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IFE: nº 2.024 - 26 de abril de 2007
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ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Marina Silva anuncia mudanças nas estruturas do MMA
2 Secretário-executivo do MMA apresenta mudanças no Ibama
3 Marina Silva nega pressão do Governo
4 Rondeau aponta alternativas para usinas do Rio Madeira
5 Rondeau não acredita que a divisão do Ibama vá facilitar concessão de licenças
6 Marina Silva anuncia saída do presidente do Ibama
7 Apine considera possível extinção do rateio da variação da Tust-G
8 Eólicos terão que apresentar disponibilidade de energia
9 Congresso da Abar traça panorama da regulação no país
10 Curtas

Empresas
1 Duke reserva US$ 300 mi à AL, com prioridade no Brasil
2 Duke fora do Madeira
3 BID aprova empréstimo de US$ 200 mi para Energisa
4 Energisa assina contrato de financiamento com ItaúBBA
5 Cemig GT inicia distribuição de debêntures
6 Elétricas priorizam a preservação
7 Cotações da Eletrobrás
8 Curtas

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 SP consome 4,6% mais energia
2 SIN registra recorde de demanda de 40.718 MW na região SE/CO
3 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 86,7%

4 Sul: nível dos reservatórios está em 76,1%

5 NE apresenta 95% de capacidade armazenada

6 Norte tem 99,4% da capacidade de armazenamento

Gás e Termelétricas
1 Petrobrás e Aneel assinam contrato
2 Petrobras assina acordo para comprar gás da Nigéria
3 Fornecimento afetará térmicas
4 EIA/Rima de Angra 3 é disponibilizado à população para consulta

Grandes Consumidores
1 CSN inaugura hoje um terminal para exportar mais minério de ferro
2 China Steel renova contrato com Vale por mais 10 anos
3 Alcoa planeja vender setor de embalagens e priorizar o alumínio
4 Lucro da Copesul sobe 27,5%, aos R$ 204 mi
5 Cade faz três ajustes em decisão no caso Ipiranga
6 MMX obtém liminar e retoma obra em Corumbá

Economia Brasileira
1 Câmara aprova última MP do PAC
2 Fiesp prevê PIB de 4% este ano com nova série do IBGE

3 Déficit da Previdência Social sobe para R$ 4,69 bi
4 Criação de emprego formal cresce 91%
5 Taxa ainda não reflete cortes do juro básico
6 Título prefixado ganha espaço
7 Para OMC, país tem o direito de elevar alíquotas
8 EUA pretendem financiar infra-estrutura, diz Shannon
9 Brasil é 2º mais atraente para investimento na AL
10 Inflação pelo IPCA-15 cai para 0,22%
11 IGP-M desacelera forte e sobe apenas 0,04% em abril
12 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Conferência de eficiência energética do G-8 e União Européia
2 China busca parceiros para tratamento de resíduos
3 Iberdrola da Espanha tem lucro de 13,6% no trimestre

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Marina Silva anuncia mudanças nas estruturas do MMA

A ministra Marina Silva anunciou mudanças nas estruturas do MMA e do Ibama. De acordo com Marina Silva, as mudanças fazem parte de uma estratégia amadurecida ao longo de quatro anos, e foi levada pelo MMA ao presidente da República. No ministério são quatro novas secretarias: de Mudanças do Clima e Qualidade Ambiental (Semuc), de Recursos Hídricos e Ambientes Urbanos (SRU), de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável (SDR) e de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental (Saic). Elas substituem as secretarias de Qualidade Ambiental (SQA), de Recursos Hídricos (SRH), de Políticas para o Desenvolvimento Sustentável (SDS) e de Coordenação da Amazônia (SCA) -- que teve suas atribuições absorvidas por todas as demais. As secretarias de Biodiversidade e Florestas (SBF) e Executiva (Secex) foram mantidas, mas sofreram modificações internas. O secretário de Biodiversidade e Florestas nos últimos quatro anos, João Paulo Capobianco, agora assume a Secex, no lugar de Claudio Langone. O objetivo das mudanças é tornar o ministério mais ágil e eficiente para ser capaz de atuar com precisão em temas considerados prioritários. (MMA - 26.04.2007)

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2 Secretário-executivo do MMA apresenta mudanças no Ibama

O recém-anunciado secretário-executivo do MMA, João Paulo Capobianco, fez uma apresentação com as futuras mudanças no Ibama, como a criação de uma corregedoria-geral ligada à presidência do Ibama. Também anunciou a criação do Instituto Brasileiro de Conservação da Biodiversidade, cujo nome ainda é provisório. O novo órgão será responsável pela gestão das 288 unidades de conservação (UCs) de todo o país. Com o Ibama permanecem as responsabilidades de licenciamento ambiental, fiscalização e autorizações. (MMA - 26.04.2007)

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3 Marina Silva nega pressão do Governo

