Expansão de Energia Elétrica. Para empreendimentos existentes, a intenção é aprofundar o debate antes de fechar uma metodologia, uma vez que a proposta inicial previa estabilização das tarfifas até o período entre 2012 e 2013. (Agência Canal Energia - 29.05.2007)


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9 Curtas

Uma carreata por diversos bairros de Porto Velho marcou a posição do Movimento Pró Usinas do Rio Madeira, em favor da construção das hidrelétricas de Santo Antônio e Jirau, em Rondônia. O ato, liderada por um carro de som, reuniu cerca de 30 automóveis e contou com a presença de lideranças da indústria, do comércio e da comunidade local. Por onde passava, a carreata acolhia algumas manifestações favoráveis às barragens. (APMPE - 29.05.2007)

A Universidade de Campinas promove este ano o Mini Curso de Operação de Sistemas Eletroenergéticos (MiniCOSE). O curso será dividido em três módulos intensivos, durante os meses de julho, agosto e setembro. As inscrições podem ser feitas do dia 1° a 30 de junho. (Agência Canal Energia - 29.05.2007)

Termina amanhã (31) o prazo para consumidores de energia elétrica na faixa entre 161 e 220 quilowatts-hora mensais comprovarem sua situação de baixa renda e manter os descontos da tarifa social. Os titulares devem apresentar às distribuidoras de energia o documento de inscrição no Cadastro Único dos Programas Sociais do Governo Federal. (Agência Brasil - 30.05.2007)

A Aneel adiou para o dia 11 de junho a cerimônia de assinatura dos contratos de concessão de 10 novas linhas de transmissão e três subestações, arrematados em leilão realizado no mês de dezembro. Inicialmente previsto para a próxima quinta-feira (31/5), a cerimônia foi adiada para compatibilizar compromissos das partes. (Brasil Energia - 29.05.2007)

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Empresas

1 Leilão de ações da Brasiliana deve ser feito até outubro

A venda da totalidade das ações da Brasiliana deve ocorrer entre setembro e outubro em leilão a ser realizado em uma bolsa de valores, provavelmente a de São Paulo. A AES tem 15 dias para nomear um assessor financeiro para fazer a avaliação de valor da Brasiliana. O BNDESPar nomeou o Citigroup para a tarefa. Escolhidos os bancos, as partes têm 90 dias para apresentar o laudo de valor. Como o banco de fomento tem direito de exigir o drag along, irá a leilão 100% da Brasiliana. Fontes do mercado dizem que há grupos brasileiros de energia interessados, além de fundos estrangeiros e brasileiros. (O Estado de São Paulo - 30.05.2007)

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2 CEB: R$ 30 mi em substituição de equipamentos

A CEB vai substituir os equipamentos da subestação 204 Norte, em Brasília. A ação é parte dos investimentos de R$ 30 milhões que a concessionária destinou à modernização e ampliação da rede elétrica que alimenta a Asa Norte da cidade. Todas as 42 subestações da região serão beneficiadas. A modernização deve estar concluída até janeiro de 2008. Enquanto isso, serão necessários desligamentos programados para troca dos equipamentos, que serão realizados durante períodos curtos ao longo do dia. (Brasil Energia - 29.05.2007)

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3 Cemat investe R$ 65 mi no Araguaia

A Cemat está investindo R$ 65 milhões no Araguaia, por meio do Programa Luz Para Todos (LPT), com objetivo de levar a energia elétrica, melhorar a qualidade de vida da população e contribuir para o desenvolvimento da região. Ao todo, cerca de 6.700 famílias serão beneficiadas com as obras até julho deste ano. Do total a ser investido, a maioria dos recursos será empregada no atendimento às vilas da região, o equivalente a 76,3%. Já 17,9% estão sendo investidos na construção de aproximadamente 373 quilômetros de redes tronco para interligação dos municípios: Confresa, Porto Alegre do Norte, Canabrava do Norte, São José do Xingu, Santa Cruz do Xingu, Alto Boa Vista, Serra Nova Dourada, Bom Jesus do Araguaia e Novo Santo Antônio. O restante, 5,8%, já foi utilizado na construção e ampliação de nove subestações (SE) rebaixadoras de tensão de 34,5 kV/13,8 kV, localizadas nos municípios citados acima. (Cemat - 30.05.2007)

