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IFE: nº 2.031 - 09 de maio de 2007
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Curso Mercado Europeu de Eletricidade e Gás Natural
2 Preço das usinas do Madeira sobe para R$ 25,7 bi
3 Agências reguladoras: especialistas consideram positiva retirada do contrato de gestão
4 Câmara debate uso de energia renovável no país
5 Entidades assinam manifesto em defesa de pleno acesso à tarifa social de energia
6 Campos Novos: inauguração é cancelada
7 Última turbina de Campos Novos está pronta para operar
8 Curtas

Empresas
1 Eletropaulo defende a redução de impostos
2 Light: lucro no 1º tri é de R$ 94,4 mi
3 Light pede ajuda ao BNDES para expansão
4 Celesc investe R$ 30 mi em novo sistema comercial
5 Celg-D detalha reembolso para acionistas dissidentes
6 Equatorial cresce 245%
7 Energisa reverte prejuízo no 1º trimestre
8 Autorizado o reajuste das tarifas da Caiuá, CNEE, EEB e EDEVP

9 Cemig: líder mundial de sustentabilidade

10 Cotações da Eletrobrás

11 Curtas

Leilões
1 Leilão de energia nova: Minutas de leilões A-3 e A-5 em audiência pública
2 Aneel aprova realização de audiência documental de metodologia do VR
3 Leilão de Fontes Alternativas: MME publica garantias físicas

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Governo tem plano para enfrentar desabastecimento
2 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 86,3%
3 Sul: nível dos reservatórios está em 82,4%

4 NE apresenta 95% de capacidade armazenada

5 Norte tem 99,1% da capacidade de armazenamento

Gás e Termelétricas
1 Petrobras freia investimento em gás na Bolívia
2 Petrobras acelera projetos do Plangás
3 Governo decide retomar construção de Angra 3
4 AIEA termina inspeção em fábrica de Resende

Grandes Consumidores
1 Riopol pretende ampliar pólo, mas depende de gás
2 Papéis da Usiminas serão negociados na Europa
3 União bloqueia na Justiça R$ 1,189 bi da CSN
4 Bolívia tenta acordo com Brasken para petroquímica

Economia Brasileira
1 Compulsório só deve cair em 2008
2 Recursos externos incentivados com isenção de IR

3 Juro é polêmica em debate sobre taxa de câmbio
4 Real valorizado prejudica o crescimento, dizem Iedi e AEB
5 Tesouro age para evitar que o real suba mais
6 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 China investirá US$ 5,92 bi em geração eólica

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Curso Mercado Europeu de Eletricidade e Gás Natural

Hoje (9 de maio) e amanhã são os últimos dias para as inscrições no curso Mercado Europeu de Eletricidade e Gás Natural, ministrado pela professora da Universidade do Porto, Isabel Soares. O curso acontece nos dias 10 e 11 de maio e visa melhorar a capacidade analítica dos profissionais do setor de energia elétrica e gás natural, contribuindo para um melhor entendimento das perspectivas do setor no contexto das tendências e estratégias internacionais. Aqueles que tiverem efetuado a inscrição, mas não puderem comparecer presencialmente ao curso, poderão participar pela internet, uma vez que as aulas serão transmitidas em tempo real por broadcast. Além disso, posteriormente serão enviados os DVDs das aulas. Informações e incrições pelo telefone (21) 3873 5249 ou pelo mail nuca@nuca.ie.ufrj.br. O investimento do curso é de R$ 1.250,00. (GESEL-IE-UFRJ - 25.04.2007)

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2 Preço das usinas do Madeira sobe para R$ 25,7 bi

