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IFE: nº 2.012 - 09 de abril de 2007
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ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Tucuruí tem mais uma unidade liberada
2 Revisão para usinas da Proinfa
3 Contratos para LTs em 30 dias
4 Curtas

Empresas
1 CPFL aposta no crescimento do setor elétrico
2 Mesa e Energipe têm programas de eficiência energética aprovados
3 Ceam divulga licitação para compra de material de iluminação pública
4 Celesc normaliza abastecimento de energia elétrica em Blumenau
5 Grupo procura sócio para Madeira
6 Cotações da Eletrobrás

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Preço Spot - CCEE

Gás e Termelétricas
1 Acergy fará duto da Petrobras por US$ 400 mi
2 Cemat usa biodiesel em térmicas
3 Ceará produz gás com lixo urbano

Grandes Consumidores
1 Terceira geração impulsiona negócios no Rio
2 Arcelor Mittal eleva a oferta para minoritários
3 Petroquímica amplia fatia nas vendas da Delp

Economia Brasileira
1 Novo PIB abre espaço para queda dos juros
2 Brasileiro trabalha mais para repor queda da renda

3 INSS é generoso, aponta estudo
4 Negócios crescem 11% no Brasil e 30% no mundo
5 Reajuste de salário bate inflação no 1º tri
6 Inflação medida pelo IPC-S acelera na passagem semanal e fica em 0,57%
7 Em leve desaceleração, IGP-DI marca inflação de 0,22% no mês de março
8 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Venezuela e Irã defendem criação da "Opep do gás"

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Tucuruí tem mais uma unidade liberada

A Aneel liberou para início de operação comercial a partir desta quinta-feira, 5 de abril, a unidade geradora número 20 da usina hidrelétrica Tucuruí. A unidade, de 375 mil kW, está localizada no município de Tucuruí, no estado do Pará. A informação foi publicada no Diário Oficial da União de hoje por meio do despacho 986. (InvestNews - 09.04.2007)

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2 Revisão para usinas da Proinfa

A Aneel coloca em audiência pública a partir da próxima segunda-feira (9/4) a minuta de resolução que propõe que usinas eólicas e térmicas incluídas no Proinfa sejam submetidas ao processo de revisão de energia de referência quando o montante gerado for inferior a 70% da energia contratada pela Eletrobrás. A proposta sugere também aperfeiçoamentos nas regras para medição da energia gerada que será paga com recursos do programa. A audiência ficará disponível até o dia nove de maio. (Brasil Energia - 05.04.2007)

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3 Contratos para LTs em 30 dias

A Aneel informou na quinta-feira (5/4) que em 30 dias as empresas vencedoras do primeiro leilão de transmissão de 2006 devem assinar os contratos de concessão. A concorrência, que aconteceu em 24 de novembro, ofertou sete lotes com 14 linhas e três subestações, somando aproximadamente 2,25 mil km de extensão. O deságio médio foi de 51,13%. As concessões terão prazo de 30 anos e a previsão de entrada em operação comercial varia entre 18 e 22 meses a partir da data de assinatura do contrato. As linhas vão atravessar Mato Grosso, Rondônia, Minas Gerais, São Paulo, Goiás, Bahia e Espírito Santo. (Brasil Energia - 04.05.2007)

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4 Curtas

O governador em exercício do Mato Grosso, Silvas Barbosa, esteve com o secretário-executivo do MME, Nelson Hubner, e pediu que o ministério agilize a assinatura de contratos e a execução das obras do Luz Para Todos. O governador também solicitou a solução de problemas existentes no Reluz e rapidez na construção do Linhão Paranatinga-Vila Rica. (Brasil Energia - 05.04.2007)