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4 Cemig: investimentos em projeto experimental

A Cemig investiu R$ 2 milhões em um projeto experimental de sistema de ciclo combinado com microturbinas a gás, motores Stirling e células a combustível. O projeto, desenvolvido em parceria com o Núcleo de Excelência em Geração Térmica e Distribuída da Universidade Federal de Itajubá, foi apresentado durante a Semana de Inovação Tecnológica. A geração distribuída difere-se do modelo tradicional de geração centralizada por não utilizar o sistema de transmissão, estando ligada às alternativas energéticas. A Cemig apresentou também um sistema de monitoramento em tempo real de linhas de transmissão baseado em tecnologia de sensores em fibra óptica. A tecnologia inédita foi desenvolvida em parceria com o Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPqD) de Campinas e recebeu investimentos de R$ 1 milhão (R$ 600 mil da Cemig e R$ 400 mil do CPqD). (Brasil Energia - 29.05.2007)

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5 Copel e Itaipu selam parceria para desenvolver carro elétrico

A Copel é a mais nova parceira do projeto de desenvolvimento de carros elétricos, coordenado pela Itaipu Binacional. O diretor-presidente da Copel e o diretor-geral brasileiro da Itaipu assinaram convênio que prevê a aquisição de sete veículos pela estatal paranaense (dois a serem entregues neste ano e cinco em 2008). Esses protótipos serão testados como parte da frota da empresa. O projeto do carro elétrico é fruto de um acordo entre a Itaipu, a Fiat e a empresa suíça Kraftwerke Oberhasli (KWO). Juntas, as três companhias pretendem viabilizar a produção em larga escala de veículos elétricos, que são livres da emissão de poluentes e praticamente não causam ruídos. A Copel investiu R$ 900 mil no projeto do veículo elétrico. Os objetivos do projeto até 2010 são: elevar a autonomia da bateria dos 120 km atuais para 450 km; aumentar a velocidade máxima de 110 km/h para 150 km/h; e reduzir o tempo de recarga da bateria de oito horas para 20 minutos. No longo prazo, a Itaipu, que está investindo US$ 230 mil no projeto até 2011. (Itaipu - 28.05.2007)

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6 Voith Siemens Hydro participa de projeto hidrelétrico na Venezuela

A Voith Siemens Hydro vai fornecer equipamentos para modernização da hidrelétrica Raúl Leoni, com 730 MW de capacidade instalada, na Venezuela. A empresa exportará dois novos rotores, dez reguladores de velocidade e cinco jogos de palhetas para usina. O projeto está estimado para durar cerca de seis anos nos quais cinco das dez turbinas da usina serão modernizadas. (Agência Canal Energia - 29.05.2007)

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7 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 29-05-2007, o IBOVESPA fechou a 51.713,18 pontos, representando uma baixa de 0,78% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 3,68 bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram desvalorização de 0,38% fechando a 16.694,87 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 52,89 ON e R$ 51,40 PNB, alta de 0,36% e 1,50%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão do dia anterior. Na abertura do pregão do dia 30-05-2007 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 51,50 as ações ON, baixa de 2,63% em relação ao dia anterior e R$ 50,85 as ações PNB, baixa de 1,07% em relação ao dia anterior. (Investshop - 30.05.2007)

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8 Curtas

Os consumidores de energia da Light e da Ampla e da GEG poderão ter o direito de parcelar em até 60 meses dívidas feitas até dezembro de 2005. Esta é a proposta contida no projeto de lei 2.149/04, que será votado em primeira discussão nesta terça-feira, 29 de maio na Assembléia Legislativa do Rio. (Agência Canal Energia - 29.05.2007)

