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IFE: nº 2.041 - 23 de maio de 2007
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Rondeau reafirma inocência e deixa o governo após suspeitas de corrupção
2 Agentes não acreditam em descontinuidade da política energética com saída de Rondeau
3 MMA: MP que reestrutura Ibama não será retirada
4 Deputados questionam reestruturação do Ibama por MP
5 Aneel defende processo de autorização de projetos
6 BNDES aprova financiamento para construção de linha de transmissão
7 ABCE propõe reserva hídrica
8 APMPE e Unica vão propor LTs
9 Apine quer segurança para novos investimentos
10 Abraceel: consumidor também é solução
11 Abraceel defende novas formas de financiamento para garantir expansão do sistema
12 Curtas

Empresas
1 Celesc: lucro líquido cresce 139%
2 Eletronorte fará estudos de aproveitamentos
3 Celpe: setor hoteleiro de PE reage contra tarifa
4 Cotações da Eletrobrás

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 85,3%
2 Sul: nível dos reservatórios está em 90%
3 NE apresenta 93% de capacidade armazenada

4 Norte tem 98,8% da capacidade de armazenamento

Gás e Termelétricas
1 BG negocia venda de gás liqüefeito à Petrobras
2 Unigel assina contrato com Bahiagás

Grandes Consumidores
1 Produção brasileira de aço cresce 12% em abril
2 Demanda por alumínio cresce e Abal revê projeções
3 Mina de bauxita da Alcoa no PA é questionada pelo MPF
4 Alcan recusa oferta hostil da rival Alcoa
5 Vale vê demanda da China por minério de ferro subir 8% ao ano

Economia Brasileira
1 Vencimento de prefixados piora o perfil da dívida interna em abril
2 Bancos financiam apenas 7% dos negócios

3 Dívida do BC cresce R$ 83 bi
4 S&P alerta para risco de alta do endividamento dos estados
5 CNI quer mais investimentos
6 IPC-S sobe 0,27%, aponta FGV
7 Risco-país renova recorde histórico
8 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Fusões entre elétricas somaram US$ 420 bi

Biblioteca Virtual do SEE
1 TOLMASQUIM, Maurício. O bagre, a energia e o clima. O Estado de São Paulo, São Paulo. Disponível em: < http://www.estado.com.br/editorias/2007/05/23/eco-1.93.4.20070523.2.1.xml> Acessado em 23 de maio de 2007.

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Rondeau reafirma inocência e deixa o governo após suspeitas de corrupção

O ministro de Minas e Energia, Silas Rondeau, pediu demissão do cargo. Suspeito de envolvimento com o esquema de corrupção em obras públicas desarticulado pela Operação Navalha, da Polícia Federal, ele teve uma conversa com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e, em seguida, comunicou que vai deixar o ministério. Sua decisão foi confirmada por meio de uma nota oficial. Rondeau voltou a se defender das suspeitas, que chamou de "mentiras" e "insinuações", e disse que confia na Justiça. "Reafirmo minha completa e absoluta inocência com relação às denúncias levantadas contra a minha pessoa na certeza de que tudo será esclarecido, provando a injustiça e a crueldade das mentiras e insinuações divulgadas a meu respeito e que atingiram minha honra. Minha vida de técnico, de trabalhador, de vida modesta, respeitada no setor elétrico, que escolhi por profissão, e ao qual me dediquei inteiramente, tem sido marcada pela lisura e pela honradez", registra a nota do ministro. Segundo ele, deixa o governo para impedir que o setor energético e a imagem do governo sejam de "alguma forma afetadas". A assessoria de imprensa do ministério informou que quem vai assumir interinamente o cargo é o atual secretário-executivo, Nelson Hubiner. (Agência Brasil - 22.05.2007) (Agência Brasil - 22.05.2007)

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2 Agentes não acreditam em descontinuidade da política energética com saída de Rondeau

