l IFE: nº 1.980 - 13
de fevereiro de 2007 Índice
Regulação e Reestruturação do Setor
Empresas Leilões Oferta
e Demanda de Energia Elétrica Gás
e Termelétricas Grandes
Consumidores Economia
Brasileira Internacional Biblioteca
Virtual do SEE
Regulação e Reestruturação do Setor 1 Brasil estuda hidrelétrica na Bolívia O governo
brasileiro estuda a construção de uma usina hidrelétrica binacional dentro
do território boliviano, segundo informou ontem a ministra da Casa Civil,
Dilma Rousseff. A usina seria construída na parte boliviana do rio Madeira,
a cerca de 80 quilômetros da fronteira com o Brasil, se chamaria Cachoeira
Esperança e teria potência de cerca de 3 mil MW. O vice-ministro de Eletricidade
e Energias Alternativas da Bolívia, Hugo Villarroel, já havia afirmado
que a Bolívia gostaria de participar em parceria com o Brasil de projetos
no rio Madeira. Especulava-se, entretanto, que os bolivianos gostariam
de ser sócios de outras duas usinas que o Brasil planeja construir em
território nacional: Jirau e Santo Antônio. Essas usinas são as principais
apostas do governo para afastar o risco de apagão nos próximos anos e,
juntas, têm potência de 6.450 MW. "O que eles (os bolivianos) querem é
uma parceria na usina que está do lado boliviano do Rio Madeira", disse
Dilma. Ela também afirmou que o assunto será discutido durante a visita
do presidente boliviano, Evo Morales, ao Brasil. (Jornal do Commercio
- 13.02.2007) 2 Lula quer transformar Eletrobrás em uma empresa global de "energia limpa" O presidente
Luiz Inácio Lula da Silva prepara modificações jurídicas e administrativas
para transformar a Eletrobrás em uma "empresa de energia limpa", segundo
expressão dele próprio em conversas reservadas nos últimos dias. Lula
revitalizará a estatal, dando-lhe "o poder de fogo" que tem hoje a Petrobras.
A idéia é que ela se transforme numa nova holding, com poder de ação também
no exterior. Lula deseja anunciar a revitalização da estatal, entre outros
motivos, por ocasião do encontro que terá com o presidente dos EUA, George
W. Bush, em 9 de março. Crê que a reunião será uma oportunidade de sinalizar
que o Brasil se preparará para produção de energia alternativa ao petróleo
e que deseja parcerias. De acordo com Lula, a Eletrobrás precisará ser
modificada para atuar na prática como empresa privada, capitalizando-se
no mercado e fechando negócios com empresas nacionais e internacionais.
O presidente acha que o biodiesel poderia ser utilizado para abastecer
termelétricas. Na visão presidencial, a construção de hidrelétricas no
país teria chegado ao seu limite. (Folha de São Paulo - 13.02.2007) 3 BNDES desembolsa R$ 3,208 bilhões para setor de energia elétrica em 2006 O BNDES
desembolsou R$ 54,473 bilhões entre fevereiro de 2006 e janeiro deste
ano, desempenho 19% superior ao apresentado em igual período de 2005.
