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IFE: nº 1.986 - 28 de fevereiro de 2007
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Mais recursos para financiar a construção de usina hidrelétrica
2 Aneel aprova versão 2007 das Regras de Comercialização
3 PEC sobre marco regulatório de agências entra na pauta de votação do Senado
4 Medidas provisórias do PAC estão no "final da fila", diz Chinaglia

Empresas
1 Cemar: BNDES aprova financiamento de R$ 28,5 mi
2 Coelce: revisão tarifária em reta final
3 CEEE estudará energias alternativas
4 Chesf estuda subsidiária de água
5 Duke abre comportas de usina capivara
6 Cesp reduz vazão em Jupiá e em Porto Primavera
7 Furnas faz 50 anos
8 Cotações da Eletrobrás

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 CMSE: condições hidrometeorológicas verificadas em fevereiro continuam favoráveis
2 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 84,6%
3 Sul: nível dos reservatórios está em 68,5%

4 NE apresenta 84,1% de capacidade armazenada

5 Norte tem 90% da capacidade de armazenamento

Gás e Termelétricas
1 Documento destaca parceria entre Brasil e EUA no etanol
2 Duto de álcool vai ligar Centro-Oeste ao Sudeste
3 Minoritários assumem Vale do Rosário
4 Cnen: obras em Angra 3 podem ser aprovadas ainda este ano
5 Cnen: margem do São Francisco é apropriada para a construção de usina nuclear

Grandes Consumidores
1 Suzano projeta unidade de US$ 216 mi
2 Vale faz acordo que viabiliza extração de ouro em Serra Pelada
3 Acordo para a Ceará Steel pode sair esta semana
4 Klabin investe para exportar 50% de papel-cartão em 2008
5 MMX acerta empréstimo de US$ 250 mi
6 Arcelor entra com recurso na CVM contra preço das ações

Economia Brasileira
1 Economia brasileira fecha 2006 com crescimento de 2,9%
2 Governo central teve superávit de R$ 11,764 bi em janeiro

3 IPCA-15 sobe 0,46%
4 IGP-M tem alta de 0,27% em fevereiro
5 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Grupo pede US$ 45 bi para pesquisas em energia limpa
2 Enel quer 10% das ações da Endesa
3 Central de energia dos EUA é vendida por US$ 45 bi

Biblioteca Virtual do SEE
1 BRASIL. Proposta de Emenda à Constituição no 81. Senado Federal. Brasília, 2003.
2 ONU. Confronting climate change: avoiding the unmanageable and managing the unavoidable. Report prepared for the United Nations Commission on Sustainable Development. Washington, 2007.

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Mais recursos para financiar a construção de usina hidrelétrica

Medida provisória assinada no fim do ano passado que abre crédito extraordinário ao Orçamento de 2006 no valor total de R$ 106,7 milhões, em favor de empresas do grupo Eletrobrás, também recebeu a aprovação do Plenário. A MP foi defendida pelo líder do governo, Romero Jucá (PMDB-RR), e Aloizio Mercadante (PT-SP), por se tratar de investimentos em usinas hidrelétricas. Mas parlamentares da oposição, como Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA), Arthur Virgílio (PSDBAM) e José Agripino (PFL-RN), pediram a rejeição da matéria. Antes da votação da medida (MP 330/06), Antonio Carlos criticou o governo federal, ao declarar que esse crédito extraordinário já havia sido utilizado. Romero Jucá contestou, afirmando que os recursos ainda não foram gastos, apesar de já estarem empenhados. O líder do PFL, José Agripino, que concordou com Antonio Carlos, cobrou um marco regulatório para o setor hidrelétrico. (Eletrosul - 28.02.2007)

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2 Aneel aprova versão 2007 das Regras de Comercialização

