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IFE: nº 1.922 - 01 de novembro de 2006
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Aneel aprova nova metodologia de revisão tarifária
2 Aneel: metodologia terá reavaliação da Base de Remuneração
3 Apine: novo modelo é dinâmico, mas precisa ser aperfeiçoado
4 Anace: setor energético brasileiro deu uma grande guinada
5 Potencial de pequenas centrais hidrelétricas é tema de debate
6 Curtas

Empresas
1 Copel investirá R$ 12,5 mi
2 Energias do Brasil aprova contratação de financiamento
3 Tractebel: aumento de receita no trimestre
4 Ampla: queda de 69% no lucro do3 tri
5 Cemig Distribuição oferta R$ 250,5 mi em debêntures
6 Tractebel Energia prevê investimentos de R$ 830 mi em 2007-2010
7 Tractebel Energia espera destravar licenciamento de Estreito em breve
8 Light investe R$ 1 mi em eficiência energética

9 P&D: Duke Energy investirá R$ 741,6 mil no ciclo 2005/2006

10 Cotações da Eletrobrás

11 Curtas

Leilões
1 Fieb e ANP promovem fórum sobre 8ª Rodada de Licitação da ANP
2 Aneel disponibiliza minutas do edital do leilão de energia existente

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Copel: interrupção de energia foi acidental
2 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 45,6%
3 Sul: nível dos reservatórios está em 41,2%

4 NE apresenta 52,4% de capacidade armazenada

5 Norte tem 36,5% da capacidade de armazenamento

Gás e Termelétricas
1 Gabrielli: Petrobras terá retorno acima de 15% na Bolívia
2 Lucro trimestral da Comgás sobe 36,8% e chega a R$ 119 mi
3 Comgás contraiu empréstimos para os próximos três anos
4 CGTEE: planos para usar o biogás na geração de energia
5 Infinity anuncia mais investimentos em etanol

Grandes Consumidores
1 Petrobras vai acelerar obras da Comperj
2 Vale cancela ajuda de R$ 9 mi a índios no PA

Economia Brasileira
1 Governo prevê alta de 3,7% do PIB em 2006
2 Aumentar a oferta é o desafio, diz Meirelles

3 Superávit comercial acumulado no ano chega a US$ 37,891 bi
4 Fiesp: Produção em setembro aumenta 4,7%
5 FGV: IPC-S termina outubro com aumento de 0,14%
6 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Licitação de energia no Chile entra em fase final
2 Argentina começa a elaborar projetos para a produção de biodiesel
3 Grupo Suez fatura 32,4 bi de euros até setembro
4 E.ON e Endesa

Biblioteca Virtual do SEE
1 ANEEL. Minuta do Edital no 006/2006. Brasília, outubro de 2006.
2 ANEEL. Minuta do Contrato de Comercialização de Energia Elétrica no Ambiente Regulado - CCEAR. Brasília, outubro de 2006.

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Aneel aprova nova metodologia de revisão tarifária

A resolução que reúne o conjunto de metodologias aperfeiçoadas para o segundo ciclo de revisão tarifária periódica das distribuidoras para o período 2007 a 2010 foi aprovada pela diretoria colegiada da Aneel. A íntegra estará disponível para consulta, na próxima sexta-feira (03/11), no link Tarifas - Consumidores Finais/Revisão Tarifária Periódica da página da Aneel na internet (www.aneel.gov.br), após a inclusão de pequenas alterações sugeridas pelos diretores. Um dos principais aprimoramentos em relação às metodologias empregadas no 1º ciclo de revisão (2003 ao início de 2006) está na determinação das perdas não técnicas (furto e fraudes) para as distribuidoras, analisando caso a caso. A resolução prevê que a meta de redução anual de índices de perdas, entre uma revisão e outra, levará em consideração as especificidades de cada concessão. (Aneel - 01.11.2006)

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2 Aneel: metodologia terá reavaliação da Base de Remuneração

A nova metodologia de revisão tarifária aprovada pela Aneel prevê a reavaliação da Base de Remuneração a cada dois ciclos de revisão. Assim, na terceira revisão periódica tarifária, que se iniciará em 2010, todos os ativos imobilizados em serviço serão avaliados conforme metodologia e critérios estabelecidos na Resolução. A nova metodologia prevê ainda que não haverá quota de depreciação para ativos a serviço da concessão que não tenham sido adquiridos com recursos dos concessionários, as chamadas Obrigações Especiais. Trata-se de investimentos realizados, por exemplo, pelo Governo Federal ou pelos governos estaduais para viabilizar o Programa Luz para Todos. (Aneel - 01.11.2006)

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3 Apine: novo modelo é dinâmico, mas precisa ser aperfeiçoado

