l IFE: nº 1.953 - 03
de janeiro de 2007 Índice
Regulação e Reestruturação do Setor
Empresas Gás
e Termelétricas Grandes
Consumidores Economia
Brasileira Internacional
Regulação e Reestruturação do Setor 1 Ibama libera construção de usina no rio Tocantins O Ibama
concedeu a licença para a instalação da hidrelétrica de Estreito, a ser
construída no rio Tocantins, nos Estados de Tocantins e Maranhão. Trata-se
de um dos maiores projetos de geração do País. A usina deverá ficar pronta
em 2010 e terá capacidade para 1.087 MW médios. A licença dependia de
dois fatores. A decisão de quem construiria a eclusa que permitirá a passagem
de barcos pelo reservatório, de 555 quilômetros quadrados - o Ministério
do Transporte ficará responsável pela obra. A outra pendência era o estudo
etno-ambiental exigido pela Funai. O consórcio responsável pela obra -
o Estreito Energia - só entregou o estudo sobre a situação dos povos indígenas
indiretamente atingidos no dia 10 do mês passado, o qual foi aprovado
pelo Ibama em regime de urgência. (Gazeta Mercantil - 03.01.2007) 2 Luz para Todos chega a 1 milhão de casas Nessa terça-feira,
dia 2 de janeiro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva comemorou o atendimento
de 1 milhão de casas (cinco milhões de pessoas) pelo programa Luz para
Todos, coordenado pelo MME com participação da Eletrobrás e das empresas
locais de distribuição. A maioria dos beneficiados vivem na região Nordeste
(2,4 milhões de pessoas) e no Sudeste (1,2 milhão). O restante, 1,4 milhão,
está nas regiões Norte, Sul e Centro Oeste. Segundo o MME, entre os atendidos
estão 555 mil pessoas que vivem em assentamentos, 48 mil pessoas de comunidades
quilombolas e 47 mil indígenas. O Ministério informa que, desde 2004,
o Luz para Todos gerou 150 mil novos empregos. (Agência Brasil - 02.01.2007)
3 Empresas privatizadas cobrem 15% dos custos do Luz para Todos Os contratos
de privatização das empresas de energia elétrica, feitos sob o Programa
Nacional de Desestatização na década de 1990, previam que as empresas
distribuidoras de energia elétrica deveriam fornecer energia a todas as
casas do país. Mas, desde 2004, é o governo federal quem investe R$ 6,5
bilhões no programa Luz para Todos para universalizar o acesso à energia
elétrica no país. No programa Luz para Todos, coordenado pelo MME, as
empresas privatizadas investem 15% do valor. Quando lançado, o programa
previa gastos totais de R$ 7 bilhões, sendo R$ 5,3 bilhões do governo.
O governo federal argumenta que, pela lei, as empresas teriam até 2015
para universalizar a energia elétrica, o que será feito até 2008 se as
metas do programa forem cumpridas. (Agência Brasil - 02.01.2007) 4
Luz para Todos precisa de envolvimento de empresas 5 Êxodo rural em Goiás diminui com o programa Luz para Todos O Programa
Luz para Todos, do Ministério de Minas e Energia, contribuiu para reduzir
a migração de famílias rurais goianas. O estado de Goiás fechou 2006 com
20 mil famílias atendidas pelo programa. Para todas as famílias do estado
terem luz, seria preciso ainda que 13 mil casas fossem beneficiadas. Esse
número, entretanto, pode ter aumentado, já que muitos trabalhadores rurais
que foram para a cidade tentar a vida acabaram retornando ao campo com
a esperança de voltar a produzir com a chegada da energia elétrica. "Pelo
que a gente conversou com as pessoas, a maioria delas não tinha o que
fazer na cidade, nem emprego tinha, apenas alguns conseguiam sobreviver.