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, confirmou a divisão do Ibama em dois órgãos: haverá um Ibama para fiscalizar e fazer os licenciamentos e um Instituto Brasileiro da Conservação da Biodiversidade (Inbio), para cuidar da proteção ambiental e monitoramento da fauna e da flora. Marina negou de maneira enfática que a divisão seja para atender à pressão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em favor de um licenciamento ambiental mais rápido das obras de infra-estrutura do PAC. O desmembramento do Ibama, antecipado ontem pelo Estado, será feito por uma medida provisória a ser editada até amanhã. Marina garantiu que a reestruturação do Ibama, e do próprio ministério, foi aprovada por Lula em março. (O Estado de São Paulo - 26.04.2007)

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4 Rondeau aponta alternativas para usinas do Rio Madeira

O ministro Silas Rondeau afirmou nesta quarta-feira (25/4) que, se não for encontrada uma solução para o impasse sobre a licença ambiental para construção das hidrelétricas de Santo Antônio e Jirau, no Rio Madeira, em Rondônia, o governo irá buscar outras fontes de energia. "Se, até maio, não tivermos isso, certamente estaremos discutindo uma fonte térmica para substituir a melhor fonte que temos, que é a hidráulica, que entendemos, do ponto de vista econômico e ambiental, que garante a segurança energética do país". Perguntado sobre que fonte de energia seria usada, Rondeau disse que "pode ser nuclear, qualquer outra térmica que não seja a hidráulica. Certamente não será a eólica, certamente não será solar". (Brasil Energia - 25.04.2007)

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5 Rondeau não acredita que a divisão do Ibama vá facilitar concessão de licenças

O ministro Silas Rondeau disse ainda que não acredita que a divisão do Ibama, anunciada hoje pelo secretário-executivo do Ministério do Meio Ambiente, João Paulo Capobianco, vá facilitar a concessão da licença ambiental. "Não vejo como. O que pode ser feito é enfrentarmos a questão e encontrarmos uma resposta para os questionamentos que estão sendo feitos no tempo em que se possa fazer a licitação o mais rápido possível", afirmou o ministro. (Brasil Energia - 25.04.2007)

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6 Marina Silva anuncia saída do presidente do Ibama

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, anunciou hoje a saída do presidente do Ibama, Marcus Barros, e negou que a mudança tenha relação com pressões relativas ao licenciamento ambiental. Na ocasião, a ministra comentou ainda informações de que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva teria se queixado de morosidade no licenciamento. Ela afirmou que as declarações que seriam de Lula estavam atribuídas a terceiros e não refletem a realidade. (Brasil Energia - 25.04.2007)

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7 Apine considera possível extinção do rateio da variação da Tust-G

A Associação Brasileira de Produtores Independentes de Energia Elétrica considera que as Tarifas de Uso dos Sistemas de Transmissão devem ser previsíveis, independente de quem tenha o ônus das diferenças do encargo. Atualmente, a variação da Tust-G ocorre entre a geração e a carga, na proporção de 50% para cada lado. Segundo o presidente do conselho de administração da Apine, Luiz fernando Vianna, para os consumidores será indiferente assumir integralmente a variação ou manter o pagamento do rateio, desde que haja redução nas tarifas finais. "O que importa para eles é o desembolso final. A Tust deve ser previsível e a proposta da Aneel traz essa condição, uma vez que o gerador deixará de precificar riscos", destacou Vianna, a partir da proposta da Associação Nacional de Consumidores, de manter o rateio das diferenças da Tust-G. Na avaliação dele, é válido optar pelo abandono do rateio das diferenças do encargo quando há a possibilidade de se reduzir, por outros caminhos, o preço da energia. (Agência Canal Energia - 25.04.2007)

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8 Eólicos terão que apresentar disponibilidade de energia

Os geradores eólicos terão que apresentar à EPE a disponibilidade mensal de energia de cada empreendimento, para que possam participar de leilões de energia. O MME publicará na edição do DOU, a portaria 73/2006, que estabelece a medida. Segundo a portaria, caberá à Aneel estabelecer penalidades para casos em que sejam constatada geração abaixo da garantia física. Em caso de reincidência, a garantia física deverá ser redefinida. Para isso, os eólicos terão que apresentar certificação de medições anemométricas - relativas à velocidade do vento - realizadas no local de implantação da eólica por um período de um ano completo. As medições devem ter sido feitas nos últimos cinco anos, de acordo com a portaria. (Agência Canal Energia - 25.04.2007)


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9 Congresso da Abar traça panorama da regulação no país

A Associação Brasileira de Regulação promove, entre os dias 6 e 9 de maio, o V Congresso Brasileiro de Regulação. O evento, que acontecerá em Recife, tem por objetivo encontrar novas alternativas para desenvolvimento e melhoria da prestação de serviços delegados. Na ocasião serão discutidos e apresentados os benefícios e as mudanças efetivas para o país com a política de regulação pelas agências. Nos dias 5 e 6 de maio, que antecedem o evento, serão realizados os cursos sobre indicadores para regulação da prestação dos serviços de água e esgoto e sobre introdução à teoria da regulação econômica do setor de saneamento no Brasil. Informações pelo telefone (11) 5575-5107 ou no site http://vcongresso.abar.org.br/index_800.php (Agência Canal Energia - 25.04.2007)