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Empresas

1 CPFL aposta no crescimento do setor elétrico

Administrar uma empresa que incorpora um consumidor a cada minuto é o desafio de Wilson Ferreira Junior, presidente da CPFL Energia (a antiga Companhia Paulista de Força e Luz). Quase centenária - foi fundada em 1912 - a companhia adotou a estratégia de crescer sem parar. Para isso, investe no mínimo R$ 2 bilhões por ano e tem sido agressiva em aquisições. Para seu presidente, o risco de um novo apagão é remoto, porque o País aprendeu a lição e tem enorme potencial de geração de energia: 200 mil megawatts, na previsão de Ferreira Junior, o dobro da capacidade atual. (DCI - 09.04.2007)

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2 Mesa e Energipe têm programas de eficiência energética aprovados

A Aneel aprovou os programas de eficiência energética, ciclo 2006/2007, das concessionárias Mesa e Energipe. O programa da Mesa vai exigir investimentos de R$ 2,71 milhões. Os recursos serão oriundos de 0,2957% da receita operacional líquida da empresa. A Energipe vai investir R$ 1,34 milhão em eficiência, o equivalente a 0,2757% de sua receita operacional líquida. Os projetos devem ser concluídos até o dia 29 de março de 2008. (Brasil Energia - 05.04.2007)

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3 Ceam divulga licitação para compra de material de iluminação pública

A Ceam divulgou licitação para a compra de material de iluminação pública. O edital custa R$ 10,00. A Chesf abriu licitação para a compra de projetor com brilho de 2000 lumens. A Eletronorte divulgou licitação para a compra de isoladores poliméricos para a aplicação na Eletronorte (CPA). Todos os prazos vão até o dia 19 de abril. (Canal Energia - 05.04.2007)

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4 Celesc normaliza abastecimento de energia elétrica em Blumenau

A Celesc Distribuição concluiu, no início desta quinta-feira, 5 de abril, o trabalho para normalizar o abastecimento de energia elétrica em Blumenau e região, atingidos por um forte temporal na última terça-feira, 3. A empresa atendeu 562 ocorrências de emergência, trocou 21 transformadores de distribuição queimados, 19 postes, e 111 condutores partidos em circuitos de alta e baixa tensão. Segundo a distribuidora, o trabalho de recomposição envolveu 44 veículos e 115 profissionais. (Canal Energia - 05.04.2007)

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5 Grupo procura sócio para Madeira

O consórcio formado por Alusa, Schahin, Gautama, Citic e Impsa - que pretende disputar a concessão para a construção da hidrelétrica de Santo Antônio (3.150 MW), uma das usinas do Rio Madeira - está a procura de um novo sócio na área de equipamentos. Embora a argentina Impsa, que adquiriu recentemente a GE Hydro, esteja participando do grupo e teoricamente tenha condições de fornecer os equipamentos, o consórcio busca alguém que já tenha fábricas instaladas no Brasil. O motivo para a busca de um novo investidor é que, da forma como a Impsa está montada hoje, teria dificuldades em fornecer todos os equipamentos sozinha. Caso seja bem sucedida na procura, a empresa ficaria mais confortável em entregar todos os equipamentos no prazo necessário. (Brasil Energia - 05.04.2007)

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6 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 05-04-2007, o IBOVESPA fechou a 46.646,57 pontos, representando uma alta de 0,20% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 2,83 bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram valorização de 0,38% fechando a 14.267,65 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 45,50 ON e R$ 45,15 PNB. Na abertura do pregão do dia 09-04-2007 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 45,95 as ações ON, alta de 0,99% em relação ao dia anterior e R$ 45,22 as ações PNB, alta de 0,16% em relação ao dia anterior. (Investshop - 09.04.2007)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Preço Spot - CCEE

De acordo com os dados apresentados na tabela abaixo, o CCEE fixou o preço spot do Mwh para o período de 07/04/2007 a 13/04/2007.