Agentes do setor elétrico comentaram nesta terça-feira,dia 22 de maio, a respeito da participação de Silas Rondeau do ministério de Minas e Energia. Para eles, o ex- ministro sempre pautou o seu relacionamento com os agentes com base no diálogo técnico. Segundo o presidente da Associação Brasileira dos Investidores em Autoprodução de Energia Elétrica, Mário Menel, Rondeau deu espaço para negociações técnicas que envolveram a elaboração do Programa de Aceleração do Crescimento e buscou debater as questões pendentes do setor. Do mesmo modo, o presidente da Associação Brasileira dos Agentes Comercializadores de Energia Elétrica, Paulo Pedrosa, disse que não acredita em descontinuidade da política energética com a saída de Silas Rondeau do ministério. Silvia Calou, diretora-executiva da Associação Brasileira de Concessionárias de Energia Elétrica, observou que o ex-ministro teve preocupação em incluir no PAC os pleitos do mercado. (Agência Canal Energia - 22.05.2007)

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3 MMA: MP que reestrutura Ibama não será retirada

O secretário-executivo do Ministério do Meio Ambiente, João Paulo Capobianco, reafirmou em audiência pública realizada nesta terça-feira, 22 de maio, que a decisão de dividir o Ibama e criar o Instituto Chico Mendes está tomada. O secretário lembrou que na época das discussões com a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, e com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, foi prevista a possibilidade de greve dos servidores e que eles aceitaram encarar essa possibilidade. O representante da Associação dos Servidores do Ibama (Asibama), Jonas Moraes Correa, afirmou que a ministra Marina Silva só terá o apoio dos servidores se retirar a medida provisória 366/07. A audiência pública foi promovida pelas comissões da Amazônia, Integração Nacional e Desenvolvimento Regional; e de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável para discutir o processo de licenciamento ambiental no Brasil e a reestruturação do Ibama. (Agência Canal Energia - 22.05.2007)

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4 Deputados questionam reestruturação do Ibama por MP

Em audiência pública sobre a reestruturação do Ibama, os deputados participantes questionaram, há pouco, a existência dos requisitos constitucionais de urgência e relevância para que a reestruturação do órgão fosse feita pela medida provisória 366/07. A proposta para que o governo retire a MP e dê prazo de dois meses para negociar a reestruturação entre governo e servidores, feita pelo deputado Fernando Gabeira (PV-RJ), recebeu apoio dos funcionários do Ibama, que participam da audiência. O presidente do Instituto Chico Mendes, João Paulo Capobianco, ainda não se posicionou quanto á retirada da MP. Capobianco disse que é possível melhorar os procedimentos de licenciamento ambiental sem ter que flexibilizar a legislação ambiental e reclamou da falta de servidores e de infra-estrutura do órgão, além da baixa qualidade dos Realatórios de Impacto Ambiental. A audiência pública está sendo realizada pelas comissões da Amazônia, Integração Nacional e Desenvolvimento Regional; e de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. (Agência Canal Energia - 22.05.2007)

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5 Aneel defende processo de autorização de projetos

O diretor-geral da Aneel, Jerson Kelman, defendeu hoje (22) a concentração, em um único órgão, das decisões sobre novos empreendimentos no setor elétrico. "Na França se criou um ministério de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. É preciso que no Brasil também encontremos uma maneira de colocar o processo decisório sob um comando único", explicou. Pela proposta de Kelman, essa instância avaliaria os novos projetos a partir de estudos referentes ao impacto ambiental, social, energético e econômico, sob a responsabilidade de diferentes órgãos. "Os prós e contras de um empreendimento na ótica ambiental devem ser destacados pelo Ibama, na ótica social, por alguma outra instituição, na ótica energética certamente pelo MME e na ótica econômica, provavelmente pelo Ministério do Planejamento", detalhou. Ele destacou ainda que "todos esses aspectos devem ser considerados para decidir se um empreendimento pode ou não entrar na competição que já existe no setor, para vender energia aos consumidores". O dirigente da Aneel também defendeu a construção de novas usinas hidrelétricas. (Agência Brasil - 23.05.2007)

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6 BNDES aprova financiamento para construção de linha de transmissão

A diretoria do BNDES aprovou financiamento de R$ 349,5 milhões para a Integração Transmissora de Energia S/A. Os recursos serão destinados à instalação de um conjunto de linhas de transmissão e subestações que compõem o trecho 2 do Complexo de Interligação Norte - Sul III. O novo trecho, que terá 695 quilômetros de expansão, interligará o município de Colinas (TO) ao de Minaçu (GO). O BNDES participará com 70% do custo total do projeto, orçado em R$ 499,5 milhões. A nova linha garantirá benefícios para o Sistema Interligado Nacional (SIN), como o escoamento da energia dos novos pontos de geração situados nos Estados de Tocantins e Pará. Além disso, provocará redução de perdas de transmissão na região, com reflexo direto no custo de transmissão do SIN. O projeto apoiado pelo BNDES também aumentará a capacidade de exportação de energia da Região Norte de 2,3 mil MW médios para 3,9 mil MW médios e de importação e exportação da região Sudeste de 1,7 mil MW médios para 3,4 mil MW médios. (BNDES - 23.05.2007)