Para o presidente da Associação Brasileira dos Produtores Independentes de Energia Elétrica (Apine), Luiz Fernando Vianna, a expectativa quanto à atuação do MME no novo mandato de Lula é de que as propostas que foram entregues ao representante do então candidato, sejam mantidas. Uma delas, diz respeito ao Novo Modelo do setor energético. "Entendemos que o Novo Modelo é dinâmico, mas precisa ser aperfeiçoado. Temos questões ainda indefinidas, entre elas, como será a transição dos modelos, que encerra em 2007. Como fica a venda de energia das usinas botox, já que elas pagam ágio de modelos anteriores?", questionou. (Gazeta Mercantil - 01.11.2006)

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4 Anace: setor energético brasileiro deu uma grande guinada

Já Paulo Mayon, presidente da Associação Nacional dos Consumidores de Energia (Anace), afirma que neste momento o setor energético brasileiro deu uma grande guinada e espera mais. "Achamos que é preciso uma maior expansão de oferta de energia e uma coordenação entre os Ministérios de Meio Ambiente, Indústria e Comércio e Fazenda para que as ações que estão sendo tomadas se tornem mais atraentes", disse. (Gazeta Mercantil - 01.11.2006)

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5 Potencial de pequenas centrais hidrelétricas é tema de debate

O potencial hídrico no estado para a geração de energia elétrica está contido no estudo PCHs no Estado do Rio de Janeiro, realizado pelo governo do estado, que foi apresentado no prédio da Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro), na Avenida Graça Aranha 1, no Centro do Rio. "O trabalho visa fomentar o uso de fontes alternativas e renováveis de energia e inclui ainda micro e pequenas usinas hidrelétricas, que estão desativadas, mas que ainda têm um potencial de reutilização para futuros investidores", destacou o secretário de Energia, Indústria Naval e Petróleo, Wagner Victer. Victer lembrou que os projetos das PCHs, que juntos significam mais 500 MW de potência na capacidade energética do estado, podem gerar cerca de oito mil empregos e R$ 500 milhões em investimentos, ajudando no crescimento econômico e social daqueles municípios onde serão instalados e no entorno. (Governo do Estado do Rio de Janeiro - 31.10.2006)

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6 Curtas

O IIR-Institute for International Research promoverá nos dias 9 e 10 de novembro o 2º Encontro de Geração e Co-Geração de Energia, no Hotel Quality Moema, em São Paulo. Para obter informações sobre o Fórum contate o IIR através do SAC: (11) 5505 1003 ramal 177; Fax: (11) 5506 1103 ou pelo email imprensa@iir.com.br. Acesse o site www.iir.com.br. (SEGS - 31.10.2006)

A conta de energia em Pernambuco terá um novo formato a partir deste mês de novembro. As mudanças foram anunciadas pela Celpe com objetivo de deixar a fatura mais simplificada e facilitar a vida do consumidor. Mais colorida, agora será mais visível o valor e a data do vencimento do documento. Os informes sobre os débitos em atraso virão dentro da própria conta e não mais anexado. Haverá também mais facilidade na forma de pagamento. (JC OnLine - 31.10.2006)

A leitura de medidores mecânicos do consumo residencial de energia elétrica, água e gás, poderá ser automatizada por meio de uma combinação de elementos ópticos e eletrônicos. O projeto conceitual de um sistema com essas características foi proposto pelo engenheiro eletricista José Walter Parquet Bizarria em sua tese de doutorado na Escola Politécnica (Poli) da USP e prevê recursos para leitura a distância. (Agência USP - 31.10.2006)

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Empresas

1 Copel investirá R$ 12,5 mi

A Copel começa a investir, a partir de novembro, cerca de R$ 12,5 milhões na construção de quatro novas linhas de transmissão, que vão totalizar 120 km de extensão e ampliar a disponibilidade de energia elétrica a diversos municípios paranaenses, além de aumentar a confiabilidade do sistema. Decreto assinado pelo governador Hermas Brandão já declarou como de utilidade pública as áreas necessárias à passagem das linhas, autorizando a Copel a promover sua desapropriação. O primeiro dos empreendimentos a serem executados - e o que demandará os maiores investimentos - será uma linha com 11,4 km de extensão conectando as subestações de Piraquara e Quatro Barras, na tensão de 69 mil volts. As obras estão orçadas em R$ 4,7 milhões e começam já em novembro, com previsão de término em março de 2007. As outras linhas serão construídas no decorrer do próximo ano, começando pela que irá ligar, em 230 mil volts, as subestações de Salto Osório e Cascavel, na Região Oeste, com 80,2 km de extensão: a obra começa em março e fica pronta em julho, com investimento total de R$ 1,2 milhão. Entre agosto e dezembro de 2007, a Copel programou construir a linha que conectará a subestação já existente de Uvaranas, em Ponta Grossa, ao circuito também já existente em 138 mil volts que une as subestações Ponta Grossa Norte e Belém. A nova linha terá 5,7 km de extensão e custará R$ 3,2 milhões. (Gazeta Mercantil - 01.11.2006)

