l IFE: nº 2.009 - 02
de abril de 2007 Índice Regulação e Reestruturação do Setor Empresas Leilões Oferta e Demanda de Energia Elétrica Gás e
Termelétricas Grandes
Consumidores Economia Brasileira Internacional Regulação e Reestruturação do Setor 1 Usina Hidrelétrica de Monjolinho recebe Licença de Instalação O presidente
da Monel - Monjolinho Energética S.A., José Antunes Sobrinho, recebeu
na quarta-feira passada (28/03) a licença de instalação da Usina Hidrelétrica
Monjolinho (67 MW). O empreendimento será construído no rio Passo Fundo,
entre Nonoai e Faxinalzinho (RS). As obras estão previstas para iniciar
em maio e o início da operação comercial deve acontecer até dezembro de
2009. A UHE Monjolinho demandará investimentos de US$ 105 milhões, que
serão parcialmente financiados pelo BNDES. (Gazeta Mercantil - 02.04.2007)
2 Audiência discute tarifa de energia no MS O governador
de Mato Grosso do Sul, André Puccinelli, anunciou que está marcada para
esta terça-feira (03/04) uma audiência com representantes da Aneel e dos
poderes Executivo e Legislativo do MS para discutirem, mais uma vez, o
aumento da tarifa de energia elétrica no Estado. O governador defende
um congelamento do valor a ser cobrado enquanto a Enersul cogita um aumento
de 8%, 11% ou até 20% nas contas dos consumidores. Puccinelli citou como
exemplo o Estado de Mato Grosso, que possui características parecidas
com as de Mato Grosso do Sul - extensão territorial, número de população
rarefeita e rede de energia elétrica - todos fatores que encarecem o fornecimento
de energia. Entretanto, o Estado vizinho tem tarifa aproximadamente 33%
inferior à de MS. De acordo com o ranking da Aneel, a Enersul cobra a
energia mais cara do país. (MS Notícias - 02.03.2007) 3 Comissão de Minas e Energia quer discutir sistema hidrelétrico de TO A Comissão de
Minas e Energia da Câmara dos Deputados vai promover audiência pública
para discutir o sistema hidrelétrico de Tocantins. O debate ainda não
tem data marcada. Serão convidados o ministro Silas Rondeau; o diretor-geral
da Aneel, Jerson Kelman; e representantes dos consórcios de empresas que
construíram ou estão construindo usinas hidrelétricas em Tocantins. (Agência
Canal Energia - 30.03.2007 4 Curtas O Instituto Acende Brasil inicia,
nesta quarta-feira (04/04), na audiência pública de revisão tarifária
da Coelce, debate sobre rentabilidade do setor elétrico. O presidente
da entidade, Claudio Sales, vai defender que as revisões tarifárias considerem
a rentabilidade de todo período de concessão. Ou seja, que a recente melhoria
dos resultados seja contraposta aos balanços do período anterior. (Gazeta
Mercantil - 02.04.2007)
Empresas 1 Ampla: lucro líquido de R$ 191 mi em 2006 A Ampla registrou
lucro líquido recorde de R$ 191 milhões no ano passado, crescimento de
51% perante os R$ 126 milhões verificados no ano anterior. Em termos de
investimentos, ao longo de 2006 a companhia utilizou um volume de recursos
inédito em sua história, de R$ 465 milhões, 14% acima dos R$ 406 milhões
de 2005. A tendência é que o volume de investimentos em 2007 fique no
mesmo patamar de 2006. A maior parte dos recursos, principalmente nos
últimos três anos, vem sendo destinada ao combate às perdas comerciais.
A queda das perdas está entre os principais fatores para o crescimento
em 2006, influenciando diretamente no aumento do consumo residencial.
O consumo industrial dos clientes da Ampla, sem contar os que estão no
mercado livre, cresceu 3,3% em 2006, na comparação com o ano anterior.