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7 ABCE propõe reserva hídrica

A Associação Brasileira das Concessionárias de Energia Elétrica (ABCE), em conjunto com outras entidades do setor elétrico, deverá divulgar em um mês uma proposta para a criação de áreas de reserva de potencial hidrelétrico. Segundo Silvia Calou, diretora executiva da ABCE, o objetivo da proposta é evitar que a criação de áreas de proteção ambiental blindem a possibilidade de estudos de aproveitamentos hídricos. Para ilustrar a preocupação do setor, Silvia citou como exemplo o projeto de Belo Monte, de 11.000 MW, previsto no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). "Não se consegue sequer fazer estudos de impacto ambiental na área prevista para instalação da usina", disse a executiva. O secretário executivo do Comitê de Meio Ambiente da ABCE, Decio Michellis Junior, ressaltou que a criação de áreas de potencial hidrelétrico é fundamental sob a ótica do aquecimento global. "Cada MWh hídrico que deixa de ser instalado representa um aumento de meia tonelada de CO2 emitida na atmosfera por causa da substituição da fonte hidrelétrica". (Brasil Energia - 22.05.2007)

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8 APMPE e Unica vão propor LTs

A Associação Brasileira dos Pequenos e Médios Produtores de Energia Elétrica (APMPE) e a União da Agroindústria Canavieira de São Paulo (Unica) vão desenvolver estudos para propor à Aneel a licitação de linhas de transmissão que atendam a futuros projetos de PCHs e termelétricas a biomassa. A proposta foi divulgada nesta terça-feira (22/5) pelo presidente da APMPE, Ricardo Pigatto. Segundo o executivo, sugestões para a licitação de projetos de transmissão vão abranger principalmente o Norte do Mato Grosso e de Goiás, o Sul do Pará e todo o estado do Tocantins. Essas regiões deverão apresentar a maior expansão de PCHs e térmicas a biomassa nos próximos anos. A idéia de Pigatto é que as novas linhas possam viabilizar projetos de geração que ainda não são viáveis por causa da inexistência de infra-estrutura de transmissão. "Hoje alguns projetos de PCHs estão há 100 km, 150 km das subestações mais próximas, o que os inviabiliza economicamente". O presidente da APMPE não soube precisar de quanto seria o potencial de PCHs e térmicas a biomassa nas regiões a serem beneficiadas pelo estudo conjunto com a Unica. Ele, porém, ressaltou que pelos cálculos dessas entidades há em todo o País um potencial de 20.000 MW de biomassa e 15.000 MW de PCHs, e que grande parte desses empreendimentos se localizam nessas regiões. (Brasil Energia - 22.05.2007)


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9 Apine quer segurança para novos investimentos

O PAC não é suficiente para impulsionar investimentos no setor elétrico, na avaliação do presidente da Associação Brasileira do Produtores Independentes de Energia Elétrica (Apine), Luiz Fernando Viana. "O PAC é altamente positivo para a viabilização dos empreendimentos de geração, mas há outras coisas que têm de acontecer junto. Não adianta, de um lado, reduzir custos, se no outro lado se está levando o setor a riscos altos", afirmou, após participar do Fórum Programa de Aceleração do Crescimento: Perspectivas, Impactos e Desafios na Visão dos Agentes do setor Elétrico, realizado hoje (22) em Brasília. Segundo o presidente da Apine, uma questão fundamental é a previsibilidade do processo de licenciamento ambiental. "O que se pretende é que se saiba de antemão quanto tempo vai demorar esse processo e qual vai ser o custo desse licenciamento", explicou. Luiz Fernando Viana também disse considerar fundamental, para novos investimentos, a segurança regulatória. "Nessa área existem diversas preocupações, como a recontratação da energia existente, que vai acontecer a partir de 2013", exemplificou. (Agência Brasil - 22.05.2007)

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10 Abraceel: consumidor também é solução