Algumas dessas pessoas passaram a vida inteira trabalhando no meio rural
e querem viver com o que sabem", afirma o coordenador do programa em Goiás,
Paulo Cerqueira. A volta para casa foi tão grande que agora 20 mil novas
famílias precisam ser atendidas. (Agência Brasil - 02.01.2007) 6 STJ proíbe corte de energia por atraso em contas antigas As distribuidoras
não poderão cortar o fornecimento de energia devido ao atraso no pagamento
de contas antigas, de acordo com o julgamento pela segunda turma do Superior
Tribunal de Justiça, ocorrido na semana passada, de um processo impetrado
por um consumidor da CEEE. O relator do processo, ministro Humberto Martins,
negou provimento ao recurso especial interposto pela distribuidora, sendo
seguido de forma unânime pelos outros ministros. A decisão, segundo o
STJ, respalda a do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul que não autorizou
o corte. Na avaliação do tribunal da primeira instância, acatada pelo
STJ, o consumidor vinha pagando as contas regularmente e o corte era decorrente
de débitos antigos, conforme documentos juntados ao processo. No entendimento
do ministro Humberto Martins, os débitos antigos ainda estão pendentes
de julgamento e, nesses casos, a companhia deve utilizar-se de outros
meios para efetuar as cobranças. A suspensão de fornecimento só é permitida
para a falta de pagamento de conta regular relativa ao mês de consumo.
(Agência Canal Energia - 02.01.2007) 7 MAB pede isenção de tarifa de famílias pobres O Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) encabeça a campanha "Isenção de preço entre indústrias e todos os consumidores familiares". A campanha pede também a isenção de tarifa de todas as famílias pobres com consumo até 100 kwh/mês". No estado do Paraná, as famílias pobres que gastam até 100kwh/mês não pagam pela energia. O benefício foi estabelecido pela justiça, que deu ganho de causa a ação movida pela Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Pro Teste) e pelo órgão de Proteção ao Consumidor (Procon). A privatização das distribuidoras de energia se iniciou em na década de 1990, durante o governo do ex-presidente Fernando Collor e continuada na gestão de Itamar Franco. Com a privatização, o MAB divulga que o investimento na área caiu de US$ 13, 9 bilhões (1980) para US$ 4, 5 bilhões (1995). (Agência Brasil - 02.01.2007) 8
Aneel faz mudanças nas regras de incorporação de redes particulares 9 Aneel retifica valor da TFSEE para 2007 A Aneel
retificou na edição do Diário Oficial da União desta terça-feira, 2 de
janeiro, o valor da Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica
(TFSEE), relativa a 2007, para as concessionárias de geração e de transmissão,
autoprodutores e produtores independentes de energia. O valor do encargo
para autoprodutores e produtores independentes será de R$ 382,82 para
cada kW instalado e, não R$ 289,22 como havia sido divulgado na semana
passada pela Aneel no Diário Oficial. (Agência Canal Energia - 02.01.2007)
Empresas 1 Presidente da Eletrobrás deixa cargo O presidente
da Eletrobrás, Aloísio Vasconcelos, deixou o cargo. A presidência da estatal
será ocupada interinamente pelo diretor de Engenharia, Valter Luiz Cardeal,
que acumulará as duas funções. Vasconcelos havia apresentado seu pedido
de demissão ao conselho da Eletrobrás em dezembro, alegando motivos pessoais.
O pedido foi aceito e ele já virou o ano afastado do comando da empresa.