O consumo residencial foi de 3.167 GWh, incremento de 4,8% em relação
a 2005. Já o consumo comercial subiu 4,6%, chegando a 1.583 GWh. O nível
de endividamento da Ampla subiu de R$ 823 milhões, registrados ao final
de 2005, para R$ 939 milhões em dezembro do ano passado. (Jornal do Commercio
- 02.04.2007) 2 Coelce considera improvável reajuste positivo de tarifa O presidente da Coelce, Cristián Fierro, reconheceu que é improvável que a revisão tarifária da companhia em 2007 seja positiva e ressaltou que a distribuidora pretende equacionar a queda na tarifa com o crescimento de energia, que deve oscilar entre 5% e 5,5% neste ano. A expectativa de Fierro é que a nova tarifa saia entre 18 e 20 de abril. O índice definitivo entra em vigor em 22 de abril. A Aneel promoverá audiência pública no dia 4 de abril. De acordo com o presidente da Coelce, a empresa fará investimento de R$ 420 milhões, dos quais 60% a 65% serão destinados à universalização da energia elétrica no Estado. A Coelce também investirá cerca de 10% do volume previsto para 2007 no controle de furto de energia elétrica e o restante na melhoria do sistema de atendimento nas agências e dos indicadores de qualidade do serviço prestado no Estado. (Eletrosul - 30.03.2007) 3 Cemig GT: prospecto preliminar de emissão de debêntures A Cemig GT arquivou
o prospecto preliminar da primeira emissão de debêntures simples, não
conversíveis em ações, na CVM. A operação, composta de duas séries, pretende
captar R$ 992,9 milhões no mercado. A operação é composta por 62,5 mil
debêntures, com valor unitário de R$ 16.131,837123. A CVM ainda analisa
a operação, por isso, as informações contidas no documento ainda podem
ser modificadas. A emissão foi aprovada pelo CA e a assembléia de acionistas
no ano passado. (Agência Canal Energia - 30.03.2007) 4 Eletrosul recebe licença para LT 5 Celpa inaugura SEs em Tucuruí A Celpa vai
inaugurar em abril cinco novas subestações na área de influência da hidrelétrica
de Tucuruí, de 8.370 MW. As instalações fazem parte das obras do programa
Luz para Todos no entorno da usina, com investimentos R$ 51milhões. Até
o fim do próximo mês entrarão em operação as SEs Itupiranga, Morada Nova,
Breu Branco, Nova Ipixuna e Goianéisa do Pará. Outras quatro subestações
- Jacundá, Marabá, Novo Repartimento e Tucuruí - estão previstas para
serem energizadas ainda no primeiro semestre. Os investimentos incluem
também a construção de cinco linhas de transmissão, em 69 kV ou 138 kV,
que totalizam 300 km de extensão. (Brasil Energia - 30.03.2007) 6 Grupo Rede esclarece sobre emissão de notas perpétuas O Grupo Rede
esclareceu que fará colocação de bônus perpétuos no mercado internacional
no valor de US$ 400 milhões, e não de US$ 200 milhões. A alta demanda
pelos papéis no mercado externo resultou numa reunião do conselho, que
decidiu elevar o valor da operação. (Agência Canal Energia - 30.03.2007)
No pregão do
dia 30-03-2007, o IBOVESPA fechou a 45.804,66 pontos, representando uma
alta de 0,99% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 4,29
bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram desvalorização de
0,03% fechando a 14.011,55 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte
comportamento: ficaram cotadas a R$ 45,90 ON e R$ 44,80 PNB. Na abertura
do pregão do dia 02-04-2007 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$
45,32 as ações ON, baixa de 1,26% em relação ao dia anterior e R$ 44,70
as ações PNB, baixa de 0,22% em relação ao dia anterior. (Investshop -
02.04.2007) A Ampla lança a cartilha "Por dentro da conta de luz", que explica a composição e a fórmula de cálculo das tarifas da distribuidora. A publicação está disponível no site da Aneel (www.aneel.gov.br). A cartilha traz informações didáticas e detalhadas sobre encargos e tributos incidentes na tarifa de energia elétrica e esclarece a diferença entre reajuste anual e revisão tarifária periódica, que acontece a cada quatro anos. (Brasil Energia - 30.03.2007)
Leilões 1 Leilão de fontes alternativas: MME disponibiliza sistemática para consulta pública O MME disponibiliza
para consulta pública proposta de sistemática para o leilão de compra
de energia proveniente de fontes alternativas, conforme Portaria MME Nº
31, de 15 de fevereiro de 2007. Sugestões ou críticas ao texto da sistemática
poderão ser enviados até o dia 3 de abril de 2007 no endereço eletrônico:
