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IFE: nº 2.000 - 20 de março de 2007
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Gesel: curso Regulação em Transmissão do Sistema Elétrico Brasileiro
2 Diretor da Aneel fala sobre Regulação do Setor
3 Governo cria programa para fortalecer gestão nas agências reguladoras
4 Investimento das estatais cresce 65% até fevereiro
5 Relatório da ONG WWW aponta ameaça de hidrelétricas à bacia do Prata
6 Kelman contesta relatório da ONG WWW
7 Rondeau e presidentes de Petrobras e Eletrobrás debatem PAC
8 CCEE reúne Agentes para apresentar Regras de Comercialização de Energia Incentivada
9 Brasil faz parceria com Austrália para energia eólica

Empresas
1 Licitação eletrônica reduz gastos de Itaipu
2 AES Corp deixou de pagar US$ 600 mi
3 Eletronorte é autorizada a implantar primeira etapa de sistema de transmissão
4 Tractebel investirá 652% a mais em duas novas usinas
5 Tractebel Energia tem 30% da energia descontratada para 2011-2012
6 Elektro: lucro cai 24%
7 Elektro fará distribuição de R$ 501 mi em dividendos
8 Elektro: alta de 2,8% nas vendas de energia em 2006

9 Fitch atribui rating 'B' à proposta do Grupo Rede

10 Cotações da Eletrobrás

Leilões
1 Leilão de energia alternativa: CCEE reúne agentes para apresentar regras de leilão
2 Curtas

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Cresce o risco de déficit energético a partir de 2009
2 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 84,9%
3 Sul: nível dos reservatórios está em 79,1%

4 NE apresenta 89,2% de capacidade armazenada

5 NE apresenta 89,2% de capacidade armazenada

Gás e Termelétricas
1 Térmicas: Aneel analisa procedimentos para geração fora da ordem

Grandes Consumidores
1 Produção da Copesul será ampliada
2 Compra da Ipiranga acelera pólo do Sudeste
3 Votorantim estuda negócios em níquel e zinco na Colômbia

Economia Brasileira
1 Turbulência global não preocupa Meirelles
2 Bancos elevam a projeção do PIB e rebaixam a do IPCA deste ano

3 Mercado reduz estimativa para o superávit primário
4 Balança: saldo de US$ 1,695 bi
5 Poupança capta R$ 884 mi
6 Pobres do Brasil movimentam mercado de US$ 181 bi
7 IGP-M registra ganho de 0,24% na 2a leitura de março
8 IPC-Fipe sobe 0,24% na 2a quadrissemana de março
9 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 OPEP do gás deve ser criada na reunião de Doha, em abril
2 BID lançará iniciativa para destravar geração de energias renováveis
3 UE planeja criar 'imposto verde' sobre uso de energia

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Gesel: curso Regulação em Transmissão do Sistema Elétrico Brasileiro

Ainda estão abertas as inscrições para o curso Regulação em Transmissão do Sistema Elétrico Brasileiro realizado pelo Grupo de Estudos do Setor Elétrico (Gesel) do Instituto de Economia da UFRJ (IE/UFRJ). As aulas presenciais acontecem nos próximos dias 29 e 30 de março, no Rio de Janeiro. Ministrado pelo engenheiro Fernando Goldman, o curso visa analisar e debater a regulação do competitivo Segmento de Transmissão de Energia Elétrica, destacando os elementos que explicam a sua dinâmica, seus participantes e os conceitos necessários aos gestores e investidores para a correta definição das melhores oportunidades de Instalações de Acesso à Rede Básica do Sistema Interligado Nacional. Os inscritos que não puderem comparecer à aula presencial terão a possibilidade de assistir a aula ao vivo, pela internet, ou posteriormente, através de CD com a gravação da aula e que será entregue a todos os alunos inscritos. Os cursos oferecidos pelo Gesel são direcionados a profissionais interessados em ampliar sua formação e qualificação na análise do setor elétrico brasileiro. Para isso, utiliza-se tanto da metodologia de aulas presenciais, como também da educação à distância, adotando um eficiente sistema de comunicação através de plataformas da internet e listas de correio eletrônico. Para obter maiores informações sobre o curso, acesse o site: http://www.nuca.ie.ufrj.br/cursosead/transmissao.htm ou entre em contato conosco através do telefone (21) 3873 5249. (GESEL-IE-UFRJ - 20.03.2007)

