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IFE: nº 2.010 - 03 de abril de 2007
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
UFRJ: Seminário analisa planejamento energético e meio ambiente
2 Gesel realiza curso sobre Concorrência no Setor de Transmissão de Eletricidade
3 Aneel aprova estudos de viabilidade de Santo Antonio e Jirau
4 Aneel aprova revisão dos estudos do inventários hidrelétrico do rio Ji-Paraná
5 Aneel aprova projeto básico da hidrelétrica Foz do Chapecó
6 CNI busca acelerar votação de projetos voltados ao SE no âmbito do PAC
7 Agenda do CNI sugere política tarifária realista
8 A revisão tarifária da distribuição de energia
9 Curtas

Empresas
1 Internacionalização da Eletrobrás começa em Nova York
2 Financiamento: Eletrobrás tem BNDES como prioridade na busca por recursos para projetos
3 Eletrobrás tem crédito de R$ 1 bi
4 Eletrobrás prevê incorporação da Ceam pela Manaus Energia até o final do ano
5 Cemig quer ampliar negócios no Chile
6 Aneel decide reajuste da Cemig
7 Eletrosul: lucro de R$ 209,4 mi em 2006
8 Elektro terá capital pulverizado em breve, prevêem especialistas

9 Furnas: queda de 56% no lucro líquido em 2006

10 Eletronorte tem prejuízo de R$ 349 mi em 2006

11 Eletronuclear lucra de R$ 28 mi em 2006

12 Chesf registra queda de 39% no lucro em 2006

13
Celesc: justiça permite cortes
14 Cotações da Eletrobrás

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Maior demanda de longo prazo
2 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 86,7%
3 Sul: nível dos reservatórios está em 80,6%

4 NE apresenta 94,9% de capacidade armazenada

5 Norte tem 98,4% da capacidade de armazenamento

Gás e Termelétricas
1 Petrobras negocia GNL com a Argélia
2 Petrobras devolve bloco na Bolívia
3 Pólo de Gás de Cacimbas terá LT própria

Grandes Consumidores
1 Suzano efetua liquidação financeira da Embu da Ripada
2 Indústria de celulose e papel registra exportações de US$ 682 mi no 1º bimestre
3 CVRD e Petrobras lideram ranking de 2006 dos maiores lucros na AL
4 Braskem fecha acordo para suprimento de gás propeno

Economia Brasileira
1 Especialistas do mercado financeiro projetam inflação de 3,86% no ano
2 Lula: acordo pode sair em 30 dias

3 Superávit de US$ 39,5 bi
4 Reajuste injeta R$ 16,8 bi na economia
5 Importação de US$ 9,5 bi é recorde mensal histórico
6 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Venezuela discute controle estatal sobre o gás
2 Nexans fecha contrato de € 35 mi
3 Scottish Power aprova aquisição pela Iberdrola
4 E.ON faz acordo e retira oferta sobre Endesa
5 UNPE divulga relatório defendendo uso de tecnologia para economia de energia

Biblioteca Virtual do SEE
1 DECCACHE, Waldemar; Brito, José Said de. A revisão tarifária da distribuição de energia. São Paulo: Valor Econômico, 03 de abril de 2007.

Regulação e Reestruturação do Setor

1 UFRJ: Seminário analisa planejamento energético e meio ambiente

Os entraves ambientais à expansão do setor elétrico têm sido, nos últimos anos, alvo de discussões. Neste sentido, e buscando tratar a questão sob o ponto de vista do Planejamento Energético, o Grupo de Estudos do Setor Elétrico (GESEL) do Instituto de Economia da UFRJ realiza, no próximo dia 12 de abril, às 14h, mais um encontro do Seminário Dinâmica e Perspectivas do Setor Elétrico Brasileiro. Na ocasião, o Superintendente de Meio Ambiente da EPE, Ricardo Furtado, falará sobre o Planejamento Energético e Meio Ambiente: O Papel da EPE. O evento busca abordar como a variável ambiental está sendo considerada nos estudos da Matriz Energética Nacional, no Plano de Nacional de Energia de Longo Prazo - 2030, no Plano Decenal de Energia e nos estudos de inventário de bacias hidrográficas e de viabilidade de usinas hidrelétricas. Serão discutidos, também, os estudos de Avaliação Ambiental Integrada de Bacias Hidrográficas. O acompanhamento dos processos de licenciamento e a habilitação sócio-ambiental dos empreendimentos de geração de energia elétrica farão parte da apresentação. Inscrições pelo telefone (21) 3873-5249 ou através do e-mail nuca@nuca.ie.ufrj.br. (GESEL-IE-UFRJ - 03.04.2007)