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Leilões

1 Leilão de energia nova: edital confirma leilões para dia 26 de junho

Segundo editais aprovados pela Aneel nesta terça-feira (29/05), os leilões de energia nova A-3 e A-5 serão realizados no dia 26 de junho. Os editais estiveram sob processo de audiência pública documental neste mês de maio. Entre as principais mudanças nos documentos está a exclusão da exigência de compra de energia nova para recompor eventuais déficits de energia caso haja atrasos na entrada em operação das usinas. A Aneel estabeleceu que caso haja redução de custo com a compra de energia velha, a diferença deve ser repassada para o consumidor final. O leilão A-3 tem previsão de entrega para janeiro de 2010, enquanto o leilão A-5 vai distribuir o suprimento a partir de janeiro de 2012. (Agência Canal Energia - 29.05.2007)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 85,6%

O nível de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 85,6%, não apresentando alteração em relação à medição do dia 27 de maio. A usina de Furnas atinge 98,6% de volume de capacidade. (ONS - 28.05.2007)

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2 Sul: nível dos reservatórios está em 90,6%

O nível de armazenamento na região Sul não apresentou alteração significativa em relação à medição do dia 27 de maio, com 90,6% de capacidade armazenada. A usina de Machadinho apresenta 98,7% de capacidade em seus reservatórios. (ONS - 28.05.2007)

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3 NE apresenta 91,6% de capacidade armazenada

Apresentando queda de 2,2% em relação à medição do dia 27 de maio, o Nordeste está com 91,6% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de Sobradinho opera com 92% de volume de capacidade. (ONS - 28.05.2007)

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4 Norte tem 98,9% da capacidade de armazenamento

O nível de armazenamento da região Norte está em 98,9% com variação de 0,1% em relação à medição do dia 27 de maio. A usina de Tucuruí opera com 98,6% do volume de armazenamento. (ONS - 28.05.2007)

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Gás e Termoelétricas

1 Consumo de gás: queda acumulada de 7,42%

O acionamento das usinas termoelétricas em menor escala levou o consumo de gás natural no país a fechar os quatro primeiros meses deste ano com uma queda acumulada de 7,42%. Dados divulgados pela Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado (Abegás) apontam que a menor necessidade de fornecimento fez com que o consumo das termoelétricas em abril caísse a 4,2 milhões de metros cúbicos por dia. O segmento industrial, que responde por 62% do consumo nacional, registrou expansão de 2,14% nos primeiros quatro meses do ano. Os segmentos comercial e residencial apresentaram crescimento de 3,23% e 2,04%, respectivamente. (Agência Brasil - 29.05.2007)

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2 Gás canalizado fica até 2,6% mais caro em SP

O gás canalizado ficará até 2,6% mais caro para consumidores de São Paulo. O anúncio foi feito pela CSPE (Comissão de Serviços Públicos de Energia). As tarifas serão reajustadas para os consumidores das áreas de concessão da Comgás e da Gás Natural São Paulo Sul. (Folha de São Paulo - 30.05.2007)

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3 Consórcio de gás pode ser suspenso

O Cade irá decidir até esta sexta-feira se impõe uma medida cautelar para suspender temporariamente a formação da joint veture entre White Martins e Air Liquide para fornecer gás à futura Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA) ou se formalizará um acordo entre estas companhias e a concorrente Linde AG, que entrou com o pedido de análise do caso e de cautelar para suspender a operação. O consórcio formado por White Martins, Air Liquide e ThyssenKrupp MinEnergy assinou contrato para fornecer gás por 20 anos para a futura usina, que entrará em operação em 2009 e também conta com a participação da CVRD. O complexo industrial a ser construído pelo consórcio será composto por duas plantas que fornecerão gases industriais (especialmente oxigênio, nitrogênio e argônio) à usina. (DCI - 30.05.2007)

