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IFE: nº 2.028 - 04 de maio de 2007
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Ibama faz mais exigências para liberar Madeira
2 Ibama: licenciamento do Madeira será feita "no menor tempo possível"
3 Zimmermann: usinas terão "um impacto mínimo"
4 Marina nega pressão sobre complexo do rio Madeira
5 Ibama do AM entra hoje em greve contra mudanças
6 Ibama em Brasília protestara contra a reformulação
7 Lula volta a defender uso de hidrelétricas
8 Curtas

Empresas
1 Câmara aprova MP que reduz juros da dívida da Itaipu
2 ISA planeja explorar área de servidão da CTEEP
3 Energias do Brasil espera economizar R$ 68,4 mi com Projeto Vanguarda
4 Eletropaulo inaugura subestações
5 Aneel mantém multa à Light
6 Abengoa reestrutura organização acionária no país
7 Endesa projeta investimentos anuais de R$ 900 mi no Brasil
8 Cotações da Eletrobrás

9 Curtas

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Recorde de demanda no SIN
2 Consumo de energia sobe 8,1% no mês
3 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 86,6%

4 Sul: nível dos reservatórios está em 82,9%

5 NE apresenta 95,4% de capacidade armazenada

6 Norte tem 98,6% da capacidade de armazenamento

Gás e Termelétricas
1 Petrobras firma acordo para aumentar oferta de energia elétrica ao País
2 Petrobras corre para não depender do gás boliviano
3 Gás de Santos reduz dependência da Bolívia

Grandes Consumidores
1 Vale garante que prioridade em energia é investir em hidroelétricas
2 Braskem deve retomar o diálogo com Bolívia este mês
3 Braskem tem lucro 14% menor no trimestre
4 Braskem e Suzano ficam em campos opostos na Bahia
5 Gerdau aumenta a produção de laminado em 11,7% no trimestre
6 Lucro da Gerdau cai no país, mas melhora no exterior
7 Inco impulsiona lucro da Vale, que cresce 133% no trimestre
8 Vale obtém linha externa de US$ 650 mi

Economia Brasileira
1 Cai fatia da América Latina no investimento global
2 Atividade industrial ganha força em abril

3 Indicadores sinalizam aquecimento vigoroso da economia
4 Agricultura terá PAC exclusivo, diz Stephanes
5 Inflação medida pela Fipe acelera e fecha abril em alta de 0,33%
6 FGV: inflação recua em cinco de sete capitais
7 BC compra US$ 4 bi em dia de enxurrada de dólares
8 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Faltam investimentos em gás natural, adverte AIE

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Ibama faz mais exigências para liberar Madeira

O consórcio formado pela estatal Furnas Centrais Elétricas e a construtora Odebrecht para estudar a construção de um complexo hidrelétrico de 6,5 mil MW no rio Madeira, em Rondônia, terá que responder a pelo menos 40 questões específicas sobre os prognósticos dos efeitos e impactos que os sedimentos fluviais podem causar nas usinas de Jirau e de Santo Antonio, além de suas implicações ao meio ambiente. O consórcio também precisará esclarecer outras 24 perguntas sobre a chamada ictiofauna (peixes) presente na bacia hidrográfica do Madeira e mais seis questões acerca de eventuais impactos que a obra poderia provocar, na reativação do mercúrio usado em antigos garimpos, sobre os peixes e a saúde de moradores da região. Em três memorandos enviados ontem ao consórcio os técnicos do Ibama exigem a contratação de "especialistas de notório saber, com conhecimento e experiência comprovadas" nos assuntos e temas levantados. As informações adicionais servirão para "complementar" o processo de licenciamento feito pela autarquia. As novas questões atendem a uma determinação da direção do Ibama para a realização de uma nova rodada de perguntas ao consórcio. (Valor Econômico - 04.05.2007)

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2 Ibama: licenciamento do Madeira será feita "no menor tempo possível"

Nomeado presidente interino do Ibama pela ministra Marina Silva, o economista Bazileu Margarido Neto afirmou, ontem, não ter "condições de estabelecer prazos" sobre a emissão do licenciamento ambiental prévio para a construção do complexo hidrelétrico de 6,5 mil MW no rio Madeira, em Rondônia. Balizeu afirmou, no entanto, que a análise do licenciamento ambiental dos aproveitamentos hidrelétricos do rio será feita "no menor tempo possível". Segundo ele, "o empreendimento não é inviável, mas não se tem segurança, porque os cálculos foram extremamente conservadores", avaliou. "Se há necessidade de ser conservador com obras e equipamentos, porque não ser conservador com a questão ambiental?" Bazileu reconheceu haver "consenso de que o Brasil precisa gerar energia", mas reiterou que isso seja feito, "ao mesmo tempo", com "sustentabilidade ambiental" das obras. Mas alertou: "O governo não irá realizar nenhuma obra, inclusive estas, sem sustentabilidade do meio ambiente". (Valor Econômico - 04.05.2007 e Brasil Energia - 03.05.2007)