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10 Curtas

O governador do estado de São Paulo, José Serra, lançou na última terça-feira, 24 de abril, no Palácio dos Bandeirantes, a Comissão Especial de Bioenergia do estado que vai trabalhar no desenvolvimento da produção de energia limpa e renovável. (Agência Canal Energia - 25.04.2007)

A secretaria estadual do Ambiente do Rio de Janeiro assinou na última terça-feira, 24 de abril, protocolos para agilizar o sistema de licenciamento ambiental no estado. Segundo a secretaria, a medida reduzirá em até 30% o tempo médio de duração de tramitação de um processo. (Agência Canal Energia - 25.04.2007)

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Empresas

1 Duke reserva US$ 300 mi à AL, com prioridade no Brasil

A Duke Energy International está estudando projetos na área de geração para investir no Brasil a partir deste ano. A empresa possui em carteira US$ 300 milhões para aplicar na América Latina, com prioridade no Brasil. Com empréstimos e financiamentos junto a órgãos de fomento para viabilizar os empreendimentos a serem escolhidos, o valor a ser investido no Peru e Argentina, além do Brasil, poderá chegar a US$ 1 bilhão. A afirmação é do presidente da empresa, Mickey Peters. Para o Brasil, a Duke está avaliando projetos de geração hidrelétrica, de pequeno, médio e grande portes, identificando oportunidades de investimentos para ampliar sua carteira de ativos de geração. Estão em análise projetos de PCHs no Mato Grosso, Minas Gerais e São Paulo, para futuramente compor um portfólio com capacidade de 100 MW. A previsão é que a análise desses projetos termine ainda neste semestre para que os primeiros aportes na geração sejam feitos ainda neste ano. A empresa não tem interesse em projetos de distribuição e transmissão de energia. Para projetos de maior porte, a Duke analisa estudos hidrológicos em diferentes regiões do País e projetos de térmicas a gás e a carvão. Já para os ativos já existentes no território nacional, a Duke investirá cerca de R$ 30 milhões em reforma e manutenção operacional das usinas. (Brasil Energia - 25.04.2007)

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2 Duke fora do Madeira

Mesmo apostando no crescimento de sua carteira de ativos de geração, a Duke Energy não irá participar da concorrência por uma das hidrelétricas do Complexo do Rio Madeira (Santo Antônio - 3.150 MW e Jirau - 3.300 MW). Os projetos de grande porte não vão ao encontro da realidade da empresa e ao seu projeto de crescimento, segundo o presidente da Duke, Mickey Peters. A empresa também tem interesse em participar da possível privatização da Cesp. "Caso o governo paulista decida privatizar a companhia, há interesse" ressaltou Peters. Hoje, a estatal paulista possui seis hidrelétricas, com potência total de 7.455,30 MW. A Duke já arrematou da Cesp a Paranapanema na época da cisão da estatal paulista. (Brasil Energia - 25.04.2007)

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3 BID aprova empréstimo de US$ 200 mi para Energisa

O Banco Interamercano de Desenvolvimento aprovou empréstimo de US$ 200 milhões para Energisa. A linha de crédito vai garantir o refinanciamento de dívida mais juros, através de um banco local, de US$ 150 milhões equivalente em reais. O crédito é por 10 anos, com três anos de carência para o pagamento do principal, e será pagável em reais. Com o refinanciamento, a dívida da empresa terá prazo alongado de cinco para 10 anos. A transação liberará recursos da holding para investimentos nas subsidiárias. (Agência Canal Energia 25.04.2007)

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4 Energisa assina contrato de financiamento com ItaúBBA

A Energisa assina contrato de financiamento com o ItaúBBA no valor de US$ 150 milhões. Os recursos serão garantidos pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento, que aprovou a operação. Segundo Maurício Botelho, vice-presidente financeiro da Energisa, os recursos serão utilizados para pagamento de dívida cara da holding. Com a troca de parte da dívida de R$ 1,7 bilhão do grupo, haverá uma folga no caixa para o programa de investimentos nas subsidiárias avaliado em cerca de R$ 500 milhões em três anos. (Agência Canal Energia - 25.04.2007)

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5 Cemig GT inicia distribuição de debêntures

A Cemig Geração e Transmissão divulgou o anúncio de distribuição de debêntures simples, sem garantia e preferência. A operação avaliada em R$ 992,9 milhões, com o lançamento de 62,5 mil debêntures, é voltada para os debenturistas da primeira emissão da Cemig. Os papéis, divididos em duas séries, serviram para permuta das debêntures daquela emissão. A primeira série terá 31.250 debêntures com valor unitário de R$ 15.641,490773, enquanto na segunda a mesma quantidade de papéis terá valor individual de R$ 16.131,837123. O prazo de vencimento será de 36 meses para a primeira série, expirando em 1º de novembro de 2009. Já para a segunda série o prazo é de 60 meses, concluindo na mesma data de 2011. A amortização se dará apenas na data de vencimento do investimento. A remuneração, por sua vez, será feita anualmente a partir deste ano, sempre em 1º de novembro. (Agência Canal Energia 26.04.2007)