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4 Shell vende fatia em gasodutos

A Ashmore Energy International (AEI), empresa que atua no ramo de transporte e distribuição de gás natural e energia com sede em Houston, no Texas, anunciou a compra de diversos ativos da Shell no Brasil e na Bolívia. A compra ainda está sujeita à aprovação de órgãos reguladores de Brasil e Bolívia. A compra inclui a Empresa Produtora de Energia (EPE ou Pantanal Energia). A AEI também assumirá o controle da parte brasileira do gasoduto que transporta gás boliviano para a Pantanal Energia. A companhia elevou ainda sua participação na Transportadora Brasileira Gasoduto Bolívia-Brasil (TBG). (O Estado de São Paulo - 30.05.2007)

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5 País começa a investir em geotérmica

O Brasil caminha para a descoberta de novas fontes alternativas de energia elétrica e uma delas está surgindo na região Norte do País. Na última semana, a empresa israelense Ormat Technologies, Inc e a paulista Ponte Di Ferro firmaram contrato para estudar a viabilidade e a relação custo-benefício para a exploração da chamada energia geotérmica, gerada a partir de água quente. O investimento apenas para a fase inicial do estudo, segundo avaliação das empresas, é calculado em US$ 150 milhões. Inicialmente, o trabalho será direcionado aos poços de água quente que abastecem a cidade de Mossoró, no Rio Grande do Norte, e que poderão ser transformados numa fonte não poluente de energia elétrica. "O volume de água e a turbina poderão gerar até 75 MW", diz o diretor da Ponte Di Ferro e responsável pelo projeto no Brasil, o engenheiro Carlos Sveibil Neto. "Mesmo considerando este potencial pequeno, o volume de energia poderá ser ampliado por meio de pesquisas em outras regiões do País", acrescenta. (Gazeta Mercantil - 30.05.2007)

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6 RIMA da Usina nuclear Angra-3

O Programa de Engenharia Nuclear/COPPE está disponibilizando, para consulta pública, o Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) da Usina nuclear Angra-3, vide convite anexo. (GESEL-IE-UFRJ - 30.05.2007)

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Grandes Consumidores

1 Agnelli: gargalo energético freia investimentos da Vale

A falta de recursos energéticos no país deve impedir os investimentos da Vale do Rio Doce a partir de 2012, segundo o presidente da empresa, Roger Agnelli. "Não podemos planejar nada a partir de 2011, 2012 porque não há recursos energéticos suficientes para isso." Um dos segmentos em que os investimentos da mineradora correm risco, segundo Agnelli, é o de alumínio, que, por consumir muita energia, torna-se inviável. Com esse entrave, ele diz que a prioridade da empresa é investir em projetos grandes, mas que usem pouca energia, como a produção de cobre na mina de Salobo, no Pará. Os investimentos da segunda maior mineradora do mundo para os próximos dois anos, a serem anunciados até setembro no Plano Plurianual da empresa, devem continuar na produção de minério de ferro -em função da alta demanda no mercado externo- e também na produção de energia. Apesar de obras de geração de energia estarem incluídas no PAC, ele não se mostrou confiante em que os investimentos sejam feitos em tempo suficiente para não prejudicar os planos da empresa. (Folha de São Paulo - 30.05.2007)

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2 Paulo Bernardo reconhece críticas da Vale do Rio Doce

O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, aceitou as críticas do presidente da Vale do Rio Doce, Roger Agnelli, de que é preciso debater a matriz energética brasileira e resolver o problema da criação de energia para os próximos oito ou dez anos. Ele observou, no entanto, uma dose de exagero quando o executivo disse que a empresa está questionando os investimentos produtivos no Brasil por temer falta de energia no futuro. "Acho que há um certo exagero. Ninguém acredita que o Roger Agnelli está parando de fazer investimentos", afirmou Bernardo. Ele destacou que, do total de R$ 504 bilhões previstos no PAC, R$ 274 bilhões serão utilizados em projetos energéticos. (O Estado de São Paulo - 30.05.2007)