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2 Diretor da Aneel fala sobre Regulação do Setor

No dia 28 de março, quarta-feira, será realizado mais um encontro do Seminário Dinâmica e Perspectivas do Setor Elétrico. Na ocasião, o diretor da Aneel, Edvaldo Alves de Santana, falará sobre Regulação do Setor Elétrico Brasileiro. Maiores informações e inscrições pelo telefone (21) 3873 4259 ou através do e-mail linda@nuca.ie.ufrj.br. (GESEL-IE-UFRJ - 20.03.2007)

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3 Governo cria programa para fortalecer gestão nas agências reguladoras

Sob coordenação direta da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, o governo criou ontem um programa para "fortalecer" e "capacitar" a gestão nas agências reguladoras. O Programa de Fortalecimento da Capacidade Institucional para Gestão em Regulação (Pro-Reg) terá recursos de um empréstimo do BID. Segundo um texto formulado pela Casa Civil que traça um esboço do Pro-Reg, há cinco linhas de atuação previstas no programa: transparência e prestação de contas das agências; melhoria da qualidade da regulação; ética e profissionalização da gestão; concepção e implantação de uma unidade de coordenação, acompanhamento e avaliação de assuntos regulatórios; e capacitação técnica e gerencial para regulação. O Pro-Reg pretende apoiar instituições da sociedade civil voltadas ao monitoramento das agências, capacitação de técnicos e desenvolvimento de indicadores setoriais de eficiência e qualidade da gestão nos órgãos reguladores. Esse último ponto pode servir de base para o desenho dos contratos de gestão das agências com os ministérios, segundo indica o texto da Casa Civil. O programa terá um comitê gestor encabeçado pela Casa Civil, com participação ainda dos ministérios da Fazenda e do Planejamento. (Valor Econômico - 20.03.2007)

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4 Investimento das estatais cresce 65% até fevereiro

Os investimentos das empresas estatais cresceram substancialmente no primeiro bimestre deste ano, quando atingiram R$ 6,4 bilhões, 65% a mais do que no mesmo período do ano passado. Os investimentos do Orçamento da União também tiveram melhor desempenho no mesmo período, saindo de R$ 1,2 bilhão no ano passado para R$ 1,6 bilhão este ano. Esses dados ainda não refletem os projetos novos selecionados no PAC. No entanto, mesmo o aumento se referindo, no caso da União, à liberação de restos a pagar de anos anteriores, são decorrência da determinação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de acelerar a execução de obras que já vinham sendo realizadas no ano passado, embora em ritmo mais lento, por causa das restrições fiscais. Essa é a constatação dos técnicos encarregados de monitorar a execução do orçamento. Segundo esses técnicos, sazonalmente os investimentos públicos, tanto do orçamento quanto das estatais, são menores nos primeiros meses do ano e maiores no segundo semestre. Essas informações fazem parte do primeiro relatório de execução do PAC que será levado ao presidente. (Valor Econômico - 20.03.2007)

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5 Relatório da ONG WWW aponta ameaça de hidrelétricas à bacia do Prata

Segundo da ONG WWF (Fundo Mundial para a Natureza) a bacia do rio da Prata, na América do Sul, está entre as dez mais ameaçadas do mundo. A saúde dos rios da região está ameaçada por 27 projetos de barragens (seis já em construção) e obras de hidrovias. A bacia do Prata inclui os rios Paraguai, Uruguai e Paraná, entre outros menores, como o Tietê. A biodiversidade mais afetada será a do Pantanal mato-grossense. Na opinião do geógrafo Samuel Barreto, especialista em recursos hídricos do WWF, as obras projetadas, incluídas no PAC deverão se somar à fragmentação dos rios já causada por hidrelétricas existentes. "Haverá alteração do balanço hídrico e da dinâmica de espécies", afirmou. "A análise que a gente viu do PAC não faz nenhuma menção a critérios ambientais, o que é um erro estratégico", continuou Barreto. Para lidar com problemas como os da bacia do Prata, o relatório propõe medidas que minimizem o impacto humano. Seria preciso, por exemplo, "evitar barragens em grandes planícies", "permitir a passagem segura de peixes" e "controlar o fluxo de sedimentos". (Folha de São Paulo - 20.03.2007)

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6 Kelman contesta relatório da ONG WWW