Desse total, foram destinados R$ 3,208 bilhões para o setor de energia
elétrica no ano passado. As aprovações chegaram a R$ 79,1 bilhões em 2006,
apresentando um aumento de 43% em relação a 2005. Do montante, R$ 4,176
bilhões foram para o setor de energia elétrica. (Canal Energia - 13.02.2007)
4
Abrage analisa sugerir ajustes na metodologia de cálculo para energia
existente 5 Estudo que avalia papel das agências reguladoras será apresentado hoje Um estudo
sobre as agências reguladoras que atuam no mercado de energia será apresentado
hoje (13) em Brasília pelo Instituto Acende Brasil. O trabalho foi feito
em parceria com a Universidade de São Paulo. De acordo com o instituto,
o estudo propõe mudanças no Projeto de Lei 3.337/04, a chamada Lei das
Agências. Além depropor mudanças, o trabalho pretende avaliar o papel
dessas agências ao longo da história e fazer uma análise sobre sua atuação
no dia-a-dia. (Agência Brasil - 13.02.2007)
Empresas 1 CPFL alcança o maior lucro da história Com um
acréscimo no volume de vendas do insumo de 7,2%, aliado ao aumento de
tarifas autorizado pelo órgão regulador entre 10,2% e 10,8% para suas
distribuidoras, além de melhoria da eficiência operacional e de uma política
de aquisições, a CPFL Energia presidida por Wilson Ferreira Jr. registrou
o maior lucro líquido de sua história: R$ 1,404 bilhão. Resultado que
é 37,5% maior que os R$ 1,021 bilhão de 2005. "Nós também tivemos uma
melhora substancial na produtividade e no custo, que impactou na nossa
geração de caixa", afirma Wilson Ferreira Jr. Em outras palavras, o executivo
explica que houve um acréscimo de 8,5% na produtividade em 2006, uma vez
que cada funcionário da CPFL foi responsável por 7,462 mil megawatts/hora
(MWh), ante o índice de 6,87 mil de 2005. Já o custo do MWh distribuído
caiu 5%. (Valor Econômico - 13.02.2007) 2 Energias do Brasil vê vantagem estratégica na realização de estudos de viabilidade O diretor vice-presidente de Finanças e Relações com Investidores da Energias do Brasil, Antônio José Sellare, disse que a parceria entre a empresa e a Eletronorte para a realização de estudos de viabilidade de duas usinas na região Norte poderá representar vantagem estratégica no momento de uma eventual licitação desses aproveitamentos, que somam 235 MW, no Tocantins. Segundo Sellare, com base nas informações do governo de que não há estoque de novos aproveitamentos para licitação, a empresa decidiu partir para a elaboração dos novos estudos.Com custo estimado entre R$ 5 e R$ 7 milhões, dividido igualmente entre as duas empresas, os estudos de inventário pretendem avaliar a viabilidade técnica e financeira dos empreendimentos. Os estudos fazem parte da estratégia da Energias do Brasil de expandir sua capacidade instalada por meio de energia nova. (Canal Energia - 12.02.2007) No pregão
do dia 12-02-2007, o IBOVESPA fechou a 43.934,75 pontos, representando
uma baixa de 0,79% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$
4,4 bilhões. As empresas que compõem o EE apresentaram desvalorização
de 0,36% fechando a 13.749,64 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o
seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 46,70 ON e R$ 45,20 PNB,
baixa de 1,58% e 1,55%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão
anterior. Na abertura do pregão do dia 13-02-2007 as ações da Eletrobrás
foram cotadas a R$ 47,10 as ações ON, alta de 0,86% em relação ao dia
anterior e R$ 45,46 as ações PNB, alta de 0,58% em relação ao dia anterior.
(Investshop - 13.02.2007)
Leilões 1 CCEE divulga datas de leilões de ajustes A Câmara
de Comercialização de Energia Elétrica divulgou as datas de realização
dos 5º e 6º leilões de ajuste. O 5º leilão ocorrerá em 28 de junho com
a comercialização de dois produtos com os seguintes períodos de entrega:
1º de julho a 31 de dezembro deste ano e 1º de outubro a 31 de dezembro,
respectivamente. O 6º leilão acontece em 27 de setembro, com três produtos:
um para suprimento entre 1º de outubro e 31 de dezembro; outro para o
ano de 2008 e o terceiro para o biênio 2008/2009. (Canal Energia - 13.02.2007)
2 CCEE divulga edital de 4º leilão de ajuste A CCEE marcou a data do 4º leilão de ajuste para 29 de março, com suprimento a partir de 1º de abril. Para ter acesso ao edita, clique aqui. (Canal Energia - 13.02.2007)
Oferta e Demanda de Energia Elétrica 1 Sudeste/Centro-Oeste registra 83,4% do volume Com alta
de 0,2%, os reservatórios do submercado Sudeste/Centro-Oeste registram
83,4% do volume. O índice está 49,6% acima da curva de aversão ao risco.
As usinas de Nova Ponte e Jaguari operam com 98,50% e 84,34%, respectivamente.