Tabela
Brasil - Mercado Spot por Região.
(valores expressos em R$/Mwh)

Sudeste/Centro Oeste
Sul
Nordeste
Norte
 pesada                             63,65  pesada                      63,48  pesada                     17,59  pesada                    17,59
 média                               62,64  média                        62,58  média                       17,59  média                      17,59
 leve                                  62,58  leve                           62,58  leve                          17,59  leve                         17,59
  
    Fonte: www.ccee.org.br


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Gás e Termoelétricas

1 Acergy fará duto da Petrobras por US$ 400 mi

Enquanto não conclui parceria com a espanhola Repsol para exploração do campo de gás de Mexilhão na bacia de Santos, a Petrobras leva adiante sozinha os aportes para desenvolver a produção local. A estatal assinou contrato com o grupo norueguês Acergy para instalação de gasoduto na região. O contrato, de US$ 400 milhões, é relativo à instalação de duto de 120 km que ligará uma plataforma no campo de Mexilhão até o litoral de Caraguatatuba (SP). (DCI - 09.04.2007)

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2 Cemat usa biodiesel em térmicas

A Cemat iniciou o uso de biodiesel em 25 térmicas no estado do Mato Grosso. As usinas demandam 3 milhões de litros/mês, sendo 60 mil litros/mês de biodiesel e 2,94 milhões de litros/mês de diesel mineral. A adição de 2% de biodiesel ao diesel derivado do petróleo será obrigatória a partir de janeiro de 2008. (Brasil energia - 05.04.2007)

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3 Ceará produz gás com lixo urbano

Metano do aterro sanitário de Sobral será adicionado ao gás natural vendido pela Cegás. Dois municípios do Ceará - Sobral e Fortaleza - podem agregar aos cuidados com o meio ambiente ganhos econômicos com aproveitamento de metano, um dos gases liberados pelo lixo urbano acumulado nos aterros sanitários. A Cegás negocia com as prefeituras parceria para exploração dos aterros, iniciativa que tem apoio da Petrobras, numa ação articulada pela Secretaria da Ciência, Tecnologia e Educação Superior do Ceará (Secitece), segundo informa secretário René Barreira. (Gazeta Mercantil - 09.04.2007)

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Grandes Consumidores

1 Terceira geração impulsiona negócios no Rio

Os dois complexos petroquímicos que estão sendo implantados no RJ começam a aquecer a economia do Estado. A Riopol, instalada no ano passado na Baixada Fluminense, deve alcançar este ano a capacidade total de produção de 540 mil toneladas de polietileno e terá 40 empresas de terceira geração (como são chamados os fabricantes dos produtos finais para consumo) em operação até 2009. Com isso, o faturamento da petroquímica do Rio vai saltar dos atuais R$ 360 milhões para cerca de R$ 1 bilhão em três anos.Do outro lado do estado, no pólo de Itaboraí, o Comperj atrairá outras 40 empresas a partir do início de sua construção no ano que vem, com investimentos de cerca de R$ 450 milhões em oito anos. Uma das companhias que acabam de se instalar no estado é a CBS Elos, fabricante de filmes de polietileno e polipropileno, usados em automóveis e produtos alimentícios. Inaugurada em dezembro no Município de Bom Jardim, a nova unidade será a segunda da empresa no Brasil. A primeira foi aberta em 1987, em Arujá, na Grande São Paulo. Inicialmente, a unidade do Rio vai produzir mil toneladas por mês de filmes. Em dois anos, esse volume vai triplicar. O investimento total é de cerca de R$ 25 milhões. (DCI - 09.04.2007)

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2 Arcelor Mittal eleva a oferta para minoritários

A Arcelor Mittal elevou a proposta para aquisição das ações da Arcelor Brasil, cumprindo a decisão do colegiado da CVM. Se todos os minoritários aderirem à nova oferta, a maior siderúrgica do mundo deverá pagar aproximadamente US$ 10,9 bilhões pelas ações. O objetivo da companhia é fechar o capital da subsidiária brasileira. Inicialmente, a empresa havia lançado proposta de oferta a 12,11 euros por ação, rejeitada pela CVM após reclamação dos minoritários. Na nova oferta o preço de referência subiu para 18,89 euros por ação, e os acionistas podem optar por receber uma composição em dinheiro e ações da Arcelor Mittal, ou o valor equivalente apenas em dinheiro. (DCI - 09.04.2007)