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3 Zimmermann: usinas terão "um impacto mínimo"

O secretário de Planejamento Energético do Ministério de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, defendeu que as usinas do complexo hidrelétrico do rio Madeira terão "um impacto mínimo" e que a sua construção é "uma decisão de nação que extrapola o governo". "Não se faz usina, porque se quer, mas porque a sociedade necessita", afirmou. Zimmermann disse que não construir as hidrelétricas do Madeira provocaria um aumento da geração de energia térmica de carvão, gás natural e energia nuclear. Pelas projeções do Ministério das Minas e Energia, sem as usinas do complexo Madeira haveria uma redução da participação hidreletricidade na matriz energética nacional dos atuais 84% para 64% em 2016. Com as usinas, cairia a 69%. E sem a usina de Belo Monte (PA), a fatia seria de apenas 61% em 2016. "O Brasil, de exemplo mundial, passa a ser o contrário", afirmou. Segundo ele, o país aumentaria as emissões de CO2 ao optar pelas usinas térmicas. O país, que emite hoje 40 milhões de toneladas anuais de CO2, deve chegar a 106 milhões em 2016 com as três novas usinas. "Sem elas, passaríamos a 243 milhões de toneladas." (Valor Econômico - 04.05.2007)

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4 Marina nega pressão sobre complexo do rio Madeira

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, negou ontem mais uma vez que esteja sofrendo pressão política para tornar mais ágil o licenciamento ambiental das duas usinas do complexo hidrelétrico do rio Madeira. "O Ibama é complexo, com vários pedidos de licenciamento. Não dá para criar foco de preocupação em um único empreendimento", afirmou. (Valor Econômico - 04.05.2007)

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5 Ibama do AM entra hoje em greve contra mudanças

Os 280 funcionários do Ibama no Amazonas entram hoje em greve por tempo indeterminado. A paralisação dos servidores não é por reivindicações salariais, mas para pressionar o governo federal a recuar na reestruturação do órgão. "Em vez de fortalecer o Ibama depois de 19 anos de atividade, o governo Lula está destruindo a estrutura", afirma o analista ambiental Marcelo Dutra, um dos coordenadores da greve no Estado. A paralisação no Amazonas, de acordo com Dutra, deve ser seguida nos próximos dias por outros Estados. Em Brasília, funcionários do órgão estudam entrar em greve desde que oito analistas se recusaram a conceder licença ambiental para a construção de duas usinas hidrelétricas no Rio Madeira, em Rondônia. (O Estado de São Paulo - 04.05.2007)

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6 Ibama em Brasília protestara contra a reformulação

Ontem servidores do Ibama em Brasília protestaram contra a reformulação empreendida pelo Ministério do Meio Ambiente. Cerca de 300 funcionários passaram o dia em manifestações contra a medida provisória que dividiu o Ibama e criou o Instituto Chico Mendes. Eles foram ao Congresso pedir apoio dos parlamentares para a derrubada da MP. Segundo Marcelo Dutra, um dos coordenadores da greve no Amazonas, os analistas ambientais do Ibama entendem que essa estratégia do governo federal "esconde" a intenção de começar a vender terras indígenas. "Hoje já se compram terras no Amazonas sem necessidade de passar pelo Congresso. Certamente será pior para as terras indígenas." (O Estado de São Paulo - 04.05.2007)

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7 Lula volta a defender uso de hidrelétricas

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a defender a construção de usinas hidrelétricas no País, na inauguração da hidrelétrica Amador Aguiar (Capim Branco II), em Uberlândia (MG), nesta quinta-feira. Caso os projetos previstos pelo governo não saiam do papel, a alternativa será a instalação de unidades nucleares ou térmicas a gás e carvão, disse Lula. "Nenhum empresário virá investir no País se não dermos a certeza de que haverá energia. Ou se constrói hidrelétrica, ou usina nuclear ou termelétricas a partir de óleo diesel ou do gás, o que não temos, pois é importado. Não dá para pensar em produzir energia para tocar o País nem de energia eólica, nem solar, em que para cada 100 MW produzida, se perde 30 MW." Em relação às térmicas a carvão, Lula disse que elas são "contra-producentes e mais poluidoras". "Além disso, não temos a matéria-prima, teríamos que importar o carvão do Roger", disse Lula fazendo referência ao presidente da Vale, empresa que tem negócios na área de carvão fora do País. O presidente ponderou, no entanto, que estas também seriam uma opção às hidrelétricas. (Jornal do Commercio - 04.05.2007)