O presidente da Aneel, Jerson Kelman, contesta a visão geral da WWF. "A partir da década de 1970, a vazão da bacia do Prata tem aumentado", disse. "Há mais água no rio Paraná e no Prata. O lençol freático de Buenos Aires subiu". Para Kelman, sem barragens, "haveria prejuízos por causa de enchentes". Ele discorda que o PAC seja omisso com o ambiente. "O Brasil pode ser criticado por excesso [de rigor], não por falta. É o país que mais abdica de fazer obras por conta de restrições ambientais". (Folha de São Paulo - 20.03.2007)

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7 Rondeau e presidentes de Petrobras e Eletrobrás debatem PAC

A Comissão de Serviços de Infra-Estrutura (CI) dará continuidade, nesta quinta-feira (22/03), aos debates sobre o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). A reunião deverá contar com a presença do ministro Silas Rondeau e dos presidentes da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, e da Eletrobrás, Valter Luiz Cardeal de Souza. A CI já fez dois debates sobre o PAC. (Agência Senado - 19.03.2007)

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8 CCEE reúne Agentes para apresentar Regras de Comercialização de Energia Incentivada

A CCEE reúne Agentes nesta terça-feira, dia 20, em São Paulo, para uma apresentação das Regras de Comercialização de Energia Incentivada. Na reunião, os técnicos da CCEE esclarecerão os detalhes do conjunto de Regras - formulado pela entidade, que está em audiência pública na Aneel até o próximo dia 23. As novas regras tratam da contabilização e liquidação da energia proveniente de fontes incentivadas, conforme as condições de comercialização estabelecidas na resolução da Aneel, incluindo as formas de representação do agente gerador incentivado, do consumidor especial e do agente comercializador junto à CCEE. (CCEE - 19.03.2007)


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9 Brasil faz parceria com Austrália para energia eólica

A Austrália deu o primeiro passo para ajudar o Brasil a obter energia por fontes renováveis. Trata-se do Projeto Millennium que, por meio de turbinas eólicas, produzirá 10,2 MW de energia para 40 mil casas numa região que fica 135 km ao sudeste de Natal, RN. A obra foi iniciada em fevereiro e deve ser concluída até o final deste ano. Para o primeiro trimestre o investimento dos australianos já chega a US$ 25 milhões. O projeto, da empresa Pacific Hydro, vem ao encontro do compromisso que o Brasil assumiu, junto ao Protocolo de Kyoto, de ter 10% de toda a sua energia gerada até 2022 proveniente de fontes renováveis. (DCI - 20.03.2007)

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Empresas

1 Licitação eletrônica reduz gastos de Itaipu

Itaipu economizou R$ 3,75 milhões desde 2003 com o pregão eletrônico. Por ano, a usina gasta R$ 146 milhões em licitações. O sistema eletrônico opera em português e espanhol e tem cotações em real, guarani e dólar. Além de reduzir custos, deu "agilidade, transparência e democratização aos processos", diz Margaret Groff, diretora Financeira da usina. Processos que levavam 120 dias agora são concluídos em 50. (Eletrosul - 20.03.2007)

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2 AES Corp deixou de pagar US$ 600 mi

A AES Corporation informou que não pagou um programa de crédito no valor de US$ 600 milhões. Segundo comunicado, a companhia de energia encontrou erros, em seus resultados financeiros, que forçaram a empresa a atrasar a publicação de seu balanço de 2006. A AES diz que pedirá que os credores não considerem que a companhia está em default. A empresa diz que não poderá obter mais recursos, por meio da linha de crédito em questão, antes de conseguir que os credores renunciem ao default. (O Estado de São Paulo - 20.03.2007)

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3 Eletronorte é autorizada a implantar primeira etapa de sistema de transmissão

A Aneel autorizou a Eletronorte a implantar a primeira etapa do sistema de transmissão Calçoene - Oiapoque. O prazo para as obras entrarem em operação vai até o dia 31 de maio de 2009. A LT Calçoene - Oiapoque, em 138 kV, terá uma extensão aproximada de 204 km. Segundo a Aneel, a LT irá operar na etapa inicial em 69 kV. Os empreendimentos estão previstos no Plano Decenal de Expansão dos Sistemas Isolados 2003/2012, elaborado pelo Comitê Técnico para Planejamento dos Sistemas Isolados e Integração de Mercado (CTSI). (Agência Canal Energia - 19.03.2007)

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4 Tractebel investirá 652% a mais em duas novas usinas