Em meio à polêmica ambiental que cerca o empreendimento, as hidrelétricas do rio Madeira ficaram pelo menos R$ 3 bilhões mais caras. Mudanças no projeto de engenharia e atualização financeira aumentaram o orçamento da obra de R$ 21,3 bilhões, como se previa em 2004, para R$ 25,7 bilhões. A atualização, feita pela estatal Furnas e pela Odebrecht, diz respeito à construção das usinas de Santo Antônio, com 3,16 mil MW, e de Jirau, com 3,32 mil MW, ambas em Rondônia. O documento já está registrado na Aneel desde o ano passado. O cálculo não inclui a linha de transmissão que levará a energia até Porto Velho e nem as eclusas necessárias para viabilizar a navegação no rio Madeira. Com essas duas obras, o custo estimado sobe para R$ 28 bilhões. O documento protocolado na Aneel deixa claro que poderão ser necessários recursos adicionais de R$ 10 bilhões a R$ 15 bilhões para a construção do linhão de 2 mil quilômetros que levará a energia de Porto Velho (RO) a Cuiabá (MT). "Contemplamos mudanças de engenharia porque o projeto é dinâmico e tem aspectos que sofrem alterações", disse José Bonifácio Pinto Júnior, diretor de contratos da Odebrecht. O novo orçamento também embute atualização do valor dos juros que serão pagos durante a construção. Os custos socioambientais estimados para o empreendimento oscilam entre R$ 500 milhões e R$ 800 milhões. (Valor Econômico - 09.05.2007)

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3 Agências reguladoras: especialistas consideram positiva retirada do contrato de gestão

A retirada do mecanismo de contrato de gestão do projeto de lei 3.337/04, das agências reguladoras, proposta pelo relator, deputado federal Leonardo Picciani (PMDB-RJ), foi bem-recebida por especialistas da área de regulação. "A proposta é um avanço, pois reconhece que o contrato de gestão não é adequado para o controle e responsabilização das agências por ele ser vinculado a metas quantitativas", comentou a professora Virginia Parente, do Instituto de Eletro-Eletrônica da Universidade de São Paulo. A opinião da especialista é compartilhada pelo presidente da Associação Brasileira de Agências Reguladoras, Álvaro Machado, que avalia que a retirada do contrato reinicia o diálogo do governo com os agentes interessados. "O contrato de gestão retira a independência das agências. Com essa proposta, o deputado mostra maturidade para conduzir o processo", diz. (Agência Canal Energia - 08.05.2007)

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4 Câmara debate uso de energia renovável no país

A Câmara dos Deputados realiza na próxima quarta-feira, 9 de maio e na quinta-feira, 10, seminário para discutir fontes renováveis de energia e o uso da água. O evento, que continua no dia seguinte, abordará as perspectivas brasileiras na produção e uso de energias de fontes renováveis e as tecnologias para produção e distribuição dessa energia. O seminário, realizado em conjunto por três comissões da casa, também debaterá os projetos de cidades sustentáveis e os financiamentos e investimentos na área de renováveis. Entre os convidados pelos deputados para expor sobre os pontos estão o presidente do BNDES, Luciano Coutinho; e o secretário de planejamento e desenvolvimento energético do Ministério de Minas e Energia, Márcio Zimmermann. Os debates ocorrerão no plenário da Câmara dos Deputados a partir das 10 horas, na quarta-feira; e das 9 horas na quinta-feira. (Agência Canal Energia - 08.05.2007)

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5 Entidades assinam manifesto em defesa de pleno acesso à tarifa social de energia

A Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor de São Paulo, a Procuradoria Geral do Estado e o Ministério Público Estadual, em parceria com cinco entidades, assinam nesta terça-feira, 8 de maio, manifesto cobrando pleno acesso dos consumidores de baixa renda à tarifa social de energia elétrica. O objetivo é estabelecer critérios mais justos à concessão à tarifa social. Segundo o Procon-SP, os requisitos para comprovação do perfil de baixa renda não são adequados à realidade da população. O manifesto será encaminhado à Aneel, ao Tribunal de Contas da União, à Comissão de Serviços Públicos de Energia, ao MME, ao Ministério da Ação Social e à Casa Civil da Presidência da República. Participam também da assinatura a Associação Pro Teste Consumidores, o Instituto de Defesa do Consumidor, o Fórum dos Procons Municipais do Estado de São Paulo, a União dos Movimentos de Moradia de São Paulo e o Movimento Diadema e Moradia. (Agência Canal Energia - 08.05.2007)

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6 Campos Novos: inauguração é cancelada

A inauguração da hidrelétrica de Campos Novos (SC, 880 MW) foi cancelada nesta terça-feira, 8 de maio. O motivo é o mal tempo que impede a chegada da comitiva presidencial à usina. Segundo informações da CPFL, a nova data para a inauguração do empreendimento ainda será agendada. O evento contaria com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que acionaria de forma simbóloca o dispositivo que marca o início da operação comercial. Na ocasião, estava prevista a assinatura da ordem de serviço do início das obras da hidrelétrica Foz do Chapecó (SC, 855 MW). (Agência Canal Energia - 08.05.2007)