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8 Curtas

O Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (CPTEC/Inpe), em São José dos Campos (SP), lançou no último dia 24 de abril, o Atlas Brasileiro de Energia Solar. O objetivo é divulgar o levantamento de uma base de dados solares confiável e de alta qualidade, cobrindo todo o território nacional em alta resolução. Uma versão digital do Atlas está disponível para download no site do projeto SWERA: www.swera.unep.net/ (APMPE - 03.05.2007)


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Empresas

1 Câmara aprova MP que reduz juros da dívida da Itaipu

O Plenário aprovou hoje, por 234 votos a 84, a Medida Provisória 357/07, que autoriza a União e a Eletrobrás a renegociarem com a Itaipu Binacional (controlada pelo Brasil e pelo Paraguai) os contratos de dívida da empresa para excluir a correção dos valores com base na variação anual da inflação norte-americana, o chamado "fator anual de reajuste". A matéria será votada ainda pelo Senado. A principal vantagem da proposta para o Paraguai é a compra de energia mais barata da usina. A MP faz parte de um acordo assinado pelos dois países em 19 de janeiro de 2007 cujo objetivo é "solucionar os reiterados pleitos dos representantes do Paraguai". A urgência de sua edição foi justificada com a necessidade de tempo para o trâmite operacional para que o novo valor da tarifa da Itaipu passe a vigorar a partir de 1º janeiro de 2008. A votação da MP seguiu o parecer do relator, deputado Giacobo (PR-PR). (Agência Câmara - 03.05.2007)

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2 ISA planeja explorar área de servidão da CTEEP

A colombiana ISA, que no Brasil controla a CTEEP, está disposta a explorar boa parte das faixas de servidão que abrigam as suas linhas de transmissão no Estado de São Paulo. Fernando Rojas, o presidente da subsidiária colombiana no país, contou que um grupo de executivos da matriz deverá desembarcar por aqui até o final de maio para dar um formato ao projeto, entre a discussão de outros temas. A idéia é aproveitar essas faixas de servidão e construir, por exemplo, dutos que poderiam transportar gás natural. Caso a ISA resolva viabilizar esse projeto, ela teria a sua disposição 18,2 mil km de linhas pertencentes a CTEEP. (Valor Econômico - 04.05.2007)

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3 Energias do Brasil espera economizar R$ 68,4 mi com Projeto Vanguarda

A Energias do Brasil espera encerrar este ano com uma economia de R$ 68,4 milhões derivados do Projeto Vanguarda. O programa consiste na integração tecnológica das empresas do grupo e em um programa de demissão voluntária. Além disso, a empresa já começou a delinear um novo programa para incrementar a economia do grupo em R$ 50 milhões. Segundo Antonio José Sellare, diretor vice-presidente do grupo, as diretrizes do novo programa serão anunciadas em breve. A economia registrada no primeiro trimestre foi de R$ 11,7 milhões, com a expectativa de chegar a R$ 68,4 milhões até o fim do ano. (Agência Canal Energia - 03.05.2007)

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4 Eletropaulo inaugura subestações

A AES Eletropaulo as estações do sistema de distribuição de Represinha e Raposo Tavares, no município de Cotia, em São Paulo. Com investimento total de R$ 16,3 milhões, a empresa também ampliou a estação transformadora de Régis, em Itapecirica da Serra, de 20 MVA para 80 MVA. Do total investido, R$ 5,4 milhões foram destinados as subestações, que são alimentadas por circuitos de distribuição de 34,5 kV através de uma linha de transmissão de 138 kV. As obras da Eletropaulo têm como objetivo melhorar a qualidade do fornecimento de e aliviar a carga das estações Cotia, Itapecerica e Itapevi. Em 2007, serão investidos R$ 42 milhões em expansão do sistema. (Brasil Energia - 03.05.2007)

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5 Aneel mantém multa à Light

A diretoria da Aneel manteve multa de R$ 1,3 milhão aplicada à Light, em 2005, pelo descumprimento das metas de DEC e FEC, duração e freqüência dos cortes de energia, em 16 dos 67 conjuntos consumidores em 2004. A distribuidora afirmou, na defesa, que a violação das metas deve-se à peculiaridade da área de concessão. A empresa só poderá recorrer na Justiça. (Agência Canal Energia - 03.05.2007)