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6 Elétricas priorizam a preservação

Preocupação ecológica passa a fazer parte do dia-a-dia das empresas energéticas. O desenvolvimento de programas de preservação ambiental passou a ser prioridade para as empresas do setor energético. Ao gerar eletricidade, as hidrelétricas contribuem para o crescimento econômico do País, mas, ao mesmo tempo, surgem os preocupações em relação ao meio ambiente. A Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL) formou em suas usinas os chamados "Comitês de Meio Ambiente e Social". Num trabalho inédito, a CPFL, que tem usinas com mais de 90 anos, conseguiu repotencializar algumas unidades sem aumentar as barragens, o que acabou não interferindo nos reservatórios. No ano passado, o grupo Energias do Brasil (EDB) investiu R$ 45 milhões em meio ambiente, recursos alocados para projetos diretamente relacionados à geração, distribuição e comercialização de energia. A Eletronuclear, responsável pelas duas usinas nucleares Angra 1 e Angra 2, também desenvolve um programa de monitoração ambiental permanente. Este processo começou bem antes da entrada em operação da primeira usina, em 1985. À época, o Laboratório de Monitoração Ambiental da Eletronuclear mediu os níveis de radioatividade natural e realizou estudos populacionais dos seres vivos (flora e fauna) na área de influência da Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto, ou Angra 1. (Gazeta Mercantil - 26.04.2007)

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7 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 25-04-2007, o IBOVESPA fechou a 49.675,59 pontos, representando uma alta de 1,23% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 3,72 bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram valorização de 1,59% fechando a 15.331,99 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 46,69 ON e R$ 47,90 PNB, alta de 1,17% e 1,42%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão anterior. Na abertura do pregão do dia 26-04-2007 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 46,50 as ações ON, baixa de 0,41% em relação ao dia anterior e R$ 47,81 as ações PNB, baixa de 0,19% em relação ao dia anterior. (Investshop - 26.04.2007)

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8 Curtas

O governador Alcides Rodrigues divulgou o nome do novo presidente da Celg D. Trata-se de Enio Andrade Branco, diretor de Relações com Investidores da Companhia desde 2005. Os nomes serão levados à apreciação do CA da Celg D e, aprovados, a posse deve ser realizada na próxima semana. (Celg - 25.04.2007)

Os municípios da região de Andradina participam do Programa de Eficientização Energética em prédios públicos realizado pela Elektro. Ao longo de 2007, a distribuidora investirá cerca de R$ 6 milhões no Programa de Eficientização Energética em prédios públicos em sua área de concessão. (Elektro - 24.04.2007)

As Eletronorte apresenta nessa sexta- feira, 27, projeto inédito de produção de energia limpa com tecnologia de ponta na comunidade isolada de Pico do Amor, localizada no distrito da Guia, 98 km de Cuiabá. A intenção do projeto é a de fomentar a pesquisa, formar mão de obra e dominar a tecnologia. (24 Horas News - 26.0.42007)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 SP consome 4,6% mais energia

Em seu boletim mensal sobre o mercado de energia em São Paulo, a Secretaria Estadual de Energia e Saneamento informa que registrou em março um crescimento de 4,6% no consumo, comparativamente ao mesmo mês do ano passado. As treze distribuidoras que atuam no estado comercializaram 9.502 GWh para 14,1 milhões de clientes. Já o consumo acumulado no ano avançou 4,1%, enquanto que, nos últimos 12 meses, cresceu 4,3%, ambos em relação a períodos respectivamente anteriores. O segmento residencial, que participa com 26,1% do mercado paulista, cresceu no mês passado 4,9 % contra igual período de 2006. (Brasil Energia - 25.04.2007)

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2 SIN registra recorde de demanda de 40.718 MW na região SE/CO

O Sistema Interligado Nacional registrou na última terça-feira, 24 de abril, novo recorde de demanda máxima na região Sudeste/Centro-Oeste, segundo o ONS. O SIN teve, às 18:24 horas, demanda de 40.718 MW. O recorde anterior era de 40.458 MW, ocorrido em 27 de março. (Agência Canal Energia - 25.04.2007)

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3 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 86,7%

O nível de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 86,7%, sem apresentar alteração significativa em relação à medição do dia 23 de abril. A usina de Furnas atinge 98,6% de volume de capacidade. (ONS - 24.04.2007)

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4 Sul: nível dos reservatórios está em 76,1%

O nível de armazenamento na região Sul apresentou queda de 0,3% no nível de armazenamento em relação à medição do dia 23 de abril, com 76,1% de capacidade armazenada. A usina de Machadinho apresenta 65,6% de capacidade em seus reservatórios. (ONS - 24.04.2007)