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7 Última turbina de Campos Novos está pronta para operar

Mesmo com o cancelamento da inauguração simbólica da usina Campos Novos pelo Presidente Lula ontem, a programação do início da geração comercial da terceira turbina está mantida. A unidade três está na chamada operação assistida, aguardando apenas os trâmites legais da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para liberar a energia para o sistema interligado. Conforme o diretor superintendente da empresa responsável pela implementação da usina, a Campos Novos Energia (Enercan), Enio Schneider, o pedido para a geração comercial foi protocolado no fim da semana passada. O processo de liberação - pela Aneel, pelo ONS e a publicação no Diário Oficial - acontece geralmente em cinco dias. (O Diário Catarinense - 09.05.2007)

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8 Curtas

O Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) publica nesta quarta-feira (9.05) a Resolução Nº 1, de 25 de abril de 2007, que determina diretrizes para que as metodologias e ferramentas computacionais (softwares) utilizadas pelo MME, pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE), pelo ONS e pela CCEE mantenham-se atualizadas como uma cadeia de metodologias associadas. (MME - 08.05.2007)


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Empresas

1 Eletropaulo defende a redução de impostos

O presidente da Eletropaulo, Eduardo José Bernini, defendeu a adoção de uma política pública - coordenada pela União, com apoio de estados e municípios - que resulte na desoneração da carga tributária das tarifas do setor elétrico, pagas tanto por consumidores residenciais quanto empresariais. Segundo Bernini, a energia elétrica não pode ser comercializada com 53% de impostos e encargos setoriais. Na opinião do presidente, ficou mais fácil para os estados cobrarem impostos por meio da venda da energia, porque todas as receitas são auditadas e fiscalizadas, não havendo risco de evasão fiscal. "As alíquotas de energia representam mais de 50% da arrecadação em alguns estados. Tem que haver uma mudança. Não é possível continuar essa situação em que, pelo fato de as distribuidoras atuarem como uma coletora eficiente para os erários estaduais, o consumidor tenha que pagar uma carga tributária tão elevada quanto à cobrada atualmente". De acordo com o executivo, apenas 20% do total arrecadado pela distribuidoras fica com elas para despesas de operação, manutenção, investimentos em expansão e qualidade dos serviços, além da remuneração dos próprios acionistas. (Gazeta Mercantil - 9.05.2007)

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2 Light: lucro no 1º tri é de R$ 94,4 mi

A Light obteve lucro líquido de R$ 94,4 milhões no primeiro trimestre, redução de 6,8% frente aos R$ 101,3 milhões apurados em igual período do ano passado. O lucro operacional registrado chegou a R$ 249,8 milhões, 19% acima dos R$ 209,9 milhões verificados no primeiro trimestre de 2006. O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, amortizações e depreciações), de janeiro a março, atingiu R$ 328,2 milhões, 14% a mais do que os R$ 287,8 milhões constatados em período correspondente no ano passado. A receita líquida do primeiro trimestre chegou a R$ 1,32 bilhão, variação negativa de 0,6% frente aos R$ 1,33 bilhão verificados de janeiro a março de 2006. (Jornal do Commercio - 9.05.2007)

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3 Light pede ajuda ao BNDES para expansão

A Light entrou no dia 30 de abril com pedido de financiamento de R$ 660 milhões no BNDES para bancar parte do seu programa de investimentos que engloba o segundo semestre de 2006 até 2008. Esse financiamento corresponde a 60% do plano de investimentos programado para o período, que soma R$ 1,1 bilhão para centenas de projetos. A distribuidora já tem uma carta-compromisso de financiamento dos R$ 660 milhões aprovada por um pool de repassadores do BNDES-Finem, uma das linhas de crédito do banco estatal. O pool é formado pelo Bradesco, Unibanco, Itaú BBA, Safra, Santander, Caixa Econômica Federal e Banco Alfa. (Valor Econômico - 08.05.2007)

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4 Celesc investe R$ 30 mi em novo sistema comercial

