l IFE: nº 1.958 - 12
de janeiro de 2007 Índice
Regulação e Reestruturação do Setor
Empresas Oferta
e Demanda de Energia Elétrica Gás
e Termelétricas Grandes
Consumidores Economia
Brasileira
Regulação e Reestruturação do Setor 1 Grandes Consumidores pedem redução de tarifa para indústria Representantes
de empresas como Grupo Gerdau e Companhia Vale do Rio Doce se reuniram
com o ministro Silas Rondeau e pediram a redução das tarifas de energia
elétrica para a indústria. Os grandes consumidores reclamaram do aumento
do preço da energia nos últimos anos, decorrente da crescente participação
da energia termelétrica na matriz nacional. Os empresários propuseram
cortes de impostos para geração e investimentos em energia hidrelétrica.
No ano passado, a tarifa aumentou 11,5% para a indústria em relação a
2005. Os empresários reclamam que a redução da oferta e o crescimento
de termelétricas nos últimos leilões estão aumentando o preço para contratos
futuros. Por isso, trabalham para ampliar a oferta de energia barata.
"Queremos previsibilidade. Precisamos saber quanto vai custar a energia
hoje, amanhã e daqui a 10 anos", disse o presidente da Associação Brasileira
de Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres
(Abrace), Mário Cilento. (Gazeta Mercantil - 12.01.2007) 2 Grandes Consumidores apresentam estudo ao ministro Os empresários
das empresas participantes da reunião com Silas Rondeau apresentaram estudo
mostrando que se o preço da energia subir 20,3% até 2015, como prevê o
Plano Decenal de Energia Elétrica do ministério, o PIB do País pode diminuir
9 pontos percentuais, no mesmo período, caso não haja redução de tributos
e estímulos a novos investimentos. "Setores como petroquímica, siderurgia
e alumínio precisam de uma política energética de longo prazo para tornar
as empresas competitivas", declarou Jorge Gerdau, presidente do Grupo
Gerdau. (Gazeta Mercantil - 12.01.2007) 3 Rondeau: governo não adotará política específica para mercado livre O ministro
Silas Rondeau disse concordar com as reivindicações dos grandes consumidores
e marcou, para quarta-feira (17/01), reunião entre técnicos do ministério
e representantes da indústria, que estudarão formas reduzir a despesa.
Apesar de concordar com os pedidos dos empresários, o ministro negou que
o governo adotará qualquer política especifica para o mercado livre. "Quem
optou por esse mercado terá os benefícios e também as penalidades que
as intempéries da vida econômica acarreta", afirmou Rondeau. O ministro
informou que os executivos não reclamaram das regras do mercado livre,
mas apresentaram um estudo denominado "energia competitiva", mostrando
que a indústria brasileira está perdendo competitividade em razão de aumento
de tarifas do setor elétrico, da elevada carga tributária e de entraves
ambientais aos investimentos em novas usinas. (Gazeta Mercantil e Jornal
do Commercio - 12.01.2007) 4
Governo e empresas formarão grupo de estudo para reduzir custos de energia
5 Rondeau endossa defesa a usinas hidrelétricas O ministro
Rondeau endossou a defesa à energia proveniente das hidrelétricas: "Eles
(Abrace) estão falando que o custo da energia está se elevando por causa
da introdução da matriz térmica, e que seria desejável que houvesse maior
participação das hidrelétricas. Esse é a tese que nós defendemos também",
disse o ministro. (Jornal do Commercio - 12.01.2007)
6 Abinee prevê faturamento de R$ 10,6 bi para GTD em 2007 A Associação
Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica prevê um aumento de 20%
no faturamento do segmento industrial de Geração, Transmissão e Distribuição,
em 2007, para R$ 10,613 bilhões. A boa perspectiva dos associados da Abinee
deve-se a expectativa dos lançamentos de novos projetos de geração, aumento
das exportações e da implantação de empreendimentos leiloados recentemente.
Segundo Nilton Duarte, diretor de GTD da Abinee, a indústria também deve
se beneficiar com a implantação do programa Luz para Todos. No ano passado,
o faturamento da indústria de GTD registrou crescimento de 34%, chegando
a R$ 8,818 bilhões. As exportações cresceram 46% e atingiram US$ 488 milhões,
com as importações indo a US$ 314 milhões, alta de 41%. "A transmissão
e a distribuição tiveram um ano muito bom. Já a área de geração foi auxiliada
pelas exportações, principalmente, de multinacionais", explicou Duarte.