A Aneel aprovou nesta terça-feira, 27 de fevereiro, as Regras de Comercialização de Energia, versão 2007. Com a medida, a CCEE terá até o próximo dia 14 de março para incorporar as regras aprovadas, segundo o processo analisado pela diretoria da agência. Ainda de acordo com o processo, o ONS terá que fazer as respectivas adaptações nos Procedimentos de Rede e submetê-las à aprovação da Aneel até 13 de abril. A versão 2007 das regras foram instituídas na forma de 12 módulos, entre os quais o Preço de Liquidação de Diferenças, Determinação da Geração e Consumo de Energia, Excedente Financeiro, Liquidações, Penalidades e Governança. O valor da penalidade por insuficiência de lastro de potência, de acordo com a agência, será definido a partir de metodologia que reflete variações da relação entre oferta e demanda, enquanto o preço de referência para pagamento da penalidade será de R$ 2,611 por kWh/mês, valor base em outubro de 2005. Para este valor, sendo consideradas apenas as horas do patamar de carga pesada. (Agência Canal Energia - 27.02.2007)

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3 PEC sobre marco regulatório de agências entra na pauta de votação do Senado

A Proposta de Emenda Constitucional que trata das agências reguladoras está na pauta de votação do plenário do Senado desta quarta-feira, 28 de fevereiro. O projeto, de autoria do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), tem como objetivo assegurar na Constituição a observância a uma série de princípios para o funcionamento desses órgãos. A PEC 81/2003, aprovada recentemente pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado, complementa o artigo 174 da Constituição, que estabelece as funções de fiscalização e regulação do Estado. Segundo informou a assessoria técnica do senador, a proposta em análise pretende estabelecer os princípios de funcionamento das agências, estabelencendo os papéis dessas autarquias para promover o funcionamento adequado dos respectivos mercados. Entre os princípios fixados, as agências deverão funcionar observando a proteção ao interesse público, a defesa do consumidor e da concorrência, a universallização, continuidade e qualidade dos serviços, e imparcialidade, transparência e publicidade, além de ter autonomia funcional, decisória, administrativa e financeira. Para ler a Proposta de Emenda Constitucional na íntegra, clique aqui. (Agência Canal Energia - 27.02.2007)

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4 Medidas provisórias do PAC estão no "final da fila", diz Chinaglia

Os líderes partidários decidiram, em reunião com o presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), priorizar as votações das medidas provisórias que estão na pauta e as matérias que tratam de segurança pública e reforma política. O presidente da Câmara disse, no entanto, que as MPs do PAC devem ser votadas depois das outras que estão na pauta. "A prioridade de votação das MPs do PAC é óbvia, só que existem divergências de conteúdo. Por isso, a análise e votação dessas matérias deve ficar para o final da fila das MPs". Chinaglia informou que está conversando com os relatores das MPs do PAC para que aqueles que tiverem menos dificuldade antecipem a apresentação dos relatórios. A idéia, segundo ele, é votar primeiro as menos polêmicas e deixar para depois as mais complexas, para liberar a pauta, que ficará trancada a partir de 19 de março. (Agência Brasil - 27.02.2007)

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Empresas

1 Cemar: BNDES aprova financiamento de R$ 28,5 mi

A diretoria do BNDES aprovou financiamento de R$ 28,5 milhões para a Cemar. Os recursos serão destinados à implantação do programa de combate a perdas de energia, dos sistemas de gestão de redes e comercial. O objetivo é melhorar a eficiência e o gerenciamento da rede de distribuição da empresa, bem como a qualidade de seus serviços e a gestão de informações comerciais. O financiamento do Banco corresponde a 57% do investimento total, de R$ 50 milhões. As perdas serão reduzidas a partir da aquisição de equipamentos e substituição de redes e os investimentos visam garantir o cumprimento das metas estabelecidas pela Aneel. (BNDES - 27.02.2007)

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2 Coelce: revisão tarifária em reta final

O processo de revisão periódica das tarifas de energia elétrica praticadas pela Coelce encontra-se na reta final. Amanhã, a Aneel divulga o índice previsto para este ano, com vigência a partir do dia 22/04/2007. Como próximo passo, a agência apresenta, nesta quarta-feira, na forma de consulta pública, a proposta de revisão tarifária periódica da Coelce com a respectiva análise. No dia 30/03/2007, promove, em Fortaleza, audiência pública para discussão do índice. Finalizando o processo, no dia 22/04/2007, Aneel publica no DOU o resultado final. (Eletrosul - 28.02.2007)

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3 CEEE estudará energias alternativas