leilao.fa@mme.gov.br. (MME - 30.03.2007) 2 Leilão de Ajuste movimenta R$ 48,7 mi O 4º Leilão de Ajuste, realizado na quinta-feira passada (29/03), pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), movimentou R$ 48,7 milhões para 189 MW contratados. Um grupo formado por 16 concessionárias de distribuição negociou 378 lotes de energia, com valor 32% menor em relação ao preço inicial. Foi o maior leilão de ajuste promovido no Ambiente de Contratação Regulada. A Chesf foi responsável pelo maior volume de energia vendido no leilão, 104 MW médios, seguida pela Enertrade, 24,5 MW médios, e pela Copel Geração 23 MW médios. Furnas negociou 16 MW médios, Eletronorte, 11 MW médios e a União Comercializadora de Energia, 10,5 MW médios. (Brasil Energia - 30.03.2007) 3 EPE: sistemáticas de leilões A-3 e A-5 estão em fase de conclusão As sistemáticas
dos leilões de energia nova A-3 e A-5, previstos para acontecer em junho,
estão em fase de conclusão. Segundo o presidente da EPE, Mauricio Tolmasquim,
os técnicos ainda estão trabalhando nos documentos, que devem ser finalizados
"em breve". Tolmasquim preferiu não fixar datas para a divulgação das
sistemáticas. (Agência Canal Energia - 30.03.2007) 4 Abraceel: comercializadoras estão prontas para participar de leilões Segundo avaliação
da Associação Brasileira de Agentes Comercializadores de Energia Elétrica,
as empresas do segmento estão prontas para participar de leilões de oferta
de energia e estão abertas para debater propostas sobre o tema junto à
Aneel, ao MME e à EPE. De acordo com o presidente da Abraceel, Paulo Pedrosa,
algumas dessas empresas são sólidas e dispõem de capacidade para oferecer
garantias de compra dentro do atual modelo do setor elétrico. Para o executivo,
é compreensível a preocupação do governo com relação a um eventual cenário
de risco que pode ser criado com a entrada dos agentes nos leilões, mas
o mercado livre possui condições de contribuir para garantir a segurança
do abastecimento e a modicidade tarifária. "Existem análises de risco
que indicam classificações para comercializadoras que são superiores às
de distribuidoras que negociam em leilões", afirmou. Com relação à proposta
de criação de um leilão exclusivo para comercializadoras, Pedrosa afirmou
que a medida pode não ser a ideal, em função da atratividade dos ativos
que ofertariam energia. (Agência Canal Energia - 30.03.2007)
Oferta e Demanda de Energia Elétrica 1 ONS: Carga de energia em março foi 4,1% maior que fevereiro Dados preliminares
divulgados na sexta-feira (30/03) pelo ONS revelam que o Sistema Interligado
Nacional (SIN) recebeu um aumento da carga de energia em março superior
em 4,1% à registrada em fevereiro. Nos últimos 12 meses, a carga do SIN
elevou-se em 3,4%, em comparação a igual período anterior, informa o operador.
Em relação a março do ano passado, o aumento foi de 5,3%, e se deve às
elevadas temperaturas que ocorreram no mês, principalmente nas regiões
Sudeste e Centro-Oeste, que superaram a média observada para esse mês
nos últimos anos. (Agência Brasil - 30.03.2007) De acordo com os dados apresentados na tabela abaixo, o CCEE fixou o preço spot do Mwh para o período de 31/03/2007 a 06/04/2007. Tabela
Fonte: www.ccee.org.br
Gás e Termoelétricas 1 Lula: Petrobras manterá investimentos no Irã O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que a Petrobras manterá seus investimentos no Irã, apesar das pressões que ela e outras companhias estrangeiras receberam do governo dos Estados Unidos para se afastar do país. Os EUA acham que a presença dessas empresas prejudica os esforços da comunidade internacional para isolar o Irã e forçá-lo a desistir do seu programa nuclear. "A Petrobras vai continuar investindo e pesquisando no Irã", disse Lula. Ele classificou o Irã como "um parceiro comercial importante" para o Brasil. Lula acrescentou que não vê nenhum problema em manter relações com o Irã. "Eu sei que tem divergência política entre o Irã e outros países", disse Lula. Bush recomendou que países como o Brasil sejam "cuidadosos" ao lidar com o Irã e disse que o país se transformará numa "grande ameaça à paz mundial" se tiver a capacidade de construir armas nucleares. A Petrobras tem um contrato de US$ 35 milhões com o governo do Irã, em parceria com a espanhola Repsol, para fazer pesquisas no bloco de Tusan, no Golfo Pérsico. Atualmente a estatal já perfura um poço neste local. A empresa estuda ainda investir em dois blocos no Mar Cáspio, avaliado em US$ 470 milhões. (Valor Econômico - 02.04.2007)
Grandes Consumidores 1 CSN vai investir R$ 2,4 bi em 2007 A CSN vai investir
R$ 2,4 bilhões neste ano em seus projetos de expansão da mina Casa de
Pedra, na nova fábrica de cimento, na usina de aços longos, na usina de
aços planos e em projetos de modernização. Os recursos utilizados serão
provenientes parte do próprio caixa da empresa e parte dos financiamentos
obtidos junto ao BNDES. A CSN informou que já concluiu os estudos de viabilidade
e engenharia básica de uma nova unidade em Itaguaí (RJ), de 4,5 milhões
de toneladas, e da outra usina de igual capacidade a ser instalada ou
no Rio ou em Minas Gerais, realizados em parceria com o Baosteel Group.