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3 Petroquímica amplia fatia nas vendas da Delp

Os investimentos anunciados pelo setor petroquímico devem puxar as vendas da mineira Delp Engenharia Mecânica, uma das maiores fabricantes de máquinas e equipamentos industriais do País, pelo menos até 2009. Hoje, a empresa volta 60% da sua produção para o setor petroquímico, 25% para o minerador e 15% para o siderúrgico. Diante do aquecimento da demanda, porém, as vendas da empresa ao segmento petroquímico devem saltar para cerca de 70% ainda este ano. Com o aumento das vendas para a petroquímica, a Delp deve reduzir os negócios com os setores minerador e siderúrgico, que têm apliado as compras das empresas chinesas. Mas o faturamento da empresa deve crescer 20% em 2007 na comparação com 2006. "Apesar das vendas menores para os setores minerador e siderúrgico, os negócios com a petroquímica compensarão as perdas", diz o proprietário da Delp, Petrônio Machado Zica. (DCI - 09.04.2007)

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Economia Brasileira

1 Novo PIB abre espaço para queda dos juros

Um dos efeitos da revisão dos números do PIB feita pelo IBGE é a provável redução da taxa de juros de equilíbrio do País. "Significa que o Banco Central poderá continuar cortando a taxa de juros por um tempo mais prolongado do que se imaginava antes", diz o economista Caio Megale, da Mauá Investimentos. Calculada em muitos países com base em ampla série histórica, a taxa de equilíbrio ou neutra equivale ao nível de juros em que a economia poderia funcionar de forma harmônica, ou seja, sem gerar descompassos entre demanda e oferta e crises nas contas externas. Para Megale, a melhora dos indicadores de produtividade e de solvência fiscal garante uma queda da taxa de equilíbrio do Brasil. (Jornal do Commercio - 09.04.2007)

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2 Brasileiro trabalha mais para repor queda da renda

Quase 50% dos ocupados no país desempenham mais de uma atividade no mercado de trabalho ou fazem hora extra para compensar a queda da renda. Pressionados pelo aumento dos gastos, mais de 32 milhões de trabalhadores cumprem jornada superior às 44 horas semanais previstas na Constituição, enquanto outros 4,2 milhões têm duas ou mais ocupações. Entre os aposentados e pensionistas, 6,6 milhões continuam na ativa. Os números são de um levantamento feito pelo professor Márcio Pochmann, do Centro de Estudos de Economia Sindical e do Trabalho, da Unicamp, com base em dados da PNAD, do IBGE. Entre 1999 e 2005 (último dado disponível), a quantidade de brasileiros que exercem o chamado sobretrabalho passou de 37,7 milhões para 42,8 milhões - um salto de 13,5%, equivalente ao acréscimo de 5,1 milhões de pessoas. (Hoje em Dia - 09.04.2007)

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3 INSS é generoso, aponta estudo

Fatores como a ausência de idade mínima para a concessão de aposentadorias por tempo de contribuição, limites de idade para viúvas ou comprovação de dependência financeira para ter direito a pensões por morte fazem do sistema de Previdência Social do Brasil um dos mais "generosos" do mundo. É o que mostra estudo que compara as regras para benefícios em 20 países feito pelo economista Paulo Tafner, do Ipea. O estudo considera que, num sistema de previdência, os benefícios não devem, em média, superar a renda das pessoas que ainda trabalham. (Hoje em Dia - 09.04.2007)

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4 Negócios crescem 11% no Brasil e 30% no mundo