A Celesc começou a operar com um novo sistema comercial denominado Sistema Integrado de Gerenciamento e Atendimento. O Siga permite o processamento de informações de cadastro, medição, faturamento, arrecadação, contabilização e cobrança. Segundo Carlos Alberto Martins, diretor comercial da Celesc, a solução possibilita que a empresa faça o gerenciamento da área comercial, tornando o atendimento aos clientes mais eficaz. A instalação do sistema levou cerca de 10 meses e consumiu R$ 30 milhões em investimentos da empresa. (Agência Canal Energia - 08.05.2007)

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5 Celg-D detalha reembolso para acionistas dissidentes

A Celg informou que os acionistas da Celg Distribuição, que optaram pela dissidência em função da incorporação das ações da distribuidora pela Goiáspar receberão até o próximo dia 17 o correspondente a 80% do valor do reembolso, com base no balanço de 2006 da companhia. O montante remanescente deverá ser liquidado num prazo de 120 dias, contados a partir da data da assembléia que aprovou a incorporação das ações. Vinte e cinco acionistas minoritários manifestaram-se como dissidentes, que compreendem 452.771 ações ON, cujo valor corresponde a R$ 13,4 milhões. As ações da Celg-D continuarão a ser negociadas na Bovespa até que seja deferido o registro de companhia aberta da Goiáspar pela CVM. (Agência Canal Energia - 08.05.2007)

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6 Equatorial cresce 245%

A Equatorial Energia encerrou o primeiro trimestre de 2007 com aumento anual de 13,8% no EBITDA, que ficou em R$ 77 milhões. Na mesma comparação, a receita líquida teve crescimento de 13,6%, para R$ 195,1 milhões. O lucro líquido do período foi de R$ 30,8 milhões, com alta de 245,2%. . (Gazeta Mercantil - 9.05.2007)

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7 Energisa reverte prejuízo no 1º trimestre

A Energisa obteve lucro líquido de R$ 30,4 milhões no primeiro trimestre, revertendo prejuízo de R$ 1,4 milhão verificado de janeiro a março de 2006. Houve ganho de equivalência patrimonial nas controladas, de R$ 47,1 milhões, nos resultados do primeiro trimestre deste ano, contra R$ 16,9 milhões no primeiro trimestre de 2006, o que indica um aumento de 178,7%. A receita operacional bruta da companhia apresentou crescimento de 45,7% no primeiro trimestre de 2007, chegando a R$ 580,5 milhões, ante R$ 398,4 milhões constatados em igual período em 2006. O consumo do mercado cativo registrou aumento de 3,8% em relação a trimestre semelhante em 2006. As controladas da Energisa investiram R$49,2 milhões na ampliação das suas redes de distribuição de energia elétrica, manutenção e melhoria na confiabilidade e qualidade dos serviços prestados aos consumidores. Desse total, R$ 25,2 milhões no programa Luz para Todos. (Jornal de Commercio - 9.05.2007)

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8 Autorizado o reajuste das tarifas da Caiuá, CNEE, EEB e EDEVP

A Aneel aprovou o reajuste de tarifas das distribuidoras Caiuá Distribuição de Energia, Companhia Nacional de Energia Elétrica (CNEE), Empresa Elétrica Bragantina (EEB); Empresa de Distribuição de Energia Vale Paranapanema (EDEVP). As novas tarifas passam a vigorar a partir do dia 10/05. Na Caiuá Os reajustes são de - 0,65% e 2,75% para consumidores de baixa tensão e para consumidores de alta tensão, respectivamente. Para a Nacional, o reajustes são - 5,30% e 1,23% para consumidores de baixa tensão e para consumidores de alta tensão, respectivamente. Na Bragantina os reajustes são - 6,06% e - 3,07% para consumidores de baixa tensão e para consumidores de alta tensão, respectivamente. Na Vale Paranapanema os índices ficaram em 0,31% e -0,57% para consumidores de baixa tensão e para consumidores de alta tensão, respectivamente. (Aneel - 08.05.2007)

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9 Cemig: líder mundial de sustentabilidade

Com um parque gerador formado por 56 usinas em operação, a estatal mineira foi eleita líder mundial em sustentabilidade em sua categoria pelo Índice Mundial de Sustentabilidade Dow Jones - DJSI World. Todos os anos, a Cemig destina para projetos ambientais cerca de R$ 20 milhões de seu orçamento. Com um parque gerador formado basicamente por hidrelétricas, a empresa se prepara para entrar no mercado de créditos de carbono. A Cemig pretende investir ainda este ano em outros tipos de energia limpa, como solar para o aquecimento de água, novas PCHs, biomassa, célula de hidrogênio e eólica. (Gazeta Mercantil - 9.05.2007)