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6 Abengoa reestrutura organização acionária no país

A diretoria da Aneel aprovou a reorganização societária da Abengoa no país. O grupo espanhol criou a Abengoa Linhas do Brasil Holding que vai controlar as participações em sete transmissoras de energia. A nova companhia deterá 50,01% da Nordeste Transmissora de Energia. A Abengoa tem 50,10% da Sul Transmissora de Energia em sociedade. A Abengoa Holdings consolidará o controle das ATE, ATE II e ATE III, nas quais o grupo espanhol é o único acionista. Na Expansión Transmissão de Energia Elétrica e Expansión Transmissão Itumbiara Marimbondo, a Abengoa detém 25% em cada. (Agência Canal Energia - 03.05.2007)

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7 Endesa projeta investimentos anuais de R$ 900 mi no Brasil

A Endesa Brasil planeja investir cerca de R$ 900 milhões por ano no Brasil. Segundo o presidente da holding, Marcelo Llévenes, mais da metade desse valor será destinada para o estado do Rio de Janeiro. A Ampla investiu R$ 6,6 milhões na implantação da subestação, que beneficiará 160 mil pessoas. A unidade operará em tensão de 69 kV e 25 MVA de potência instalada. (Agência Canal Energia - 03.05.2007)

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8 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 03-05-2007, o IBOVESPA fechou a 50.218,22 pontos, representando uma alta de 1,51% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 3,7 bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram valorização de 1,60% fechando a 15.790,99 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 46,95 ON e R$ 45,70 PNB, alta de 2,60% e 1,24%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão anterior. Na abertura do pregão do dia 04-05-2007 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 47,01 as ações ON, alta de 0,13% em relação ao dia anterior e R$ 45,72 as ações PNB, alta de 0,04% em relação ao dia anterior. (Investshop - 04.05.2007)

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9 Curtas

A Cemig pretende instalar até o final do ano, 709 esferas de sinalização aérea na sua área de concessão. Na última semana, a distribuidora concluiu a instalação de 129 unidades nas linhas de distribuição da região metropolitana de Belo Horizonte. Houve investimento de R$ 350 mil. (Brasil Energia - 03.05.2007)

A Aneel aprovou a implementação experimental de medidores eletrônicos pela Cemig Distribuição. A autorização valerá por 24 meses após a publicação de resolução autorizativa. Os consumidores terão que ser avisados com 30 dias de antecedência mínima para a instalação. (Agência Canal Energia - 03.05.2007)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Recorde de demanda no SIN

O ONS registrou ontem (2/5) recorde de demanda instantânea no subsistema Norte, atingindo 4.043 MW às 18h56. De acordo com Boletim de Carga divulgado nesta quinta-feira (3/5) pelo operador, o recorde é fruto das altas temperaturas registradas na região. Também influenciou na demanda da região o elevado intercâmbio praticado do Norte para o Sudeste e Nordeste, o que vem provocando aumento de perdas na rede de transmissão do subsistema. (Brasil Energia - 03.05.2007)

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2 Consumo de energia sobe 8,1% no mês

Os dados preliminares do ONS apontam um crescimento de 8,1% na carga de energia elétrica no mês de abril em relação ao mesmo mês do ano passado. O sistema operou no mês passado com uma carga de 50.425 MW médios, contra 50.279 MW médios de janeiro a abril. No geral, o órgão responsável pela gestão do Sistema Interligado Nacional aponta as anormalmente elevadas temperaturas nas regiões Sudeste, Centro-Oeste e Sul como principal razão para o crescimento. A elevação foi bem maior do que a de março (5,4%) que já havia sido mais alta do que o esperado por conta do calor excessivo nas duas primeiras regiões. (Valor Econômico - 04.05.2007)

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3 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 86,6%

O nível de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 86,6%, sem apresentar alteração significativa em relação à medição do dia 1º de maio. A usina de Furnas atinge 99,2% de volume de capacidade. (ONS - 02.05.2007)

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4 Sul: nível dos reservatórios está em 82,9%

O nível de armazenamento na região Sul sem apresentar alteração no nível de armazenamento em relação à medição do dia 1º de maio, com 82,9% de capacidade armazenada. A usina de Machadinho apresenta 59,8% de capacidade em seus reservatórios. (ONS - 02.05.2007)

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5 NE apresenta 95,4% de capacidade armazenada