(ONS - 13.02.2007) 2 Reservatórios do Sul têm pequena alta de 0,3% Os reservatórios do Sul registram 63,2% do volume, com pequena alta de 0,3%. O índice está 43,8% acima da curva de aversão ao risco. A hidrelétrica de Machadinho trabalha com 48,83% da capacidade de armazenamento. (ONS - 13.02.2007) 3 Reservatórios no Nordeste têm queda de 1% Os reservatórios
no Nordeste têm queda de 1%, atingindo 79,5% do volume. O índice está
45,3% acima da curva de aversão ao risco. A usina de Sobradinho opera
com 79,18% da capacidade armazenada. (ONS - 13.02.2007) 4 Nível dos reservatórios atinge 68,1% no Norte O nível
dos reservatórios do Norte atinge 68,1% do volume acumulado, com alta
de 2,9%. A hidrelétrica de Tucuruí trabalha com 64,84% da capacidade de
armazenamento. (ONS - 13.02.2007)
Gás e Termoelétricas 1 Terminal de gás em PE é discutido com a Iberdrola O governo pernambucano discutiu parcerias com grupos espanhóis para a construção de um terminal de GNL e produção de biodiesel em Pernambuco. De acordo com o secretário de Desenvolvimento Econômico, Fernando Bezerra Coelho, a Iberdrola demonstrou interesse na implantação do chamado terminal de regaseificação. "O responsável pela área internacional da Iberdrola, Ramón de Miguel, manifestou interesse no projeto de GNL. E outros empresários da área de energia se animaram com o projeto do biodiesel em Pernambuco. Tenho certeza que, a partir dessa visita, vão frutificar outras coisas boas para Pernambuco", avaliou Bezerra Coelho. Dentro de um mês, a Petrobras vai concluir estudos sobre a instalação de um terminal de regaseificação em Pernambuco, com informações sobre vazão, engenharia a ser implantada e custo de construção. Junto com Santa Catarina, o Estado está no páreo para receber uma nova unidade de regaseificação, depois das plantas que já estão oficialmente previstas para o Rio de Janeiro e para Ceará, em 2008. (Jornal do Commercio (PE) - 13.02.2007) 2 Discussão sobre Angra 3 não está madura A ministra
da Casa Civil, Dilma Rousseff, disse ontem que o governo pretende definir
"o mais rápido possível" se retoma ou não a construção da usina nuclear
Angra 3, no Rio de Janeiro. Para que a obra seja iniciada, porém, é necessário
o aval do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), órgão interministerial
de aconselhamento da Presidência da República. Dilma disse, porém, que
a discussão sobre Angra 3 "ainda não está madura" e que o assunto continua
em discussão dentro do governo. "Estamos em um processo de discussão interna."
A próxima reunião do CNPE deverá acontecer em março, mas Dilma disse que
não tem certeza se Angra 3 estará na pauta. (Jornal do Commercio - 13.02.2007)
3 Expansão das usinas nucleares deve exigir, no mínimo, R$ 24 bi O projeto
de expansão de usinas nucleares no Brasil, em análise no governo, deverá
exigir investimentos de, pelo menos, R$ 24 bilhões até 2030, num cenário
mais conservador que prevê quatro unidades. Há também uma projeção de
mais usinas e, neste caso, com uma elevação do custo para R$ 48 bilhões.
Estimativa preliminar da Eletronuclear, estatal responsável pela construção
e operação de usinas no País, indica que o valor médio de cada nova usina,
com capacidade de 1000 MW, giraria em torno de R$ 6 bi, valor que o físico
Luiz Pinguelli Rosa, da UFRJ e ex-presidente da Eletrobrás, considera
subestimado. "É um cálculo otimista, numa faixa inferior [de gastos]",
comentou Pinguelli. Para o especialista, o uso da energia nuclear não
é prioritário para o País, além de muito caro. "O País tem outras possibilidades
parar gerar energia", defendeu, alegando que outras questões sequer foram
definidas, como a destinação do lixo radioativo acumulado em Angra 1 e
2. (DCI - 13.02.2007)
Grandes Consumidores 1 CSN planeja investir US$ 1,29 bi em Portugal A CSN planeja
investir 1 bilhão de euros em Portugal, em dois projetos em sua subsidiária
portuguesa Lusosider, segundo o diretor-presidente da empresa, Benjamin
Steinbruch. Steinbruch disse que os projetos envolverão o investimento
de 200 milhões de euros para expandir a capacidade de produção da Lusosider
e de outros 800 milhões de euros em laminadora a quente para abastecimento
dos mercados português, espanhol e francês. "O projeto está bem adiantado
e poderá estar concluído dentro de dois ou três meses. Pretendemos estar
na Europa, nestes mercados, e como já estamos em Portugal, com a Lusosider,
tem toda a lógica que o façamos a partir daqui", disse ele. A CSN comprou,
em maio de 2006, os 50% das ações que ainda não possuía da Lusosider.