De acordo com o diretor de mineração, Juarez Saliba, o projeto deve ser
apresentado em abril aos diretores da estatal chinesa, em Xangai, para
posterior eventual encaminhamento junto ao governo chinês. As usinas fazem
parte de um plano de cerca de US$ 5 bilhões para triplicar a capacidade
da companhia, para 15 milhões de toneladas. (Gazeta Mercantil - 02.04.2007)
2 CSN garante ter interesse em comprar Ferteco A CSN tem interesse
em adquirir a Ferteco, subsidiária da CVRD, caso ela seja obrigada a colocar
a companhia à venda para cumprir ordens do Cade. "Se a Vale sair da Ferteco,
sabe que poderemos comprar", afirmou Juarez Saliba, diretor de mineração
da CSN. A empresa é dona da mina Casa de Pedra e tem interesse em atuar
também na área de mineração. Tanto que se prepara para lançar ações da
mina na Bovespa nos próximos meses. (DCI - 02.04.2007) 3 SulAmérica fará a cobertura do alto-forno 3 da CSN A SulAmérica
Seguros é a seguradora responsável pela renovação da apólice de lucro
cessantes do alto-forno (AF-3) da CSN. Em janeiro do ano passado, uma
explosão no AF-3 foi a responsável pelo maior prejuízo do mercado segurador
brasileiro. Chegou-se a cogitar a possibilidade da CSN ficar com parte
do risco, caso houvesse um novo sinistro, mas a SulAmérica Seguros reteve
100% do risco e repassou grande parte para o IRB-Brasil Re, que, por sua
vez, pulverizou o risco com várias resseguradoras internacionais. A ADDmakler
é a corretora responsável pela negociação do contrato. No ano passado,
a Herco, empresa de consultoria de riscos da ADDmakler, havia recomendado
que o seguro dos equipamentos aumentasse de US$ 120 milhões para US$ 700
milhões. (DCI - 02.04.2007)
Economia Brasileira 1 Focus: mercado eleva projeção de crescimento em 2007 e 2008 Após o IBGE divulgar o PIB de 2006 revisado pela nova metodologia de cálculo, que apontou crescimento de 3,7% no último ano, o mercado revisou para cima suas projeções para o indicador neste e no próximo ano. Para 2007, a alta nas perspectivas foi pouco expressiva: passou de 3,50% para 3,51%. Em 2008, pela segunda semana consecutiva, as estimativas de crescimento foram elevadas, sendo que, nesta edição do relatório Focus, a projeção é de 3,60%, ante os 3,55% da última semana. (Infomoney - 02.04.2007) 2 IPC-S desacelera na passagem semanal e fica em 0,48% O IPC-S de 31 de março apontou variação positiva de 0,48% nos preços, taxa levemente abaixo da apurada na última medição do indicador (0,50%), em 22 de março. A informação foi divulgada na manhã desta segunda-feira (02/04) pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). (Infomoney - 02.04.2007) 3 AEB prevê que Brasil exportará US$ 138 bi em 2007 4 Salário mínimo de R$ 380 já está em vigor O novo salário
mínimo de R$ 380 entrou em vigor. O reajuste de 8,57% corresponde à variação
do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), referente ao período
de 1º de abril de 2006 a 31 de março de 2007, estimado em 3%, mais aumento
real (acima da inflação medida pelo índice). Segundo o Departamento Intersindical
de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), a estimativa de aumento
real é de 5,41%. (Hoje em Dia - 02.04.2007) 5 Novo mínimo pode levar mais municípios a descumprir a LRF A Confederação
Nacional dos Municípios (CNM) estima que o aumento do salário mínimo para
R$ 380, em vigor desde ontem, elevará em apenas R$ 50 milhões, menos de
1%, o volume anual de gastos do conjunto das prefeituras brasileiras com
pessoal, estimado em quase R$ 60 bilhões. O problema é que, apesar de
pequeno na média, o impacto do reajuste é muito diferenciado entre os
municípios, aumentando os casos de desenquadramento na Lei de Responsabilidade
Fiscal (LRF). Principalmente pequenas cidades do Nordeste correm risco
de passar a descumprir, involuntariamente, os limites da lei, ficando