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5 NE apresenta 95% de capacidade armazenada

Sem apresentar alteração em relação à medição do dia 23 de abril, o Nordeste está com 95% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de Sobradinho opera com 96,8% de volume de capacidade. (ONS - 24.04.2007)

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6 Norte tem 99,4% da capacidade de armazenamento

O nível de armazenamento da região Norte está em 99,4% com queda de 0,3% em relação à medição do dia 23 de abril. A usina de Tucuruí opera com 99,4% do volume de armazenamento. (ONS - 24.04.2007)

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Gás e Termoelétricas

1 Petrobrás e Aneel assinam contrato

A Petrobras e a Aneel assinam nos próximos dias um termo de compromisso para expandir a oferta de gás natural para suprir as térmicas instaladas no SIN. A decisão foi acertada durante a reunião do Comite de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE). Durante o encontro, o ONS apresentou as avaliações das condições de atendimento eletroenergéticas do SIN. Pelos estudos, para todos os subsistemas, os comportamentos das Curvas de Aversão a Risco (CARs), ao longo do período seco, são favoráveis. Desta forma, estaria plenamente assegurado o atendimento ao mercado em patamares de segurança estabelecidos pelos padrões de planejamento. (Brasil Energia - 25.04.2007)

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2 Petrobras assina acordo para comprar gás da Nigéria

A Petrobras assinou um acordo inicial "de venda geral" para comprar gás natural liquefeito (GNL) da Nigéria e está tentando obter suprimentos de outros países para reduzir sua dependência do gás boliviano. O GNL seria fornecido por dois ou três navios de regaseificação que ficariam na costa brasileira e distribuiriam o combustível a centrais de energia elétrica quando necessário, disse Ildo Sauer, diretor da área de Gás e Combustível da estatal. Os navios funcionarão como terminais flutuantes temporários. As importações de GNL serão utilizadas em temporadas de seca ou remetidas a outros países quando não forem necessárias. Durante o inverno do Hemisfério Norte, a Petrobras pretende alugar para outros países as embarcações de GNL, quando elas não serão necessárias no Brasil. Se a empresa assinar contratos firmes de compra de GNL, é provável que redirecione o gás para a Europa e os Estados Unidos durante o inverno dessas regiões. (DCI - 26.04.2007)

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3 Fornecimento afetará térmicas

Usinas térmicas com prazos de operação projetados para 2010 e 2012 correm risco de enfrentar problemas na entrega de equipamentos críticos como turbinas a vapor e transformadores de grande porte. É mais grave a situação de usinas a carvão porque as caldeiras de queima destinadas à combustão do insumo nacional são diferentes dos equipamentos padronizados disponíveis no mercado. Para o vice-presidente executivo da Associação Brasileira de Geradoras Termelétricas, Antonio Manuel Gama Rocha, ao contrário do período do apagão, em 2001, não há no momento restrições para aquisição de turbinas a gás. Por outro lado, há escassez de tubulações de alta pressão produzidas com ligas especiais de metais. Além das questões de prazo, Rocha disse que ainda não está solucionado o descasamento entre os investimentos em moeda estrangeira e as receitas em Real. (Brasil Energia - 25.04.2007)

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4 EIA/Rima de Angra 3 é disponibilizado à população para consulta

A Diretoria de Licenciamento do Ibama informa que recebeu da Eletronuclear o Estudo de Impacto Ambiental e respectivo Relatório de Impacto Ambiental (EIA/Rima) da Unidade 3 da Central Nuclear. Os estudos estarão disponibilizados por 45 dias, a partir da data de publicação do edital. Após este período a comunidade local poderá solicitar a realização de audiências públicas em suas localidades, conforme determinação da Resolução Conama 009/87. O diretor de Licenciamento do Ibama, Luiz Felippe Kunz Júnior, torna público que as cópias do EIA/Rima deste empreendimento se encontram à disposição para consulta. (Ibama - 25.04.2007)

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Grandes Consumidores

1 CSN inaugura hoje um terminal para exportar mais minério de ferro

A CSN apresentará hoje o seu terminal no porto de Itaguaí (RJ) para a imprensa e analistas . Ele faz parte dos planos da CSN de ser a quarta maior exportadora global de minério de ferro até 2010. Os primeiros embarques do minério, extraídos da Casa de Pedra, já foram realizados. Ao mesmo tempo seguem as obras de expansão na Casa de Pedra. A previsão é que até julho de 2010, a mina seja capaz de produzir 53 milhões de toneladas de minério de ferro por ano. A intenção da CSN é abrir o capital da Casa de Pedra até o final deste ano. (DCI - 26.04.2007)

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2 China Steel renova contrato com Vale por mais 10 anos