A área de geração foi prejudicada, de acordo com o executivo, pela falta
de projetos novos. O segmento de GTD também sofreu a pressão da valorização
do real e do aumento de 92%, em média, do preço da matéria-prima, como
aço e resina isolante. Por outro lado, o segmento de transmissão teve
um aumento de 35% nos negócios, dando sustentação a indústria de GTD,
contou Duarte. O executivo disse que a tendência do setor deve se focar
agora em projetos de tensão inferior a 500 kV, com fortalecimento da subtransmissão.
Para a distribuição, o executivo acredita que o segmento continuará sob
os efeitos positivos do programa de universalização Luz para Todos e da
retomada dos investimentos das distribuidoras. (Agência Canal Energia
- 11.01.2007) 7 Tarifa social terá início em fevereiro Segundo informação da secretária nacional de Renda e Cidadania do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Rosani Cunha, a partir de 28 de fevereiro, uma tarifa reduzida para quem consome pouca energia elétrica passará a valer em todo o país - é a chamada tarifa social. A medida faz parte do projeto do governo de promover integração entre diversos programas sociais. (O Diário Catarinense - 12.01.2007) 8
Tarifa Social: beneficiários têm até 28 de fevereiro para cadastro 9 MAB: tarifa social é um avanço Segundo
Marco Antônio Trierveiler, da direção nacional do Movimento dos Atingidos
por Barragem (MAB), "A tarifa social de energia elétrica é um avanço para
o país e uma conquista da luta popular para baixar o preço da energia".
Mesmo assim, Trierveiler considera a tarifa insuficiente. Ele criticou
ainda decisão do governo de reduzir o valor da tarifa da energia elétrica
para quem consome pouca energia e recebe ajuda do Bolsa Família. Segundo
ele, esse projeto vai beneficiar apenas uma parte da população pobre do
país. (Agência Brasil - 11.01.2007) 10
Capim Branco II inicia operação em teste na próxima semana 11 Com previsões adequadas, setor energético pode planejar ações, diz meteorologista Os estudos meteorológicos, que representam importante aspecto no planejamento e utilização da produção energética, vêm adquirindo maior relevância no país. Ainda assim, especialistas brasileiros acham que a atenção aos impactos climáticos sobre o setor tende a aumentar à medida que o país diversificar a matriz energética, recorrendo a outras fontes de energia além da hidrelétrica. Segundo eles, a previsão de ventos, do volume de chuvas e das condições de radiação solar, entre outros, contribuem para o aproveitamento e gerenciamento de recursos naturais. "Previsões meteorológicas adequadas podem proporcionar ao setor energético a possibilidade de fazer um planejamento de suas ações a curto ou longo prazo", garante o gerente do Departamento de Meteorologia da Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme), Alexandre de Araújo Costa. Segundo ele, há um conjunto de aplicações possíveis da meteorologia em relação ao setor energético. (Agência Brasil - 12.01.2007) A Aneel vai realizar na próxima segunda-feira, dia 15, sessão de sorteio público dos municípios onde serão aplicados os questionários da pesquisa destinada a avaliar a satisfação do consumidor de energia elétrica com os serviços prestados pelas distribuidoras. Esta será a sétima edição da pesquisa anual que apura o Índice Aneel de Satisfação do Consumidor (Iasc). (Aneel - 11.01.2007) Na primeira quinzena de março de 2007, o MAB pretende fazer mobilizações para protestar contra o alto custo da energia elétrica. As manifestações vão contar com o apoio de outros movimentos. A meta é atingir capitais e médias cidades. (Agência Brasil - 11.01.2007)
Empresas 1 Standard & Poor's estabelece rating brA+ para RGE A agência
de risco Standard & Poor's estabeleceu o rating da RGE em 'brA+' na escala
nacional Brasil, com perspectiva positiva, assim como, das debêntures
de segunda emissão. O nível de geração de caixa, que tem se mantido estável
nos últimos anos, bem como os índices financeiros foram fatores de influência
para a fixação do rating. A perspectiva positiva reflete a expectativa
de que a empresa continuará trabalhando no gerenciamento de passivos com