A Tractebel Energia planeja investir em novas usinas R$ 516 milhões este ano, 652% acima dos R$ 69 milhões utilizados em 2006. O forte incremento de recursos da companhia deve-se principalmente à construção das hidrelétricas de São Salvador e de Estreito, que terão investimentos totais de R$ 2 bilhões, compartilhados com outros sócios. Para 2008, a Tractebel prevê R$ 420 milhões para as duas obras, com o restante sendo utilizado para a manutenção dos empreendimentos já existentes. Até 2010, os investimentos previstos somam R$ 987 milhões, mas podem aumentar. A Tractebel avalia a construção de termelétrica movida a carvão no Rio Grande do Sul, próximo à reserva de Candiota. O empreendimento teria 340 MW de potência e os investimentos girariam em torno de R$ 850 milhões, e a idéia é que as operações sejam iniciadas a partir de 2012. Está em desenvolvimento também um conjunto de usinas de biomassa, que aproveitariam o bagaço de cana para gerar 55 MW médios. (Jornal do Commercio - 20.03.2007)

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5 Tractebel Energia tem 30% da energia descontratada para 2011-2012

A Tractebel Energia tem cerca de 30% da energia descontratada para o período de 2011-2012, segundo informou Marc Verstaete, diretor financeiro da empresa. O montante chega a cerca de 1,1 mil MW médios em cada ano, superior à média de 10%, ou 350 MW médios anuais, para o biênio anterior 2009-2010. A geradora, no entanto, ao invés de vender a energia para 2011-2012 descontratada decidiu segurar o recurso para ter um cenário mais concreto de como estará a disponibilidade de energia naqueles anos. (Agência Canal Energia - 19.03.2007)

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6 Elektro: lucro cai 24%

A Elektro registrou lucro líquido de R$ 501,7 milhões em 2006, com retração de 23,7% sobre os R$ 658,3 obtidos em 2005. No quatro trimestre do ano, o resultado teve queda de 49%, para R$ 134,7 milhões, em relação ao valor anterior, informou a empresa em balanço. Segundo a companhia, o lucro de 2006 poderia ser 39% superior ao do ano anterior (ficaria em R$ 360 milhões) caso não houvesse ocorrido "eventos extraordinários" no decorrer de 2005. A Elektro fechou 2006 com receita operacional líquida de R$ 2,3 bilhões, um avanço de 4,2% em relação ao ano anterior. A receita operacional bruta atingiu R$ 3,6 bilhões no ano passado, uma elevação de 7,3% sobre 2005. No quatro trimestre, a receita líquida subiu 2,8%, em relação ao mesmo período de 2005, para 598,7 milhões. No mesmo período de comparação, a receita operacional bruta ficou em R$ 950,7 milhões, com acréscimo de 4,8%. O Ebtida (lucro antes dos juros, impostos, depreciações e amortizações) alcançou R$ 891,6 milhões em 2006, um acréscimo de 18% em relação ao valor obtido ano anterior. No quarto trimestre, o Ebtida ficou em R$ 226,9 milhões, 30,2% acima do valor registrado em igual período de 2005. A Elektro vendeu 9.561 GWh ao longo de 2006, o que representou aumento de 2,8% na comparação com o resultado de 2005. A receita com a venda de energia atingiu R$ 3,3 bilhões, com alta 11% sobre o valor obtido no ano anterior. (Gazeta Mercantil - 20.03.2007)

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7 Elektro fará distribuição de R$ 501 mi em dividendos

O CA da Elektro aprovou a proposta de distribuição de dividendos que será submetida à assembléia geral ordinária de acionistas. A empresa destinará R$ 501,6 milhões aos acionistas. Do montante, R$ 25 milhões serão para constituição de reserva legal e R$ 476 milhões para a distribuição de dividendos. Os acionistas detentores de ações ordinárias receberão R$ 214,7 milhões, correspondendo a R$ 1,168447819 por lote de mil ações. Os proprietários de papéis preferenciais receberão R$ 261,8 milhões, correspondendo este valor a R$ 1,285292601 por lote de mil ações, considerando o direito a percepção de dividendos 10% maior do que o atribuído as ações ordinárias. (Agência Canal Energia - 19.03.2007)

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8 Elektro: alta de 2,8% nas vendas de energia em 2006