O presidente da Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia Elétrica (Abraceel), Paulo Pedrosa, disse que os consumidores livres poderiam suprir parte da necessidade energética do país se houvesse mudança regulatória. Segundo Pedrosa, o planejamento energético é sempre visto pelo lado da oferta de eletricidade, quando deveria observar também a ponta da demanda. "Em vez de contratar uma termelétrica, que irá operar em 5% do tempo, cobrando uma tarifa alta, o governo poderia criar mecanismos para que os comercializadores viabilizassem a oferta de energia pelo lado da demanda, negociando com clientes livres a disponibilidade para o ambiente regulado da eletricidade por eles contratada". (Brasil Energia - 22.05.2007)

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11 Abraceel defende novas formas de financiamento para garantir expansão do sistema

O presidente da Associação Brasileira dos Agentes Comercializadores de Energia Elétrica, Paulo Pedrosa, disse nesta terça-feira, dia 22 de maio, que atualmente estão criadas condições para permitir a expansão da oferta de energia no mercado livre. Segundo ele, a saída é abandonar o paradigma de financiamento tradicional existente hoje e recorrer a soluções como mercado de capitais, contratos de opção e lançamento de títulos. Para Pedrosa, o mercado já está maduro para adotar estas alternativas, que são utilizadas em outros setores, mas é necessário a regulamentação sobre o tema. "É preciso obter uma base regulatória, uma certificação de valores mobiliários relativos ao setor elétrico, como a CVM faz no mercado de capitais. Isso visa dar mais segurança às operações", comentou Pedrosa. (Agência Canal Energia - 22.05.2007)

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12 Curtas

A Eletrobrás entregou o Prêmio Procel Cidade Eficiente aos municípios de Almirante Tamandaré, Serra, Ilha Bela, Itanhandu e Porto Alegre, para distinguir as cidades que mais se destacaram no uso eficiente da energia elétrica em 2005. A distinção é o reconhecimento do Procel às melhores experiências em 4 categorias: Gestão Energética Municipal, Iluminação Pública, Prédios Públicos Municipais e Educação. (APMPE - 22.05.2007)

O Ciesp e a Fiesp, realizam entre os dias 19 e 21 de junho, o 8 Encontro de Negócios de Energia. Empresas nas áreas de geração, transmissão e distribuição participam do evento, que abordará temas como a importância do PAC nos investimentos do setor energético, a viabilização dos investimentos previstos e cenários para o desenvolvimento sustentado do setor energético. Informações no site www.encontrodeenergia.com.br. (Gazeta Mercantil - 23.05.2007)

Foi lançada nesta terça-feira, 22 de maio, a Frente Parlamentar pela Defesa da Infra-Estrutura, movimento que reunirá cerca de 200 parlamentares, entre senadores e deputados, para permitir ações políticas que impliquem no aumento dos investimentos na infra-estrutura do país. (Agência Canal Energia - 22.05.2007)

O diretor Geral de Itaipu Binacional, Jorge Samek, anunciou durante a cerimônia de inauguração oficial das duas últimas turbinas de 700 MW cada da hidrelétrica, que a empresa vai prestar assistência técnica à empresa responsável pela construção da usina chinesa de Três Gargantas, cuja conclusão está prevista para 2009. (Brasil Energia - 22.05.2007)

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Empresas

1 Celesc: lucro líquido cresce 139%

A Celesc registrou lucro líquido de R$ 131,8 milhões no primeiro trimestre de 2007, resultado 139,2% superior se comparado ao mesmo período de 2006, de R$ 55,1 milhões. A receita operacional líquida, no primeiro trimestre de 2007, atingiu os R$ 792,8 milhões, superando em 12,5% o valor do primeiro trimestre de 2006. O Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, depreciação, amortização e provisões) foi de R$ 133,7 milhões no primeiro trimestre de 2007, ante R$ 108,8 milhões no mesmo período de 2006. A Celesc prevê investimentos de R$ 501 milhões em 2007, valor que poderá ser revisto caso ocorra atraso em alguma obra. (Gazeta Mercantil - 23.05.2007)

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2 Eletronorte fará estudos de aproveitamentos