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10 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 08-05-2007, o IBOVESPA fechou a 50.277,69 pontos, representando uma baixa de 0,01% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 3,86 bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram desvalorização de 0,25% fechando a 15.904,78 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 47,29 ON e R$ 46,14 PNB, alta de 0,19% e 0,04%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão anterior. Na abertura do pregão do dia 09-05-2007 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 46,80 as ações ON, baixa de 1,04% em relação ao dia anterior e R$ 45,70 as ações PNB, baixa de 0,95% em relação ao dia anterior. (Investshop - 09.05.2007)

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11 Curtas

Hoje, 7 de maio, a Celg recebe o novo presidente, Enio Andrade Branco, que chegou a Celg em 2005 como controller e, após ser diretor de Relações com Investidores, alcançou a presidência da Celg D e da Celg G&T. A transferência de cargo foi na Reunião do CA da empresa. Em deliberação, o CA resolveu que Enio Andrade Branco acumulará também a presidência da Celg G&T. (Celg - 07.05.2007)

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Leilões

1 Leilão de energia nova: Minutas de leilões A-3 e A-5 em audiência pública

A Aneel aprovou, nesta terça-feira (08/05), a realização de audiência pública das minutas dos editais dos leilões A-3 e A-5. As audiências documentais serão realizadas a partir desta quarta-feira (09/05), até o dia 18 de maio. O diretor da Aneel, Edvaldo Santana, afirmou que não há mudanças significativas em relação aos editais dos leilões anteriores e do leilão de fontes alternativas. Os leilões A-3 e A-5 estão marcados para o dia 26 de junho. (Agência Canal Energia - 08.05.2007)

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2 Aneel aprova realização de audiência documental de metodologia do VR

A diretoria da Aneel aprovou a audiência documental para apresentação da metodologia de cálculo do Valor Anual de Referência para os anos de 2008 e 2009. A consulta terá início nesta quarta-feira (09/05) com duração de 20 dias. O VR regula o repasse às tarifas dos consumidores finais dos custos de aquisição de energia elétrica pelas distribuidoras. (Agência Canal Energia - 08.05.2007)

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3 Leilão de Fontes Alternativas: MME publica garantias físicas

O MME publica nesta quarta-feira (09/05) a Portaria Nº 79, que define os montantes de garantia física dos empreendimentos de geração cadastrados no leilão de fontes alternativas. As garantias físicas terão validade exclusiva para o leilão do dia 24 de maio. (MME - 08.05.2007)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Governo tem plano para enfrentar desabastecimento

O governo negocia com distribuidoras e consumidores a elaboração de um plano de racionamento para o País. A estrutura do plano é praticamente a mesma da utilizada pelo governo Fernando Henrique Cardoso para gerenciar o apagão de energia elétrica de 2001. A base do plano está praticamente pronta e deve ser enviada ao Congresso Nacional na forma de projeto de lei ou medida provisória em breve. A estrutura prevê a criação de um comitê de crise, como em 2001, que será responsável por definir os volumes de corte em cada Estado da federação. Haverá penalidades para quem não cumprir, da mesma forma que ocorreu em 2001. O plano também estipula prioridades de consumo, além de mecanismos de compensação a consumidores que tiverem de substituir o gás natural por outro combustível mais caro. Um mecanismo de liquidação dessas compensações também está previsto no plano. Mesmo se a Bolívia mantiver o fornecimento de 30 milhões de metros cúbicos de gás natural por dia ao Brasil, continua o risco para o setor elétrico. A oferta interna de gás natural não é suficiente, hoje, para que o ONS ordene a geração pelas termelétricas a gás. (O Estado de São Paulo - 09.05.2007)

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2 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 86,3%

O nível de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 86,3%, apresentando queda de 0,1% em relação à medição do dia 6 de maio. A usina de Furnas atinge 99,2% de volume de capacidade. (ONS - 7.05.2007)

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3 Sul: nível dos reservatórios está em 82,4%