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2 Gesel realiza curso sobre Concorrência no Setor de Transmissão de Eletricidade

Já estão abertas as inscrições para o curso Concorrência no Setor de Transmissão de Eletricidade realizado pelo Grupo de Estudos do Setor Elétrico (Gesel) do Instituto de Economia da UFRJ (IE/UFRJ). As aulas presenciais acontecem nos próximos dias 03 e 04 de maio, no Rio de Janeiro. Ministrado pelo pesquisador Roberto Brandão, o curso visa analisar e debater a concorrência no Setor de Transmissão de Eletricidade no Brasil, incluindo a estruturação atual do setor, os resultados dos leilões, os modelos de negócios existentes e as perspectivas de consolidação do setor. O curso está baseado em dados empíricos, sobretudo financeiros, do setor de transmissão de energia no Brasil. As aulas são expositivas, com apresentação e discussão de casos práticas. Os inscritos que não puderem comparecer à aula presencial terão a possibilidade de assisti-la a aula ao vivo, pela internet, ou posteriormente, através de DVD com a gravação da aula. Os demais cursos a serem realizados pelo Gesel também estão com as inscrições abertas. Consulte a lista de cursos e data da primeira aula presencial no link: www.nuca.ie.ufrj.br/cursosead/index.htm . Para obter maiores informações sobre o curso entre em contato conosco através do telefone (21) 3873 5249. (GESEL-IE-UFRJ - 03.04.2007)

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3 Aneel aprova estudos de viabilidade de Santo Antonio e Jirau

A Aneel aprovou os estudos de viabilidade das hidroelétricas Jirau (3.326 MW) e Santo Antônio (3.168 MW), localizadas no Complexo do Rio Madeira, em Rondônia. Os estudos foram apresentados por Furnas e pela construtora Norberto Odebrecht. Segundo os despachos 909 e 910 publicados ontem no Diário Oficial da União, o edital do leilão estabelecerá o valor da garantia física e a forma de integração das usinas aos sistemas de transmissão. (DCI - 03.04.2007)

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4 Aneel aprova revisão dos estudos do inventários hidrelétrico do rio Ji-Paraná

A Aneel aprovou a revisão dos estudos de inventário hidrelétrico do rio Ji-Paraná, na bacia do rio Madeira, em Rondônia, que identificaram um potencial de 350 MW, segundo despacho 912. Os estudos foram apresentados pela Eletronorte, por Furnas e pela construtora Queiróz Galvão. (Agência Canal Energia - 02.04.2007)

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5 Aneel aprova projeto básico da hidrelétrica Foz do Chapecó

O projeto básico da hidrelétrica Foz do Chapecó (855 MW) também foi aprovado pela Aneel, por meio do despacho 911. A usina, do Consórcio Energético Foz de Chapecó, fica situada no rio Uruguai, nos municípios de Água do Chapecó e São Carlos, em Santa Catarina; e Alpestre, no Rio Grande do Sul. (Agência Canal Energia - 02.04.2007)

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6 CNI busca acelerar votação de projetos voltados ao SE no âmbito do PAC

A Confederação Nacional da Indústria pretende atuar na articulação junto ao Congresso Nacional para obter com mais agilidade a aprovação das propostas relacionadas ao PAC. O lançamento da Agenda Legislativa da Indústria - 2007, com foco em ações como infra-estrutura e reforma tributária, demonstra o compromisso da entidade. Segundo o presidente da Comissão de Assuntos Legislativos da CNI, Carlos Eduardo Moreira Ferreira, os pleitos junto aos parlamentares envolvem assuntos relacionados ao setor elétrico, como a garantia de independência das agências reguladoras, a maior eficácia no processo de licenciamento ambiental e a implementação de uma base legal para o gás natural, entre outros pontos. São considerados temas prioritários o estabelecimento de limites para a compensação ambiental, a simplificação dos processos de licenciamento e o incentivo ao desenvolvimento de fontes alternativas de energia. O presidente da Comissão de Assuntos Legislativos da CNI, Carlos Eduardo Moreira Ferreira, destacou que, no caso específico do setor elétrico, há uma necessidade de aperfeiçoamento mais rápido dos processos de licenciamento ambiental. (Agência Canal Energia - 02.04.2007)

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7 Agenda do CNI sugere política tarifária realista

Para a CNI, é necessário que o país tenha uma política tarifária realista, que remunere adequadamente os investimentos realizados. Porém, no aspecto tarifário, o presidente da Comissão de Assuntos Legislativos da CNI, Carlos Eduardo Moreira Ferreira, observou que cerca de 40% do custo com a energia é relativa a tributos e encargos. Um dos pontos abordados pela CNI, de acordo com a Agenda Legislativa, é sobre a incidência do ICMS sobre a energia elétrica, que, inclusive, compõe o pacote de propostas ligadas à reforma do sistema tributário. (Agência Canal Energia - 02.04.2007)