A CEEE vai estudar fontes alternativas de energia. Além de expandir investimentos em PCHs e biomassa, a estatal pretende analisar as possibilidades da geração eólica, solar e até a produção de biocombustíveis, como o álcool. Para desenvolver o estudo, foi organizada a Diretoria de Planejamento e Projetos Especiais. Além de elaborar estratégias para a estatal, o novo departamento traçará o planejamento para todo o Estado. O novo diretor-presidente da empresa adiantou que focará a gestão no corte de desperdício. Com a gradativa redução do desperdício, estima que a estatal economizará R$ 800 milhões em quatro anos. Os R$ 230 milhões do orçamento de 2007 serão distribuídos em pequenos investimentos. Ainda para este ano, o faturamento das duas empresas que compõem o Grupo CEEE - geração, transmissão e distribuição - deve chegar a R$ 3 bilhões. (Zero Hora - 28.02.2007)

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4 Chesf estuda subsidiária de água

A Chesf deve concluir até o fim deste semestre a elaboração dos termos de referência para a contratação dos estudos para criar a Chesf Águas, subsidiária que será responsável pela operação do bilionário projeto da transposição do Rio São Francisco - orçado em mais de R$ 6 bilhões. A criação da Chesf Águas depende da estatal e de um ato do Congresso Nacional. Na avaliação do diretor de Engenharia e Construção da Companhia, José Ailton de Lima, pelo lado da Chesf a tarefa será cumprida até o final do ano. O governo, contudo, ainda não iniciou no Congresso a discussão. A Transposição prevê a construção de dois canais que, juntos, somam 662 km de extensão. O projeto prevê a captação de 1,4% da vazão de 1.850 metros cúbicos por segundo (m³/s) de água do São Francisco e a Chesf Águas fará parte de um sistema de gestão compartilhado pelos quatro Estados beneficiados pelo Transposição. (Jornal do Commercio (PE) - 28.02.2007)

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5 Duke abre comportas de usina capivara

Foi iniciada ontem, às 17h, uma abertura mínima das comportas do reservatório da hidrelétrica de Capivara no Rio Paranapanema, em razão da elevação dos níveis de água registrados pelas chuvas dos últimos meses na região. O reservatório é operado pela Duke Energy, que informou que as comportas permanecerão abertas, provavelmente, durante uma semana. Na última quinta-feira, foram registrados os índices de 94,84% em Capivara, 60,22% no reservatório de Chavantes e 81,13% em Jurumirim. Segundo o gerente de planejamento de operação da Duke Energy, Carlos Antonio Severino Costa, 53 anos, mesmo com elevação nos índices, os reservatórios não apresentam riscos de cheias e estão dentro da normalidade. A medida em Capivara é preventiva e pretende liberar de 7% a 8% do total volume normal. (Duke Energy - 27.02.2007)

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6 Cesp reduz vazão em Jupiá e em Porto Primavera

A vazão na Usina Hidrelétrica Engenheiro Souza Dias (Jupiá) foi reduzida de 17.000 m³/s para 16.500 m³/s neste domingo, dia 25, e de 16.500 m³/s para 16.000 m³/s nesta segunda, dia 26. A redução operada pela CESP foi decorrente da diminuição da vazão natural afluente a Jupiá, calculada pelo ONS. Essa vazão afluente caiu do patamar de 17.000 m³/s nos últimos dias para cerca de 16.000 m³/s nesta segunda-feira. Com a redução da vazão em Jupiá há, conseqüentemente, a diminuição da defluência na Usina Hidrelétrica Engenheiro Sergio Motta (Porto Primavera), em que a vazão diminuiu de 17.800 m³/s para 17.100 m³/s. A Usina Ilha Solteira também teve diminuição das defluências. O princípio operativo adotado pela CESP prioriza não induzir cheias que possam provocar inundações a jusante das usinas. Somente em condições naturais não absorvíveis as cheias são repassadas para jusante. (Cesp - 27.02.2007)