A Elektro registrou uma alta de 2,8% nas vendas de energia para consumidores finais em 2006, chegando a 9.561 GWh. A receita com a comercialização de energia aumentou 11% no período, alcançando R$ 3,3 bilhões, influenciada, além do crescimento físico, pelo reajuste tarifário. A classe comercial teve uma demanda 5,5% maior no ano passado, enquanto a residencial cresceu 3,3% e a industrial evoluiu 1,8%. O desempenho da classe residencial foi afetado pelas temperaturas menores que as médias históricas no ano passado. O magro crescimento da demanda do setor industrial foi atribuído a contínua saída de consumidores para o mercado livre. A redução da CCC aprovada pela Aneel, recentemente, deve ter um impacto de R$ 30 milhões menor no cálculo do reajuste tarifário da Elektro previsto para agosto. (Agência Canal Energia - 19.03.2007)

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9 Fitch atribui rating 'B' à proposta do Grupo Rede

A Fitch Ratings atribuiu o Rating Internacional de Longo Prazo 'B' à proposta de emissão de até USD200 milhões de notas perpétuas do Rede Empresas de Energia Elétrica S.A (Rede). Também foi atribuída à emissão o Rating de Recuperação 'RR4', que indica uma capacidade média de recuperação, entre 31% e 50%, em caso de inadimplência. O Rating de Recuperação RR4 é o teto para classificações de emissões do Brasil. A Fitch mantém os IDRs (Issuer Default Rating - Rating de Probabilidade de Inadimplência do Emissor) de Longo Prazo em Moeda Local e Estrangeira 'B' e o Rating Nacional de Longo Prazo 'BBB(bra)' ao Rede e suas controladas. Os ratings corporativos têm Perspectiva Estável. As notas são avaliadas em conjunto com as demais dívidas seniores sem garantia real do Rede e estão subordinadas às dívidas seniores sem garantia real das empresas operacionais do grupo. As notas não possuem vencimento final determinado, entretanto, após o período inicial de cinco anos, que termina em março de 2012, o Rede passará a ter o direito de resgate da totalidade das notas. Os recursos da emissão deverão ser utilizados para refinanciar obrigações de capital de giro da emissora, holding do grupo. O rating está suportado pela posição no mercado do Grupo Rede como participante importante no segmento de distribuição de energia elétrica no Brasil. O rating reflete, ainda, a alta alavancagem relativa do grupo em relação às principais empresas de energia do mercado nacional e os riscos regulatórios inerentes no setor elétrico brasileiro. (Fitch Ratings - 19.03.2007)

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10 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 19-03-2007, o IBOVESPA fechou a 43.712,55 pontos, representando uma alta de 2,30% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 4,29 bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram valorização de 1,49% fechando a 13.420,84 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 45,00 ON e R$ 42,81 PNB, alta de 2,72% e 0,49%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão anterior. Na abertura do pregão do dia 20-03-2007 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 44,90 as ações ON, baixa de 0,22% em relação ao dia anterior e R$ 42,95 as ações PNB, alta de 0,33% em relação ao dia anterior. (Investshop - 20.03.2007)

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Leilões

1 Leilão de energia alternativa: CCEE reúne agentes para apresentar regras de leilão

A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) realiza, nesta terça-feira (20/03), reunião com Agentes do Setor Elétrico para apresentação das Regras de Comercialização de Energia Incentivada. Na reunião, os técnicos da CCEE esclarecerão os detalhes do conjunto de Regras - formulado pela entidade, que está em audiência pública na Aneel. As novas regras tratam da contabilização e liquidação da energia proveniente de fontes incentivadas. (CCEE - 19.03.2007)

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2 Curtas

A Associação Brasileira de Estudos em Energia (AB3E) promove no dia 9 de abril a I Jornada Científica AB3E. O evento será anual e prevê a segunda edição para março de 2008. Será realizado um pequeno seminário durante o evento para a apresentação de trabalhos de estudantes de mestrado e doutorado na área de economia da energia. Os três melhores serão selecionados para serem apresentados no congresso internacional da International Association for Energy Economics (IAEE), na Itália, em junho. (Agência Canal Energia - 19.03.2007)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Cresce o risco de déficit energético a partir de 2009

Pelo boletim de março do ONS, aumentou muito o chamado "risco de déficit" no setor elétrico a partir de 2009. O índice subiu para 15%, quando o tolerável seria 5%. O governo trabalha com a perspectiva de que antes disso a Petrobrás instalará as unidades de regaseificação de gás no Rio de Janeiro e no Ceará, o que resultaria em cenário normal. Mas o calendário está cada vez mais apertado. (DCI - 20.03.2007)