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2 Energias do Brasil aprova contratação de financiamento

As distribuidoras de energia elétrica controladas pela Energias do Brasil - Escelsa, Enersul e Bandeirante - contratarão empréstimos de longo prazo do Banco do Brasil e do Bradesco, com o objetivo de concretizar investimentos já programados e melhorar o perfil de endividamento do grupo. A iniciativa, que acaba de ser aprovada pelo Conselho de Administração da holding, compreende um valor total de financiamento de R$ 188,8 milhões, com prazo de pagamento de sete anos, a contar do primeiro desembolso, pagamento de juros semestrais e amortização do principal a partir do final do terceiro ano. Para a Bandeirante, foi aprovada a contratação de R$ 102 milhões Para a Escelsa o valor será de R$ 40,4 milhões. Para a Enersul, o valor a ser financiado será de R$ 46,4 milhões. (Energias do Brasil - 01.11.2006)

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3 Tractebel: aumento de receita no trimestre

A receita líquida da Tractebel no terceiro trimestre foi de R$ 694,8 milhões, 27,1% maior do que no mesmo período do ano passado. A geração de caixa, ou Ebitda somou R$ 442 milhões, crescimento de 18%, com margem Ebitda em 63,6%, queda de 4,9 pontos percentuais no comparativo anual. A dívida líquida da companhia recuou 21,6% em comparação ao terceiro trimestre de 2005, totalizando R$ 876 milhões. O total dos custos e despesas operacionais alcançou R$ 305 milhões no terceiro trimestre desde ano, apresentando um acréscimo de 36,9% sobre o período equivalente do ano anterior. (InvestNews - 31.10.2006)

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4 Ampla: queda de 69% no lucro do3 tri

A Ampla divulgou uma redução de 69% no lucro líquido do terceiro trimestre, indo de R$ 59 milhões, em 2005, para R$ 18,3 milhões. O movimento contrasta com a alta de 54,35%, no acumulado até setembro, chegando a R$ 151,3 milhões, ante R$ 98 milhões no ano passado. A receita bruta do trimestre ficou em R$ 796,3 milhões, contra R$ 730,1 milhões em 2005. No ano, a distribuidora obteve receita bruta de R$ 2,4 bilhões, acima dos R$ 2,3 bilhões em 2005. A receita líquida ficou em R$ 532 milhões de julho a setembro, contra R$ 505,8 milhões nos mesmos meses do ano passado. A Ampla teve receita líquida de R$ 1,6 bilhão de janeiro a setembro, montante maior que os R$ 1,5 bilhão em 2005. A empresa teve um resultado operacional de R$ 27,9 milhões no terceiro trimestre, queda de 65,75% sobre os R$ 81,6 milhões de igual período de 2005. No caso do resultado acumulado no ano, a redução foi pequena de R$ 142,9 milhões, ano passado, para R$ 141,5 milhões. O resultado bruto ficou em R$ 215,8 milhões no terceiro trimestre do ano, contra R$ 213,8 milhões em 2005. De janeiro a setembro, o resultado bruto acumula R$ 688,2 milhões, ante R$ 627,6 milhões no ano passado. (Agência Canal Energia - 31.10.2006)

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5 Cemig Distribuição oferta R$ 250,5 mi em debêntures

A Cemig Distribuição abre a oferta de R$ 250,5 milhões da primeira emissão pública de debêntures simples, em série única, não conversíveis em ações. Serão emitidos 23.042 com valor nominal unitário de R$ 10.871,60. O prazo de vencimento das debêntures é de 96 meses, encerrando em 01/06/2014. As debêntures serão usadas na permuta obrigatória das debêntures da terceira emissão da Cemig com o conseqüente cancelamento desses papéis. A operação está dentro do processo de desverticalização do grupo. (Agência Canal Energia - 31.10.2006)

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6 Tractebel Energia prevê investimentos de R$ 830 mi em 2007-2010