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7 Furnas faz 50 anos

Furnas Centrais Elétricas completa hoje 50 anos com o desafio de ser um dos pilares do PAC. Um dos principais projetos do PAC na área de geração de energia do Brasil, o Complexo do Rio Madeira, teve o projeto básico para a concessão de licenciamento ambiental desenvolvido por Furnas, em parceria com a Odebrecht. Caso a expectativa de que a autorização ambiental saia nos próximos meses confirme-se, pelo menos uma das duas usinas poderá ter a concessão de sua construção leiloada já este ano, e a estatal, subsidiária do Grupo Eletrobrás, certamente entrará na disputa, com a vantagem de já ter desenvolvido os estudos básicos do projeto. Furnas está iniciando a construção de seis usinas hidrelétricas, que acrescentarão, até 2010, mais 1.673 MW à capacidade instalada nacional, mediante investimentos totais de R$ 5,2 bilhões. Furnas responderá por R$ 3 bilhões desse total. Com 333 MW de capacidade instalada, a Usina de Simplício, no Rio Paraíba do Sul, será feita e operada por Furnas, empreendedor único no negócio. O investimento neste projeto é estimado em R$ 1,2 bilhão, com previsão de início de operações para o final de 2010. Outro empreendimento planejado para ter início neste ano é a Hidrelétrica de Retiro Baixo, no rio Paraopeba, que terá capacidade instalada de 82 MW, com investimentos totais de R$ 276,4 milhões. A estatal prevê ainda a construção da hidrelétrica de Baguari, no Rio Doce, que terá 140 MW de potência, e investimentos previstos de R$ 451 milhões. Na transmissão, Furnas está dando início às obras de três projetos até o fim deste ano. O investimento previsto nesses três empreendimentos chegará a R$ 169,3 milhões. (Jornal do Commercio - 28.02.2007)

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8 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 27-02-2007, o IBOVESPA fechou a 43.145,33 pontos, representando uma baixa de 6,63% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 5,44 bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram desvalorização de 4,98% fechando a 13.544,38 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 45,50 ON e R$ 45,00 PNB, baixa de 5,17% e 4,26%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão anterior. Na abertura do pregão do dia 28-02-2007 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 45,80 as ações ON, alta de 0,66% em relação ao dia anterior e R$ 45,50 as ações PNB, alta de 1,11% em relação ao dia anterior. (Investshop - 28.02.2007)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 CMSE: condições hidrometeorológicas verificadas em fevereiro continuam favoráveis

O ONS avalia que as condições de atendimento eletroenergético em níveis elevados de segurança estão assegurados, caso se mantenham as previsões de chuvas no país. De acordo com dados da reunião do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico, realizado na última segunda-feira, 26 de fevereiro, as condições hidrometeorológicas no mês de fevereiro foram considerados favoráveis, inclusive com vertimento dos principais reservatórios do país. O MME explicou que os resultados apresentados e as projeções do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais permitem o gerenciamento dos reservatórios pelo operador pelo volume de espera. Além disso, o CMSE recebeu os dados preliminares do horário de verão, que terminou no último final de semana. (Agência Canal Energia - 27.02.2007)

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2 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 84,6%

O nível de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 84,6%, apresentando queda de 0.1% em relação à medição do dia 25 de fevereiro. A usina de Furnas atinge 96,8% de volume de capacidade. (ONS - 26.02.2007)

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3 Sul: nível dos reservatórios está em 68,5%

O nível de armazenamento na região Sul apresentou alta de 1,2% no nível de armazenamento em relação à medição do dia 25 de fevereiro, com 68,5% de capacidade armazenada. A usina de Machadinho apresenta 61,4% de capacidade em seus reservatórios. (ONS - 26.02.2007)

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4 NE apresenta 84,1% de capacidade armazenada

Apresentando alta de 0,2% em relação à medição do dia 25 de fevereiro, o Nordeste está com 84,1% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de Sobradinho opera com84,3% de volume de capacidade. (ONS - 26.02.2007)

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5 Norte tem 90% da capacidade de armazenamento

O nível de armazenamento da região Norte está em 90% com variação de 2,8% em relação à medição do dia 25 de fevereiro. A usina de Tucuruí opera com 89,7% do volume de armazenamento. (ONS - 26.02.2007)