(O Estado de São Paulo - 03.01.2006) 2 Petrobras instalará usina eólica em Rio Grande A Petrobras possui licença ambiental para a implantação de uma pequena usina eólica experimental em Rio Grande (RS), com aerogeradores totalizando capacidade de 4 a 5 MW. O projeto está sendo desenvolvido desde 2003 e, deverá ser implementado neste ano. O gerente executivo de Desenvolvimento Energético da Diretoria de Gás e Energia da Petrobras, Mozart Schmitt de Queiroz informa que a Petrobras está avaliando propostas de parcerias para participar de projetos selecionados para o Proinfa em todo o Brasil. Estão sendo considerados projetos de energia eólica, PCHs e biomassa. (APMPE - 02.01.2007) 3 Chesf realiza leilão de curto prazo A Chesf
realizará dia 03/01/2007, leilão público de curto prazo para venda de
energia no Ambiente de Contratação Livre. O leilão será realizado através
da plataforma Leilão Digital, da Suati. Serão negociados dois produtos,
com início de entrega em 01/12/2007 e final em 31/12/2007. Um dos produtos
tem modulação flat, enquanto o outro tem modulação flat no patamar de
carga pesado. Clique aqui para acessar o edital do leilão e aqui para
ter acesso aos preços mínimos destinados a cada produto. (Agência Canal
Energia - 02.01.2007) 4
Cotações da Eletrobrás O CA da Celesc aprovou os nomes dos novos membros para os cargos de diretor-presidente, diretor de Relações com Investidores e de diretor Jurídico-Institucional da holding e das subsidiárias de geração e transmissão. Eduardo Pinho Moreira, Arnaldo Venício de Souza e Marcelo Gasparino são os que vão ocupar os respectivos cargos. Os três novos diretores assumiram hoje os respectivos cargos. (Agência Canal Energia - 02.01.2007) A Efficientia recebeu recomendação pela BVQI para receber a certificação ISO 9001. A empresa será a primeira do Grupo Cemig a receber a certificação. A Efficientia atua como uma Esco, nas áreas de em consultoria e gestão, com foco em soluções energéticas para grandes consumidores, além de ministrar treinamentos e realizar comissionamento de projetos, entre outras atividades. (Agência Canal Energia - 02.01.2007)
Gás e Termoelétricas 1 Petrobras quer parceiros para ganhar com biocombustível A Petrobras está abrindo uma nova frente de pesquisa na área de biocombustíveis. Em abril deste ano será inaugurada a primeira planta piloto da companhia para produção de álcool a partir do bagaço de cana. A planta terá capacidade de processar 20 kg de bagaço de cana. Se os testes forem bem-sucedidos, uma nova planta, de maior capacidade, está prevista para 2009/2010. A estatal, porém, não pretende ingressar na produção do combustível. A idéia é desenvolver a tecnologia, ainda sem aplicação comercial no mundo, para promover parcerias com investidores da área sucroalcooleira. É possível que a estatal negocie a transferência de tecnologia aos parceiros, elevando a produção de álcool e, conseqüentemente, o mercado de exportação do combustível. A Petrobras entende que o domínio sobre a tecnologia para produção de biocombustíveis a partir de resíduos será um diferencial competitivo no futuro. (DCI - 03.01.2007) 2 Embrapa estuda uso de óleo de inajá para produzir energia De olho
no potencial do mercado de biocombustíveis, pesquisadores da unidade de
Roraima da Embrapa e do instituto Militar de Engenharia (IME) avaliam
a viabilidade do uso do inajá, um tipo de palmeira de porte elevado, nativa
da região amazônica, para produção de energia elétrica que seria distribuída
inicialmente para comunidades isoladas da Amazônia. As palmeiras inajá
se desenvolvem em florestas primárias e secundárias, além de áreas que
passaram por processo de queimada. A planta é considerada praga por alguns
agricultores. Testes feitos com as sementes do inajá mostraram que o percentual
é de 60% de óleo, o que foi considerado bastante expressivo por especialistas.