(Jornal de Commercio - 13.02.2007) 2 Klabin deve elevar papel em até 40 euros A Klabin
começou a comunicar este mês a seus clientes um reajuste de 40 euros por
tonelada no papel do tipo kraftliner. O plano da empresa é que o repasse
seja implementado em duas vezes de 20 euros para as produções de março
e abril. O reajuste, entretanto, é incerto e na aposta do diretor-geral
da companhia, Miguel Sampol, poderá acontecer apenas parcialmente. Nos
Estados Unidos houve uma tentativa de elevação de preços semelhante durante
o mês passado, que acabou não ocorrendo. Já na Europa os produtores de
kraftliner anunciaram para março reajuste igual. "Já comunicamos nossos
clientes porque há sinais claros de que o aumento vai acontecer", disse
Miguel Sampol. "Apesar disso, dependemos de um mercado global que pode
oscilar de humor a cada mês. Em último caso estes reajustes poderão acontecer,
porém não neste valor total, mas parcialmente", explicou o executivo.
(Gazeta Mercantil - 13.02.2007) 3 Lucro da Klabin tem alta de 53,2% A Klabin
contabilizou em 2006 lucro líquido de R$ 473,5 milhões, 53,2% superior
aos R$ 309 milhões obtidos em 2005. A receita líquida da companhia, em
2006, atingiu a casa dos R$ 2,713 bilhões, pouco superior (0,2%) aos R$
2,706 bilhões do exercício anterior. Segundo o diretor geral da Klabin,
Miguel Sampol, o desempenho foi significativo, mesmo com queda de 6,0%
na geração de caixa medida pelo Ebtida. Para 2007, o diretor prevê incremento
na capacidade produtiva da empresa após o terceiro trimestre, quando entrará
em operação a expansão da fábrica de Monte Alegre, no Paraná. Com a unidade,
a empresa produzirá dois milhões de toneladas anuais de papéis e cartões
para embalagens. Em 2006, a produção total da Klabin foi de 1,546 milhão
de toneladas, 3,6% superior a de 2005."Este ano será melhor, mas o impacto
da fábrica nos resultados será sentido em 2008", disse. Os investimentos
para conclusão desta unidade estão estimados em R$ 2,2 bilhões, dos quais,
R$ 574 milhões já foram utilizados até dezembro. (Jornal do Commercio
- 13.02.2007) 4 BHP e Rio Tinto podem fazer oferta pela Alcoa As mineradoras
BHP Billiton e Rio Tinto prepararam planos, separadamente, para fazer
uma oferta de US$ 40 bi pela Alcoa, maior produtora mundial de alumínio.
Segundo o jornal britânico The Times, a Alcoa ainda não foi sondada, mas
estuda alternativas para seu futuro e nomes para substituir o brasileiro
Alain Belda, presidente mundial da empresa. (Estado de São Paulo - 13.02.2007)
Economia Brasileira 1 BNDES: taxa de investimento pode ir a 22,7% do PIB até 2010 Os projetos previstos no PAC vão gerar um aumento anual de 2,2 pontos percentuais na taxa de investimento até 2010, segundo estudo elaborado pela secretaria de assuntos econômicos do BNDES. Dessa forma, a participação do investimento no PIB poderá saltar de uma taxa projetada pelo Instituto de Pesquisa Econômica (Ipea) de 20,5% em 2006 para 22,7% em 2010, considerando apenas os projetos do programa. O BNDES considera 82% dos investimentos dos cinco setores contemplados pelo programa - energia, petróleo e gás, logística, saneamento e habitação. Segundo o documento da Secretaria de Assuntos Econômicos do BNDES, o total de investimentos, só considerando as inversões previstas pelo PAC, vai crescer 18,4% ao ano no período 2007-2010, em comparação à média de 2001-2005. "Isso não é uma sinalização de um investimento qualquer", disse o chefe da secretaria de assuntos econômicos do banco de fomento, Ernani Torres. (Valor Econômico - 13.02.2007) 2 Corte no Orçamento pode chegar a R$ 19 bi O governo anunciará hoje um corte entre R$ 15 bilhões e R$ 19 bilhões nos gastos de investimento e custeio previstos no Orçamento da União de 2007, sancionado na semana passada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Embora ocorra no momento em que o governo tenta fazer decolar o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), a medida será adotada de forma preventiva, como todos os anos, diante de uma expectativa menos otimista para a arrecadação do que o previsto pelo Congresso. O bloqueio dos recursos, que será