A Tractebel Energia vai retomar os investimentos no país depois de três anos aplicando apenas em manutenção do parque gerador. A empresa tem previsão de investir R$ 830 milhões, de 2007 a 2010, na construção das usinas de São Salvador e Estreito e nas atuais usinas. Os primeiros dois anos serão de alocação mais intensa de recursos, chegando a R$ 642 milhões. As obras das duas novas usinas, ainda sob controle da Suez Energy, absorverá R$ 336 milhões em 2007, dos R$ 397 milhões previstos. O restante será aplicado na manutenção das 13 usinas hidrelétricas e térmicas do parque da Tractebel. No ano seguinte, Estreito e São Salvador devem receber R$ 194 milhões, dos R$ 245 milhões esperados. A Tractebel Energia receberá os empreendimentos da Suez após a assinatura dos contratos de venda de energia. No caso de São Salvador, a transferência ocorrerá no primeiro semestre de 2007. Já Estreito deve participar do leilão de energia nova prevista para o começo do ano que vem. Nos nove primeiros meses do ano, a geradora aplicou R$ 42 milhões nos projetos de manutenção. Isso permitiu que as usinas mantivessem um patamar de disponibilidade de 98,82%, desconsiderando as paradas programadas, no período. (Agência Canal Energia - 31.10.2006)

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7 Tractebel Energia espera destravar licenciamento de Estreito em breve

A Tractebel Energia espera destravar em breve o licenciamento ambiental da hidrelétrica de Estreito (TO/MA - 1087 MW). A Suez Energy quer ter a licença de instalação para participar do próximo leilão de energia nova previsto para o primeiro semestre de 2007. A licença depende de pareceres do Ministério dos Transportes, sobre a navegabilidade do rio Tocantins, e da Funai, sobre o impacto do reservatório nas aldeias indígenas próximas. A geradora espera iniciar as obras do empreendimento em 2007 com conclusão prevista para 2010. O investimento previsto é de R$ 1,2 bilhão. A hidrelétrica de Estreito tem energia assegurada de 585 MW. A usina pertence ao Consórcio Ceste, composto, além da Suez, pela CVRD (30%), Alcoa (25,49%) e Camargo Corrêa (4,44%). Após comercializar a energia da hidrelétrica de São Salvador (TO/GO - 241 MW) no último leilão de energia nova, pela Suez, a Tractebel Energia aguarda para o primeiro semestre de 2007 a transferência do empreendimento. As obras serão iniciadas ainda este ano, mas a troca de controlador ocorrerá apenas após a assinatura dos contratos de energia e do fechamento do contrato de financiamento com o BNDES. A empresa prevê um investimento de R$ 845 milhões na construção da usina, com expectativa de conclusão em 2010, para início de operação em 2011. (Agência Canal Energia - 31.10.2006)

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8 Light investe R$ 1 mi em eficiência energética

A Light está investindo cerca de R$ 1 milhão em eficiência energética para pequenos comércios de comunidades carentes no Rio de Janeiro. O projeto "Bom Negócio" deve trazer uma redução de até 20% no consumo de energia elétrica. A Light fará, em parceria com o Sebrae, o diagnóstico energético dos estabelecimentos e instalará lâmpadas e luminárias mais eficientes. Ao longo do projeto, a Light vai distribuir 1,8 mil lâmpadas e três mil luminárias. Os estabelecimentos da Rocinha já receberam parte dos equipamentos. O Complexo da Maré será atendido em novembro e Rio das Pedras, até o final do ano. A empresa levará, até junho de 2007, o projeto para mais 500 pequenos comércios em três comunidades da cidade. (Agência Canal Energia - 31.10.2006)

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9 P&D: Duke Energy investirá R$ 741,6 mil no ciclo 2005/2006

A Duke Energy Internacional Geração Paranapanema teve seu programa de P&D para o ciclo 2005/2006 aprovado pela Aneel. A empresa investirá R$ 741 mil, o equivalente a 0,125% da receita operacional líquida. A Aneel estabeleceu que as metas físicas deverão ser atingidas até 30/11/2007. (Agência Canal Energia - 31.10.2006)

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10 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 31-10-2006, o IBOVESPA fechou a 39.262,79 pontos, representando uma alta de 0,93% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 2,78 bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram valorização de 0,96% fechando a 12.442,95 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 45,10 ON e R$ 42,90 PNB, alta de 2,01% e 1,90%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão anterior. Na abertura do pregão do dia 01-11-2006 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 45,99 as ações ON, alta de 1,97% em relação ao dia anterior e R$ 43,23 as ações PNB, alta de 0,77% em relação ao dia anterior. (Investshop - 01.11.2006)

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11 Curtas

A Energias do Brasil conquistou o Prêmio IBGC de Governança Corporativa Para Empresas, na categoria Empresas Listadas em Bolsa. (Energias do Brasil - 30.10.2006)

