l IFE: nº 1.949 - 14
de dezembro de 2006 Índice
Opinião Regulação
e Reestruturação do Setor
Empresas Leilões Oferta
e Demanda de Energia Elétrica Gás
e Termelétricas Grandes
Consumidores Economia
Brasileira
Opinião 1 Leilões e a queda do custo do capital no Brasil A partir
dos resultados inesperados do último leilão de linhas de transmissão,
quando foram aplicados deságios superiores a 50% com relação aos preços
teto fixados pela Aneel, a equipe de pesquisa do GESEL fez um estudo sistemático
em relação ao próximo leilão do dia 15-12 e avalia que os deságios superiores
a 40% devem se repetir. Nossos estudos indicam que a queda do custo do
capital no Brasil é a principal responsável pela diminuição dos custos
de transmissão de energia nas novas concessões. A queda no custo relativo
da transmissão de energia é impressionante. Nos primeiros leilões de linhas
de transmissão a Receita Anual Permitida (RAP) da proposta vencedora girava
em torno de 20% do investimento previsto. De 2003 para cá esta razão caiu
leilão a leilão, até que no último leilão a RAP ficou em torno de 10%
investimento previsto. Ou seja, a queda no custo de capital fez cair à
metade o preço do serviço de transmissão com relação ao custo de construção
das novas linhas. Isto dá a correta dimensão da importância do custo de
capital em setores que, como o elétrico, são altamente capital intensivos.
Para o leilão de sexta, a RAP teto fixada pela Aneel no edital é em média
18% do investimento previsto. Nossa avaliação é que RAP/Investimento média
deve fechar próxima de 10%, permitem uma estimativa que apontando para
um deságio médio de em torno de 45%. (GESEL-IE-UFRJ - 14.12.2006)
Regulação e Reestruturação do Setor 1 Energia em Foco: Gesel lança boletim mensal sobre o setor elétrico brasileiro O Grupo
de Estudos do Setor Elétrico (Gesel) do Instituto de Economia da Universidade
Federal do Rio de Janeiro (IE/ UFRJ) lança, nesta quinta-feira, 14 de
dezembro, o primeiro exemplar do boletim mensal "Energia em Foco". O objetivo
da publicação é abrir mais um espaço para a análise e discussão sobre
questões e temas relevantes relacionados à dinâmica de expansão do setor.
Nesta primeira edição, os leitores poderão conferir uma matéria especial
sobre as expectativas do setor elétrico em relação à construção da usina
de Angra 3. No editorial, o Gesel confirma sua posição favorável à geração
de energia nuclear e renova suas expectativas de que o Conselho Nacional
de Política Energética (CNPE) tome uma posição definitiva no sentido de
aprovar o empreendimento: "As restrições e oposições ambientais estão
fundamentadas em posições ideológicas, que serão rapidamente superadas
em nome do desenvolvimento da sociedade brasileira". Para conferir o boletim,
clique aqui.
(GESEL-IE-UFRJ - 14.12.2006) 2 Comissão de Minas e Energia aprova projetos que reduzem carga tributária A redução
da carga tributária para o setor elétrico pode estar mais próxima com
a aprovação nesta quarta-feira, 13 de dezembro, de pareceres de projetos
de lei que estavam em análise pela Comissão de Minas e Energia da Câmara
dos Deputados. Do total de 19 temas que estavam na pauta da reunião da
CME, 13 projetos têm algum tipo de relação com o setor. Entre as principais
propostas estão dois projetos do deputado Eduardo Gomes (PSDB-TO), que
tratam de redução da carga tributária para o setor. Uma delas, aprovada
com emendas, fixa a redução do imposto de renda incidente sobre lucros
de novos empreendimentos do setor. O projeto de lei, de número 6.062/2005,
prevê redução de 20% do Imposto de Renda sobre Pessoas Jurídicas, num
período de até dez anos, contados a partir da data de entrada em operação
comercial do empreendimento. A proposta estabelece ainda redução do imposto
para ampliações de empreendimentos de geração ou transmissão que resulte
em aumento de 30% na capacidade operacional. Ainda de acordo com o projeto,
o valor que seria pago em imposto deverá ser aplicado nas atividades de
geração, transmissão ou distribuição. O outro projeto do deputado Eduardo
Gomes que teve parecer aprovado foi o 6.063/2006, que trata da exclusão
das receitas das empresas do setor elétrico do regime não-cumulativo de
PIS-Pasep/Cofins, decorrentes da geração, distribuição, transporte e comercialização.