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8 A revisão tarifária da distribuição de energia

Segundo Waldemar Deccache e José Said de Brito, autores do artigo "A revisão tarifária da distribuição de energia", publicado nessa terça-feira no jornal Valor Econômico, os critérios estabelecidos pela Aneel para a revisão das tarifas de energia desrespeitam o regime do "serviço pelo preço" introduzido pelas Lei nº 8.987, de 1995, Lei nº 9.074, também de 1995, e Lei nº 9.427, de 1996, para retornar ao obsoleto regime do "serviço pelo custo". Os autores afirmam que "disto decorrem sérios prejuízos não apenas para a prestação dos serviços, mas também para o país, afetando a credibilidade da regulação do setor e promovendo o desequilíbrio econômico-financeiro dos contratos de concessão". Para ler o artigo na íntegra, clique aqui. (Valor Econômico - 03.04.2007)


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9 Curtas

A Aneel definiu que quatro municípios catarinenses terão direito a parcelas da Compensação Financeira pela Utilização de Recursos Hídricos para Geração de Energia Elétrica em conseqüência da inundação de suas áreas pelo reservatório da hidrelétrica de Campos Novos, localizada no rio Canoas. Os percentuais foram de 27,67% para Campos Novos, 24,45% para Abdon Batista, 18,84% para Celso Ramos e 29,04% para Anita Garibaldi. (Agência Canal Energia - 02.04.2007)

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Empresas

1 Internacionalização da Eletrobrás começa em Nova York

A Eletrobrás foi obrigada a promover um ajuste no resultado de Furnas. A decisão foi comunicada pelo diretor financeiro interino do grupo, Luiz Augusto Figueira. O diretor da Eletrobrás também anunciou que, em junho, a diretoria da estatal vai entregar à Securities and Exchange Comission (SEC) - a agência reguladora do mercado americano de capitais - a documentação exigida como pré-condição para o lançamento das ADRs (certificado de recibo de ações) de nível 2 da estatal na bolsa de Nova York. Tal processo passa pela adaptação dos balanços da Eletrobrás às normas de transparência do mercado de capitais americano. A operação constitui etapa fundamental para o processo de internacionalização da estatal. (Gazeta Mercantil - 03.04.2007)

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2 Financiamento: Eletrobrás tem BNDES como prioridade na busca por recursos para projetos

O diretor Financeiro da Eletrobrás, Luiz Antônio Figueira, disse que o BNDES será uma prioridade da estatal na busca de financiamento dos projetos em andamento pelas subsidiárias. Segundo ele, o BNDES possui atualmente uma taxa "muito competitiva" para investimentos no setor elétrica, e que será considerada no momento da avaliação do mix de recursos a serem investidos. A estatal pretende investir R$ 5,6 milhões em 2007. Entre as principais iniciativas está a aplicação de R$ 2,6 bilhões em geração e R$ 2,1 bilhões em ativos de transmissão, além da realização de estudos de inventário. Figueira admitiu que a captação de recursos no mercado financeiro pode ser uma alternativa para a solução do passivo de R$ 7 bilhões relativos a dividendos retidos. (Agência Canal Energia - 03.04.2007)

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3 Eletrobrás tem crédito de R$ 1 bi

O crédito da Eletrobrás contra a Eletropaulo pode chegar a R$ 1 bilhão por conta de pendências que se arrastam entre as empresas. A estimativa é do chefe do departamento de contabilidade da holding estatal, João Vicente Torres. A operação original de crédito vem desde a época de privatização da distribuidora paulista. (Jornal do Commercio - 03.04.2007)

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4 Eletrobrás prevê incorporação da Ceam pela Manaus Energia até o final do ano

O processo de incorporação da Ceam pela Manaus Energia já tem prazo para ser concluído pela Eletrobrás. Segundo o diretor financeiro, Luiz Augusto Figueira, a incorporação deve ser concluída até o final deste ano. Não há uma definição a respeito do destino dessas empresas, que estão incluídas no Programa Nacional de Desestatização. (Agência Canal Energia - 03.04.2007)

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5 Cemig quer ampliar negócios no Chile