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3 PAC Siderúrgico projeta investimentos de US$ 28 bi

Em resposta às provocações do presidente Lula durante a abertura do 20º Congresso de Siderurgia, ontem, em São Paulo, cobrando mais investimentos por parte das siderúrgicas brasileiras no mercado interno, o setor entregou-lhe um documento - batizado como PAC Siderúrgico - apresentando investimentos de US$ 28,9 bilhões do setor até o ano de 2012. "Destacamos ao presidente Lula que estamos promovendo vultosos investimentos para ampliar a nossa capacidade, mas é preciso que haja também um crescimento da demanda interna com investimentos em infra-estrutura e construção. A expectativa é que a participação do mercado doméstico aumente 10% neste ano", disse Luís André Rico Vicente em sua última entrevista à imprensa como presidente do Instituto Brasileiro de Siderurgia (IBS). Do montante total previsto no PAC Siderúrgico, US$ 17,2 bilhões serão revertidos para aumento de capacidade das usinas, US$ 5,5 bilhões são recursos provenientes de novos projetos e US$ 6,2 bilhões referem-se a plantas em estudo. (Valor Econômico - 30.05.2007)

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4 CBA investe US$ 150 mi em nova mina de bauxita em MG

Considerada estratégica para o aumento de produção, a CBA vai investir US$ 150 milhões na nova unidade de mineração de bauxita, localizada no município de Miraí (MG). A expectativa é iniciar a produção no final de outubro, o que deve levar a uma redução das outras duas minas da companhia, Poços de Caldas e Itamarati de Minas, ambas em Minas Gerais. A unidade entrará em operação em quatro etapas e produzirá, inicialmente, 1,25 milhão de toneladas de bauxita beneficiada por ano. No total, a capacidade é de cinco milhões de toneladas anuais, que serão utilizadas conforme a demanda. A previsão da empresa é de elevar a produção atual de 475 mil toneladas de alumínio por ano para, no mínimo, 615 mil até 2011. "É ela (Miraí) quem vai responder por este aumento de capacidade", destacou o diretor de mineração da CBA, Carlos Augusto Parisi. (Valor Econômico - 30.05.2007)

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5 IISI: Brasil deve ficar atento à siderurgia na Rússia

Mesmo com um grande potencial de crescimento no setor siderúrgico, o Brasil deveria prestar atenção em outros países que estão avançando neste mercado, segundo o presidente do Instituto Internacional de Ferro e Aço (IISI, na sigla em inglês), Ian Christmas. Segundo ele, a Rússia é um dos principais competidores, uma vez que possui carvão, item que os brasileiros não têm disponível em grande escala. "O Brasil tem boas chances, mas não estará sozinho no mercado", disse. Ele destacou a valorização do real como algo negativo para o país e afirmou que o futuro da indústria siderúrgica nacional está no mercado doméstico e não no exterior. Segundo ele, o avanço das siderúrgicas na Europa Ocidental vai depender da capacidade de reter a indústria consumidora de aço na região. No Oriente Médio, por sua vez, o avanço da construção civil vai garantir bons resultados. Christmas acredita que a produção de minério terá um avanço expressivo nos próximos três anos, impulsionada pelos preços atraentes. Mesmo com o aumento de produção, a entidade estima que os preços do aço não voltarão aos patamares anteriores, também em razão do alto custo da energia. (Jornal Estado de Minas - 30.05.2007)

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6 Gerdau investe US$ 70 milhões na Açominas