(DCI - 03.01.2007)
Grandes Consumidores 1 Grandes consumidores ampliam aporte na geração de energia Empresas
de setores eletrointensivos, como as papeleiras Klabin e Suzano e a produtora
de alumínio CBA elevam os investimentos na geração própria de energia,
para reduzir custos e evitar o risco de escassez do insumo. A Klabin,
por exemplo, aumenta a participação da biomassa em sua matriz energética
de 75% para 80% e também contabiliza a venda de créditos de carbono, prevista
para acontecer a partir deste ano. "O governo garante que não haverá falta,
mas nossas contas apontam que corremos este risco a partir de 2009", diz
Horácio Lafer Piva, presidente da Associação Brasileira de Celulose e
Papel (Bracelpa). Líder na produção de papéis para embalagens, a Klabin
está aumentanto a participação da biomassa em sua matriz energética e
melhorando o aproveitamento de resíduos florestais, segundo informações
do presidente da empresa, Miguel Sampol Pou. "Alteramos as práticas de
colheita, para aproveitar galhos finos e cascas de árvores, que às vezes
são deixados de lado", diz. (DCI - 03.01.2007) 2 Usiminas investe em energia própria A Usiminas
está construindo a sua segunda termelétrica e, com essa obra, que será
inaugurada no primeiro semestre do ano, a sua produção própria de eletricidade
chegará a 60 MW, volume corresponde a cerca de 50% do seu consumo de energia
elétrica. Essa nova usina terá baixo custo de produção, pois utilizará
como matéria-prima os gases que emanam dos altos fornos e que, atualmente,
desaparecem na atmosfera. Além da nova termelétrica, a Usiminas está,
desde o fim de 2006, reformando a sua subestação de energia. Com essa
iniciativa, a Usiminas pretende ingressar no mercado livre de eletricidade,
o que diminuirá ainda mais a sua dependência pela energia entregue pela
Cemig. A obra de reforma da subestação é de responsabilidade da Siemens
e deverá será entregue nos primeiros meses de 2007. No caso da segunda
termelétrica, a Usiminas informa que a obra tem investimento total de
US$ 100 milhões, sendo 60% financiados pelo Japan Bank for International
Cooperation e 40% pelo Mizuho Corporation Bank e pelo Banco de Tokyo.
Com prazo de 26 meses para ser implantado e com capacidade para gerar
60 MW, o empreendimento vai ampliar a capacidade de geração própria de
energia da Usiminas dos atuais 60 MW para 120 MW, correspondentes a 53%
de toda a energia demandada pela siderúrgica. (Gazeta Mercantil - 03.01.2007)
3 IP investe US$ 1,5 bi no Brasil A International
Paper informou que investirá este ano US$ 1,5 bilhão no Brasil. Os recursos
serão aplicados "nas fábricas de papel e celulose, conforme acordo de
permuta de ativos entre a IP e a Votorantim Celulose e Papel". O aporte
que a empresa fará no Brasil equivale a quase 10% do total das projeções
de investimentos estrangeiros no Brasil em 2006, de aproximadamente US$
18 bilhões. A empresa informou também que o início das operações da fábrica
de papel em Três Lagoas está previsto para o primeiro trimestre de 2009
e que planeja a instalação de uma segunda máquina, que operaria a partir
de 2011. (Gazeta Mercantil - 03.01.2007) 4 Licença ambiental de refinaria do Rio deve atrasar O licenciamento
ambiental do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), projeto
da Petrobras em sociedade com o grupo Ultra, deverá ser concedido só em
setembro deste ano, prevê o novo secretário de Meio Ambiente do Estado,
Carlos Minc. A Petrobras pretendia obter a licença prévia do projeto até
junho ou julho, mas a Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente
(Feema), responsável pelo licenciamento, não tem técnicos suficientes
para cumprir um processo da complexidade do Comperj neste prazo. A Petrobras
e seus parceiros no projeto (o Ultra e o BNDES) prevê o início das operações
em 2012. No total, o Comperj prevê investimentos de US$ 8,4 bilhões na
primeira e na segunda geração de produtos petroquímicos. Rodrigo Pio Borges,