A Cemig tem interesse em aumentar sua atuação no Chile, segundo informaram os executivos da estatal. O presidente da empresa Djalma Bastos de Morais, e o diretor de finanças, Luiz Fernando Rolla, se reuniram com a superintendente de eletricidade e combustíveis do Chile, Patricia Chotzen, para formalizar esse desejo da empresa mineira. A intenção da Cemig é buscar oportunidades de negócios na área de distribuição e geração de energia elétrica. Primeiramente, o interesse apresentado pela companhia mineira é em relação a compra, em sociedade com a empresa paulista Alusa. Um outro desejo da Cemig é em relação à novos projetos hidrelétricos no país. A empresa pretende começar com projetos de PCHs para adquirir experiência, e, depois crescer no Chile. O plano é buscar sócios locais para os empreendimentos. (Gazeta Mercantil - 03.04.2007)

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6 Aneel decide reajuste da Cemig

A Aneel decide o reajuste tarifário médio anual da Cemig que entrará em vigor a partir do dia 8. Em documento enviado à Aneel em 28 de fevereiro, a Cemig reivindica aumento médio de 23,35% nas contas de luz, o maior até agora solicitado por uma empresa do setor. Também nesta terça-feira, a Aneel decide reajustes da Enersul, que solicita 21,72%, da CPFL (7,74%) e da Cemat (15,3%). Ano passado, a empresa conseguiu reajuste tarifário médio de 16,11%. A expectativa da Aneel é que este ano os reajuste fiquem até dois pontos percentuais abaixo dos que foram concedidos ano passado, quando ficaram na média de 5,98%. (Jornal Estado de Minas - 03.04.2007)

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7 Eletrosul: lucro de R$ 209,4 mi em 2006

A Eletrosul lucrou R$ 209,4 milhões no ano passado, valor superior ao de 2005 (R$ 166,2 milhões), segundo balanço da empresa. A receita bruta chegou a R$ 593,6 milhões em 2006 contra R$ 530,3 milhões do ano anterior. Já a receita líquida atingiu R$ 554,3 milhões no ano passado contra R$ 468,3 milhões em 2005. A Eletrosul registrou lucro operacional de R$ 229,5 milhões em 2006, superando os R$ 159,1 milhões obtidos no ano anterior. A empresa investiu R$ 170 milhões no ano passado, sendo R$ 167,1 milhões em sociedades de propósito específico no setor de transmissão e R$ 2,8 milhões em edificações, obras civis, benfeitorias, entre outros. O montante total investido superou os R$ 133,4 milhões aplicados em 2005. (Agência Canal Energia - 02.04.2007)

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8 Elektro terá capital pulverizado em breve, prevêem especialistas

Mudanças nas empresas do setor elétrico devem se intensificar nos próximos dias, de acordo com informações de participantes do mercado. Segundo esses comentários, esse movimento envolveria a Elektro. As apostas são de que a empresa teria capital pulverizado na Bolsa de Valores em breve. A iniciativa seria do Ashmore, que não confirma oficialmente essas informações, e ficaria depois da pulverização com uma pequena participação na Elektro. Comenta-se também a troca de presidente da distribuidora. No mercado de ações especula-se que outra iniciativa do grupo Ashmore seria voltar seu foco para novas aquisições, com destaque para a CMS Energy. (DCI - 03.04.2007)

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9 Furnas: queda de 56% no lucro líquido em 2006

Furnas fechou o balanço de 2006 com uma perda de 56% no lucro líquido, que ficou em R$ 364,2 milhões, ante os R$ 839,6 milhões no ano anterior. A receita bruta ficou em R$ 5,7 bilhões no ano passado, acima dos R$ 5,4 bilhões registrados em 2005. A empresa obteve receita líquida de R$ 5,3 bilhões em 2006, contra R$ 5 bilhões no ano anterior. O lucro operacional bruto ficou em R$ 1,2 bilhão no ano passado, acima dos R$ 1,1 bilhão no período anterior. (Agência Canal Energia - 02.04.2007)

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10 Eletronorte tem prejuízo de R$ 349 mi em 2006

A Eletronorte teve um prejuízo de R$ 349 milhões em 2006, resultado pior que no ano anterior, quanto registrou perdas de R$ 323,6 milhões, de acordo com o balanço consolidado da empresa. A receita bruta ficou em R$ 4,8 bilhões ano passado, contra R$ 3,8 bilhões em 2005. A receita líquida subiu de R$ 3,2 bilhões para R$ 4,1 bilhões entre 2005 e 2006. Segundo o balanço, a estatal teve prejuízo operacional de R$ 455,9 milhões, superior ao prejuízo de R$ 368,2 milhões do ano anterior. A empresa realizou investimentos de R$ 164,4 milhões no ano passado, contra R$ 117,8 milhões em 2005. As vendas de energia cresceram 11%, para 48.943.831 MWh em 2006, ante 44.035.902 MWh no ano anterior. (Agência Canal Energia - 02.04.2007)

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11 Eletronuclear lucra de R$ 28 mi em 2006