anunciado hoje pelo ministro Paulo Bernardo, do Planejamento, está previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Ele deve ocorrer sempre que as despesas estejam acima do que o governo pode suportar com suas receitas, já descontando a economia que precisa ser feita para pagamento dos juros da dívida. Para 2007, por exemplo, o Orçamento da União prevê uma receita de R$ 615,9 bilhões, mas o governo só conta de fato com R$ 600 bilhões. O principal efeito do contingenciamento será proibir o início das obras propostas pelas emendas parlamentares, que neste ano somam R$ 11,2 bilhões. (Estado de São Paulo - 13.02.2007) 3
Importações superam ritmo de exportações; saldo soma US$ 3,5 bi 4 Mercado prevê IPCA menor que 4% este ano O mercado
financeiro voltou a reduzir a expectativa para os índices de inflação
deste ano. A previsão para o IPCA, que é o índice utilizado pelo governo
no sistema de metas de inflação, passou de 4,07% para 3,97%. O dado consta
do boletim Focus, divulgado semanalmente pelo Banco Central. A projeção
está dentro da meta, que é um IPCA de 4,5%, com margem de tolerância de
dois pontos para cima ou para baixo. Seria, no entanto, o segundo ano
consecutivo que a inflação ficaria bem abaixo do centro da meta - no ano
passado o IPCA acumulou 3,14%, para uma meta também de 4,5%. Os demais
indicadores de preços também sofreram revisões para baixo. A expectativa
para o Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) foi reduzida
4,25% para 4,13%. Já a do Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M) passou
de 4,25% para 4,10%. (Valor Econômico - 13.02.2007) 5 Inflação diminui para 0,52% em São Paulo A inflação
iniciou fevereiro em desaceleração na cidade de São Paulo. A primeira
prévia do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fipe ficou em 0,52%,
ante 0,66% no fechamento de janeiro. Dos sete grupos que compõem o IPC-Fipe,
cinco desaceleraram: educação (caiu de 3,23% para 2,59%), alimentação
(de 1,29% para 1,09%), transportes (0,77% para 0,6%), despesas pessoais
(0,68% para 0,49%) e habitação (0,1% para 0,05%). (Estado de São Paulo
- 13.02.2007) O dólar comercial iniciou as operações estável em relação ao encerramento de ontem. Às 9h23, a moeda estava a R$ 2,1130 na compra e a R$ 2,1150 na venda, sem alteração. No dia anterior, o dólar comercial aumentou 0,28%, negociado a R$ 2,1150 na venda. (Valor Online - 13.02.2007)
Internacional O presidente
indiano, Abdul Kalam, reafirmou o compromisso da Índia em alcançar a independência
energética em 2030, apoiando-se nas energias renováveis e no aumento do
uso da energia nuclear. Kalam afirmou, ao fazer uma visita ao estado de
Andhra Pradesh, que o desenvolvimento previsto para a Índia nas duas próximas
décadas permitirá aumentar a produção de energia para 400 mil megawatts,
a partir dos 30 mil atuais. O aumento da produção também será favorecido
pela construção de nove novos reatores até 2010, que se somarão aos 16
já existentes. (Gazeta Mercantil - 13.02.2007) 2 Putin faz acordos energéticos em giro pelo Oriente Médio Em seu giro
pelo Oriente Médio, o presidente russo, Vladimir Putin, alcançou acordos
e promessas nas áreas de petróleo e gás natural tanto na Arábia Saudita
quanto no Catar, tradicionais aliados dos EUA. A viagem ocorre num momento
em que a influência de Washington sobre o Golfo Pérsico diminui e os países
árabes buscam ampliar laços com outras regiões, especialmente a Ásia.
No Catar, Putin e o emir Hamad bin Khalifa al-Thani anunciaram ontem planos
de ampliar a cooperação entre os países produtores de gás natural. "Não
rejeitamos a idéia de criar um cartel de gás, mas essa iniciativa exige
mais estudo", declarou Putin. (Estado de São Paulo - 13.02.2007)
Biblioteca Virtual do SEE 1 BRASIL. Edital de leilão Nº 001/2007-CCEE - 4º leilão de ajuste. Brasília, fevereiro de 2007 Para ler
o texto na íntegra, clique aqui.
Equipe
de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás Visite
o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas
do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras |
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