A China Steel, única siderúrgica integrada de Taiwan, anunciou a assinatura de um contrato de dez anos com a Vale, a maior produtora de minério de ferro do mundo, para compra da commodity. Pelos termos do negócio , a taiwanesa vai adquirir 1,8 milhão de toneladas de minério da Vale por ano. A China Steel, que produz 11 milhões de toneladas de aço bruto por ano, tem comprado minério de ferro da brasileira desde 1977. (DCI - 26.04.2007)

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3 Alcoa planeja vender setor de embalagens e priorizar o alumínio

A Alcoa, maior empresa do mundo do setor de alumínio por vendas, estuda alternativas estratégicas para seus segmentos de Consumo e de Embalagem, que geraram quase US$ 3,2 bilhões em receitas em 2006 e representaram cerca de 10% da receita da companhia no mesmo período. Apesar de reconhecer a força dessas atividades, o diretor executivo da fabricante de alumínio, Alain Belda, notou que agora "é o momento para explorar se essas operações podem gerar mais valor separadas ou como parte de outra companhia". Ao todo, o setor de embalagem da Alcoa emprega 10 mil pessoas em 22 países. A companhia também analisa o destino de suas atividades de Soluções Elétricas e Eletrônicas e de Fundição Automotiva. Ambas foram responsáveis no ano passado por uma receita de aproximadamente US$ 1,6 bilhão. ara alguns analistas, a possível venda desses negócios deve permitir à Alcoa se concentrar em operações mais rentáveis. (DCI - 26.04.2007)

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4 Lucro da Copesul sobe 27,5%, aos R$ 204 mi

A Copesul registrou lucro líquido de R$ 204 milhões no primeiro trimestre. O valor representa crescimento de 27,5% em relação ao mesmo período de 2006. A receita líquida da empresa nos três primeiros meses cresceu 21,2%, para R$ 1,7 bilhão, contra R$ 1,4 bilhão no primeiro trimestre de 2006. O Ebitda somou R$ 349,1 milhões no período, um resultado 20,2% superior ao apurado no início de 2006. As vendas no período totalizaram 752 mil toneladas de petroquímicos básicos, solventes e gasolina - volume 6,7% superior ao do primeiro trimestre de 2006, de 705 mil toneladas. A participação do CPV (custo de produtos vendidos), efetivamente, passou de 31,2% da receita líquida para 32,9% entre os dois trimestres. A empresa destacou as maiores despesas com matérias-primas e material de embalagem, além dos "maiores gastos de comunicação com o canal de vendas". (Jornal do Commercio - 26.04.2007)

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5 Cade faz três ajustes em decisão no caso Ipiranga

O Cade fez ontem três ajustes na medida cautelar editada semana passada para garantir que a compra do Grupo Ipiranga pelo consórcio Petrobrás, Braskem e Ultra possa ser revertida, caso o conselho entenda necessário, ao julgar o impacto do negócio na concorrência dos setores afetados. O relator do caso, Luis Fernando Rigato Vasconcellos, ajustou a redação da cautelar no item que impede a Petrobrás de participar de decisões estratégicas da Copesul. O ajuste tornou claro que a Petrobrás deve manter a participação minoritária na Copesul até o julgamento final da operação, ainda sem data marcada. Um segundo ponto foi alterado porque a Braskem assinou ontem mesmo com o Cade um Acordo de Preservação de Reversibilidade da Operação (Apro) e, com isso, ficou excluída das determinações da cautelar. O último ponto terá ainda dez dias para ser definido. Após esse prazo, Petrobrás e o Cade acertarão um modelo alternativo de gestão dos postos da Ipiranga, mantendo a competição com a rede da estatal. (O Estado de São Paulo - 26.04.2007)

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6 MMX obtém liminar e retoma obra em Corumbá

A siderúrgica MMX Metálicos Brasil obteve liminar da Justiça para continuar a construção de sua usina de ferro-gusa em Corumbá (MS). A decisão foi apresentada na sexta-feira pela desembargadora Cecília Marcondes, do Tribunal Regional Federal da 3ª Região, de São Paulo. O processo será encaminhado agora à Procuradoria Regional da República, que analisará o cabimento de recurso contra a decisão. A obra foi contestada pelo Ministério Público Federal de Corumbá, que encontrou irregularidades no EIA-Rima - estudo de impacto ambiental - e questiona a legitimidade do documento. Segundo o MPF, o estudo deveria ter sido analisado pelo Ibama e não pela autoridade ambiental do Estado. A MMX também é acusada por moradores do vilarejo de Antonio Maria Coelho, a 40 quilômetros de Corumbá, de estocar carvão a céu aberto, elevando o nível de particulados no ar. A empresa nega. (Valor Econômico - 26.04.2007)

