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IFE: nº 1.906 - 06 de outubro de 2006
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
BNDES empresta 36% menos para setor elétrico em 2006
2 Lactec produz notas técnicas para elaboração do PNE 2030
3 Analistas identificam alternativas para leilões de comercialização de energia elétrica
4 ABCE realiza décima segunda edição do Simpósio Jurídico Tributário
5 Curtas

Empresas
1 Empresas do SE ampliam investimentos em tecnologia da informação
2 Energias do Brasil vai a leilão na próxima
3 Fitch Eleva Rating da Tietê e IHB
4 Fitch Eleva Ratings da Eletropaulo
5 Fitch comenta aquisição da CPFL Energia
6 Aneel: alternativas para prorrogação dos contratos de concessões da Cemig
7 Justiça impede cortes de energia da Celpe
8 Cotações da Eletrobrás

9 Curtas

Leilões
1 Leilão de Energia Nova: Justiça do PR anula licença ambiental da Usina Mauá
2 Leilão de Energia Nova: EPE divulga análises técnicas e orçamentárias de novos empreendimentos
3 Leilão de LTs: reunião de esclarecimento de leilão de dezembro

4 Leilão de LTs: Aneel divulgará empresas pré-qualificadas para leilão de novembro até o dia 20 de outubro

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 48,5%
2 Sul: nível dos reservatórios está em 43,7%
3 NE apresenta 59% de capacidade armazenada

4 Norte tem 43% da capacidade de armazenamento

Gás e Termelétricas
1 Ministros adiam encontro na Bolívia
2 Preço médio do gás sobe 1,48% no Sul, Sudeste e Centro-Oeste
3 Empresas apostam em aumento de demanda
4 Países procuram alternativas para transportar GNL
5 Trangás capta R$ 76 milhões com emissão de notas
6 Consumo de gás é discutido em Simpósio
7 Seminário ensina como lucrar com mercado de créditos de carbono

Grandes Consumidores
1 Mittal pára produção
2 CVRD: participação no controle da Usiminas
3 VCP cultiva 3ª safra para fábrica de celulose
4 Ficap investe e moderniza linhas para grandes consumidores

Economia Brasileira
1 Fiocca: desembolsos de 2006 baterão novo recorde
2 CNI: consumidor mais confiante do que nunca

3 FMI mantém previsão de PIB
4 Mantega: Previsão para o PIB continua em 4%
5 Furlan: internacionalização de empresas brasileiras é necessária
6 IPCA de setembro sobe 0,21%
7 INPC tem alta de 0,16% em setembro
8 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 AIE sugere abertura ao novo governo mexicano
2 Gasto social da PDVSA supera lucro e investimentos

Biblioteca Virtual do SEE
1 CORREIA, Tiago B.; Melo, Elbia; Costa, Agnes M. da. Análise e avaliação teórica dos leilões de compra de energia elétrica proveniente de empreendimentos existentes no Brasil. MME: Brasília, outubro de 2006.
2 EPE. Estudos para licitação da expansão da geração aproveitamento hidrelétrico - MAUÁ - Avaliação técnica e orçamentária. Brasília, outubro de 2006.

3 EPE. Estudos para licitação da expansão da geração aproveitamento hidrelétrico - BARRA DO POMBA - Avaliação técnica e orçamentária. Brasília, outubro de 2006.

4 EPE. Estudos para licitação da expansão da geração aproveitamento hidrelétrico - CAMBUCI - Avaliação técnica e orçamentária. Brasília, outubro de 2006.

5 EPE. Estudos para licitação da expansão da geração aproveitamento hidrelétrico - DARDANELOS - Avaliação técnica e orçamentária. Brasília, outubro de 2006.

Regulação e Reestruturação do Setor

1 BNDES empresta 36% menos para setor elétrico em 2006

Segundo dados do BNDES, os desembolsos para o setor elétrico recuaram 36% de janeiro a setembro de 2006, para R$ 1,9 bilhão, contra R$ 3 bilhões em igual período de 2005. O valor das aprovações de financiamento para o setor despencou 54%, indo de 4 para 1,8bilhões de reais.Segundo o Banco, o desempenho do setor elétrico se deve à mudança de perfil dos tomadores de empréstimo. Se, em 2005, os grandes empreendimentos foram os principais destinos dos financiamento, este ano, os projetos de menor porte foram os destaques. Contudo, o volume de operações foi maior.A área de infra-estrutura também registrou queda de 10,4% nas liberações, para R$ 10,4 bilhões e de 19,36% nas aprovações, para R$ 10,6 bilhões, no período. De acordo com o BNDES, as liberações totalizaram R$ 31,4 bilhões nos nove primeiros meses do ano, para todos os segmentos da economia, resultado ligeiramente superior ao verificado em igual período de 2005. As aprovações apresentaram expressivo crescimento, de 30,65%, alcançando R$ 45,6 bilhões. (Agência Canal Energia - 05.10.2006)