Não apresentou alteração em relação à medição do dia 1º de maio, o Nordeste está com 95,4% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de Sobradinho opera com 96,7% de volume de capacidade. (ONS - 02.05.2007)

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6 Norte tem 98,6% da capacidade de armazenamento

O nível de armazenamento da região Norte está em 98,6% apresentando queda de 0,5% em relação à medição do dia 1º de maio. A usina de Tucuruí opera com 98,5% do volume de armazenamento. (ONS - 02.05.2007)

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Gás e Termoelétricas

1 Petrobras firma acordo para aumentar oferta de energia elétrica ao País

A Petrobras firmará Termo de Compromisso com a Aneel, visando agregar maior disponibilidade de geração em 24 usinas termelétricas para atendimento, inclusive, aos seus contratos atuais. O Termo de Compromisso está alinhado com a estratégia da empresa de desenvolver o mercado brasileiro de gás natural, atuando como uma empresa integrada de energia com vistas a rentabilizar sua carteira de ativos de geração termelétrica, cujo saneamento se concluiu recentemente com o arrendamento da Usina de Piratininga. Os esforços empreendidos pela Petrobras, assumidos no Termo de Compromisso, refletem o Plano de Negócios da Companhia para o período 2007-2011, no qual estão previstos investimentos totais da ordem de US$ 22,1 bilhões para permitir uma oferta de cerca de 70 milhões de metros cúbicos por dia de gás nacional até 2010, a importação de 20 milhões de metros cúbicos por dia de GNL até 2009, além da manutenção dos volumes atualmente contratados da Bolívia, de 30 milhões de metros cúbicos por dia. As ações a serem empreendidas proporcionarão, até 2011, uma disponibilidade adicional de energia elétrica de aproximadamente 4 GW, o que será alcançado não apenas com uma maior oferta de gás, mas também com a conversão de usinas para operação bicombustível e a disponibilização de usinas a óleo combustível. (Petrobras - 03.05.2007)

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2 Petrobras corre para não depender do gás boliviano

Uma missão de executivos da Petrobras vai ao Catar, a Trinidad & Tobago e à Argélia, na próxima semana, para visitar projetos de GNL em busca de novos fornecedores. A iniciativa faz parte do esforço da estatal para reduzir a dependência brasileira da Bolívia no abastecimento de gás. Recentemente, a companhia assinou contrato com a empresa Nigerian LNG para fornecimento do combustível a partir de 2009. O gás virá para duas plantas de regaseificação a serem instaladas no Rio e Ceará. Ontem, o presidente da Petrobrás, José Sérgio Gabrielli visitou instalações de regaseificação na costa do Golfo Americano. A Petrobrás tem tido dificuldade de negociar contratos de suprimento de GNL com fornecedores internacionais porque, enquanto eles preferem contratos firmes, a demanda no Brasil será variável. A insegurança com o abastecimento de gás natural pela Bolívia está levando a Petrobrás a buscar alternativas de suprimento e de tecnologia. A Petrobrás estuda, ainda de maneira muito preliminar, instalar novos pontos de recepção de GNL em São Luiz, Aratu, Suape e São Francisco. Além disso, a empresa estuda uma área internacional para esse fim no Uruguai. A empresa também está concentrada em desenvolver tecnologias alternativas ao gás natural para abastecer as termoelétricas, que possam vir a ser utilizadas em situações de emergência. (O Estado de São Paulo - 04.05.2007)

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3 Gás de Santos reduz dependência da Bolívia

A Petrobras espera produzir 22 milhões de metros cúbicos de gás na bacia de Santos até 2010, o que, em tese, reduzirá a dependência em relação ao gás importado da Bolívia. Hoje, o volume importado do país oscila de 24 milhões a 26 milhões de metros cúbicos diários. Para atingir tal volume de produção, a estatal prevê investimentos de US$ 4,7 bilhões em três áreas produtoras distintas. A Petrobras anunciou ainda que investirá U$ 9,5 bilhões em suas operações internacionais nas Américas (menos o Cone Sul), na Ásia e na África com o objetivo de elevar sua produção fora do Brasil a 300 mil barris diários até 2011. Desse total, metade será destinada aos EUA. Para projetos em conjunto com a estatal venezuelana PDVSA, a Petrobras reserva um investimento de US$ 2 bilhões. (Jornal do Brasil - 04.05.2007)

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Grandes Consumidores

1 Vale garante que prioridade em energia é investir em hidroelétricas

A CVRD está alinhada aos interesses do governo de investir em novas usinas hidroelétricas, mesmo sendo um potencial fornecedor de matéria-prima para usinas térmicas a carvão. "Nossa primeira opção é investir em hidroelétricas. Não sendo possível, vamos investir em novos projetos a carvão" disse ontem Roger Agnelli, presidente da Vale, durante a inauguração da usina Capim Branco II, em Uberlândia, da qual a empresa é a maior acionista. (DCI - 04.05.2007)