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2 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 84,9%

O nível de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 84,9%, apresentando alta de 0,3% em relação à medição do dia 17 de março. A usina de Furnas atinge 96,8% de volume de capacidade. (ONS - 18.03.2007)

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3 Sul: nível dos reservatórios está em 79,1%

O nível de armazenamento na região Sul apresentou alta de 1,4% no nível de armazenamento em relação à medição do dia 17 de março, com 79,1% de capacidade armazenada. A usina de Machadinho apresenta 92,2% de capacidade em seus reservatórios. (ONS - 18.03.2007)

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4 NE apresenta 89,2% de capacidade armazenada

Apresentando alta de 0,7% em relação à medição do dia 17 de março, o Nordeste está com 89,2% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de Sobradinho opera com 91,2% de volume de capacidade. (ONS - 18.03.2007)

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5 Norte tem 98,6% da capacidade de armazenamento

O nível de armazenamento da região Norte está em 98,6% com variação de 0,7% em relação à medição do dia 17 de março. A usina de Tucuruí opera com 97,9% do volume de armazenamento. (ONS - 18.03.2007)

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Gás e Termoelétricas

1 Térmicas: Aneel analisa procedimentos para geração fora da ordem

A Aneel pretende colocar em audiência pública uma proposta de procedimentos operativos e comerciais para a geração termelétrica fora da ordem de mérito de custo econômico, a fim de compensar eventuais indisponibilidades. O tema, segundo o processo, dá continuidade ao conjunto de medidas que pretende estabelecer os parâmetros a serem adotados pelo ONS no Programa Mensal de Operação Eletroenergética. A proposta de audiência pública será analisada na reunião semanal da diretoria da Aneel, dia 20. (Agência Canal Energia - 19.03.2007)

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Grandes Consumidores

1 Produção da Copesul será ampliada

As mudanças no pólo gaúcho começam logo, mas o investimento anunciado pela Braskem, de R$ 700 milhões, só se completará ao longo de três anos. Conforme detalhou ontem, em Porto Alegre, o presidente da Braskem, José Carlos Grubisich, o investimento será aplicado no aumento da capacidade de produção de polietileno e de polipropileno das unidades que já têm a marca da companhia e também da Ipiranga Petroquímica. As mudanças no pólo gaúcho começam logo, mas o investimento anunciado pela Braskem, de R$ 700 milhões, só se completará ao longo de três anos. Conforme detalhou ontem, em Porto Alegre, o presidente da Braskem, José Carlos Grubisich, o investimento será aplicado no aumento da capacidade de produção de polietileno e de polipropileno das unidades que já têm a marca da companhia e também da Ipiranga Petroquímica. (Zero Hora - 20.03.2007)

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2 Compra da Ipiranga acelera pólo do Sudeste

Disposta a manter o equilíbrio da petroquímica nacional, depois da compra da Ipiranga pela Petrobras, Grupo Ultra e Braskem, a Unipar vai procurar a petroleira estatal, nos próximos dias, para iniciar em caráter de urgência as discussões para formação da Petroquímica do Sudeste, a megacentral que deverá resultar da fusão da Petroquímica União (PQU), de São Paulo, com o Pólo Gás-químico do Rio de Janeiro, operada pela Rio Polímeros (RioPol). A iniciativa representa o pontapé inicial em mais uma etapa do processo de consolidação do setor petroquímico nacional em torno de dois grandes grupos. Com apoio da Suzano Petroquímica, da família Feffer, a Unipar vai propor a integração, já a curto prazo, por meio de um aumento de capital da Petrobras na PQU e da aquisição, pela estatal, da participação de 17% do BNDES no capital da RioPol. (Gazeta Mercantil - 20.03.2007)

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3 Votorantim estuda negócios em níquel e zinco na Colômbia

Após a aquisição de 52% do capital da siderúrgica colombiana Acerías Paz del Río na última sexta-feira, por US$ 491 milhões, a Votorantim Metais (VM) busca agora fortalecer a sua presença naquele país, onde pretende também avaliar alternativas nas áreas de níquel e zinco. O diretor superintendente da VM, João Bosco Silva, destaca que a "intenção na Colômbia é de longo prazo", e lembrou que o País é a quarta maior economia da América Latina e que está em pleno processo de crescimento. Entretanto, a empresa não detalhou se seus planos nas áreas de níquel e zinco são por meio de fusões e aquisições de empresas colombianas, ou apenas para a exportação dos produtos a partir do Brasil ou, no caso do zinco, também do Peru, onde a Votorantim possui a refinaria Cajamarquilla. Recentemente, a companhia anunciou investimento de R$ 558 milhões para a construção de uma nova unidade de produção de níquel em Niquelândia (GO), ampliando para 42,4 mil toneladas a produção anual do metal. (DCI - 20.03.2007)