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Economia Brasileira

1 Câmara aprova última MP do PAC

A Câmara dos Deputados aprovou ontem a última medida provisória - a de nº 351 - do Programa de Aceleração de Crescimento (PAC). A proposta isenta o pagamento de PIS/Pasep e Cofins para empresas que invistam em obras dos setores de transportes, portos, energia, irrigação e saneamento básico. A isenção às empresas será dado por meio do Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infra-Estrutura (Reidi), criado pelo texto, estabelece a MP. Os benefícios valem para a compra de máquinas, equipamentos materiais e serviços e não valem para empresas já atingidas pelo Simples. O texto também altera o prazo para o recebimento dos créditos decorrentes da isenção de PIS/Pasep e Cofins nas edificações. O plenário aprovou redução de 25 para dois anos para as empresas que investirem em construções que beneficiem a infra-estrutura. (Valor Econômico - 26.04.2007)

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2 Fiesp prevê PIB de 4% este ano com nova série do IBGE

A Fiesp divulgou ontem sua projeção para o crescimento do PIB em 2007, de acordo com a nova metodologia usada pelo IBGE. A Fiesp prevê que o PIB deve crescer 4% este ano. O setor agropecuário deve contribuir com 0,3 p.p. dessa taxa, a indústria com 1,1 ponto e o setor de serviços com 2,6 pontos. O crescimento do PIB do setor de agropecuária deve ser de 5,2% neste ano. O setor de serviços deve apresentar expansão de 4,1%, enquanto a indústria deve registrar a menor taxa de crescimento, de 3,7%. (Jornal do Commercio - 26.04.2007)

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3 Déficit da Previdência Social sobe para R$ 4,69 bi

O pagamento de sentenças judiciais elevou o déficit da Previdência Social em março para R$ 4,69 bilhões, 67,1% a mais que em fevereiro e 73,8% superior a março de 2006. O secretário de Previdência do Ministério da Previdência Social, Helmut Schwarzer, afirmou que o número não reflete a realidade da Previdência em 2007 e anunciou que a previsão de déficit para o ano foi reduzida de R$ 47,3 bilhões para R$ 45,8 bilhões. "Se não tivesse os precatórios, estaríamos comemorando uma queda do déficit em relação ao mesmo mês do ano passado", disse Schwarzer.(Jornal do Commercio - 26.04.2007)

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4 Criação de emprego formal cresce 91%

As empresas brasileiras criaram 146,1 mil empregos com carteira assinada no mês de março, quase o dobro (91%) das 76.455 vagas registradas em março do ano passado, informou ontem o Ministério do Trabalho. Com esse resultado, o saldo acumulado nos três primeiros meses do ano atingiu 399,6 mil novos postos de trabalho, o melhor resultado para esse período desde a criação do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), em 1992.(Jornal do Commercio - 26.04.2007)

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5 Taxa ainda não reflete cortes do juro básico

Os cortes da taxa Selic ainda não chegaram à dívida pública, mostra estudo encomendado pelo presidente do DEM, deputado Rodrigo Maia (RJ). Segundo ele, a taxa implícita da dívida líquida do setor público tem oscilado entre 15% e 16% ao ano, bem acima da taxa básica de juros, de 12,5% ao ano. "O governo alardeia que a taxa de juros está caindo, mas os juros efetivamente pagos pelo Brasil na sua dívida continuam muito elevados", afirma. "Como a inflação está em torno de 4%, os juros reais efetivamente pagos pelo governo estão na casa dos 11% e 12% ao ano." (Valor Econômico - 26.04.2007)

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6 Título prefixado ganha espaço

Não fosse pela estratégia agressiva de colocação de "swaps" cambiais pelo Banco Central, os títulos prefixados teriam se tornado dominantes na dívida mobiliária interna em março, ultrapassando os papéis indexados à taxa Selic pela primeira vez desde a crise da Rússia, ocorrida em 1998. Dados divulgados ontem pelo Tesouro Nacional mostram que, ignorando os "swaps" cambiais, os títulos prefixados equivaliam em março a 37,3% da dívida mobiliária interna, ante uma participação de 36,5% dos papéis vinculados à taxa Selic. Mas, se os "swaps" entrarem na conta, o quadro se modifica: os títulos indexados à Selic sobem para 38,8%, percentual superior ao dos prefixados, de 37,3%. (Valor Econômico - 26.04.2007)

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7 Para OMC, país tem o direito de elevar alíquotas

A OMC reconheceu ontem o direito de o Brasil elevar tarifas de importação, enquanto as reações na cena comercial eram de certa surpresa, mas sem recriminações - públicas, pelo menos. Pascal Lamy, diretor-geral da OMC, não comenta decisões individuais dos países, mas o porta-voz, Keith Rockwell, que o acompanhava em visita aos EUA, disse, por telefone, que "se a alta das tarifas foi dentro do nível consolidado na OMC, o Brasil tem o direito de fazer isso". (Valor Econômico - 26.04.2007)


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8 EUA pretendem financiar infra-estrutura, diz Shannon

O governo dos EUA está disposto a ajudar os países sul-americanos a encontrar novas fórmulas de financiamento para infra-estrutura, e vem discutindo o assunto com autoridades brasileiras, informou ao Valor o subsecretário de Estado dos EUA para a América Latina, Thomas Shannon. Ele garante que o governo Bush está interessado em facilitar a integração no continente, considerada essencial para a competitividade dos países. (Valor Econômico - 26.04.2007)