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2 Braskem deve retomar o diálogo com Bolívia este mês

A Braskem, deve retomar conversas preliminares com o governo boliviano este mês. "A reunião para o detalhamento de nosso projeto do pólo gás químico na fronteira deve ocorrer agora em maio", disse o presidente da empresa, José Carlos Grubisich. O executivo lembra que, embora a Braskem esteja em compasso de espera para que cessem os conflitos entre os governos boliviano e brasileiro, "estamos prontos para trabalhar com a YPFB na Bolívia, mas queremos condições boas de fornecimento e econômicas", disse. De acordo com o projeto feito inicialmente pela Braskem, a estatal boliviana poderá ser sócia no projeto. "Isso nunca esteve descartado, mas ainda não estamos neste nível de discutir o modelo societário", disse. A empresa necessita de fornecimento garantido entre 30 e 32 milhões de metros cúbicos/dia. O projeto visa a produção de 540 mil toneladas de resinas de polietileno (PE) ao ano. (Gazeta Mercantil - 04.05.2007)

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3 Braskem tem lucro 14% menor no trimestre

O lucro da Braskem no trimestre deste ano foi de R$ 107 milhões, queda de 14% em igual comparação. O resultado, no entanto, foi devido principalmente ao reconhecimento de receita não recorrente no valor de R$ 84 milhões no início de 2006. Na comparação com o trimestre passado, o lucro cresceu 37%. Já o Ebitda de janeiro a março foi de R$ 432 milhões, alta de 4% sobre o início deste ano. A receita líquida da Braskem atingiu R$ 12 bilhões no período de 12 meses encerrados em março deste ano. O resultado foi obtido após a empresa registrar receita líquida de R$ 2,86 bilhões no primeiro trimestre, valor 5% superior a igual período do ano passado. Outro número destacado pela direção da companhia foi a alta de 24% no volume exportado no trimestre. Com vendas de US$ 329 milhões, a participação do exterior na receita líquida da Braskem saltou de 21% no início de 2006 para 24% neste ano. (DCI - 04.05.2007)

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4 Braskem e Suzano ficam em campos opostos na Bahia

A Braskem e a Suzano, duas das maiores petroquímicas, estão em campos opostos em um dos pilares essenciais do setor: o fornecimento de matéria-prima. O presidente da Braskem, José Carlos Grubisich, disse que um projeto a ser implantado pela própria companhia no pólo petroquímico de Camaçari (BA) será "prioritário" em relação aos demais. A Braskem tem planos de fazer uma fábrica com capacidade de 300 mil toneladas de produção de polipropileno por ano. A unidade, que exigirá US$ 300 milhões, deve começar a operar até 2011. A Suzano pleiteia mais propeno para eliminar um gargalo na sua unidade de produção situada no pólo baiano. "Há um contrato de longo prazo com a Suzano, mas não temos nenhuma negociação em curso", disse Grubisich. A Suzano Petroquímica prevê ampliar em 75 mil toneladas sua produção de polipropileno em Camaçari, investindo US$ 58 milhões entre 2010 e 2011, o que inclui a modernização da unidade. Um porta-voz da Suzano informou que o contrato atual prevê o fornecimento adicional para a expansão. (Valor Econômico - 04.05.2007)

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5 Gerdau aumenta a produção de laminado em 11,7% no trimestre

A Gerdau, maior fabricante de aço da América Latina, expandiu sua produção de laminados em 11,7% no primeiro trimestre, em comparação com o mesmo período de 2006, somando 3,4 milhões de toneladas. A informação foi dada ontem pelo presidente do grupo, André Gerdau Johannpeter, ao anunciar os resultados da companhia de janeiro a março. Ele informou também que a Gerdau registrou produção de 4,4 milhões de toneladas de aço bruto no primeiro trimestre, um acréscimo de 7,7% sobre o total produzido nos primeiros três meses do ano passado. (DCI - 04.05.2007)

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6 Lucro da Gerdau cai no país, mas melhora no exterior