A Eletronuclear registrou lucro líquido de R$ 28 milhões no ano passado, valor inferior ao de 2005, quando lucrou R$ 190,6 milhões, de acordo com balanço. A receita líquida chegou a R$ 1,2 bilhão em 2006, contra os R$ 1 bilhão verificados no ano anterior. A receita bruta atingiu R$ 1,2 bilhão no ano passado, ante R$ 1,1 bilhão em 2005. A empresa teve um resultado operacional de R$ 32 milhões em 2006, montante inferior ao do ano anterior, quando a Eletronuclear registrou R$ 203 milhões. (Agência Canal Energia - 02.04.2007)

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12 Chesf registra queda de 39% no lucro em 2006

A Chesf registrou queda de 39% no lucro em 2006, ficando em R$ 457,3 milhões, contra R$ 746,4 milhões no ano anterior, segundo balanço da empresa. A área de geração viu o lucro despencar de R$ 738,8 milhões, em 2005, para R$ 292,4 milhões, no ano passado. Já a transmissão teve lucro, chegando R$ 164,8 milhões, ante R$ 11,5 milhões em 2005. Os acionistas da Chesf receberão R$ 240 milhões em juros sobre capital próprio, ou R$ 5,75 por cada ação ordinária e preferencial. A operação está sujeita à retenção na fonte do Imposto de Renda com alíquota de 15%. Com isso, a distribuição líquida ficará em R$ 204,1 milhões. Os investimentos da Chesf ficaram em R$ 584 milhões no ano passado, sendo R$ 335 milhões em transmissão, R$ 206 milhões em geração e R$ 43 milhões em infra-estrutura. A Chesf obteve receita bruta de R$ 3,9 bilhões no ano passado, em linha com o resultado de 2005. A empresa registrou queda de 3,8% no segmento de vendas. A receita líquida subiu de R$ 3,2 bilhões, em 2005, para R$ 3,4 bilhões no de 2006. O resultado operacional da companhia recuou 60% no período de comparação, indo de R$ 812,4 milhões para R$ 391,5 milhões. (Agência Canal Energia - 02.04.2007)

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13 Celesc: justiça permite cortes

A Celesc recebeu quatro decisões judiciais favoráveis, que confirmam o direito da empresa de cortar o fornecimento de energia em caso de constatada alteração fraudulenta no medidor de consumo. Magistrados do Tribunal de Justiça de Santa Catarina consideraram legítimo o procedimento da concessionária de interromper o fornecimento nesses casos. Apesar da insistência dos clientes em buscar na justiça a manutenção do serviço, a Celesc está autorizada a realizar os cortes. A interrupção no fornecimento também é legítima se o consumidor não quitar os débitos referentes à fraude, calculados de acordo com a legislação e as resoluções da Aneel. (Brasil Energia - 02.04.2007)

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14 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 02-04-2007, o IBOVESPA fechou a 45.597,48 pontos, representando uma baixa de 0,45% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 3,02 bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram desvalorização de 0,07% fechando a 14.002,40 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 45,00 ON e R$ 44,65 PNB, baixa de 1,96% e 0,33%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão anterior. Na abertura do pregão do dia 03-04-2007 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 45,26 as ações ON, alta de 0,58% em relação ao dia anterior e R$ 44,80 as ações PNB, alta de 0,34% em relação ao dia anterior. (Investshop - 03.04.2007)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Maior demanda de longo prazo

Grandes empresas, que consomem energia em larga escala, já se preparam para uma eventual escassez de oferta de eletricidade a partir de 2009. Nos últimos meses, distribuidores e comercializadores de energia elétrica vêm sentindo uma corrida por contratos de longo prazo, com vencimento para o início da próxima década. No mercado livre, os contratos para 2010 devem atingir os R$ 115 por megawatt/hora (MWh), ante os R$ 82, em média, pagos para fornecimento este ano. (Jornal do Commercio - 03.04.2007)

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2 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 86,7%

O nível de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 86,7%, sem apresentar alteração significativa em relação à medição do dia 31 de março. A usina de Furnas atinge 97,7% de volume de capacidade. (ONS - 1.04.2007)

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3 Sul: nível dos reservatórios está em 80,6%

O nível de armazenamento na região Sul apresentou alta de 0,3% no nível de armazenamento em relação à medição do dia 31 de março, com 80,6% de capacidade armazenada. A usina de Machadinho apresenta 77,7% de capacidade em seus reservatórios. (ONS - 1.04.2007)

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4 NE apresenta 94,9% de capacidade armazenada

Apresentando alta de 0,1% em relação à medição do dia 31 de março, o Nordeste está com 94,9% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de Sobradinho opera com 98,4% de volume de capacidade. (ONS - 1.04.2007)