(Agência Canal Energia - 13.12.2006) 3 Aneel publica despachos com os encargos setoriais para as transmissoras A Aneel
publicou na edição desta quarta-feira, 13 de dezembro, no Diário Oficial
da União, despachos com os encargos setoriais para as transmissoras, que
atendem consumidor livre e autoprodutores. As empresas pagarão cerca de
R$ 68 milhões da Conta de Consumo de Combustíveis Fósseis, da Conta de
Desenvolvimento Econômico e da Conta Proinfa. A CCC-Isol ficará com R$
48,144 milhões e a CDE, R$ 15,257 milhões. Esses encargos, referentes
a outubro, devem ser recolhidos até o dia 30 de dezembro. A Conta Proinfa
receberá R$ 4,218 milhões, referente a fevereiro de 2007, até o dia 10
de janeiro. As empresas que terão que recolher os encargos serão CEEE,
Cemig, Chesf, Copel, Cteep, Eletronorte, Furnas e Celg. (Agência Canal
Energia - 13.12.2006) 4
CCEE apura adimplência de 99,41% em liquidação financeira de outubro 5 Eletrobrás/Procel inaugura Centro de Excelência em Eficiência Energética A Eletrobrás/Procel,
o MME, a Cemig e a Universidade Federal de Itajubá inauguram, nesta sexta-feira,
dia 15, às 13h30min, no campus Prof. José Rodrigues Seabra, em Itajubá
(MG), o Centro de Excelência em Eficiência Energética (Excen). O Excen
é a primeira unidade do Parque Científico e Tecnológico da Unifei a operar
e contou com investimentos de R$ 1,8 milhão do Grupo Eletrobrás, R$ 1,4
milhão da Cemig e R$ 500 mil do MME. Além de realizar pesquisas em eficiência
energética, o centro oferecerá cursos de pós-graduação e atuará na divulgação
de conceitos e medidas que resultem no uso racional e eficiente da energia.
(Eletrobrás - 13.12.2006) 6 Parque Eólico dos Índios inicia operação comercial O Parque
Eólico dos Índios inicia nesta quarta-feira, 13 de dezembro, operação
comercial das 25 unidades geradoras. O empreendimento, localizado no Rio
Grande do Sul, tem capacidade instalada de 50 MW, segundo despacho da
Agência Nacional de Energia Elétrica publicado na edição do Diário Oficial
da União de hoje. O parque pertence a Ventos do Sul Energia. A Amper Energia
coloca também em operação comercial a unidade geradora 1 da PCH Canoa
Quebrada, de 9,33 MW. A usina fica localizada no Mato Grosso. (Agência
Canal Energia - 13.12.2006) 7 Lançamento do livro SÉRIES 2006 é adiado Foi adiado
para janeiro o lançamento do livro SÉRIES 2006, que estava previsto para
ocorrer no próximo dia 20 de dezembro. Nova data ainda será definida pela
diretoria financeira da Eletrobrás. (GESEL-IE-UFRJ - 14.12.2006)
Empresas 1 Corretoras revêem análises para o setor elétrico Nas últimas
semanas, diversas corretoras começaram a rever suas análises para o setor
elétrico. Em geral, elas têm corrigido para cima suas estimativas de preço
alvo dos papéis. Entre os principais fatores que motivam essa aceleração
no otimismo estão o aumento do preço da energia no mercado livre, a expectativa
da iminência de novos projetos de geração e, particularmente no caso da
ação ordinária da Eletrobrás, a previsão de reestruturação da estatal.
Ao longo dos últimos dias, os papéis do setor subiram principalmente por
conta de notícias sobre o forte ritmo de crescimento do consumo. Em dezembro,
até ontem, o Índice de Energia Elétrica (IEE) sobe 5,95% e o Ibovespa,
3,23%. (Valor Econômico - 14.12.2006) 2 Setor elétrico ganha evidência no mercado de ações Desde a crise do apagão de 2001 o setor elétrico não ganhava tanta evidência no mercado de ações. Nos últimos meses, diversas empresas se reestruturaram, abriram o capital ou retornaram ao mercado com novas ofertas públicas, caso de Terna Participações e Equatorial. Neste ano, o IEE (cujas ações estão listadas na tabela acima), avança 37,28%, até ontem. No mesmo período, o Ibovespa sobe 29,38%. A preferida dos analistas é a ação PNB da Copel. Na semana passada, por exemplo, a Ágora reviu o preço alvo para as ações da companhia de R$ 28,94 para R$ 35,91, que indica potencial de valorização de 46,57% frente ao fechamento de ontem. Para a Ágora, além das condições do mercado, o risco do acionista majoritário da Copel (o governo paranaense) nas decisões da empresa estão sendo minimizados. Outras ações que estão entre as preferidas dos analistas são Cemig PN e CPFL Energia ON. A Socopa acaba de rever sua avaliação e passou a indicar a empresa paulista, em vez da mineira. Segundo relatório desta corretora, tem de ser observado o fato de a Cemig ter de renovar em breve algumas concessões de geração, embora considerem baixas as chances de não ocorrer entendimento satisfatório entre a empresa e o órgão regulador. Além de fundamentos melhores e preço relativamente mais baixo, a Socopa destaca que a CPFL prosseguirá com sua política de pagamentos de altos dividendos. (Valor Econômico - 14.12.2006) 3 Subcomissão discute alterações nos estatutos da CEEE A Subcomissão