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Leilões

1 Fieb e ANP promovem fórum sobre 8ª Rodada de Licitação da ANP

A Oitava Rodada de Licitações da ANP, que será realizada nos dias 28 e 29 de novembro, ocasião em que serão ofertados 110 blocos exploratórios somente no Nordeste, promete atrair a participação de empresas baianas, inclusive de médio porte. Para discutir as condições referentes à participação nessa edição e as características dessas áreas, a ANP e a Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb) promovem, nesta quarta-feira (01/11), em Salvador, um fórum sobre a nova etapa licitatória. Entre os assuntos que pautarão o encontro, estão discussões acerca das regras do processo e do contrato de concessão, além de palestras sobre investimentos em exploração e produção e o desenvolvimento regional. Entre as áreas disponíveis, está a bacia sedimentar de Tucano Sul, localizada no território baiano, onde estão concentrados 47 blocos, em 8.433km2. A área total disponibilizada em âmbito nacional é de aproximadamente 101,6 mil quilômetros quadrados, subdividida em 284 blocos e 14 setores, sendo 12 marítimos e dois terrestres. (Correio da Bahia - 01.11.2006)

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2 Aneel disponibiliza minutas do edital do leilão de energia existente

As minutas do edital e do Contrato de Comercialização de Energia Elétrica no Ambiente Regulado (CCEAR) referentes ao 5º leilão de energia existente já estão disponíveis para consulta dos interessados. A versão final dos documentos deverá ser aprovada pela Aneel na reunião do dia 7 de setembro. A sistemática do leilão deverá ser publicada pelo MME nos próximos dias. Previsto para 14 de dezembro, o leilão vai negociar contratos de energia elétrica com início de suprimento em janeiro de 2007. As minutas propostas não possuem alterações conceituais em relação aos primeiros leilões já realizados. A mudança mais significativa é a realização do leilão via Internet, uma vez que os primeiros leilões ocorreram em ambiente fechado. Pelo cronograma proposto na minuta do edital, os documentos de pré-qualificação deverão ser entregues no dia 17 de novembro e a relação dos pré-qualificadas será divulgada no dia 4 de dezembro. O depósito das garantias financeiras será feito no dia 8 de dezembro, e a assinatura dos contratos está prevista para o dia 27 de dezembro. Para acessar as minutas, clique aqui. (Aneel - 31.10.2006)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Copel: interrupção de energia foi acidental

A Copel emitiu parecer sobre o incidente que causou a interrupção no fornecimento de energia e por conseqüência a morte de milhares de aves no interior de Boa Vista da Aparecida. O fato causou a morte de pelo menos 40 toneladas de frango prontas para o abate. Os animais foram vítimas do calor excessivo ocasionado pelo desligamento de sistemas de refrigeração de aviários. De acordo com a Copel, o desligamento foi acidental, e não programado, provocado por um pára-raios danificado por descarga atmosférica. (Gazeta Mercantil - 01.11.2006)

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2 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 45,6%

O nível de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 45,6%, apresentando queda de 0,2% em relação à medição do dia 29 de outubro. A usina de Furnas atinge 45,6% de volume de capacidade. (ONS - 30.10.2006)

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3 Sul: nível dos reservatórios está em 41,2%

O nível de armazenamento na região Sul apresentou queda de 0,6% no nível de capacidade armazenada em relação à medição do dia 29 de outubro, com 41,2% de capacidade armazenada. A usina de Machadinho apresenta 22,8% de capacidade em seus reservatórios. (ONS - 30.10.2006)

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4 NE apresenta 52,4% de capacidade armazenada

Sem apresentar alteração significativa em relação à medição do dia 29 de outubro, o Nordeste está com 52,4% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de Sobradinho opera com 42,5% de volume de capacidade. (ONS - 30.10.2006)

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5 Norte tem 36,5% da capacidade de armazenamento

O nível de armazenamento da região Norte está em 36,5% apresentando queda de 0,5 % em relação à medição do dia 29 de outubro. A usina de Tucuruí opera com 26,9% do volume de armazenamento. (ONS - 30.10.2006)

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Gás e Termoelétricas

1 Gabrielli: Petrobras terá retorno acima de 15% na Bolívia

A Petrobras tentou ontem mostrar que não terá perdas com a decisão de permanecer na Bolívia. Segundo o presidente da estatal, José Sergio Gabrielli, a empresa conseguiu manter uma remuneração acima de 15% "ao longo da vida do projeto" nas operações de exploração e produção no país vizinho, o que, segundo ele, está dentro dos padrões esperados. Com isso, o executivo procurou afastar algumas suspeitas de que a companhia pode ter prejuízo no país vizinho. Apesar disso, acha cedo falar em novos investimentos naquele país. O faturamento bruto anual da Petrobras na Bolívia é de US$ 1 bilhão, sendo a maior parte vinda do refino e outros US$ 200 milhões a US$ 250 milhões obtidos da exploração e produção dos campos de San Alberto e San Antonio. Juntos, eles respondem por 72% das vendas de gás para o Brasil. "Os contratos permitem taxa de retorno superior ao custo de capital e com rentabilidade adequada. Portanto, estamos adicionando valor à companhia", disse Gabrielli. (Valor Econômico - 01.11.2006)