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Gás e Termoelétricas

1 Documento destaca parceria entre Brasil e EUA no etanol

Representantes do Brasil e dos EUA assinaram declaração conjunta de cooperação na área de ciência e tecnologia, numa preparação ao acordo que será firmado na semana que vem, na visita do presidente George W. Bush ao País. O texto define cinco áreas de parceria, a principal delas para a produção de etanol. Os EUA planejam reduzir o consumo de petróleo em 20% nos próximos dez anos, substituindo-o por energia renovável, como o álcool, e querem o Brasil como parceiro preferencial na criação de um mercado hemisférico de etanol. Para 2008, segundo dados da embaixada americana, o orçamento de Bush destina US$ 2,7 bilhões para pesquisa em energia renovável. Desse total, US$ 2 bilhões são para empréstimos para construção de centrais de produção de etanol no continente. A declaração conjunta foi assinada pelo embaixador Clifford Sobel e pelo secretário-executivo do Ministério da Ciência e Tecnologia, Luiz Manuel Rebelo Fernandes. Além da produção do etanol, o documento aponta como áreas de cooperação saúde pública, pesquisa aeroespacial, tecnologia da informação e geociência. (Agência Brasil - 27.02.2007)

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2 Duto de álcool vai ligar Centro-Oeste ao Sudeste

A Petrobras, a construtora Camargo Corrêa e a trading japonesa Mitsui assinaram ontem um memorando de entendimentos para realizar estudos para a construção de um duto para transporte de álcool ligando a região Centro-Oeste ao município de São Sebastião, no litoral paulista. O empreendimento tem como objetivo reduzir os custos de transporte de álcool do interior do país para o mercado externo. Atualmente, o transporte do produto é feito por caminhões. A parceria das três empresas no setor alcoleiro prevê a instalação de 40 destilarias de álcool. Segundo estimativas preliminares, o projeto poderá custar até US$ 500 milhões. O trajeto proposto sai do município de Senador Canêdo (GO) e chega a um terminal operado pela Petrobras em São Sebastião (SP), passando por regiões produtoras em Minas Gerais e São Paulo. Cálculos do mercado apontam que o duto poderá reduzir o custo de transporte do álcool dos atuais US$ 4 para até US$ 0,80 por metro cúbico. (Jornal do Commercio - 28.02.2007)

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3 Minoritários assumem Vale do Rosário

Os acionistas minoritários da produtora de açúcar e álcool Vale do Rosário, que tinham 49,8% do capital da empresa, exerceram ontem o direito de preferência e assumiram o controle da companhia. Em janeiro, o grupo resistiu à oferta de aquisição apresentada pela Cosan. "Já temos o controle da usina hoje", disse o vice-presidente da Vale do Rosário, Cícero Junqueira Franco. O negócio somou cerca de US$ 380 milhões. A Vale do Rosário é a quarta maior usina de açúcar e álcool do país. A compra da Vale do Rosário, quarta maior usina de açúcar e álcool do país, foi efetuada pela empresa B5, do empresário Luiz Biagi. Mesmo antes do negócio, a B5 já tinha a maior participação no capital da Vale. ( Folha de São Paulo - 28.02.2007)

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4 Cnen: obras em Angra 3 podem ser aprovadas ainda este ano

O Programa Nuclear Brasileiro previa, inicialmente, a inauguração da terceira usina nuclear do país, Angra 3, em 2013. O presidente da Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnen), Odair Dias Gonçalves, acredita na possibilidade dessa meta ser cumprida. Para isso, a construção da unidade precisa ser aprovada no início deste ano pelo governo federal. "A gente acha que ainda é possível", disse Gonçalves. "Tudo vai depender do fluxo de investimentos." Os equipamentos da usina nuclear já foram comprados pelo governo brasileiro, que desembolsou cerca de US$ 750 milhões. Para concluir as obras, paralisadas há cerca de 20 anos, seriam necessários mais U$ 2 bilhões. O presidente da Cnen defende que a retomada de Angra 3 não custaria nada ao governo. "Claro que o BNDES sempre ajuda, mas o Tesouro não teria que entrar praticamente com nada. O próprio sistema de tarifação hoje vigente permitiria o investimento na construção de Angra 3." Segundo Odair Gonçalves, grandes companhias internacionais já teriam manifestado interesse em participar do empreendimento. Embora ainda não haja data marcada para a reunião do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), a expectativa de Odair Dias Gonçalves é de que a pauta incluirá a construção da usina nuclear de Angra 3, no sul fluminense. Segundo ele, a reunião do conselho está prevista para março. (Agência Brasil - 27.02.2007)