A Eletronorte divulgou duas chamadas públicas buscando parceiros privados para desenvolver estudos de viabilidade e obtenção de licenças ambientais para dois aproveitamentos hidrelétricos que somam 287 MW de capacidade instalada: Cachoeira do Caldeirão e Ferreira Gomes, ambos localizados no Rio Araguari, no estado do Amapá. O custo das usinas, se viabilizadas, está estimado em torno de R$ 940 milhões. Além disso, está previsto um custo extra de R$ 60 milhões para o sistema de transmissão associado às usinas. A Eletronorte tem interesse em parceiros privados com experiência na elaboração de estudos de empreendimentos energéticos e com conhecimento do setor elétrico brasileiro. A estatal fará as chamadas públicas até o dia 30 de maio. (Agência Canal Energia - 22.05.2007)

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3 Celpe: setor hoteleiro de PE reage contra tarifa

O confronto aberto pelo setor hoteleiro em protesto contra a política tarifária praticada pela Celpe tende a evoluir para um grave impasse. As lideranças empresariais vinculadas ao segmento acusam a Celpe de utilizar a termelétrica construída pelo grupo no complexo industrial e portuário de Suape como uma espécie de "atravessadora" nas operações de compra de energia no mercado aberto. A energia adquirida pela termelétrica seria repassada para a Celpe com valores super dimensionados. Na tabela da Celpe, a empresa informa que o aumento destinado a hotéis e pousadas que operam na rede de alta tensão rebaixada em subestações, fixado em 6,48%, alcança apenas os 28,3% dos estabelecimentos, porque 71,7% das demais unidades operam em baixa tensão com tarifas menores. Entretanto 95% dos grandes hotéis e das pousadas de categoria turística de Pernambuco estão situados exatamente naquela faixa de 28,3%, que compromete bastante o custo operacional do turismo receptivo (que não pode repassar aumento para as tarifas de hospedagem porque se assim o fizer perde competitividade). Os hoteleiros estão na expectativa de julgamento do mérito de uma ação popular apresentada na JF e que tramita na segunda instância, no STJ, onde pedem que a Celpe devolva aos hotéis os valores considerados excessivos e embutidos nas faturas pagas desde o ano de 2005. (Gazeta Mercantil - 23.05.2007)

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4 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 22-05-2007, o IBOVESPA fechou a 52.208,09 pontos, representando uma baixa de 0,41% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 3,86 bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram desvalorização de 0,17% fechando a 16.422,07 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 51,51 ON e R$ 49,75 PNB, alta de 2,51% e 3,43%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão do dia anterior. Na abertura do pregão do dia 23-05-2007 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 51,70 as ações ON, alta de 0,37% em relação ao dia anterior e R$ 49,83 as ações PNB, alta de 0,16% em relação ao dia anterior. (Investshop - 23.05.2007)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 85,3%

O nível de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 85,3%, apresentando queda de 1% em relação à medição do dia 20 de maio. A usina de Furnas atinge 97,7% de volume de capacidade. (ONS - 21.05.2007)

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2 Sul: nível dos reservatórios está em 90%

O nível de armazenamento na região Sul apresentou alta de 0,1% no nível de armazenamento em relação à medição do dia 20 de maio, com 90% de capacidade armazenada. A usina de Machadinho apresenta 97,9% de capacidade em seus reservatórios. (ONS - 21.05.2007)

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3 NE apresenta 93% de capacidade armazenada

Apresentando queda de 0,1% em relação à medição do dia 20 de maio, o Nordeste está com 93% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de Sobradinho opera com 93,5% de volume de capacidade. (ONS - 21.05.2007)

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4 Norte tem 98,8% da capacidade de armazenamento

O nível de armazenamento da região Norte está em 98,8% com queda de 0,2% em relação à medição do dia 20 de maio. A usina de Tucuruí opera com 98,6% do volume de armazenamento. (ONS - 21.05.2007)

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Gás e Termoelétricas

1 BG negocia venda de gás liqüefeito à Petrobras

A britânica BG negocia com a Petrobras o fornecimento de GNL. A estatal confirmou que está em entendimentos com 20 empresas que poderiam lhe vender GNL. A BG tem capacidade de regaseificar 16,7 milhões de toneladas de gás natural liquefeito por ano. Os planos da companhia para a América do Sul - mais especificamente no Brasil e na Bolívia - não se limitam ao GNL. A BG está disposta a apostar com mais firmeza no segmento de exploração e extração de gás e petróleo. A empresa tem atualmente oito campos sendo pesquisados no Brasil e mais dois blocos na Bolívia. O grupo deverá avaliar se conseguirá avançar na mudança de estratégia para a região em 2010, quando as pesquisas desses campos vão revelar se há hidrocarbonetos a serem explorados no continente. (Valor Econômico - 23.05.2007)