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2 Lucro trimestral da Comgás sobe 36,8% e chega a R$ 119 mi

A Comgás registrou lucro líquido no terceiro trimestre deste ano de R$ 119,1 milhões, com alta de 36,8% em relação a igual período de 2005. A receita liquida atingiu o montante de R$ 785,3 milhões, acréscimo de 20,3% em relação ao terceiro trimestre de 2005. Já no acumulado do ano de 2006, a receita liquida de vendas e serviços atingiu R$ 2,214 bilhões, uma alta de 19,5% em comparação com igual período do ano anterior. No período, a companhia teve um crescimento de 11,6% no volume de gás natural canalizado distribuído aos clientes, em comparação com igual período do ano passado, passando de 1,12 bilhão de metros cúbicos no terceiro trimestre de 2005 para 1,25 bilhão no terceiro trimestre deste ano. (Gazeta Mercantil - 01.11.2006)

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3 Comgás contraiu empréstimos para os próximos três anos

A Comgás contraiu junto ao BNDES, empréstimos para os próximos três anos. Para 2006, são cerca de R$ 400 milhões, já para 2007, são outros R$ 400 milhões e em 2008, mais R$ 300 milhões. O mercado industrial, atualmente responsável por 78,6% do volume total de gás natural canalizado distribuído pela companhia, atingiu 981,4 milhões de m³ no terceiro trimestre de 2006, crescimento de 13,5% quando comparado ao mesmo período do ano anterior. O número de consumidores industriais subiu 9,08%, passando de 881 clientes em setembro/05 para 961 em setembro/06. No terceiro trimestre de 2006, as vendas no segmento residencial atingiram 32,3 milhões de m³, alta de 9,6% em relação a um ano antes. No último mês de setembro, o número de medidores residenciais chegou a 496.613, um crescimento de 6,9% sobre setembro de 2005. (Gazeta Mercantil - 01.11.2006)

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4 CGTEE: planos para usar o biogás na geração de energia

A CGTEE tem planos para levar para todo o Brasil a geração de energia elétrica a partir do biogás, combustível resultante da decomposição do material orgânico do lixo urbano. O projeto piloto, denominado Ecoparque, será desenvolvido em Porto Alegre, em parceria com a prefeitura da capital gaúcha. "O projeto tem como objetivo promover a diversificação da matriz energética e fornecer uma solução para a destinação final dos resíduos sólidos urbanos (RSU)", diz Alessandro Barcellos, coordenador-geral do projeto. Segundo estudo do professor Luciano Basto, da UFRJ, o Brasil possui um potencial de geração elétrica competitiva de 3 mil MW a partir do lixo. O Ecoparque prevê a geração de energia elétrica, a triagem dos RSUs e a venda para reciclagem, a produção de compostos orgânicos para agricultura e a obtenção de crédito de carbono, por meio da redução de emissões causadoras de efeito estufa. "Com isso, o custo de tratamento cai de R$ 50 por tonelada para R$ 40", explica Barcellos. Para tanto, serão investidos R$ 170 milhões. (DCI - 01.11.2006)

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5 Infinity anuncia mais investimentos em etanol

A Infinity Bio-Energy Ltd. pretende adquirir e construir unidades destinadas à fabricação de biocombustível no país, disse o principal executivo da empresa, Sérgio Thompson-Flores. A Infinity pretende investir cerca de US$ 75 milhões na compra de projeto de biocombustível, além de construir mais duas unidades durante os próximos dois anos, afirmou o executivo. A empresa produzirá anualmente cerca de 400 milhões de litros de combustível a partir de óleos vegetais até 2008. A Infinity, cujas ações são negociadas em Londres, poderá comercializar novas ações no Brasil já no ano que vem para ajudar a financiar seus projetos de expansão. A empresa pretende levantar cerca de US$ 850 milhões em Oferta Pública Inicial (OPI) na bovespa. (Jornal do Commercio - 01.11.2006)

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Grandes Consumidores

1 Petrobras vai acelerar obras da Comperj

O diretor de abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa disse que está "apertando" a área técnica da empresa para tornar possível o início das obras de terraplanagem do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro. Pelo cronograma da área técnica, o início das obras está previsto para 2008. O Comperj, que tem como projeto central uma refinaria para processar 150 mil barris por dia de petróleo pesado, é o maior plano individual da Petrobras, com investimentos avaliados em US$ 8,4 bilhões na primeira e na segunda geração de produtos petroquímicos. O cronograma da estatal e dos seus parceiros (grupo Ultra e BNDES) prevê o início das operações para 2012. Ontem foi assinado, com a prefeitura de Itaboraí, o contrato pelo qual a área onde será montado o complexo foi declarada zona estritamente industrial. O documento é o ponto de partida para o processo de licenciamento ambiental do projeto. (Valor Econômico - 01.11.2006)