que trata do processo de reestruturação da CEEE, coordenada pelo deputado
Vieira da Cunha (PDT), vai intermediar uma reunião com a direção da empresa
para discutir as alterações nos estatutos da CEEE-Participações, da CEEE
Geração e Transmissão e CEEE Distribuição de Energia. A proposta foi apresentada
nesta quarta-feira (13) pelo deputado Raul Pont (PT), durante reunião
ordinária com os acionistas minoritários da estatal. De acordo com o parlamentar,
o órgão técnico vai entregar as sugestões das entidades representativas
que defendem a manutenção de alguns artigos e que estão sendo suprimidos
dos novos estatutos. A CEEE alega, no entanto, que nenhum documento reivindicatório
chegou à estatal. A intenção é que todas as sugestões sejam avaliadas
na assembléia geral da CEEE, marcada para o dia 27 de dezembro. (Agência
de Notícias - 13.12.2006) 4
Emae investirá R$ 735,3 mil em programa de P&D No pregão
do dia 13-12-2006, o IBOVESPA fechou a 43.284,52 pontos, representando
uma alta de 0,62% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 11,1
bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram valorização de 1,35%
fechando a 13.632,33 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte
comportamento: ficaram cotadas a R$ 50,14 ON e R$ 46,45 PNB, baixa de
1,45% e 1,17%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão anterior.
Na abertura do pregão do dia 14-12-2006 as ações da Eletrobrás foram cotadas
a R$ 50,40 as ações ON, alta de 0,52% em relação ao dia anterior e R$
47,00 as ações PNB, alta de 1,18% em relação ao dia anterior. (Investshop
- 14.12.2006)
Leilões 1 Leilão de energia existente: CCEE disponibiliza sistemática do leilão A Câmara
de Comercialização de Energia Elétrica disponibilizou, no dia 12 de dezembro,
o detalhamento da sistemática do 5° leilão de energia existente A-1, que
será realizado nesta quinta-feira (14/12). O leilão será composto de duas
fases, sendo a primeira caracterizada pela negociação em múltiplas rodadas,
com preço de lance a cada rodada. A segunda fase implicará em negociação
por meio de rodada única a preços discriminatórios. O leilão terá negociação
de um produto, com início de suprimento a partir de 1° de janeiro de 2007,
com prazo de oito anos. A CCEE concluiu a validação de lastros e garantias
das usinas que participarão do leilão. Clique aqui para acessar o documento.
(Agência Canal Energia - 13.12.2006)
Oferta e Demanda de Energia Elétrica 1 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 44,8% O nível
de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 44,8%, apresentando
alta de 0,3% em relação à medição do dia 11 de dezembro. A usina de Furnas
atinge 39,5% de volume de capacidade. (ONS - 12.12.2006) 2 Sul: nível dos reservatórios está em 49,3% O nível de armazenamento na região Sul apresentou queda de 0,2% no nível de armazenamento em relação à medição do dia 11 de dezembro, com 49,3% de capacidade armazenada. A usina de Machadinho apresenta 76,9% de capacidade em seus reservatórios. (ONS - 12.12.2006) 3 NE apresenta 55,2 de capacidade armazenada Apresentando
alta de 0,6% em relação à medição do dia 11 de dezembro, o Nordeste está
com 55,2% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de Sobradinho
opera com 47,8% de volume de capacidade. (ONS - 12.12.2006) 4 Norte tem 33,6% da capacidade de armazenamento O nível
de armazenamento da região Norte está em 33,7% sem apresentar variação
significativa em relação à medição do dia 11 de dezembro. A usina de Tucuruí
opera com 24,8% do volume de armazenamento. (ONS - 12.12.2006)
Gás e Termoelétricas 1 Térmicas geraram apenas 36% da energia prevista As usinas térmicas a gás em avaliação pelo ONS mantiveram dia 13 o mau desempenho do primeiro dia de testes, gerando apenas 36% do volume de energia programado. Segundo relatório do ONS, nenhuma das usinas testadas conseguiu entregar o volume de energia previsto. No total, as térmicas geraram 1.795 MW médios, de uma previsão total de 4.846 MW médios. O volume gerado é maior do que os 1.756 MW médios entregues no primeiro dia, mas já indica um limite de geração das usinas bem abaixo dos 5,3 mil MW pedidos pelo ONS entre setembro e agosto. No balanço final do segundo dia de testes, sete usinas (Canoas, Ibirité, Macaé, Barbosa Lima Sobrinho, Nova Piratininga, Campos e Piratininga) não conseguiram operar por falta de gás. Outras duas (Araucária e Termorio) geraram abaixo do previsto, devido a restrições no fornecimento do combustível durante alguns períodos do dia e a térmica Norte Fluminense enfrentou dificuldades com a "baixa qualidade do gás", gerando menos do que o previsto, segundo o relatório. (Jornal do Commercio - 14.12.2006) 2 Petrobras assegura compromissos de fornecimento de gás e energia Em relação