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2 Unigel assina contrato com Bahiagás

A assinatura de um acordo de fornecimento de gás natural com a Bahiagás viabilizará o ambicioso projeto da Unigel S.A. para a Bahia, onde possui dois complexos industriais, em Candeias e Camaçari. A meta da companhia é elevar o faturamento líquido das operações provenientes daquele estado dos R$ 580 milhões para cerca de R$ 1 bilhão entre 2010 e 2012 - a receita deve chegar a R$ 600 milhões este ano. Para isso, a Unigel investirá R$ 290 milhões no aumento de capacidade de suas produções de metacrilato de metila e de sulfato de amônio. Graças ao acerto, o volume fornecido pela distribuidora passará dos atuais 41 mil metros cúbicos para 130 mil metros cúbicos diários a partir de 1º de janeiro de 2009.(DCI - 23.05.2007)

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Grandes Consumidores

1 Produção brasileira de aço cresce 12% em abril

A produção brasileira de aço cresceu 12,1% em abril na comparação com o mesmo mês do ano passado. Foi o segundo maior ritmo de expansão dentre os grandes produtores mundiais, abaixo apenas da China -alta de 16,5%. O país produziu 2,7 milhões de toneladas de aço em abril. Nos quatro primeiros meses do ano, foram 10,7 milhões de toneladas, com incremento de 11,5% na comparação com o mesmo período de 2006, informou ontem o IBS (Instituto Brasileiro de Siderurgia). (Folha de São Paulo - 23.05.2007)

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2 Demanda por alumínio cresce e Abal revê projeções

Expectativa é que consumo interno de transformados atinja 891 mil toneladas este ano. Diante do crescimento da demanda por alumínio em setores como construção civil, embalagens e transportes, os produtores de alumínio melhoraram suas projeções de consumo doméstico do metal em quase um ponto percentual, para 5,3%, ante o registrado em 2006. Se for verificado, o consumo interno de produtos transformados deverá atingir 891 mil toneladas ao final deste ano, em relação aos 838 mil toneladas registradas em 2006, conforme levantamento realizado pela Associação Brasileira do Alumínio (Abal). A Abal também reviu as projeções de crescimento das exportações. A vendas externas de produtos de alumínio e alumina deverão ter alta de 2% em volume, para 1,09 milhão de toneladas, abaixo do crescimento de 4% estimado inicialmente. Em valores, as vendas externas subirão 12%, para US$ 4,8 bilhões. (Gazeta Mercantil - 23.05.2007)

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3 Mina de bauxita da Alcoa no PA é questionada pelo MPF

Considerada pela empresa um projeto-modelo em sustentabilidade - e com pretensões de se tornar uma referência mundial em ações socioambientais -, a futura mina de extração de bauxita da Alcoa em Juruti (PA) corre o risco de ser acionada judicialmente pelo Ministério Público Federal e pelo Estadual. Os órgãos enviaram à Secretaria de Tecnologia e Meio Ambiente do Pará (Sectam) uma recomendação para o cancelamento das licenças ambientais concedidas ao grupo americano, alegando omissão em questões ambientais e prejuízos à comunidade local. "O projeto foi omisso", disse o procurador Daniel Azeredo Avelino, do MPF. Segundo ele, o principal problema relatado foi a contaminação das águas do lago Jara, igarapé Fifi e igarapé do Maranhão com esgoto das instalações dos operários da empresa. Ele associa a contaminação ao aumento de casos de hepatite na cidade - de 26 em 2006 para 121 neste ano. A Alcoa nega. Tiniti Matsumoto, gerente-geral de Desenvolvimento da Alcoa Mina de Juruti, afirmou ser um problema pontual - as fortes chuvas de dezembro transbordaram um lago pluvial localizado perto de uma lagoa de efluentes tratados. "A Prefeitura fez análise da água e não constatou nada". (Valor Econômico - 23.05.2007)

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4 Alcan recusa oferta hostil da rival Alcoa