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5 Norte tem 98,4% da capacidade de armazenamento

O nível de armazenamento da região Norte está em 98,4% com variação de 0,6% em relação à medição do dia 31 de março. A usina de Tucuruí opera com 98,4% do volume de armazenamento. (ONS - 1.04.2007)

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Gás e Termoelétricas

1 Petrobras negocia GNL com a Argélia

A Sonatrach, estatal de petróleo da Argélia, pode se tornar fornecedora dos 20 milhões de m3/dia de GNL que a Petrobras pretende importar. Ontem, a estatal informou que as duas companhias pretendem firmar um contrato de suprimento "Master Agreement". Além do GNL, o acordo prevê estudos de cooperação na exploração e produção de blocos em terra, e especialmente marítimos, no Brasil, na Argélia e em países de interesse comum. Atualmente, a Argélia produz 80 milhões de metros cúbicos de GNL por dia e fez a opção estratégica de não vender tudo por contrato, deixando uma parte de sua produção para venda no mercado "spot". (Valor Econômico - 03.04.2007)

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2 Petrobras devolve bloco na Bolívia

As novas regras do setor de petróleo e gás da Bolívia levaram a Petrobras a devolver o primeiro bloco exploratório no país: Irenda, adquirida em 2003. A empresa tomou a decisão no início do ano, mas só vai formalizar a devolução após o Congresso boliviano terminar a análise dos novos contratos de concessão do país. No fim da semana, o Senado aprovou 41 contratos de produção, mas manteve as discussões sobre três concessões, incluindo Irenda. Em outubro de 2006, a Petrobrás assinou um novo contrato para a concessão de Irenda, mas, em janeiro, informou ao governo boliviano ter desistido do projeto. Avaliação técnica da empresa concluiu que novos aportes são inviáveis com as novas regras, que aumentam a carga tributária e garantem participação da estatal YPFB em todos os projetos. (O Estado de São Paulo - 03.04.2007)

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3 Pólo de Gás de Cacimbas terá LT própria

O Pólo de Gás de Cacimbas terá uma linha de transmissão exclusiva para atender seu consumo de energia elétrica a partir deste mês. A rede de 138 kV de tensão tem 47 km de extensão e interliga Linhares ao projeto. A construção está sendo realizada pela Petrobras, que subcontratou a empresa Conenge. A rede custou R$ 15 milhões e, depois de inaugurada, será operada pela Escelsa. Até o fim de março, mais de 95% da montagem das linhas já estavam concluídas. O complexo consome atualmente cerca de 500 kW de energia. No final do ano, a demanda por energia deve saltar para 3,2 mil kW. Com a entrada em operação das três fases de ampliação, o consumo de energia da unidade atingirá 7,2 mil kW. (Brasil Energia - 02.04.2007)

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Grandes Consumidores

1 Suzano efetua liquidação financeira da Embu da Ripada

A Suzano Papel e Celulose efetuou a liquidação financeira da aquisição da unidade de Embu da Ripasa Celulose e Papel com o pagamento de parcela de R$ 39 milhões (US$ 19 milhões), como anunciado em Fato Relevante em 15 de fevereiro. A Suzano assumiu o controle total de Embu. (DCI - 03.04.2007)

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2 Indústria de celulose e papel registra exportações de US$ 682 mi no 1º bimestre

A indústria de celulose e papel exportou no primeiro bimestre do ano US$ 682 milhões (FOB), alta de 14,5% ante igual período de 2006, segundo a Associação Brasileira de Celulose e Papel. As vendas de celulose cresceram 18,1%, enquanto as de papel subiram 8,6%. (Gazeta Mercantil - 03.04.2007)

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3 CVRD e Petrobras lideram ranking de 2006 dos maiores lucros na AL

Segundo pesquisa da consultoria Economatica, as brasileiras Petrobras e Vale do Rio Doce e as mexicanas América Móvil e Telmex permaneceram á frente do ranking dos 20 maiores lucros da América Latina em 2006 - mesma posição ocupada em 2005. De acordo com a pesquisa, os 20 maiores lucros de 2006 somaram US$ 51,57 bilhões, um crescimento 21,7% superior ao total de 2005. O ranking de 2006 traz algumas novidades em relação ao anterior. As siderúrgicas CSN, que em 2005 ocupava o 19 lugar e a Cemig , que era a 20 colocada, deixaram o ranking. A AmBev entrou para o quadro na 15 posição. (Gazeta Mercantil - 03.04.2007)

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4 Braskem fecha acordo para suprimento de gás propeno