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2 Vale cancela ajuda de R$ 9 mi a índios no PA

Cansada do que classificou de "chantagem" do grupo indígena xicrim, a CVRD cancelou a ajuda financeira de R$ 9 milhões anuais que dá a 900 índios de duas comunidades da etnia que vivem em áreas próximas a Carajás. Diante de novas ameaças de invasão, o diretor-executivo de Assuntos Corporativos da Vale, Tito Martins, disse que a companhia "não irá tolerar" uma nova invasão. Os líderes indígenas afirmaram que vão ocupar novamente a área de produção de minério. "A Vale não vai mais tolerar esse tipo de postura. Vamos recorrer às autoridades. Vamos chamar a PF e a PM para proteger o nosso patrimônio [e retirar os índios]", disse Martins. O presidente da Funai, Mércio Pereira Gomes, disse ter ficado "surpreso e perplexo" com o que chamou de "reação intempestiva" da Vale. Segundo Gomes, os advogados estão estudando uma forma de protocolar ação civil pública na Justiça Federal pedindo que a empresa seja obrigada a cumprir um decreto presidencial de março de 1997. (Folha de São Paulo - 01.11.2006)

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Economia Brasileira

1 Governo prevê alta de 3,7% do PIB em 2006

O governo informou ao Congresso que espera um aumento real de 3,7% no PIB de 2006. Para 2007, a previsão está mantida em 4,75%. O percentual não se alterou apesar de o crescimento do PIB industrial ter sido revisto, de 6,38% para 4,55%. Vários outros parâmetros macroeconômicos foram alterados, entre eles os de inflação. Com isso, o reajuste mínimo obrigatório do salário mínimo em 2007, previsto em 7,12% na proposta orçamentária original, cai para 5,04%. Se for aplicado apenas o percentual obrigatório, o piso salarial do país subirá dos atuais R$ 350 para R$ 367,64. A estimativa de PIB nominal para 2007 caiu de R$ 2,399 trilhões para R$ 2,273 trilhões. Em vez de 4,46%, o governo tomou como deflator implícito do PIB, 4,39%. A previsão para a Selic no fim de 2007 foi reduzida de 13% para 12,25% ao ano. (Valor Econômico - 01.11.2006)

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2 Aumentar a oferta é o desafio, diz Meirelles

Henrique Meirelles, presidente do BC, afirmou que o grande desafio do governo, agora, "não está na expansão mais acelerada da demanda agregada, e sim numa taxa maior de crescimento da oferta". Ou seja, o consumo já está em alta, e o que é preciso agora é aumentar o investimento. Nesse contexto, Meirelles faz coro ao presidente Lula, de que a prioridade do governo será o desenvolvimento. Segundo Meirelles, "a queda da inflação gerou um aumento do poder de compra dos trabalhadores que está se refletindo nesse aumento de consumo". Meirelles preferiu não atribuir essa melhora à política do BC. (Folha de São Paulo - 01.11.2006)

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3 Superávit comercial acumulado no ano chega a US$ 37,891 bi

A balança comercial acumula de janeiro a outubro saldo positivo de US$ 37,891 bilhões, conseqüência de exportações de US$ 113,373 bilhões e importações de US$ 75,482 bilhões. As informações são da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento (Secex). No período, a média diária de vendas ao exterior é de US$ 542,5 milhões e a de compras, de US$ 361,2 milhões. (Valor econômico - 01.10.2006)

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4 Fiesp: Produção em setembro aumenta 4,7%

A produção na indústria de transformação paulista em setembro aumentou 4,7%, comparando com o mesmo mês em 2005. Em contrapartida, a produção caiu 0,6%, se comparada à de agosto de 2006, com ajuste sazonal. No acumulado de nove meses, o setor cresceu 3,7%. O nível de utilização da capacidade instalada recuou, na média, de 82,3% para 81,9%. Os dados são da pesquisa mensal Indicador do Nível de Atividade, da Fiesp. Com base nesses dados, Paulo Francini, diretor do Departamento de Pesquisas Econômicas, projeta crescimento de 3,2% para a indústria paulista. Para ter acesso ao documento, clique AQUI (ARQUIVO NO E-MAIL) (Agência Brasil - 01.11.2006)

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5 FGV: IPC-S termina outubro com aumento de 0,14%