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9 Brasil é 2º mais atraente para investimento na AL

O Brasil é segundo país mais atrativo para investimentos em infra-estrutura na América Latina, superado apenas pelo Chile, segundo avaliação divulgada ontem pelo Fórum Econômico Mundial. A principal fraqueza brasileira é o marco legal. Falta ao governo e ao setor privado uma visão clara do papel de cada um naqueles investimentos, disse um dos autores do estudo, Julio Estrada, citando queixas de empresários. O Brasil aparece em penúltimo lugar, numa lista de 12 países, quando se trata da eficiência dos processos judiciais. (O Estado de São Paulo - 26.04.2007)

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10 Inflação pelo IPCA-15 cai para 0,22%

A inflação medida pelo IPCA-15 caiu para 0,22% em abril, ante 0,41% em março, segundo o IBGE. O IPCA-15 pode ser considerado uma prévia do IPCA, índice oficial de inflação. Nos primeiros quatro meses do ano, o IPCA-15 acumula alta de 1,62% e, em 12 meses até abril, de 3%. A meta de inflação para 2007 é de 4,5%, com margem de tolerância de dois pontos para cima ou para baixo.(Jornal do Commercio - 26.04.2007)

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11 IGP-M desacelera forte e sobe apenas 0,04% em abril

O IGP-M teve alta de apenas 0,04% em abril, uma forte desaceleração frente ao ganho de 0,34 por cento em março, informou a FGV nesta quinta-feira. Analistas consultados pela Reuters projetavam um ganho de 0,09% para o indicador em abril.O IPA caiu 0,14%, depois de ter avançado 0,33% no mês anterior.O IPC teve alta de 0,37%, ante alta de 0,45% em março.O INCC registrou um avanço de 0,43%, depois de ter fechado março com alta de 0,17%.. (Reuteurs - 26.04.2007)

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12 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial abriu as operações em queda em relação ao fechamento de ontem, a R$ 2,0190. Em pouco mais de 30 minutos de atividades, no entanto, a moeda era negociada a R$ 2,0220 na compra e a R$ 2,0240 na venda, com avanço de 0,14%. Na sessão anterior, o dólar comercial caiu 0,73%, vendido a R$ 2,0210, no menor preço desde 20 de fevereiro de 2001, quando foi cotado a R$ 2,0110. (Valor Online - 26.04.2007)

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Internacional

1 Conferência de eficiência energética do G-8 e União Européia

O Comissário Europeu, Andris Piebalgs, representou a European Commission na EU-G8 Conference on Energy Efficiency na última segunda-feira, 23 de abril. O evento discutiu tópicos como: Iniciativa do G-8 - grupo formado pela sete maiores potências econômicas do mundo mais a Rússia - para Gleneagles (Reino Unido), o Commission's Energy Efficiency Action Plan, e o plano de ação nacional para membros do estado que devem aderir à comissão em junho deste ano, como parte da implementação das diretrizes em serviços de uso final em energia e eficiência. O principal foco da conferência envolveu questões que são decisivas para a segurança dos suprimentos de energia, proteção do clima e o desenvolvimento da economia global. Uma plenária final levantou resultados e estabeleceu ações a serem tomadas pelos países participantes. (APMPE - 25.04.2007)

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2 China busca parceiros para tratamento de resíduos

A companhia francesa Areva, maior construtora de reatores nucleares do mundo, está em negociações com a Corporação Nuclear Nacional da China (CNNC) para construir a primeira central de tratamento de resíduos nucleares em território chinês, informou ontem o jornal oficial "Shanghai Daily". Os governos chinês e francês ainda não começaram conversas formais sobre a possibilidade de construir a central, disse Anniel. A China utiliza reatores nucleares desde os anos 80, e ainda não conta com instalações apropriadas para a gestão dos resíduos. Os nove reatores nucleares em funcionamento produzem 2,3% da energia consumida na China. O objetivo da CNNC é elevar a percentagem para 4% até 2020, com mais de 30 reatores. Areva, Westinghouse e General Electric, entre outras, disputam um mercado que prevê a construção de 26 reatores até 2020. (Gazeta Mercantil - 26.04.2007)

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3 Iberdrola da Espanha tem lucro de 13,6% no trimestre

A segunda maior empresa elétrica da Espanha, a Iberdrola, apresentou lucros de 13,6% no primeiro trimestre de 2007 em comparação com o mesmo período do ano passado. O lucro foi de 458 milhões de euros. O faturamento bruto cresceu 2,9% apesar da queda do preço da energia no mercado. Apesar da alta, o volume de vendas foi 8,7% menor. (InvestNews - 26.04.2007)

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Sub-editor: Fabiano Lacombe
Jornalista: Juliana Lanzarini
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Daniel Bueno, Bianca Reich, Carolina Tavares, Felipe Botelho e, Igor Briguiet.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

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Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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