A Gerdau vai investir US$ 70 milhões na ampliação do laminador de perfis estruturais na Açominas. Com isso a produção de laminados da unidade passará dos atuais 450 mil toneladas para 900 mil toneladas por ano. A informação foi divulgada ontem pelo diretor presidente do Grupo Gerdau, André Gerdau Johannpeter. Segundo ele, o investimento já foi aprovado pelo conselho do grupo, mas ainda falta definir quando as obras irão começar, possivelmente no ano que vem. Uma vez iniciadas, a expansão deverá levar entre 12 e 18 meses para entrar em operação. Com o aumento na laminação, a Açominas reduzirá o volume de semi-acabados vendidos ao mercado, especialmente o mercado internacional. (Gazeta Mercantil - 30.05.2007)

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7 Casa de Pedra lançará ações no 3º trimestre

A CSN fará uma IPO (oferta pública de ações, na sigla em inglês) da sua mina Casa de Pedra no terceiro trimestre deste ano, mesmo com a briga jurídica com a Vale. "A IPO sairá logo após as férias do hemisfério norte, independentemente da decisão judicial", disse Benjamin Steinbruch, presidente da CSN. Segundo o presidente, "é natural" que a Vale recorra da decisão do CADE. Na última sexta-feira, a empresa pediu para que o órgão realize um novo julgamento do processo referente ao descruzamento das participações acionárias com a CSN e à compra de quatro mineradoras (Caemi, Ferteco, Socoimex e Samitri). A Vale tem direito de preferência na compra do minério da Casa de Pedra, e o CADE alega que há concentração no mercado. (DCI - 30.05.2007)

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8 MMX e Anglo American farão "mineroduto" de Minas ao Rio

A MMX Mineração e Metálicos S.A. e a gigante britânica Anglo American, segunda mineradora do mundo, vão construir um mineroduto de 525 km passando por 32 cidades de Minas Gerais e do Rio de Janeiro. Será o maior mineroduto do mundo, segundo a MMX. A empresa e a Anglo American apresentaram ontem o projeto do Sistema Minas-Rio ao governador Aécio Neves (PSDB-MG). MMX e Anglo American firmaram recentemente uma sociedade e, juntas, começam a viabilizar os planos do projeto integrado de 26,5 milhões de toneladas de minério de ferro, no qual está incluído o mineroduto que vai da região de Diamantina (299 km ao norte de Belo Horizonte) à cidade fluminense de Campos (norte do Rio). Esse projeto consiste ainda na instalação de minas, além de toda a infra-estrutura necessária para elas operarem, e em um terminal portuário no Rio de Janeiro para o embarque de minério de ferro. O terminal terá capacidade para receber navios de grande porte -cargueiros capazes de transportar até 175 mil toneladas. (Folha de São Paulo - 30.05.2007)

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Economia Brasileira

1 Exportação de básicos será a maior em 20 anos

A elevação dos preços das commodities no mercado internacional fará com que em 2007, pela primeira vez em 20 anos, os produtos básicos tenham participação acima de 30% na pauta de exportações do País. No primeiro quadrimestre deste ano, esses produtos tiveram uma fatia de 30,2% das vendas externas, o que não ocorria desde 1987. (Jornal do Commercio - 30.05.2007)

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2 Em tempos de real valorizado, quantidade exportada surpreende

Os dados mais recentes do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC) estão revelando uma tendência surpreendente das exportações brasileiras, em tempos de real valorizado. Depois de um ano em que o crescimento das exportações foi puxado principalmente pelos preços das commodities, em 2006, os novos números de 2007 mostram que a evolução da quantidade exportada está próxima de se tornar o fator preponderante no atual ciclo do comércio exterior, contrariando a maior parte das previsões baseadas no comportamento da taxa de câmbio. O secretário de Comércio Exterior do MDIC, Armando Meziat, informou ontem que o chamado quantum das exportações brasileiras já cresceu 8% neste ano, ante 9% dos preços. No ano passado, os preços haviam crescido 12,5%, e o quantum, 3,3%. (Jornal do Commercio - 30.05.2007)