O nível de armazenamento na região Sul apresentou alta de 0,1% no nível de armazenamento em relação à medição do dia 6 de maio, com 82,4% de capacidade armazenada. A usina de Machadinho apresenta 63,7% de capacidade em seus reservatórios. (ONS - 7.05.2007)

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4 NE apresenta 95% de capacidade armazenada

Não apresentando alteração em relação à medição do dia 6 de maio, o Nordeste está com 95% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de Sobradinho opera com 96,3% de volume de capacidade. (ONS - 7.05.2007)

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5 Norte tem 99,1% da capacidade de armazenamento

O nível de armazenamento da região Norte está em 99,1% sem alteração em relação à medição do dia 6 de maio. A usina de Tucuruí opera com 99,1% do volume de armazenamento. (ONS - 7.05.2007)

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Gás e Termoelétricas

1 Petrobras freia investimento em gás na Bolívia

O ministro de Hidrocarbonetos e Energia da Bolívia, Carlos Villegas, reúne-se hoje em La Paz com o presidente da Petrobras Bolívia, José Fernando de Freitas. Se a Bolívia não concordar com a proposta da estatal, a reação deve ser uma reclamação contra o país no Centro Internacional para Arbitragem de Disputas sobre Investimentos, órgão para resolução de controvérsias do Banco Mundial. A resposta da estatal brasileira ao governo boliviano pode não se limitar à sua saída da atividade de refino. O diretor da área de Abastecimento e Refino da Petrobras, Paulo Roberto Costa, disse que todos os investimentos naquele país estão "sub-judice", inclusive aqueles os que possam ser feitos com o objetivo de aumentar a produção de gás. Um dos investimentos que podem ser cancelados é o que previa o aumento da produção de gás no campo San Antonio em 3,6 milhões de metros cúbicos de gás por dia. A companhia estima em US$ 200 milhões os gastos nesse projeto, que teriam início em 2009 para começar a produzir esse gás em 2011. Agora, isso pode ser cancelado. "Eu diria que todos os investimentos vão ser reavaliados", disse. E reafirmou que se em 48 horas (que vencem hoje à noite) a empresa não chegar a um acordo sobre o preço das duas refinarias, a Petrobras vai à arbitragem internacional. (Valor Econômico - 09.05.2007)

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2 Petrobras acelera projetos do Plangás

A decisão da Petrobras de acelerar os projetos do Plangás (Plano de Antecipação da Produção de Gás) podem gerar, na opinião do diretor de Abastecimento e Refino da Petrobras, Paulo Roberto Costa, 'mais 25 milhões de metros cúbicos por dia, entre 2008 e 2009; além dos dois terminais para importação de GNL [gás natural liquefeito]. Os projetos estão sendo hiper-hiper acelerados'. Na avaliação do diretor da Petrobras, para minimizar os efeitos de uma possível redução no fornecimento do gás natural importado da Bolívia a empresa também está procurando viabilizar os projetos de construção de duas plantas de GNL no Brasil. Segundo informou Costa, alguns projetos do Plangás, com investimentos de aproximadamente US$ 11 bilhões até 2010, deverão entrar em produção em 2008 e 2009. (InvestNews - 9.05.2007)

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3 Governo decide retomar construção de Angra 3

O governo federal decidiu retomar a construção da usina Angra 3, basta apenas a formalização do projeto pelo Congresso Nacional de Política Energética. Estima-se que a obra seja reiniciada ainda este ano. A usina deve ficar pronta em cinco anos, a um custo de R$ 7 bilhões - sendo que R$ 2,1 bilhões serão financiado pelo BNDES. (InvestNews - 9.05.2007)

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4 AIEA termina inspeção em fábrica de Resende

As Indústrias Nucleares do Brasil (INB) já começaram a adotar as novas regras de segurança recomendadas pela Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) para as fábricas que detêm o ciclo do combustível nuclear. Uma equipe da agência encerra hoje a vistoria à fábrica da INB. Os peritos e observadores integram a Missão Sedo - sigla em inglês que significa Avaliação de Segurança durante a Operação. Em três meses, os visitantes vão emitir o relatório, com as recomendações que devem ser seguidas. A INB tem, então, prazo de 18 meses para se adequar a essas novas regras. As normas definidas na visita serão estendidas para as outras fábricas de combustível nuclear. As novas regras serão apresentadas pela agência em junho. As sugestões iniciais da agência começaram a ser implantadas já durante a missão. Entre as recomendações, os técnicos da agência internacional sugeriram melhores práticas para armazenagem dos detritos gerados pelo processo. (O Estado de São Paulo - 09.05.2007)