O grupo siderúrgico Gerdau registrou lucro líquido de R$ 483 milhões em suas operações no Brasil no primeiro trimestre de 2007, uma redução de 13,3% em relação ao mesmo período do ano passado, quando o ganho foi de R$ 557 milhões. O vice-presidente-executivo da empresa, Osvaldo Schirmer, afirmou que a valorização do real diante do dólar teve influência na redução da margem de lucro no país. "É difícil lutar contra isso [valorização do real], porque a tendência é que o real continue forte ou até se valorizando. No exterior, com bons resultados, uma coisa acabou compensando a outra." O lucro global do grupo, que opera em nove países, refletiu o grau de internacionalização da Gerdau. O resultado foi de R$ 869,4 milhões -desempenho 4,4% superior ao dos três primeiros meses de 2006. Contribuíram para esse resultado o crescimento do lucro da Gerdau na Europa (84,7%), na América do Norte (41,9%) e na América do Sul (23,6%). Até março, o faturamento do grupo alcançou R$ 7,5 bilhões, superando em 13,5% os R$ 6,6 bilhões registrados no mesmo período do ano anterior. (Folha de São Paulo - 04.05.2007)

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7 Inco impulsiona lucro da Vale, que cresce 133% no trimestre

A Vale registrou mais um recorde este primeiro trimestre. O lucro líquido da companhia de janeiro a março deste ano foi de R$ 5,095 bilhões, o que indica um crescimento de 133% em relação ao mesmo período do ano passado, quando o lucro líquido da Vale somou R$ 2,2 bilhões. De acordo com a empresa, o lucro foi impulsionado pelo aumento dos preços dos metais - especialmente o níquel, que a Vale passou a comercializar após a compra da Inco - e pela elevação das vendas de minério de ferro e pelotas. A receita bruta da Vale somou R$ 16,629 bilhões, com crescimento de 100,8% em relação à registrada em igual período do ano passado, quando a receita totalizou R$ 8,3 bilhões. O aumento de preços dos metais foi responsável por 77% do crescimento. (DCI - 04.05.2007)

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8 Vale obtém linha externa de US$ 650 mi

A CVRD anunciou ontem a contratação de uma linha de crédito rotativo junto a um consório de bancos, no valor total de US$ 650 milhões. A operação será dividida em duas tranches, uma de US$ 300 milhões, com prazo de três anos e custo de 0,175% ao ano acima da Libor pelo uso; e outra de US$ 350 milhões, prazo de cinco anos e custo pela utilização de 0,250% ao ano acima da Libor. Em ambas, a comissão de manutenção é de 0,075% ao ano. As linhas ofertadas somaram quase duas vezes o montante originalmente demandado pela Vale. A operação foi estruturada de forma a não haver qualquer restrição ao desembolso de recursos relacionada ao risco soberano. A Vale tem um total de US$ 1,9 bilhão em linhas de crédito rotativo. (Gazeta Mercantil - 04.05.2007)

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Economia Brasileira

1 Cai fatia da América Latina no investimento global

O volume de investimento estrangeiro direto (IED) na América Latina teve um ligeiro crescimento em 2006, atingindo um total de US$ 72,439 bilhões. Mas o avanço não foi suficiente para aumentar a participação da região na captação mundial de investimentos. A fatia dos países latino-americanos em relação aos demais caiu para 8% - ante os cerca de 11% que vinham sendo registrados em anos anteriores. México e Brasil foram os que mais atraíram recursos. Os dados constam do relatório divulgado ontem pela Cepal, órgão das Nações Unidas, e mostram que, na América do Sul, em particular, os investimentos se concentraram na exploração de recursos naturais. (Valor Econômico - 04.05.2007)

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2 Atividade industrial ganha força em abril

O ambiente mais favorável ao investimento, a continuidade do aquecimento do mercado doméstico e a recuperação do setor agrícola fizeram com que a indústria fechasse o primeiro quadrimestre com produção em alta. E o movimento não ficou restrito em poucos setores. Aço, papelão, têxtil, autopeças e petróleo, por exemplo, estão produzindo mais. Os economistas acreditam que a expansão da indústria neste ano será marcada por uma maior dispersão (menor concentração) setorial. (Valor Econômico - 04.05.2007)

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3 Indicadores sinalizam aquecimento vigoroso da economia

O bom desempenho dos antecedentes domésticos divulgados neste primeiro trimestre, aliado à continuidade do cenário internacional benéfico, indica que está se abrindo um céu de brigadeiro para a economia brasileira neste ano. Estimativas de analistas para a expansão do PIB, em torno de 4%, se aproximam da oficial, de 4,5%. E, diferentemente do que ocorreu em 2004, quando a economia estava tão aquecida quanto agora, não há sinais de que o forte aumento da demanda pressione a inflação. Dessa forma, a percepção de que as taxas de juros continuarão recuando, mesmo que em ritmo lento, mantém a aura de otimismo que contribui para a continuidade do aquecimento. (Gazeta Mercantil - 04.05.2007)