o objetivo de estender prazos e reduzir custos. A perspectiva do rating
poderá ser alterada para estável, caso haja alguma reversão da tendência
na consolidação dos indicadores financeiros, tanto por distribuição de
dividendo baseada em mais dívida como por riscos do setor que afetem a
geração de caixa. (Agência Canal Energia - 12.01.2007) 2 CPFL Energia recebe classificação brA+ A agência de classificação de risco Standard & Poor's concedeu rating de crédito corporativo 'brA+', atribuído na escala nacional Brasil, à CPFL Energia. A sinergia do grupo, os indicadores de eficiência acima da média das três distribuidoras, a forte e crescente geração interna de caixa e o forte acesso a linhas de crédito nos mercados bancário e de capitais contribuíram para o rating e a perspectiva positiva. A perspectiva positiva da Standard & Poor's reflete a expectativa de que o grupo continuará trabalhando no gerenciamento de passivos com o objetivo de estender prazos e reduzir custos, e que continuará também apresentando melhora nos indicadores financeiros, mesmo considerando-se a política de dividendos. (Agência Canal Energia - 12.01.2007) 3 CESP abre comportas de usinas no rio Paraná A CESP abrirá
comportas de suas três usinas hidrelétricas no rio Paraná a partir do
dia 11/01/2007. As usinas são Ilha Solteira, Engenheiro Souza Dias (Jupiá)
e Engenheiro Sergio Motta (Porto Primavera). A abertura das comportas
é uma ação preventiva, normal para essa época de controle de cheias, e
ocorre em razão das chuvas características desse período, que vai de novembro
a março. A CESP esclarece que essa ação é fundamental para garantir o
amortecimento de ondas de cheias que podem acontecer durante os meses
chuvosos. A CESP mantém vários serviços gratuitos de informação à população.
Um deles é o Telecheia, que funciona 24 horas por dia pelo telefone 0800-647-9001.
Há também um email especial, o comitedegestaodecheias@cesp.com.br. (Cesp
- 11.01.2007) 4
Celesc investe R$ 900 mil na construção de alimentador em Itapoá 5 Light e Ceron investem R$ 30 mi em eficiência A Aneel
aprovou programas de eficiência energética para o ciclo 2005/2006 da Light.
A empresa investirá R$ 28.7 milhões no programa. O montante corresponde
a 0,59% de receita operacional líquida. A Aneel aprovou também alteração
do programa de eficiência energética para o ciclo 2004/2005 da Ceron.
O novo programa prevê investimento de R$ 3.1 milhões, correspendente a
0,97% da receita operacional líquida. De acordo com os despachos, o relatório
final dos programas das duas empresas devem ser apresentados até 31 de
janeiro de 2008. (Agência Canal Energia - 12.01.2007) 6 CPFL Paulista e AES Sul investem mais de R$ 24 mi em programas de eficiência A Aneel
aprovou programas de eficiência energética para o ciclo 2006/2007 de duas
empresas. A CPFL Paulista investirá R$ 19.5 milhões em programa de eficiência.
O montante corresponde a 0,41% de receita operacional líquida. A AES Sul
aplicará recursos no valor de R$ 5.2 milhões, correspondentes a 0,44%
de receita operacional líquida da empresa. De acordo com os despachos,
a CPFL e a AES Sul têm até 31 de dezembro de 2007 e 10 de janeiro de 2008,
respectivamente, para concluir os programas. (Agência Canal Energia -
12.01.2007) 7 Cartilha "Por dentro da conta de luz" sobre tarifas da Light já está disponível A Aneel
lançou a cartilha "Por dentro da conta de luz" que traz informações didáticas
sobre as tarifas da concessionária Light. A publicação está disponível
nos links Educação e Tarifa - Consumidores Finais/Por Dentro da Conta
de Luz(Cartilha), no endereço eletrônico da Agência (www.aneel.gov.br).
Com a Light, são sete distribuidoras de energia a ter cartilhas sobre
tarifas preparadas pela Aneel para esclarecer os consumidores quanto à
composição tarifária e tornar mais transparentes os processos de reajuste
e revisão. Neste primeiro trimestre, exemplares impressos das cartilhas
serão distribuídos para instituições públicas e privadas; entidades de
classe e de defesa do consumidor e agências reguladoras estaduais. Técnicos
da Aneel irão elaborar publicações também para as demais 57 distribuidoras.