A Braskem anunciou acordo no qual a refinaria Alberto Pasqualini (Refap), da Petrobras, fornecerá até 100 mil toneladas ao ano de gás propeno, via dutos, para sua unidade no Rio Grande do Sul. O propeno é matéria-prima para a produção de resinas de polipropileno (PP). O produto fará com que a Braskem anule gastos com logística desde o Nordeste do País, de onde trazia propeno, e amplie sua produção desta resina, hoje considerada a que mais cresce em consumo no mundialmente. "Além disso, ganharemos competitividade de preços deste produto", afirmou o diretor comercial da área de polipropileno (PP) da Braskem, Rui Chammas. (Gazeta Mercantil - 03.04.2007)

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Economia Brasileira

1 Especialistas do mercado financeiro projetam inflação de 3,86% no ano

Depois de duas semanas de projeção de inflação estável, em 3,87%, a expectativa para o IPCA mostrou leve redução, para 3,86% no ano. É o que mostra o Boletim Focus, divulgado hoje (2) pelo Banco Central, com os resultados da pesquisa realizada com uma centena de analistas de mercado e de instituições financeiras na última sexta-feira (30). A pesquisa indica que o comportamento de preços ao consumidor neste mês aumentou a perspectiva de inflação, de 0,33% para 0,35%, na comparação semanal, com possibilidade de ceder para 0,30% no mês que vem. Para os próximos 12 meses, a projeção dos especialistas também caiu um pouco, de 3,73% para 3,70%. (Agência Brasil - 03.04.2007)

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2 Lula: acordo pode sair em 30 dias

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse ontem que um acordo dentro da Rodada de Doha, da OMC, sobre subsídio agrícola, pode sair nos próximos 30 dias. Lula informou que vai conversar nesta semana com os primeiros-ministros da Inglaterra, Tony Blair, e da Alemanha, Angela Merkel, para debater o assunto. "Se nós fizermos o acordo na Rodada de Doha, eu penso que estaremos dando um avanço extraordinário para que o mundo mais pobre possa ter uma oportunidade no século 21", afirmou o presidente brasileiro. (Jornal do Commercio - 03.04.2007)

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3 Superávit de US$ 39,5 bi

A balança comercial do Brasil deverá fechar este ano com superávit de US$ 39,45 bilhões, estimam analistas e especialistas do mercado financeiro consultados pelo Banco Central. Na semana passada, a projeção referente à balança comercial do País era de um saldo positivo de US$ 39,60 bilhões. O Brasil também deverá receber US$ 18 bilhões em investimentos estrangeiros diretos neste ano e em 2008. A projeção é mantida pelo mercado há três semanas. (Gazeta Mercantil - 03.04.2007)

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4 Reajuste injeta R$ 16,8 bi na economia

O Dieese estima que cerca de 43,7 milhões de pessoas serão diretamente beneficiadas. O reajuste do salário mínimo em 8,57%, de R$ 350 para R$ 380 - em vigor desde domingo - injetará R$ 16,8 bilhões na economia, de acordo com cálculo do Dieese. Além disso, a arrecadação tributária sobre o consumo será acrescida de R$ 4,1 bilhões e as contas da Previdência Social sofrerão impacto de R$ 5,9 bilhões. O reajuste corresponde à variação do INPC referente ao período de 1 de abril de 2006 a 31 de março de 2007, estimado em 3%, mais aumento real (acima da inflação medida pelo mesmo índice). O Dieese estima em 5,41% o aumento real e calcula que cerca de 43,7 milhões de pessoas têm seu rendimento referenciado no salário mínimo. (Gazeta Mercantil - 03.04.2007)

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5 Importação de US$ 9,5 bi é recorde mensal histórico

No trimestre fechado em março, compras e vendas subiram, respectivamente, 25,27% e 15,42%. Em um cenário de dólar barato, o Brasil bateu em março o recorde histórico de importação em um único mês. Foram US$ 9,53 bilhões. Como as exportações chegaram a US$ 12,85 bilhões, a balança comercial registrou superávit de US$ 3,32 bilhões em março, queda de 8,56% sobre o mesmo mês de 2006. Neste ano, as vendas ao mercado externo crescem acima das compras. No primeiro trimestre, importações e exportações subiram, respectivamente, 25,27% e 15,42%. (Gazeta Mercantil - 03.04.2007)

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6 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial abriu as operações em baixa perante o fechamento de ontem, a R$ 2,0420. Em quase 40 minutos de atividades, a moeda era negociada a R$ 2,0400 na compra e a R$ 2,0420 na venda, com decréscimo de 0,29%. Na jornada passada, o dólar comercial cedeu 0,58%, a R$ 2,0460 na compra e R$ 2,0480 na venda. O giro interbancário somou cerca de US$ 2,05 bilhões, segundo fontes no mercado. (Valor Online - 03.04.2007)