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4 Agricultura terá PAC exclusivo, diz Stephanes

Oministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, informou nesta quinta-feira que o setor agrícola terá um PAC específico e admitiu que o projeto deverá prever, entre outras medidas, juro menor para os financiamentos. "Vai sair uma espécie de PAC com questões estruturantes para a agricultura. Só não posso afirmar se nós vamos apresentá-lo em conjunto com Plano de Safra, em junho, ou se vamos demorar um pouco mais", disse Stephanes, que visita a Agrishow, em Ribeirão Preto (SP). Hoje a maior parte dos financiamentos agrícola é feita com juros de 8,75% ao ano e os produtores pediram, por meio da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), redução para até 4,5% ao ano. (Jornal do Commercio - 04.05.2007)

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5 Inflação medida pela Fipe acelera e fecha abril em alta de 0,33%

O IPC-Fipe encerrou o mês de abril com alta de 0,33%, ante uma elevação de 0,11%, em março. As maiores elevações ocorreram nos grupos Vestuário (+0,090%), Transportes (+0,76%) e Saúde (+0,66%). A única queda foi constatada em Alimentação, que teve recuo de 0,13%. Os demais grupos apresentaram as seguintes variações: Habitação (+0,26%), Despesas Pessoais (+0,43%) e Educação (+0,09%). (Agência Brasil - 04.05.2007)

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6 FGV: inflação recua em cinco de sete capitais

Cinco das sete capitais pesquisadas pela FGV para o calculo do IPC-S registraram desaceleração de preços. A inflação na cidade de São Paulo subiu 0,46% do IPC-S até 30 de abril, ante aumento de 0,56% na semana anterior, até 22 de abril. Além de São Paulo, as cidades que registraram elevações de preços menos intensas no período foram Belo Horizonte (de 0,45% para 0,31%); Porto Alegre (de 0,82% para 0,68%); Recife (de 0,57% para 0,45%); e Salvador (de 0,23% para 0,18%). (Jornal do Commercio - 04.05.2007)

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7 BC compra US$ 4 bi em dia de enxurrada de dólares

Para evitar que o dólar caísse ontem abaixo de R$ 2,00, o Banco Central fez duas pesadas intervenções no mercado de câmbio. Às 11h, quando a moeda estava cotada a R$ 2,008, vendeu 63,05 mil contratos de swaps reversos, o equivalente a compras de US$ 3,152 bilhões no mercado futuro de dólar. Foi o maior leilão desta modalidade já feito pelo BC, elevando o estoque de swaps reversos em poder dos bancos a US$ 19,56 bilhões. Às 15h30, adquiriu no mercado à vista US$ 850 milhões. As compras totais de US$ 4 bilhões surtiram efeito: o dólar fechou cotado a R$ 2,0280, em alta de 0,19%. (Valor Econômico - 04.05.2007)


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8 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial abriu as operações em baixa em relação ao encerramento do dia anterior, a R$ 2,0210. Em quase 30 minutos de atividades, a moeda era transacionada a R$ 2,0180 na compra e a R$ 2,0200 na venda, com decréscimo de 0,39%. Ontem, o dólar comercial subiu 0,19%, a R$ 2,026 na compra e R$ 2,028 na venda. O giro interbancário (D+2) somou aproximadamente US$ 5,2 bilhões. (Valor Online - 04.05.2007)

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Internacional

1 Faltam investimentos em gás natural, adverte AIE

Agência prevê que o combustível será o principal vetor do crescimento no consumo energético. "O maior risco para a segurança energética é a falta de investimento", disse ontem o diretor-executivo da AIE, Claude Mandil, durante a apresentação da segunda edição do relatório da organização sobre o mercado do gás natural. O diretor-executivo da AIE reconheceu que, nos últimos meses, a situação no mercado mundial de gás foi mais tranqüila no que se refere a fornecimento, mas isso deveu-se a um inverno que, no hemisfério norte, foi muito mais leve que o comum. No entanto, num prazo mais longo, Mandil advertiu que "é preciso ter muito cuidado", pois o gás continuará sendo, nos próximos anos, o principal vetor de crescimento no consumo energético. (Gazeta Mercantil - 04.05.2007)

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Sub-editor: Fabiano Lacombe
Jornalista: Juliana Lanzarini
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Daniel Bueno, Bianca Reich, Carolina Tavares, Felipe Botelho e, Igor Briguiet.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

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Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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