coordenador de licenciamento ambiental do Comperj, diz que a expectativa
é conseguir todas as autorizações para começar as obras de terraplanagem
da área principal do projeto em janeiro de 2008, o que requer a licença
de instalação. (Valor Econômico - 03.01.2007) Economia Brasileira 1 Projeção de crescimento do PIB em 2006 recua novamente Conforme o boletim Focus divulgado dia 29/12/06, o mercado financeiro projeta que crescimento do PIB de 2006 tenha sido de 2,74%, e não 2,76 como na projeção anterior.. Para 2007, manteve-se a expectativa em 3,50%. Conforme o relatório, o setor industrial deve continuar liderando a expansão da economia brasileira. Para 2006, espera-se crescimento de 3,08%, enquanto para 2007 estimas-se que o PIB industrial expanda-se 4%. Os analistas acreditam que o IPCA acumulará alta de 4% durante 2007 Para os demais indicadores, espera-se acúmulo de 4,30% no IGP-DI, 4,39% no IGP-M, 3,99 no IPC da Fipe, e 4% nos preços administrados.Para a balança comercial, a expectativa do mercado financeiro é de saldo de US$ 38 bi. A média das expectativas para a taxa Selic ao fim do ano é de 11,75% anuais e uma média de 12,31% ao longo do ano. (Gazeta Mercantil - 03.01.2007) 2 Governo projeta US$ 152 bi em vendas Após o resultado acima do esperado na balança comercial em 2006, a projeção oficial para exportações anunciada ontem foi de US$ 152 bi durante 2007, valor 10,5% maior que os embarques de 2006. Não há projeções oficiais para as importações e saldo. Quanto ao aumento das importações, o governo não tem medo. Segundo o secretário MDIC Ivan Ramalho, esse aumento está ligado às compras de itens para a modernização do parque industrial brasileiro ou de matérias-primas para a produção local, destacando como positiva a participação desses produtos de 70% na pauta de importações (Gazeta Mercantil - 03.01.2006) 3
IPC-S Regional de dezembro O dólar
comercial abriu as operações desta quarta-feira com valorização, a R$
2,1350. Em quase 30 minutos de atividades, a moeda via alta de 0,18%,
negociada a R$ 2,1340 na compra e a R$ 2,1360 na venda. Ontem, o dólar
comercial declinou 0,28%, transacionado a R$ 2,13 na compra e a R$ 2,1320
na venda. (Valor Online - 03.01.2007)
Internacional 1 Milionário francês nega ter lançado oferta sobre a Suez O empresário
francês François Pinault ainda "não tomou nenhuma decisão" sobre a possibilidade
de lançar uma Oferta Pública de Compra (OPA) do grupo energético Suez,
uma possibilidade que elevou os títulos do grupo na Bolsa de Paris. "Em
resposta ao comunicado da Autoridade dos Mercados Financeiros (AMF), a
Artemis (holding de propriedade de Pinault) confirma que até o momento
não foi tomada nenhuma decisão sobre uma oferta a respeito das ações da
Suez, e todas as opções estão abertas", informou a Artemis em um comunicado.
Na publicação econômica mensal on-line Capital, na sexta-feira, foi informado
que Pinault iria lançar uma OPA hostil de 70 bilhões pela Suez, com
o beneplácito da presidência da França. (Gazeta Mercantil - 03.01.2007)
2 Repsol YPF descobre mais gás em bacia na Líbia A Repsol
YPF fez uma nova descoberta de gás no bloco NC210, na Bacia de Murzuq,
na Líbia. A presença de uma coluna de gás, com um fluido de 969 barris
equivalentes de petróleo por dia, foi confirmada através do poço de exploração
C1-NC210. O total estimado da descoberta é de 1.819 de barris diários.
A Repsol participa do bloco com 35% das ações. Também fazem parte do consórcio
a Hellenic Petroleum, com 20%, e a operadora Woodside Energy, com 45%
das ações. A Repsol operou em 2006 uma produção equivalente a 250 mil
barris de petróleo por dia na Líbia, onde opera 16 blocos, sendo 15 de
exploração e um de desenvolvimento. (DCI - 03.01.2007)
Equipe
de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás Visite
o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas
do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras |
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