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Grandes Consumidores

1 Riopol pretende ampliar pólo, mas depende de gás

A Rio Polímeros aguarda definição da Petrobras sobre o Plano Nacional de Gás Natural (Plangás) para decidir sobre a expansão de seu pólo petroquímico, em Duque de Caxias. A empresa depende de oferta adicional da matéria-prima, em volume não determinado, para aumentar a capacidade anual de produção de polietileno de 540 mil toneladas para 700 mil toneladas. No curto prazo, o Plangás prevê oferta de 40 mil metros cúbicos da commodity até o final do próximo ano, dentro da política de reduzir a dependência brasileira do gás boliviano. A Riopol tem contrato de 15 anos com a Petrobras para fornecimento de gás produzido na Bacia de Campos. (Jornal do Commercio - 9.05.2007)

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2 Papéis da Usiminas serão negociados na Europa

As ações preferenciais "A" da siderúrgica Usiminas serão negociadas na Latibex, a partir do dia 5 de julho de 2007, de forma unitária, e sob o código XUSI. O objetivo da empresa é facilitar o acesso à comunidade financeira européia. A Espírito Santo Investment atuará como formador de mercado (market maker). No dia 6 de julho, a companhia realizará também uma apresentação na Bolsa de Barcelona. O índice Latibex reúne as ações de empresas latino-americanas negociadas em euro na Bolsa de Madri . (DCI - 9.05.2007)

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3 União bloqueia na Justiça R$ 1,189 bi da CSN

A União conseguiu ontem penhorar na Justiça R$ 1,189 bilhão da CSN, informou o procurador-geral adjunto da Fazenda Nacional, Agostinho Netto. Os recursos referem-se à cobrança de suposta dívida tributária da CSN com o Fisco federal. Do total bloqueado, R$ 685,26 milhões referem-se a dividendos que seriam distribuídos hoje pela CSN aos seus acionistas. Os R$ 503,890 milhões restantes serão de ações que estão na tesouraria da empresa. A decisão foi tomada pela 6ª Vara de Execuções Fiscais da Justiça Federal no Rio de Janeiro. Segundo o procurador, a CSN não recorreu do bloqueio, e agora essa penhora só poderá ser revertida em instância superior. Netto disse ainda que a União também pediu o bloqueio de recursos que estão no caixa da siderúrgica, o que ainda não foi julgado pelo tribunal. Ele afirmou que os recursos em caixa poderão substituir as ações bloqueadas pela Justiça. (Jornal do Commercio - 09.05.2007)

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4 Bolívia tenta acordo com Brasken para petroquímica

O presidente da Bolívia, Evo Morales, anunciou nesta terça-feira que o ministro dos Hidrocarbonetos viajará ao Brasil para discutir com a empresa Brasken a possibilidade de desenvolver um complexo petroquímico. Atitude contraditória, já que seu governo enfrenta divergências com a Petrobras. Morales informou que o titular da pasta, Carlos Villegas, se reunirá quinta-feira com a Brasken, no Brasil, com o propósito de avançar na industrialização do gás, nacionalizado em maio do ano passado. "Na Bolívia, propusemos criar uma nova empresa de industrialização dos hidrocarbonetos que será uma espécie de contraparte das empresas que quiserem investir na Bolívia e, de maneira conjunta, nos beneficiarmos, sobretudo os bolivianos e as empresas que investem em nosso país", ressaltou o presidente. (InvestNews - 9.05.2007)

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Economia Brasileira

1 Compulsório só deve cair em 2008

Primeiro o Banco Central cumprirá a agenda de redução da taxa de juros básica, a Selic. Só depois de estar bastante avançado nessa tarefa é que a autoridade monetária deverá iniciar o processo de redução do recolhimento compulsório dos bancos no BC, asseguraram fontes da área econômica. O debate sobre compulsórios está em fase ainda "preliminar" e não deverá haver medida nessa direção em 2007. O Ministério da Fazenda iniciou um estudo sobre redução do "spread" bancário, diferença entre as taxas de captação e de aplicação do sistema financeiro, ainda muito elevado no país. Como resultado desse trabalho, que vinha sendo conduzido pelo BC desde 1999, o governo pretende ter uma agenda de medidas de curto, médio e longo prazo. (Valor Econômico - 09.05.2007)