(Aneel - 11.01.2007) No pregão do dia 11-01-2007, o IBOVESPA fechou a 42.670,32 pontos, representando uma alta de 0,79% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 3,05 bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram valorização de 0,76% fechando a 13.634,71 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 48,00 ON e R$ 46,00 PNB, baixa de 0,21% e estável, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão anterior. Na abertura do pregão do dia 12-01-2007 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 48,30 as ações ON, alta de 0,62% em relação ao dia anterior e R$ 45,60 as ações PNB, baixa de 0,87% em relação ao dia anterior. (Investshop - 12.01.2007) O CA da Boa Vista Energia reelegeu para novo mandato toda a diretoria da distribuidora para o período de 23 de dezembro de 2006 a 23 de dezembro de 2009. O diretor-presidente da empresa é Aniceto Campanha Wanderley Neto. A diretoria é composta ainda por Rui Antonio do Carmo Baraúna, diretor Administrativo; Carlos Augusto Andrade Silva, diretor Econômico-Financeiro; e Antônio Carlos Faria Paiva, diretor Técnico. (Agência Canal Energia - 12.01.2007) A Aneel lançou nessa quinta-feira, dia 11, a cartilha "Por dentro da conta de luz" que traz informações didáticas sobre as tarifas da concessionária Light Serviços de Eletricidade S/A, fornecedora de energia elétrica para 3,8 milhões de unidades consumidoras em 29 municípios do estado do Rio de Janeiro, inclusive a capital. (Aneel - 11.01.2007)
Oferta e Demanda de Energia Elétrica 1 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 62,6% O nível
de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 62,6%, apresentando
alta de 0,5% em relação à medição do dia 9 de janeiro. A usina de Furnas
atinge 57,6% de volume de capacidade. (ONS - 10.01.2007) 2 Sul: nível dos reservatórios está em 59,3% O nível de armazenamento na região Sul apresentou alta de 0,1% no nível de armazenamento em relação à medição do dia 9 de janeiro, com 59,3% de capacidade armazenada. A usina de Machadinho apresenta 58,7% de capacidade em seus reservatórios. (ONS - 10.01.2007) 3 NE apresenta 66,5% de capacidade armazenada Apresentando
alta de 0,7% em relação à medição do dia 9 de janeiro, o Nordeste está
com 66,5% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de Sobradinho
opera com 62,2% de volume de capacidade. (ONS - 10.01.2007) 4 Norte tem 39,3% da capacidade de armazenamento O nível
de armazenamento da região Norte está em 39,3% apresentando alta de 0,3%
em relação à medição do dia 9 de janeiro. A usina de Tucuruí opera com
31,5% do volume de armazenamento. (ONS - 10.01.2007)
Gás e Termoelétricas 1 Sulgás quer expandir uso de gás natural em Santa Cruz A Sulgás continua levando o gás natural ao interior do Estado. Agora, conforme anuncia o presidente da companhia, o gás chega ao município de Santa Cruz do Sul. Edivilson Brum explica que na primeira fase o município será atendido através da tecnologia do Gás Natural Comprimido. De acordo com o presidente da Sulgás, Edivilson Brum, o governo do Estado vai adotar políticas que levem à expansão da frota de veículos movidos à gás natural. (Gazeta do Sul - 11.01.2007) 2 Gás natural será produzido na Bahia a partir do fim do mês A Petrobrás
deve iniciar até o fim do mês as operações no campo de Manati, na Bahia,
principal projeto produtor de gás natural previsto para este ano. Com
capacidade para produzir 6 milhões de metros cúbicos por dia, o campo
vai contribuir para o fim das restrições de fornecimento do combustível
na Região Nordeste. Não haverá impacto, porém, nos mercados do Sul e do
Sudeste, por causa da falta de interligação entre as malhas de gasodutos.
O projeto, parceria entre a estatal, a Queiroz Galvão e a norueguesa Norse
Energy, recebeu anteontem licença de operação e, segundo a Petrobrás,
as providências para o início da operação da plataforma já foram iniciadas.