O fabricante canadense de alumínio Alcan recusou ontem a oferta hostil de compra lançada pela rival americana Alcoa. Segundo a Alcan, a proposta de US$ 33 bilhões foi considerada "inadequada". No início do mês, quando fez a oferta, o presidente e executivo-chefe da Alcoa, Alain Belda, disse em um comunicado que o grupo estava "desapontado pelos esforços não terem resultado em uma transação negociada, conclusão que teriam preferido". A Alcoa informou que decidiu levar a oferta diretamente aos acionistas da Alcan, uma vez que as negociações entre as diretorias das duas empresas não produziram um acordo para a fusão. A nova empresa teria capacidade de produzir 21,5 milhões de toneladas de alumina (insumo utilizado na fabricação do alumínio) por ano e de 7,8 milhões de toneladas de alumínio. (Folha de São Paulo - 23.05.2007)

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5 Vale vê demanda da China por minério de ferro subir 8% ao ano

A CVRD acredita que a demanda chinesa pela minério de ferro aumentará a uma taxa anual de oito por cento até 2012, disse a Macquarie Research. A empresa citou Renato Paladino, diretor da mineradora brasileira na China, ao afirmar que a demanda global de minério de ferro vai crescer em 250 milhões de toneladas entre 2007 e 2012, com 76% desse crescimento vindo da China. Incentivado pela demanda chinesa, o mercado de minério de ferro deve continuar especialmente restrito este ano, com um déficit esperado totalizando 6 milhões de toneladas, informou o representante da Vale, segundo a Macquarie. Para reduzir a volatilidade de preços dos fretes para seus clientes chineses, Paladino disse que a Vale está montando serviços de entregas dedicadas, com uma capacidade total de 2,46 milhões de DWT até 2011. O serviço inclui quatro enormes embarcações Chinamax de 390 mil toneladas. E para atender à demanda crescente, a Vale está aumentando a produção de minério de ferro para 300 milhões de toneladas este ano, ante 264 milhões de toneladas no ano passado. A companhia espera alcançar nível de 450 milhões de toneladas em 2011. (Reuteurs - 23.05.2007)

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Economia Brasileira

1 Vencimento de prefixados piora o perfil da dívida interna em abril

O estoque da Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) aumentou 0,77% em abril, chegando a R$ 1,151 trilhão. Segundo o Tesouro, a apropriação de juros foi de R$ 10,8 bilhões. Como abril é um dos quatro meses do ano que concentra vencimentos de papéis prefixados, ocorreu ligeira deterioração do perfil da dívida interna, com queda da participação desses papéis, aumento da parcela ligada à taxa básica de juros Selic (36,53% para 37,02%) e crescimento da dívida de curtíssimo prazo (vencimento em até 12 meses). Por outro lado, aumentou a parte dos papéis vinculados a índice de preços e cresceu 0,81 mês o prazo médio da dívida interna. (Valor Econômico - 23.05.2007)

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2 Bancos financiam apenas 7% dos negócios

Mesmo com o crescimento de 50% ao ano do crédito imobiliário nos últimos três anos, os bancos financiam apenas 7% do volume total negociado neste mercado. As construtoras ainda colabora com outros 4%, totalizando 11% de crédito no setor. Desse total, 73% são de recursos vão para imóveis novos. A tendência, no entanto, é a ampliação dos empréstimos bancários para atender ao forte avanço da demanda. Estudo do banco Santander estima que a procura irá aumentar nos próximos anos com o crescimento da renda e a queda da taxa básica de juros, a Selic. Segundo o levantamento, atualmente, cerca 8,5 milhões de famílias moram de aluguel, representando 16% do total. Como o aluguel varia entre 0,5% a 0,8% ao mês do valor total do imóvel, para substituir este pagamento por uma prestação o financiamento precisa ter taxas entre 7% e 10% ao ano. (Valor Econômico - 23.05.2007)

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3 Dívida do BC cresce R$ 83 bi

O total de empréstimos de curto prazo tomados pelo Banco Central por meio de operações compromissadas - venda de títulos com compromisso de recompra - é hoje cinco vezes maior do que no final de 2005. Saltou de R$ 22,86 bilhões em dezembro do ano retrasado para R$ 105,94 bilhões em março deste ano, um aumento de R$ 83 bilhões. Foi uma das formas encontradas pelo BC para enxugar a liquidez resultante da compra de dólares no mercado de câmbio, segundo notou o estrategista da Goldman Sachs, Paulo Leme. (Valor Econômico - 23.05.2007)

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4 S&P alerta para risco de alta do endividamento dos estados