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5 Cnen: margem do São Francisco é apropriada para a construção de usina nuclear

O presidente da Comissão de Energia Nuclear (Cnen), Odair Dias Gonçalves, disse que uma das regiões apropriadas para a construção de uma nova central nuclear seria às margens do Rio São Francisco. "É um lugar conveniente porque tem muita água. O fluxo de água é muito alto e, portanto, o aumento da temperatura seria praticamente desprezível. Além disso, é uma região extremamente carente. O Nordeste é uma região carente", apontou Gonçalves. Ele ressaltou que a definição sobre locais e obras nucleares é feita pelo MME, a quem cabe traçar o planejamento energético brasileiro. À comissão, compete assessorar o governo na formulação dessa política. No momento, segundo o presidente da Cnen, não há nenhum encaminhamento ou recomendação sobre novas usinas. A discussão dependeria de fatores econômicos e políticos. Gonçalves destacou, no entanto, que toda a região em torno do Rio São Francisco, inclusive os estados de Pernambuco e Bahia, apresenta uma grande demanda de energia. (Agência Brasil - 27.02.2007)

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Grandes Consumidores

1 Suzano projeta unidade de US$ 216 mi

A Suzano Petroquímica ainda não oficializa a construção da planta, mas já trabalha com uma estimativa de quanto investirá na unidade de polipropileno que pretende instalar no Paraná. O projeto faz parte da meta da companhia de aumentar 3,5 vezes seu tamanho, entre 2002 e 2012. Caso a empresa alcance seu objetivo, sua capacidade produtiva saltaria de 425 mil toneladas anuais em 2002 - foi de 981 mil toneladas em 2006 - para 1,47 milhão de toneladas em 2012, sendo que 78% desse volume corresponderia à produção de PP, 16% de polietilenos (PE), e 6% de elastômeros, via Petroflex. (DCI - 28.02.2007)

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2 Vale faz acordo que viabiliza extração de ouro em Serra Pelada

Acordo entre a CVRD e a principal cooperativa de garimpeiros de Serra Pelada - a Coomigasp- assinado hoje no Ministério de Minas e Energia vai permitir a retomada da exploração de ouro na região Sudoeste do Pará, que ficou conhecida como o maior garimpo a céu aberto do mundo na década de 80. Pelo acordo, a Vale abre mão da concessão de 100 hectares na área do antigo garimpo para a Coomigasp fazer a exploração do ouro. A cooperativa, por sua vez, cede em favor da Vale área de 49 hectares para a exploração de calcário. Após cumprir os trâmites legais junto ao DNPM (Departamento Nacional de Produção Mineral), a cooperativa deverá contratar empresa ou fazer parceria para a mineração industrial em Serra Pelada. (Jornal do Commercio - 28.02.2007)

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3 Acordo para a Ceará Steel pode sair esta semana

O problema de fornecimento de gás natural da Petrobras para a Ceará Steel poderá ser resolvido esta semana. O primeiro dos dois encontros considerados decisivos para a solução do impasse, que se arrasta desde agosto de 2006, deveria ocorrer ontem, em Brasília, mas foi adiado para esta quarta-feira, e reunirá representantes dos governos federal, estadual, investidores e Petrobras. O prazo definido pelos responsáveis pelo empreendimento, consórcio formado pela sul- coreana Dongkuk, a italiana Danieli e a CVRD, para a questão do preço encerraria hoje (28). Com a mudança na agenda, a expectativa é que a posição definitiva saia amanhã, durante novo encontro que vai reunir o ministro das Minas e Energia, Silas Rondeau, o presidente do Conselho de Codes, Ivan Bezerra, representando o governador do Ceará, Cid Gomes."Se a Petrobras não quisesse entrar em acordo não teria marcado a reunião", disse Ivan Bezerra, , ao afirmar que acertada a questão, os investidores deverão iniciar as obras da siderúrgica em dois meses. Uma Comissão Especial Suprapartidária em Defesa da Siderúrgica formada na semana passada, também promete pressionar o governo em defesa do projeto, que deverá ser instalado na área do Complexo Industrial e Portuário do Pecém, a cerca de 50km de Fortaleza. (Gazeta Mercantil - 28.02.2007)