O campo será interligado a uma estação de tratamento de gás em São Francisco
do Conde, região metropolitana de Salvador, por meio de um gasoduto de
125 quilômetros. (O Estado de São Paulo - 12.01.2007) 3 Manguinhos em atraso com biodiesel Com início
das operações previsto para a primeira quinzena de dezembro, a Refinaria
de Manguinhos ainda não deu partida à produção de biodiesel. A empresa
não comenta o assunto, mas informações dão conta de que o atraso estaria
relacionado à emissão de alvará pela Prefeitura do Rio de Janeiro. A refinaria
está sem atividade de refino desde agosto de 2005, por conta da escalada
do preço do petróleo no mercado internacional, e está operando apenas
como distribuidora de combustíveis. A Prefeitura afirma que a emissão
de alvará é procedimento de trâmite rápido, que não ultrapassa 30 dias.
Os atrasos ocorrem, normalmente, por falha na entrega dos documentos exigidos.
Fontes ligadas ao assunto dizem que a empresa tenta atender às exigências
da Prefeitura e que estima o início das operações na próxima semana. (Jornal
do Comercio - 12.01.2007)
Grandes Consumidores 1 Petroquímica União deve usar mix de insumos em expansão A indefinição
sobre a disponibilidade da matéria-prima que permitirá à Unipar ampliar
a capacidade de produção de sua controlada Petroquímica União em 2010
poderá ser resolvida com a formação de um mix de insumos, de acordo com
Roberto Garcia, presidente da Unipar. Para viabilizar tal ampliação, a
empresa analisa com a Petrobras a possibilidade de utilizar gás natural,
gás de refinarias e uma carga líquida, composta de nafta e condensados.
"O mais importante é haver uma equação de matéria-prima que seja viável
em 2010", ressalta Garcia. As empresas têm estudado a possibilidade de
utilizar correntes gasosas da Refinaria Presidente Bernardes de Cubatão
como insumo da Petroquímica União. A partir de 2008, com o início do projeto
de ampliação da Petroquímica União, hoje com capacidade de cerca de 500
mil toneladas de eteno. Outra frente de discussão é a importação de nafta
através do porto de Santos. (DCI - 12.01.2007)
Economia Brasileira 1 ONU: Brasil é penúltimo em ranking de crescimento O Brasil será o penúltimo colocado no ranking de crescimento das 25 maiores economias emergentes do mundo. A avaliação é da ONU, que publicou seu relatório sobre crescimento em 2007 e prevê aumento do PIB brasileiro de 3,5% para este ano. Só o México, com estimativa de 3%, terá desempenho pior. A Organização alerta para os riscos de que emergentes sofram com uma maior volatilidade dos mercados neste ano. (Diário de Cuiabá - 12.01.2007) 2 Fundo de Infra-estrutura terá R$ 5 bi do FGTS O Fundo de Investimentos em Infra-estrutura, que deve ser criado pelo governo federal na próxima semana por medida provisória, terá inicialmente R$ 5 bilhões do FGTS. (DCI - 12.01.2007) 3
INPC sobe 0,62% em dezembro e fecha 2006 com alta de 2,81%v 4 IPCA encerra 2006 com inflação de 3,14%, a menor taxa desde 1998 O IPCA acumulado
no ano de 2006 foi de 3,14%, o menor resultado desde 1998 (1,65%). Em
2005,a inflação fora de 5,69%. A meta fixada para ano passado era de 4,5%,
com tolerâncai de 2,5p.p para mais ou para menos. Segundo o último boletim
Focus, o mercado financeiro esperava, em média, uma inflação de 3,11%
no ano. (Valor Econômico - 12.01.2007) 5 IPCA de dezembro foi de 0,48% Em dezembro
de 2006, a inflação medida pelo IPCA foi de 0,48%, acima do 0,31% do mês
anterior e das expectativas do mercado Financeiro (segundo o BC), de 0,45%.
A principal pressão sobre os preços veio do grupo Transportes (2,91%)
devido ao reajuste das tarifas na região metropolitana de São Paulo. Por
outro lado, a alta dos alimentos foi bem menor que em novembro. O grupo
subiu 0,39%, contra 0,50% no mês anterior. (Folha de São Paulo - 12.01.2007)
O dólar comercial abriu valorizado em relação ao fechamento de ontem, a R$ 2,1480. Às 9h50, a moeda subia 0,04%, negociada a R$ 2,1440 na compra e a R$ 2,1460 na venda. No dia anterior, o dólar comercial recuou 0,23%, a R$ 2,1430 na compra e R$ 2,1450 na venda. (Valor Online - 12.01.2007)
Equipe
de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás Visite
o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas
do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras |
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