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3 Potencial para mais US$ 10 bi em exportação

Levantamento do Ipea realizado junto a 25 mil empresas mostra que o número de exportadoras brasileiras poderia crescer 27%. São quatro mil companhias com potencial para começar a vender no exterior, que elevariam em US$ 10 bilhões, ou 6,5%, ao ano o total embarcado. (Gazeta Mercantil - 30.05.2007)

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4 Moody´s põe ratings do Brasil em revisão, para possível alta

A agência de classificação de risco Moody"s colocou nesta quinta-feira em observação os ratings (notas) do Brasil. Segundo a empresa, a ação tem por objetivo "determinar em que medida as melhoras macroeconômicas, externas e fiscais possivelmente levarão a uma melhora sustentável do perfil da dívida pública que possa reduzir o risco de crédito de médio prazo do País".(Jornal do Commercio - 30.05.2007)

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5 Confiança do consumidor tem o melhor resultado em 7 meses

Favorecida por uma onda de boas notícias na economia, a confiança do consumidor brasileiro reverteu trajetória de queda e atingiu neste mês alta de 2,6%, ante queda de 1,9% em abril, o melhor resultado em sete meses. Segundo a FGV, que anunciou nesta quinta-feira o Índice de Confiança do Consumidor (ICC), contribuíram para o resultado fatores como inflação baixa; risco País reduzido; e aquecimento no setor de construção civil. Isso restaurou o bom humor do consumidor este mês. Para cálculo do ICC, foram pesquisados 2 mil domicílios, entre 2 e 21 de maio. (Jornal do Commercio - 30.05.2007)

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6 Inflação segue sob controle, IGP-M sobe 0,04% em maio

O IGP-M teve alta de apenas 0,04% em maio, mesma variação registrada em abril, informou a FGV nesta quarta-feira. A variação ficou abaixo da esperada por analistas. Levantamento feito pela Reuters com 22 instituições mostrou que os economistas esperavam alta de 0,08% para o índice. No ano, o IGP-M acumula alta de 1,20%. Nos últimos 12 meses, o avanço foi de 4,40%. (Reuteurs - 30.05.2007)

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7 IPA cai, enquanto IPC e INCC sobem

O IPA caiu 0,09% em maio, depois de ter recuado 0,14% no mês anterior. O IPC subiu 0,20%, uma desaceleração ante alta de 0,37% em abril."A principal contribuição para o decréscimo da taxa do índice partiu do grupo Alimentação", informou a FGV em comunicado.Os preços dos alimentos caíram 0,48%, depois de terem subido 0,53% no mês passado. O INCC registrou um aumento de 0,55%, depois de ter fechado abril com alta de 0,43%. Todos estes índices compõem o IGP-M de maio.(Reuteurs - 30.05.2007)


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8 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial abriu as operações valorizado em relação ao encerramento anterior, a R$ 1,9630. Em 35 minutos de atividades, a moeda subia 0,51%, transacionada a R$ 1,9590 na compra e a R$ 1,9610 na venda. No mercado futuro, os contratos de junho negociados na BM & F verificavam elevação de 0,46%, projetando a moeda a R$ 1,959. Ontem, o dólar comercial aumentou 0,36%, a R$ 1,9490 na compra e R$ 1,9510 na venda. (Valor Online - 30.05.2007)