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2 Recursos externos incentivados com isenção de IR

A forte entrada de recursos externos destinados a aplicações em títulos públicos é proporcionada pela isenção do capital estrangeiro de Imposto de Renda (IR). Concedido desde fevereiro do ano passado, o benefício fiscal já elevou de 0,74% para 3,56% a participação de investidores estrangeiros no total da dívida interna em títulos do governo federal. (Jornal do Commercio - 09.05.2007)

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3 Juro é polêmica em debate sobre taxa de câmbio

Delfim Neto culpou explicitamente a política monetária pelo que definiu como a "sobrevalorização do real" e foi voz dissonante em evento do qual participaram o ex-presidente do Banco Central e sócio da Tendências Consultoria, Gustavo Loyola, o diretor da Goldman Sachs, Paulo Leme, e o diretor de pesquisas econômicas do Bradesco, Octavio de Barros. Cerca de 400 pessoas assistiram ao debate, no hotel Renaissance, em São Paulo. Octavio de Barros defendeu o atual nível de taxas de juros e câmbio, assim como a política monetária do Banco Central. Loyola até admitiu que os juros básicos no Brasil poderiam estar um ou dois pontos percentuais mais baixos, mas disse que não considera esse o fator determinante na apreciação cambial. (Valor Econômico - 09.05.2007)

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4 Real valorizado prejudica o crescimento, dizem Iedi e AEB

O câmbio baixo prejudica o crescimento da economia na avaliação de entidades como o Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi) e a Associação de Exportadores do Brasil (AEB). A análise contrasta com o cenário traçado pelo Ministro da Fazenda, Guido Mantega, para quem a taxa atual não está afetando a economia. Na visão das duas entidades, o câmbio enfraquece exportações, desestimula investimentos em aumento da capacidade e, junto com as importações, traz risco ao emprego. (Jornal do Commercio - 09.05.2007)

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5 Tesouro age para evitar que o real suba mais

As operações do Tesouro Nacional com títulos cujo valor é influenciado pelo câmbio têm sido conduzidas de forma a não agravar ainda mais a valorização do real ante o dólar. A estratégia tem surtido efeito: acompanhamento feito pela área técnica do Tesouro indica que o resultado global dessas operações, na prática, é um fluxo maior de saída do que de entrada de dólares no mercado brasileiro. Isso vem ocorrendo apesar da expansão recorde de investimentos estrangeiros que ingressam no País para serem aplicados em títulos do governo. (Jornal do Commercio - 09.05.2007)

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6 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial abriu as operações valorizado perante o encerramento de ontem, a R$ 2,0280. Às 9h46, a moeda subia 0,24%, a R$ 2,0260 na compra e a R$ 2,0280 na venda. Na jornada passada, o dólar comercial teve apreciação de 0,09%, a R$ 2,021 na compra e R$ 2,023 na venda. (Valor Online - 09.05.2007)

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Internacional

1 China investirá US$ 5,92 bi em geração eólica

O grupo China Power, que controla a quinta maior geradora elétrica chinesa, espera aumentar em 1.000 MW sua capacidade de geração energética anual graças à implementação de novas instalações eólicas e hidráulicas. Além desta ampliação para 2010, o plano prevê chegar a produzir outros 1.000 MW anuais a mais na etapa seguinte. " A empresa está construindo um parque de aerogeradores (moinhos de energia eólica) de 200 MW na província oriental de Jiangsu, que se espera inaugurar em 2009. Outro projeto eólico está previsto para a província de Gansu (centro-norte), que entrará em funcionamento este ano. O objetivo do governo é chegar a 5.000 MW para 2010 e 30.000 para 2020, quando a energia eólica cobrirá 3% da necessidade energética do país. Até 2010, a China investirá 45,6 bilhões de iuanes (? 4,36 bilhões , US$ 5,92 bilhões) só para triplicar sua capacidade de geração elétrica a partir da energia eólica. (Gazeta Mercantil - 9.05.2007)

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Sub-editor: Fabiano Lacombe
Jornalista: Juliana Lanzarini
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Daniel Bueno, Bianca Reich, Carolina Tavares, Felipe Botelho e, Igor Briguiet.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

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