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4 Klabin investe para exportar 50% de papel-cartão em 2008

A Klabin concluiu investimento de R$ 6 milhões para isolar de contaminações sua nova linha de produção de papéis-cartão. A nova máquina deve iniciar operações em outubro deste ano e vai elevar a capacidade da empresa das atuais 390 mil toneladas ao ano para 740 mil toneldas na unidade de Monte Alegre, no Paraná. O isolamento torna absolutamente limpa a produção e visa atrair como novos clientes indústrias de alimentos no exterior. Principalmente Europa. "Teremos capacidade para exportar mais de 50% da produção de papel-cartão. Estamos preparando o terremo para que esta entrada maior no mercado externo não tenha obstáculos", disse o gerente de qualidade assegurada da Klabin, Guaracy Guayanazes de Azevedo. (Gazeta Mercantil - 28.02.2007)

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5 MMX acerta empréstimo de US$ 250 mi

A MMX Mineração e Metálicos acertou uma linha de crédito de US$ 250 milhões junto aos bancos Itaú BBA e ABC Brasil, sob a forma de project finance, para financiamento do projeto do Sistema MMX Amapá. De acordo com o diretor financeiro da companhia, Paulo Gouvêa, os recursos serão utilizados para a construção da mina e do porto e reforma da ferrovia. No total, o projeto, que também prevê uma usina de semi-acabados e outra de ferro gusa, deve consumir US$ 915 milhões. Segundo Gouvêa, o empréstimo tem prazo de sete anos, com carência de dois anos e o pagamento será feito em 11 parcelas lineares. A MMX concederá garantia corporativa na proporção de sua participação no capital da subsidiária, durante a construção da Mina Amapá. (Gazeta Mercantil - 28.02.2007)

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6 Arcelor entra com recurso na CVM contra preço das ações

A Arcelor Mittal entrou ontem com recurso na CVM para que a autarquia revise a decisão sobre os preços das ações da companhia. Recentemente, com a fusão mundial da Mittal com a Arcelor, a nova companhia passou a controlar a Arcelor Brasil e apresentou pedido na CVM para aquisição das ações em circulação no mercado brasileiro. Na semana passada, a CVM considerou, no entanto, que havia um erro nos cálculos dos valores a serem pagos pelas ações dos minoritários na Oferta Pública de Aquisição de Ações (OPA) da Arcelor Brasil por meio da controladora indiana. A Arcelor entende que o preço deve ser baseado na Ebitda, enquanto a CVM avalia que o correto é basear o preço no valor de mercado da empresa em bolsa. Em comunicado, a empresa se diz "confiante de que o colegiado irá rever a decisão da área técnica e que chegará a conclusão de que o Ebitda é a única metodologia capaz de oferecer um tratamento igualitário aos minoritários da Arcelor Brasil", afirma o texto divulgado ontem. (DCI - 28.02.2007)

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Economia Brasileira

1 Economia brasileira fecha 2006 com crescimento de 2,9%

A economia brasileira cresceu 2,9% em 2006, superando levemente as projeções de analistas do mercado, informou IBGE nesta quarta-feira. Economistas consultados pela Reuters previam expansão de 2,7% para a economia brasileira no ano passado.O PIB do país cresceu 1,1% no quarto trimestre de 2006 ante o trimestre imediatamente anterior e 3,8% em relação ao mesmo período de 2005. A indústria cresceu 3% no ano passado, enquanto o setor agropecuário avançou 3,2% e o setor de serviços teve um ganho de 2,4%. (Reuters - 28.02.2007)

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2 Governo central teve superávit de R$ 11,764 bi em janeiro

As contas do governo central (conjunto formado por Tesouro Nacional, Previdência e Banco Central) fecharam o mês de janeiro com superávit primário de R$ 11,764 bilhões. O resultado, recorde para o mês segundo registros iniciados em 1997, é explicado pela forte arrecadação e por queda de 2,8% nas despesas, na comparação com janeiro do ano passado. "O resultado confirma mais uma vez que, no curto prazo, os instrumentos de que dispomos são adequados e compatíveis com o atingimento da meta fiscal", comentou o secretário do Tesouro Nacional, Tarcísio Godoy. De acordo com a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), a meta é fechar as contas federais neste ano com superávit de R$ 71,1 bilhões. (Jornal do Commercio - 28.02.2007)