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Internacional

1 Argentina já tem apagão por falta de energia e gás

A ameaça de "apagão" se concretizou esta semana na Argentina. Na segunda-feira à noite, por volta de 19h30, faltou luz em quase toda a capital portenha. A demanda por eletricidade bateu o recorde de 18,3 Megawatts (MW), bem acima do recorde anterior de 17,4 MW registrado em agosto do ano passado, quando o debate sobre a crise energética estava no auge. A ameaça de desabastecimento não atingiu só a energia elétrica. Também faltou gás em 44 das 720 escolas da capital e em dezenas de residências, interrompendo a calefação - praticamente todos os edifícios públicos, privados e residências têm sistemas de aquecimento a gás. Para complicar ainda mais o quadro, no fim da tarde a Sociedade Rural Argentina divulgou um comunicado alertando para a falta de diesel nas regiões agrícolas de Puerto Deseado, Santa Cruz, Curuzú Cuatiá, Corrientes, Buenos Aires, Entre Ríos e Santa Fé. O motivo da falta de eletricidade e gás foi a queda brusca da temperatura, que levou a população a acionar todos os aparatos de aquecimento do ar e da água. Em pleno outono, a temperatura baixou a 1ºC em Buenos Aires e 18ºC negativos nas províncias do Sul. A crise energética ultrapassou as fronteiras argentinas. O governo mandou suspender o fornecimento de gás para o Chile, provocando a reação do governo vizinho. (Valor Econômico - 30.05.2007)

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2 Crise energética no Chile

A qualidade do ar que os chilenos respiram na cidade de Santiago piorou nos últimos dias. A culpa, em parte, é da Argentina, principal fornecedor de gás natural do país e que vem reduzindo periodicamente os volumes exportados, obrigando as indústrias chilenas a empregarem combustível mais poluentes, como diesel. A falta de chuvas também contribui para elevar a poluição na cidade, que por duas vezes nas últimas três semanas esteve em estado de pré-emergência ambiental. O Chile importava 20 milhões metros cúbicos de gás por dia da Argentina, mas desde 2004 o fluxo vem sendo reduzido, devido ao aumento da demanda interna argentina e por falta de investimentos na exploração de novos campos. Nesses dias, a quantidade de gás argentino que chega ao Chile havia caído para em cerca de 2 milhões. Ontem, no entanto, a Argentina teria cortado o fornecimento para a região central do país, forçando o Chile a contar só com o gás residual que ainda existe no gasoduto GasAndes, que liga os dois países. (Valor Econômico - 30.05.2007)

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3 Argentina retoma fornecimento de gás ao Chile

A Argentina reestabeleceu hoje o fornecimento de gás natural ao Chile, interrompido desde ontem devido a alta demanda provocada por uma onda de baixas temperaturas na região central chilena. A Comissão Nacional de Energia (CNE) da Argentina informou ontem ao ministro de Energia do Chile, Marcelo Tokman, que os clientes residenciais e comerciais da região central do país não seriam mais afetados pela falta do gás. O fornecimento que é feito através do gasoduto GasAndes voltou a sua normalidade à meia-noite de terça-feira (horário de Santiago, 1h de quarta-feira no horário de Brasília). A presidente do Chile, Michelle Bachelet, expressou ontem sua preocupação às autoridades do país vizinho e reiterou que a Argentina deve cumprir o compromisso de enviar gás ao Chile. (InvestNews - 30.05.2007)

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4 AES atribui queda no lucro à filial brasileira

A reestruturação financeira dos ativos e o refinanciamento das operações no Brasil, onde controla a Eletropaulo, influenciou negativamente o lucro da americana AES, que caiu, no ano fiscal de 2006, para US$ 261 milhões, 56% a menos do que em 2005. Segundo o analista do Banif Investimentos, Rafael Quintanilha, o efeito do fim da reestruturação, finalizada em 2006, já era esperado. O faturamento da AES em 2006 chegou a US$ 12,3 bilhões, contra US$ 11,02 bilhões obtidos em igual período de 2005. (Jornal do Commercio - 30.05.2007)

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Biblioteca Virtual do SEE

1 MAYON, Paulo. Saída para consumidores de energia. Rio de Janeiro. DCI, 16 de maio de 2007.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Sub-editor: Fabiano Lacombe
Jornalista: Juliana Lanzarini
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Daniel Bueno, Bianca Reich, Carolina Tavares, Felipe Botelho e, Igor Briguiet.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

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Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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