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Economia Brasileira

1 Turbulência global não preocupa Meirelles

As mudanças de humor no mercado financeiro internacional, que passa por um momento de reavaliação de riscos, não preocupam o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, que acredita no fortalecimento do mercado interno como forma de evitar impactos negativos sobre a economia brasileira. Segundo o presidente do BC, o Brasil se encontra numa situação diferente de outros países semelhantes, que têm elevado os juros e reduzido o crescimento. "O Brasil está num ponto diferente do ciclo, em comparação com muitos países. Está acelerando o crescimento, não desacelerando. Além do mais, estamos num processo de flexibilização da política monetária, enquanto a maior parte está no caminho contrário", disse Meirelles. (Jornal do Commercio - 20.03.2007)

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2 Bancos elevam a projeção do PIB e rebaixam a do IPCA deste ano

Conforme estimativa de 53 bancos pesquisados em março, a economia deverá fechar este ano com expansão de 3,54%, enquanto o índice oficial da inflação encerrará o período com alta de 3,83%, abaixo da meta de 4,5%. Em fevereiro, os números previstos eram de 3,47% e 3,97%, respectivamente. De acordo com a Febraban, a elevação na estimativa para o PIB foi impulsionada pelo resultado do PIB de 2006 (crescimento de 2,9%), que superou a previsão dos economistas de mercado. Além do PIB total, foram revisados pelas instituições, em março, o PIB Agropecuário (de 3,30% para 3,62%); o PIB Industrial (de 3 97% para 3,96%); e o PIB de Serviços (de 2,93% para 2,97%). Quanto ao PIB total de 2008, as expectativas passaram de uma alta de 3,58% para uma variação de 3,60%. Para o IPCA do próximo ano, ficaram em 4,02% ante uma previsão anterior de 4,09%. (Jornal do Commercio - 20.03.2007)

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3 Mercado reduz estimativa para o superávit primário

O mercado financeiro reduziu sua projeção para o superávit primário do setor público, neste ano, de 4% para 3,95% do PIB, segundo pesquisa semanal Focus feita pelo Banco Central com bancos e empresas de consultoria. Desde o início de fevereiro, a previsão era de 4%. Com a queda, a estimativa se distanciou da meta original de 4,25% e se aproximou ainda mais do piso de 3,75% admitido pelo governo em janeiro ao lançar o PAC. A redução da projeção de superávit veio acompanhada de uma elevação da estimativa para a dívida líquida do setor público no final deste ano, de 48,84% para 48,88% do PIB. Apesar da alta, a previsão ainda é inferior aos 48,90% do PIB projetados há cerca de um mês. (Jornal do Commercio - 20.03.2007)

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4 Balança: saldo de US$ 1,695 bi

A balança comercial registrou superávit de US$ 706 milhões, resultado de exportações no valor de US$ 2 762 bilhões e importações de US$ 2,056 bilhões. No acumulado do mês, o saldo comercial totaliza US$ 1,695 bilhão, com vendas externas de US$ 6,855 bilhões e importações de US$5,160 bilhões. As importações brasileiras continuam crescendo em um ritmo mais forte do que o das exportações.Os dados divulgados ontem pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior mostram uma alta de 27,9% na média diária das importações em relação a março de 2006, enquanto as exportações subiram 15,6. (Jornal do Commercio - 20.03.2007)

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5 Poupança capta R$ 884 mi

A captação líquida da poupança também foi positiva em fevereiro, segundo a Abecip: os depósitos novos superaram os saques em R$ 884 milhões, permitindo recuperar as perdas de R$ 604 milhões em janeiro deixando, no primeiro bimestre, um saldo líquido de R$ 281 milhões. Este número contrasta com o do mesmo período de 2006, quando houve saída líquida de R$ 1,635 bilhão. O saldo está em R$ 152,5 bilhões. (Gazeta Mercantil - 20.03.2007)

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6 Pobres do Brasil movimentam mercado de US$ 181 bi