ao teste de capacidade de geração simultânea de usinas termelétricas movidas
a gás, a Petrobras esclarece que, não obstante sua determinação em desenvolver
o mercado de gás e energia no Brasil - inequivocamente consolidada em
seu Planejamento Estratégico 2007-2011 - em nenhum momento se comprometeu
com a geração, ou fornecimento de gás para geração, de qualquer montante
de energia superior àquele contratado junto a seus clientes. Assim, conforme
comunicação da Petrobras prévia ao teste, estamos disponibilizando, exclusivamente,
até 1363 MW de geração própria (S/SE/CO). Manteremos, ademais, a oferta
do gás contratado com as usinas termoelétricas Norte Fluminense e Juiz
de Fora, operadas por terceiros. Volumes adicionais de gás para geração
elétrica serão disponibilizados na medida em que a Petrobras venha a comercializar
novas quantidades de gás e/ou de energia. (Petrobras - 14.12.2006)
Grandes Consumidores 1 MMX formaliza venda de 30% da MMX Amapá A MMX Mineração
e Metálicos anunciou ontem o fechamento do contrato de venda de 30% do
capital social da MMX Amapá Mineração para a mineradora norte-americana
Cleveland-Cliffs por US$ 133 milhões. Um acordo entre as empresas já havia
sido celebrado em setembro passado. Conforme o contrato, a Asset Mining
Funding, do empresário Eike Batista, também proprietário da MMX, vendeu
a totalidade das ações que detém na Centennial Amapá, que por sua vez
possui 30% da participação na MMX Amapá. Os outros 70% pertencem à MMX.
A MMX Amapá opera o Sistema Integrado Amapá, que deverá produzir 6,5 milhões
de toneladas de minério de ferro por ano. Para tanto será necessário investimento
de US$ 275 milhões, a ser aportado por meio de linhas de financiamento
e pelos acionistas da MMX Amapá. A Cleveland-Cliffs irá contribuir com
30% dos recursos requeridos pelo Sistema Amapá. (Gazeta Mercantil - 14.11.2006)
Economia Brasileira 1 Fiesp: País cresce de 3% ou 4,5% em 2007, depende da política econômica A Fiesp divulgou duas previsões para o crescimento do PIB em 2007. A primeira com crescimento de 3% e a segunda, de 4,5%. O cenário menos otimista considera a continuidade da atual política econômica, considerando expansão do gasto público, taxa de juros elevada e câmbio valorizado, enquanto a segunda considera a promoção de ajuste fiscal, corte de juros reais para menos de 10% ao ano e a adoção de política cambial, detalhada no estudo "Brasil na Busca do Crescimento Econômico". O primeiro cenário projeta um PIB agrícola para 2007 de 3,5%; de 3,3% para o total da indústria e 2,7% para serviços. Já o segundo cenário estima que as despesas primárias do governo cederiam de 19,1% do PIB para 17,2%, ao passo que o superávit primário seria elevado de 2,6% para 3,7% no próximo ano. (DCI - 14.12.2006) 2 Lula: pacote fiscal deve "causar barulho" O presidente Lula disse que o sucesso do pacote tributário a ser lançado na penúltima semana de dezembro para estimular o crescimento econômico vai depender dos partidos aliados e do apoio dos movimentos sociais. Segundo ele, as medidas devem provocar "um barulho aqui e outro ali", mas são necessárias para destravar a economia. "Há muita coisa que atrapalha o crescimento do país, muitas normas que têm que ser mudadas e que só vão ser mudadas se a gente tiver uma boa cumplicidade com o Congresso Nacional e a sociedade brasileira", afirmou. (Jornal do Commercio - 14.12.2006) 3
IGP-10 cai para 0,47% em dezembro e termina 2006 em 4,05% O dólar
comercial abriu as operações apreciado perante o fechamento de ontem,
cotado a R$ 2,1520. Em quase 40 minutos de atividades, a moeda era transacionada
a R$ 2,1480 na compra e a R$ 2,15 na venda, com alta de 0,09%. Ontem,
o dólar comercial recuou 0,18%, saindo a R$ 2,1460 na compra e a R$ 2,1480
na venda. (Valor Online - 14.12.2006)
Equipe
de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás Visite
o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas
do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras |
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