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Internacional

1 Venezuela discute controle estatal sobre o gás

A Venezuela negocia para transformar dois projetos privados de gás natural em joint ventures com maioria estatal, disse o presidente da Entidade Nacional do Gás (Enagás), Jorge Luis Sánchez. Os projetos que estão sendo negociados com a estatal PDVSA pertencem à Repsol-YPF e à francesa Total. "A PDVSA precisa continuar fortalecendo sua presença na exploração e produção de gás, e há uma grande oportunidade para fazer isso com os projetos continentais", disse Sánchez em entrevista telefônica. "Acho, e só estou dando a opinião do presidente da Enagás, que o Estado deveria ter maioria acionária nos projetos de gás natural", afirmou. (DCI - 03.04.2007)

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2 Nexans fecha contrato de € 35 mi

A Nexans assinou com a Companhia de Equipamentos & Materiais de Energia de Xangai contrato no valor de € 35 milhões para fabricação e instalação de 17 km de cabos de energia em 500 kV. O circuito subterrâneo vai interligar as subestações de Shibo e Sanlin, em Xangai, na China, e será instalado entre o final de 2007 e 2009. O projeto estabelece dois novos recordes mundiais, uma vez que é o primeiro cabo de 500 kV instalado entre-cidades e o primeiro com seção de 2,5 m² e isolação em polietileno reticulado (XLPE). O circuito tem como objetivo atender ao crescimento da demanda por energia em Xangai, que estima-se, até 2010, terá um consumo de 125 milhões de MWh. (Brasil Energia - 02.04.2007)

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3 Scottish Power aprova aquisição pela Iberdrola

Os acionistas da Scottish Power aprovaram dia 30 de março, a proposta de aquisição feita pela Iberdrola. A empresa da Escócia será comprada por 17,1 bilhões de euros pelo grupo espanhol. Com o negócio, será formada uma empresa avaliada em 65 bilhões de euros. A Iberdrola espera que o negócio esteja concluído no final deste mês. (Agência Canal Energia - 02.04.2007)

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4 E.ON faz acordo e retira oferta sobre Endesa

O grupo alemão de energia E.ON anunciou ontem em seu site que renuncia sua oferta de compra de US$ 56 bilhões pela Endesa, da qual só irá adquirir ativos, após um acordo com as principais acionistas da companhia espanhola, a Acciona e a Enel. "A E.ON concluiu um acordo com o consórcio integrado pela empresa italiana do setor de eletricidade Enel e o grupo espanhol Acciona, que bloqueavam sua oferta", divulgou o grupo. O acordo prevê que a E.ON renuncie à sua oferta de compra da Endesa, que expirava hoje, e que, de antemão, parecia destinada ao insucesso. Em troca, "quando a Enel e Acciona tomarem o controle da Endesa, a E.ON receberá uma ampla participação que irá reagrupar atividades na Espanha, Itália e França , assim como na Polônia e Turquia", anunciou a gigante da Alemanha do setor energético. "Tratam-se de ativo no valor total de 10 bilhões de euros", precisou a empresa. (Gazeta Mercantil - 03.04.2007)

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5 UNPE divulga relatório defendendo uso de tecnologia para economia de energia

Segundo o relatório "Construções e Mudanças Climáticas: Status, Desafios e Oportunidades" do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (UNEP na sigla em inglês), uma apropriada regulamentação governamental, um aprimoramento do uso de tecnologias para economizar energia e uma mudança comportamental podem reduzir de forma significativa as emissões de dióxido de carbono do setor de construção civil, que consome cerca de 30% a 40% de energia no mundo. O relatório cita o exemplo da Europa e diz que mais de um quinto do consumo de energia e mais de 45 milhões de toneladas de dióxido de carbono poderiam ser evitados por ano até 2010 com a aplicação de medidas mais ambiciosas. Entre as tecnologias destacadas estão isolamento térmico, iluminação e utensílios eletrônicos mais eficientes. O relatório ressalta a importância de políticas governamentais apropriadas no código do prédio, preço de energia e incentivos financeiros que encorajem a redução do consumo de energia. (Agência Canal Energia - 02.04.2007)

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Biblioteca Virtual do SEE

1 DECCACHE, Waldemar; Brito, José Said de. A revisão tarifária da distribuição de energia. São Paulo: Valor Econômico, 03 de abril de 2007.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Sub-editor: Fabiano Lacombe
Jornalista: Juliana Lanzarini
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Daniel Bueno, Bianca Reich, Carolina Tavares, Felipe Botelho e, Igor Briguiet.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

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Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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