Banco Mundial considera pobre o consumidor com renda anual deaté US$ 3 mil. Pesquisa do Bird divulgada ontem mostra que os consumidores mais pobres do Brasil - que representam 70,7% da população - movimentam um mercado de US$ 181 bilhões, ou R$ 376,11 bilhões, considerando a cotação do dólar ontem. O Banco Mundial considerou pobres os consumidores com renda anual de até US$ 3 mil, ou R$ 6,23 mil. No mundo, tal mercado chega a US$ 5 trilhões (R$ 10,39 trilhões) e é formado por quatro bilhões de pessoas, a maioria na Ásia. (Gazeta Mercantil - 20.03.2007)

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7 IGP-M registra ganho de 0,24% na 2a leitura de março

O IGP-M teve alta de 0,24% na segunda leitura do mês, seguindo ganho de 0,19% na abertura de março, informou a FGV nesta terça-feira. O IPA teve alta de 0,22% , ante ganho de 0,18% na primeira leitura de março. O IPC subiu 0,31%, depois do ganho de 0,18% na abertura do mês. O INCC, por sua vez, registrou um aumento de 0,21% , seguindo o avanço de 0,25% na primeira leitura do indicador em março. No mesmo período de fevereiro, o INCC teve aumento de 0,28%. (Reuters - 20.03.2007)


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8 IPC-Fipe sobe 0,24% na 2a quadrissemana de março

O(IPC de São Paulo registrou alta de 0,24% na segunda quadrissemana do mês, seguindo o ganho de 0,28% na primeira leitura, informou nesta terça-feira a Fipe. Os preços do grupo Alimentação registraram a maior alta do período, com avanço de 0,60% ante 0,44% na primeira quadrissemana de março. (Reuters - 20.03.2007)

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9 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial registrava baixa de 0,14% em quase 30 minutos de operações, transacionado a R$ 2,0740 na compra e a R$ 2,0760 na venda. Na abertura, a moeda marcou R$ 2,0770. Ontem, o dólar comercial foi negociado a R$ 2,0770 na compra e a R$ 2,0790 na venda, com queda de 0,66%. (Valor Online - 20.03.2007)

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Internacional

1 OPEP do gás deve ser criada na reunião de Doha, em abril

Os cinco principais países produtores mundiais de gás natural - Venezuela, Argélia, Catar, Irã e Rússia - lançarão a "Opep do gás" durante a conferência sobre energia a ser realizada em 9 de abril em Doha, informou o jornal russo Kommersant, que cita fontes diplomáticas árabes. As partes estão para chegar a um acordo, acrescentaram as fontes. Contudo, especialistas em energia acham que a criação da Opep do gás é quase impossível devido às peculiaridades desse mercado, muito mais rígido do que o do petróleo. Trata-se de um mercado muito regionalizado. (Gazeta Mercantil - 20.03.2007)

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2 BID lançará iniciativa para destravar geração de energias renováveis

O presidente do BID, Luis Alberto Moreno, disse que uma nova iniciativa vai ajudar a acabar com os entraves na geração e no uso de energias renováveis, além de desenvolver mecanismos por meio dos quais as entidades em países industrializados receberão crédito para financiar projetos que reduzam as emissões de gases causadores do efeito estufa nos países latino-americanos. (Agência Canal Energia - 19.03.2007)

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3 UE planeja criar 'imposto verde' sobre uso de energia

A Comissão Européia apresentará em breve um plano para a criação de "impostos verdes" cujo objetivo será reduzir o consumo de energia e os níveis de emissões de gases que provocam o aquecimento global. O comissário de Impostos da UE, Laszlo Kovacs, afirmou que a taxação seria uma ferramenta-chave para se atingir as metas estabelecidas este mês por governos europeus de reduzir as emissões e de aumentar o uso de energias renováveis. A criação de um imposto europeu é um tema impopular eleitoralmente em nível nacional. E para ser aprovado precisa da aprovação unânime dos 27 países-membros. Na avaliação Kovacs, o acordo recém-estabelecido pelos países para redução de emissões e a disposição da população em relação a questões ambientais significa que essas barreiras já não intransponíveis. (Valor Econômico - 20.03.2007)

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Sub-editor: Fabiano Lacombe
Jornalista: Juliana Lanzarini
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Daniel Bueno, Bianca Reich, Carolina Tavares, Felipe Botelho e, Igor Briguiet.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

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