O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) encerrou outubro com expansão de 0,14%, percentual idêntico ao verificado na terceira leitura do mês. "Este continua a ser o menor resultado desde a quarta semana de julho, quando o índice registrou variação de 0,06%", salientou a Fundação Getulio Vargas (FGV) em nota divulgada nesta quarta-feira. A estabilidade, segundo a entidade, decorre "do equilíbrio entre o avanço do grupo Alimentação e o recuo dos outros seis ramos". Os preços dos alimentos cresceram 0,17% em outubro depois de um incremento de 0,04% na terceira medição do período por causa do avanço nas cotações das aves e ovos e da carne bovina e um abrandamento no ritmo de queda nos preços das frutas.(Valor Econômico - 01.11.2006)

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6 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial abriu as operações em alta perante o fechamento de ontem, cotado a R$ 2,1430. Às 9h47, porém, a moeda perdia 0,09%, saindo a R$ 2,1380 na compra e a R$ 2,14 na venda. Ontem, o dólar comercial cedeu 0,37%, a R$ 2,14 na compra e R$ 2,1420 na venda. No mês, a moeda recuou 1,34%. (Valor Online - 01.11.2006)

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Internacional

1 Licitação de energia no Chile entra em fase final

As empresas de distribuição de energia do Chile informaram que devem divulgar em novembro com quais fornecedoras assinarão os novos contratos de fornecimento de energia. Em julho, as distribuidoras iniciaram um processo de licitação internacional de fornecimento de energia em função do vencimento de vários contratos e de uma maior demanda, no momento em que o país passa por uma escassa oferta energética. A licitação é incentivada pelas distribuidoras Chilectra, a maior do país, Chilquinta Energia, CGE Distribuición e os grupos Saesa e EMEL. "Haverá um período de consultas e em 21 de novembro informaremos os resultados finais da licitação", disse Castillo, que representa a associação que reúne as companhias de distribuição e transmissão de energia no Chile. O Chile, que importa quase a totalidade dos combustíveis que consome, busca incentivar os investimentos no setor energético, abalado pelas restrições no envio de gás natural da Argentina, seu único fornecedor desse produto. (Elétrica - 01.11.2006)

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2 Argentina começa a elaborar projetos para a produção de biodiesel

A Argentina também começa a elaborar projetos para a produção de biodiesel, com uma diferença importante em relação aos projetos brasileiros: mais de 75% da produção futura argentina terá como único destino o mercado internacional. "Com tradição no setor de esmagamento de soja, a Argentina certamente não vai querer ficar de fora desse mercado", afirma Arnoldo de Campos, do Ministério do Desenvolvimento Agrário. O representante do governo reconhece que, apesar dos projetos brasileiros estarem mais maduros, o biodiesel argentino deve chegar primeiro no mercado externo, sobretudo nos países da Europa, o maiores clientes desse combustível. "Mesmo com uma produção crescente nos próximos anos, o Brasil não terá condições para atender a demanda externa antes de 2010, o que abre espaço para a Argentina", afirma. (Gazeta Mercantil - 01.11.06)

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3 Grupo Suez fatura 32,4 bi de euros até setembro

O Grupo Suez divulgou que teve um crescimento de 9,2% no faturamento até setembro, chegando a 32,4 bilhões de euros, contra 29,8 bilhões de igual período de 2005. A Suez Energie International registrou faturamento de 4,7 bilhões de euros, alta de 10,6% sobre os 4,2 bilhões do mesmo período de 2005. As vendas aumentaram em 112 milhões de euros na América do Sul, puxadas, principalmente, pelo Brasil. O faturamento na América do Sul chegou a 1,4 bilhão de euros, recuando 9,1% frente aos 1,5 bilhão até setembro de 2005. Com isso, a região viu a participação no faturamento global recuar de 5,2% para 4,3%. (Agência Canal Energia - 31.10.2006)

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4 E.ON e Endesa

A E.ON espera que o governo espanhol decida em breve sobre a apelação contra as condições impostas para sua oferta de US$ 47 bi pela Endesa, afirmou ontem o grupo alemão de energia. "Espero que finalmente progridamos depois disso e que os acionistas da Endesa tenham a oportunidade de decidir sobre a nossa oferta", disse em um evento o presidente-executivo da E.ON, Wulf Bernotat. A proposta do grupo alemão enfrenta obstáculos na Espanha. (Valor Econômico - 01.11.2006)

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Biblioteca Virtual do SEE

1 ANEEL. Minuta do Edital no 006/2006. Brasília, outubro de 2006.

Para acessar a minuta, clique aqui.

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2 ANEEL. Minuta do Contrato de Comercialização de Energia Elétrica no Ambiente Regulado - CCEAR. Brasília, outubro de 2006.

Para acessar a minuta, clique aqui.

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Sub-editor: Fabiano Lacombe
Jornalista: Juliana Lanzarini
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Daniel Bueno, Beatriz Mello Affonso, Bianca Reich, Guilherme Branquinho, Larissa Barbosa, Igor Briguiet e Rodrigo Fonseca.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Visite o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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