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3 IPCA-15 sobe 0,46%

Os consumidores brasileiros enfrentaram uma inflação mais baixa neste mês, graças a menor pressão dos custos com transportes nas principais regiões metropolitanas do País. O IPCA-15 apresentou alta de 0,46% em fevereiro, ante elevação de 0,52% em janeiro, informou ontem o IBGE. Depois da alta de 1,03% em janeiro, os custos com transportes subiram apenas 0,11% neste mês, o que explica em boa medida o movimento do IPCA-15. (Gazeta Mercantil - 28.02.2007)

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4 IGP-M tem alta de 0,27% em fevereiro

O IGP-M registrou alta de 0,27% em fevereiro, quase a metade da taxa apurada em janeiro, de 0,50%, segundo informou ontem a FGV. Mesmo baixo, o resultado veio além do esperado por analistas, que previam queda ainda maior por conta da recente valorização do real ante o dólar e do recuo dos preços no varejo. O atípico aumento de preços da soja impediu desaceleração maior do índice em fevereiro. (Gazeta Mercantil - 28.02.2007)

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5 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial abriu as operações com leve recuo perante o fechamento de ontem, a R$ 2,1190. Mais de 20 minutos de atividades, contudo, a moeda avançava 0,61%, cotada a R$ 2,1310 na compra e a R$ 2,1330 na venda. Na sessão passada, o dólar comercial avançou 1,72%, a R$ 2,1180 na compra e R$ 2,12 na venda - o maior valor desde 31 de janeiro deste ano. (Valor Online - 28.02.2007)

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Internacional

1 Grupo pede US$ 45 bi para pesquisas em energia limpa

Para evitar o pior cenário de mudança climática, os governos precisam investir entre US$ 45 bilhões e US$ 60 bilhões por ano em pesquisas sobre energia limpa para promover cortes agudos nas emissões de combustíveis fósseis. A quantia, estimada por um comitê de 18 cientistas montado pela ONU, é três a quatro vezes o gasto mundial anual e até 20 vezes o gasto anual dos EUA com pesquisa em fontes renováveis. Em relatório divulgado ontem, os pesquisadores afirmam que as emissões de gás carbônico precisam parar de crescer até o quinquênio 2015-2020 e então serem reduzidas a um terço do nível atual até 2100. Para isso, o grupo propõe medidas como um embargo à construção de novas termelétricas a carvão, a não ser aquelas equipadas para capturar e armazenar gás carbônico. O documento também faz recomendações para adaptação ao problema, e diz que a própria ONU precisa se preparar melhor para ajudar dezenas de milhões de "refugiados ambientais", e autoridades devem desencorajar novas construções a menos de um metro acima do nível do mar. Para ler o relatório na íntegra, clique aqui. (Folha de São Paulo - 28.02.2007)

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2 Enel quer 10% das ações da Endesa

A Enel, maior companhia elétrica da Itália, está buscando comprar no mercado 10% das ações da rival espanhola Endesa por 39 euros por ação. Segundo operadores, o UBS está lançando oferta pelas ações em nome da Enel. A alemã E.ON fez oferta de 38,75 euros por ação para adquirir a Endesa. (DCI - 28.02.2007)

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3 Central de energia dos EUA é vendida por US$ 45 bi

A TXU, a maior central de geração de energia elétrica do Texas, foi comprada por um grupo de investidores por US$ 45 bilhões, a maior compra alavancada já realizada. O recorde anterior pertencia ao Blackstone Group, que adquiriu por US$ 39 bilhões a Equity Office Properties, no início do mês. (Folha de São Paulo - 27.02.2007)

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Biblioteca Virtual do SEE

1 BRASIL. Proposta de Emenda à Constituição no 81. Senado Federal. Brasília, 2003.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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2 ONU. Confronting climate change: avoiding the unmanageable and managing the unavoidable. Report prepared for the United Nations Commission on Sustainable Development. Washington, 2007.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Sub-editor: Fabiano Lacombe
Jornalista: Juliana Lanzarini
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Daniel Bueno, Bianca Reich, Carolina Tavares, Felipe Botelho e, Igor Briguiet.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

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