As fusões e aquisições anunciadas no Brasil no primeiro trimestre deste ano cresceram 11% em relação aos mesmos três meses de 2006. Ranking elaborado pela Thomson Financial - especialmente para este jornal - mostra que o total de operações subiu de US$ 7,4 bilhões para US$ 8,2 bilhões no período. O volume foi puxado pela venda da Ipiranga a um grupo liderado pela Petrobras e assessorado pelo Deutsche Bank, no valor de US$ 4,48 bilhões. Considerando os negócios onde as empresas brasileiras entram como compradoras de ativos no exterior, o ranking da Thomson revela evolução de 30%, de US$ 7,8 bilhões para US$ 10,1 bilhões. Este também foi o crescimento das operações de fusões e aquisições anunciadas no mundo, que passaram de US$ 869,8 bilhões a US$ 1,13 trilhão entre um trimestre e outro. (Gazeta Mercantil - 09.04.2007)

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5 Reajuste de salário bate inflação no 1º tri

Os trabalhadores com data-base no primeiro trimestre do ano conseguiram, mais uma vez, reajustes salariais acima da inflação. No entanto, mesmo com um patamar inflacionário inferior a 3%, menor do que no início do ano passado, que estava ao redor de 4,5%, muitas categorias não foram capazes de negociar aumentos reais acima de 1,5%. (Valor Econômico - 09.04.2007)

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6 Inflação medida pelo IPC-S acelera na passagem semanal e fica em 0,57%

O IPC-S de 07 de abril apontou variação positiva de 0,57% nos preços, 0,09 p.p. acima da taxa apurada na última medição do indicador (0,48%), em 31 de março. A informação foi divulgada na manhã desta segunda-feira pela (FGV). (Infomoney - 09.04.2007)

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7 Em leve desaceleração, IGP-DI marca inflação de 0,22% no mês de março

O IGP-DI referente ao mês de março apontou inflação de 0,22% no período, levemente abaixo da alta nos preços apurada no mês anterior (0,23%), e abaixo das expectativas do mercado. O IPC passou de 0,34% em fevereiro para 0,48% em março. No mesmo sentido, os custos de construção civil, medidos pelo INCC, registraram inflação de 0,27% em março, acima dos 0,21% registrados em fevereiro. Já o IPA, que possui o maior peso na composição do indicador (60%), registrou inflação de 0,11%, abaixo da alta de 0,19% apurada na medição anterior. (Infomoney - 09.04.2007)


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8 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial abriu as operações em baixa relação ao encerramento de quinta-feira passada, a R$ 2,0260. Em mais de 30 minutos de atividades, a moeda era transacionada a R$ 2,0230 na compra e a R$ 2,0250 na venda, com recuo de 0,39%. Na quinta-feira última, antes do feriado de Páscoa, o dólar comercial caiu 0,05%, a R$ 2,031 na compra e R$ 2,033 na venda. O giro interbancário somou aproximadamente US$ 3 bilhões. Na semana passada, a moeda acumulou declínio de 1,31%. (Valor Online - 09.04.2007)

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Internacional

1 Venezuela e Irã defendem criação da "Opep do gás"

Venezuela e Irã anunciaram ontem que apóiam a idéia de uma "Opep do gás" para defender os interesses dos países exportadores deste recurso energético. "Estamos aqui para apoiar uma Opep do gás. É uma boa idéia", declarou o ministro venezuelano da Energia, Rafael Ramírez. "Discutiremos a questão", concluiu Ramírez ao chegar a Doha para o Foro de Países Exportadores de Gás (FPEG), que começa hoje. Já o ministro iraniano do Petróleo, Kazem Vaziri Hamaneh, estimou que a criação de uma "Opep do gás" reforçaria o FPEG. Hamaneh afirmou que outros ministros que participarão do Foro são igualmente favoráveis ao projeto. (Jornal do Commercio - 09.04.2007)

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro mailto:nivalde@ufrj.br
Sub-editor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Daniel Bueno, Bianca Reich, Carolina Tavares, Felipe Botelho e, Igor Briguiet.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Visite o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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