Uma eventual flexibilização dos limites de endividamento dos estados pode atrapalhar a caminhada do Brasil rumo ao grau de investimento pelas agências de classificação de risco. A diretora para a América Latina da agência Standard and Poor"s (S&P), Lisa Schineller, afirmou ontem que essa seria uma medida preocupante. A política fiscal, ou seja, a forma como o setor público lida com suas receitas e despesas, ainda é um ponto vulnerável do País, avaliou. "Falar de maneira geral sobre mudança no marco da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) e dos acordos com os estados pode ser problemático. O Brasil tem hoje, sem dúvida, mais credibilidade fiscal, mas, em comparação a outros países, ainda tem mais vulnerabilidade nessa área", disse ela. (Jornal do Commercio - 23.05.2007)

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5 CNI quer mais investimentos

A Confederação Nacional da Indústria reivindica que os investimentos em pesquisa e desenvolvimento atinjam 2% do PIB até 2010. "O aumento da competitividade brasileira depende da ampliação dos investimentos em inovação", afirma o presidente da entidade, Armando Monteiro Neto. A taxa, pequena diante dos 3% a quase 8% do PIB aplicados pelos países desenvolvidos, representa o dobro do que o Brasil aplica na área. "O período necessário para o aprendizado do governo pode até não afetar o processo de inovação do Brasil, mas com certeza impactará na competitividade da indústria", alerta Antônio Queiroz, diretor de inovação e competitividade da Braskem. (Gazeta Mercantil - 23.05.2007)

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6 IPC-S sobe 0,27%, aponta FGV

O IPC-S de 22 de maio de 2007 registrou elevação de 0,27%, taxa 0,05 p.p. abaixo da apurada com base na coleta encerrada em 15 de maio. Cinco das sete classes de despesa componentes do índice apresentaram desaceleração. Alimentação e Transportes foram as que mais contribuíram para a redução da taxa do IPC-S, segundo dados divulgados pela FGV. (InvestNews - 23.05.2007)

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7 Risco-país renova recorde histórico

O indicador, que ontem chegou a 139 pontos-base, acumula queda no ano de 27%. O mercado financeiro doméstico teve ontem um dia de ajuste. O dólar comercial, na cotação mais baixa dos últimos seis anos, subiu discretamente. Fechou com alta de 0,21%, a R$ 1,944. A Bovespa, também em seu patamar histórico mais alto, teve um dia volátil e fechou em queda de 0,41%, a 52.208 pontos. (Gazeta Mercantil - 23.05.2007)


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8 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial abriu as operações apreciado em relação ao fechamento do dia anterior, a R$ 1,9460. Em 40 minutos de atividades, a moeda tinha elevação de 0,20%, transacionada a R$ 1,9460 na compra e a R$ 1,9480 na venda. Ontem, o dólar comercial subiu 0,20%, a R$ 1,9420 na compra e R$ 1,9440 na venda. O giro interbancário somou aproximadamente US$ 2,9 bilhões, de acordo com informações do mercado. (Valor Online - 23.05.2007)

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Internacional

1 Fusões entre elétricas somaram US$ 420 bi

A compra e venda de companhias no setor de energia no mundo vive um momento curioso. Apesar de o número de negócios ter diminuído entre 2006 e 2005, o volume financeiro dessas transações aumentou substancialmente no mesmo período. Segundo relatório da KPMG, feito em parceria com a Economist Intelligence Unit, a onda de fusões e aquisições internacionais movimentou US$ 420 bilhões no ano passado, contra os US$ 257 bilhões registrado em 2005. No entanto, a viabilização desse volume de recursos se deu com 883 negócios fechados em 2006, ante os 906 de 2005. Na opinião de executivos, a tendência é que os movimentos de compra continuem acelerados, principalmente por que China, Índia, Austrália e Rússia deverão apresentar boas possibilidades de crescimento. (Valor Econômico - 23.05.2007)

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Biblioteca Virtual do SEE

1 TOLMASQUIM, Maurício. O bagre, a energia e o clima. O Estado de São Paulo, São Paulo. Disponível em: < http://www.estado.com.br/editorias/2007/05/23/eco-1.93.4.20070523.2.1.xml> Acessado em 23 de maio de 2007.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Sub-editor: Fabiano Lacombe
Jornalista: Juliana Lanzarini
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Daniel Bueno, Bianca Reich, Carolina Tavares, Felipe Botelho e, Igor Briguiet.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

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