sujeitas a punições, alerta o presidente da CNM, Paulo Ziulkosky. (Valor
Econômico - 02.04.2007) 6 Crescimento da produtividade no País duplicou em três anos Os novos dados do PIB, revelados a partir dos ajustes metodológicos adotados pelo IBGE, indicam que a produtividade no País está crescendo mais do que o estimado anteriormente. Um cálculo feito pela FGV mostra que o crescimento duplicou nos últimos três anos, na comparação entre o que era constatado e o que revelaram os novos dados. Ainda assim, a produtividade continua avançando bem menos do que em outros países. A conta preliminar foi feita pelo economista Samuel Pessôa e mostra que a velocidade de crescimento anual passou de 0,5% para 1% nos últimos três anos. (O Estado de São Paulo - 02.04.2007) 7 FGTS: liberação beneficiará 4,2 milhões de aposentados Às 12h10, o
dólar recuava 0,58%, a R$ 2,0460 na compra e R$ 2,0480 na venda. Na sexta-feira,
o dólar aumentou 0,73%, a R$ 2,0580 na compra e R$ 2,060 na venda. O giro
interbancário somou aproximadamente US$ 8,5 bilhões. A divisa, porém,
registrou desvalorização de 0,10% no acumulado da semana, encerrando março
com queda de 2,88%. (Valor Online - 02.04.2007)
Internacional 1 Endesa: disputa entre E.ON e Enel/Acciona chega à Justiça espanhola A E.ON levou
a disputa com Enel/Acciona pelo controle da Endesa a Suprema Corte da
Espanha. O grupo alemão pede a Audiencia Nacional que proíba em qualquer
tempo uma oferta de compra proposta pelas duas rivais. A E.ON contesta
a decisão da Comisión Nacional del Mercado de Valores (a CVM espanhola)
de permitir uma OPA por parte de Enel/Acciona seis meses após a conclusão
da atual oferta pública conduzida pela companhia. O grupo alemão também
exige o envio das atas das reuniões de diretoria das duas empresas que
trataram do assunto. A E.ON pede ainda que todos os comunicados sobre
a operação da Enel/Acciona sejam retirados do site da CNMV, que para a
empresa, tem tido uma atitude passiva em relação ao caso. Para o grupo,
essas comunicações podem atrapalhar a atual OPA com prazo final previsto
para a próxima terça-feira, 3 de abril, no mercado financeiro espanhol.
(Agência Canal Energia - 30.03.2007) 2 Audiência Nacional rejeita petição da alemã E.ON A Audiência
Nacional rechaçou a petição da companhia de energia alemã E.ON que visava
a proibição cautelar de uma oferta em conjunto da italiana Enel e do grupo
Acciona pelo controle da espanhola Endesa. A Enel e o Acciona estão recorrendo
da decisão da Comissão Nacional do Mercado de Valores (CNMV) de suspensão
por seis meses o projeto de oferta do consórcio. A Audiência acredita
que não há espaço para a adoção de medidas especiais de urgência uma vez
que a CNMV, órgão que supervisiona os mercados, já estabelceu que a proposta
está suspensa até que a oferta do grupo alemão vença, no próximo dia 16
de abril. (DCI - 02.04.2007) 3 Singapore Power e Babcock pagam US$ 11,2 bi pela Alinta A Singapore Power Ltd. e o Babcock & Brown Ltd. concordaram em comprar a Alinta Ltd. por US$ 6 bi para ter acesso aos ativos da maior controladora de gasodutos e redes de energia da Austrália. As companhias também assumirão US$ 5,2 bi. Com isso, o negócio passa a ser avaliado em US$ 11,2 bilhões. A proposta está avaliada em 15 dólares canadenses por cada papel da empresa, valor é 6% acima que o preço das ações da companhia. A Singapore Power, monopólio estatal de energia, e o Babcock, o segundo maior banco de investimentos da Austrália, venceram uma oferta rival feita pelo Macquarie Bank Ltd. (DCI - 02.04.2007) 4 Irlanda adota software do Cepel para cálculo de Tust
Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás Visite o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados
sobre as empresas do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras |
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