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2 Lactec produz notas técnicas para elaboração do PNE 2030

O Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento participa da elaboração do Plano Nacional de Energia 2030 com a elaboração de notas técnicas específicas para o item Energia 2030 - Plano de Oferta. De acordo com Sandra Alberti, coordenadora de negócios e gestão de projetos do Lactec, o instituto colaborará nos aspectos socioambientais. "Todas as notas deverão conter as perspectivas de uso da fonte no horizonte de estudo, principais impactos, benefícios e custos socioambientais, aversão aos riscos, sustentabilidade da fonte, considerando as dimensões social, cultural, política, ambiental e econômica", explica Sandra, destacando que é preciso contemplar as potencialidades para utilização de benefícios dos Mecanismos de Desenvolvimento Limpo. Segundo a coordenadora, o Lactec participa da elaboração das notas técnicas específicas sobre a sustentabilidade das tecnologias de geração, utilizando hidroeletricidade; de geração térmica, utilizando gás natural, petróleo e derivados; e de geração de energia, utilizando biomassa, óleos vegetais e resíduos orgânicos. Sandra conta que todas as notas técnicas já foram enviadas e estão em processo de revisão. (Agência Canal Energia - 05.10.2006)

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3 Analistas identificam alternativas para leilões de comercialização de energia elétrica

A discussão teórica sobre os leilões de comercialização de energia elétrica provenientes dos empreendimentos existentes - a chamada energia velha - é fundamental, pois representa o ponto inicial da política para o setor. Foi nessa linha de estudo que a conselheira da CCEE, Élbia Melo e os especialistas em políticas públicas e gestão governamental da assessoria econômica do MME, Thiago Correia e Agnes Costa, publicaram o artigo "Análise e avaliação teórica dos leilões de compra de energia elétrica proveniente de empreendimentos existentes no Brasil". Segundo eles, o trabalho buscou identificar as possíveis alternativas para o setor elétrico brasileiro. Passando por autores como Myerson (1981), Milgron e Weber (1982), Maskin e Riley (1984), (Wolfstetter, 1999), Klemperer (2004), (Correia, 2004) e Ausubel e Cramton, (2004), os especialistas fazem uma revisão bibliográfica da teoria dos leilões, direcionado o estudo para a área de comercialização de energia elétrica. Por fim, os autores analisam os chamados leilões de compra de energia elétrica proveniente de empreendimentos existente (LCEEE), bem como seus resultados práticos. "Essa análise é interessante para verificar a robustez do desenho adotado e indicar caminhos para a realização das próximas transações", acrescentam. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ - 06.10.2006)

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4 ABCE realiza décima segunda edição do Simpósio Jurídico Tributário

A Associação Brasileira de Concessionárias de Energia Elétrica realiza em São Paulo, nos dias 13 e 14 de novembro, o XII Simpósio Jurídico Tributário. O evento tem por objetivo analisar e aprofundar os principais temas jurídicos enfrentados pelas empresas do setor elétrico. De acordo com a ABCE, juristas e especialistas do setor irão apresentar análises e encaminhamentos úteis para profissionais que assessoram o setor elétrico nas áreas jurídicas, ambiental, contábil, financeira e regulatória. Mais informações no site www.abce.org.br (Agência Canal Energia - 05.10.2006)

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5 Curtas

A Aneel declarou de utilidade pública áreas de terra necessárias ao estabelecimento das faixas de segurança das linhas de transmissão, de 69 quilovolts (kV) de tensão, que conectarão a PCH Esmeralda à PCH São Bernardo, no Rio Grande do Sul, e a subestação Senador Pompeu à subestação Pedra Branca, no Ceará. As declarações, para fins de instituição administrativa, beneficiam as empresas Esmeralda S/A e Coelce, respectivamente. (Aneel - 05.10.2006)

A empresa Itajuí Engenharia de Obras Ltda. foi autorizada a se estabelecer como Produtor Independente de Energia para a implantação e exploração da PCH Córrego Fundo, no rio Pirapó, no estado do Paraná. A usina, com 10 MW de potência, estará localizada entre os municípios paranaenses de Colorado e Paranapoema. (Aneel - 05.10.2006)

A Aneel aprovou ainda a transferência das autorizações de duas PCHs denominadas Queluz e Lavrinhas, em São Paulo. As usinas serão implantadas no rio Paraíba do Sul, entre os municípios paulistas de Queluz e Lavrinhas do Sul e terão, cada uma, potência de 30 MW. As autorizações de ambas passarão da empresa Empreendimentos Patrimoniais Santa Gisele Ltda. para as empresas Usina Paulista Queluz de Energia Ltda. e Usina Paulista Lavrinhas de Energia Ltda., respectivamente. (Aneel - 05.10.2006)

No Rio Grande do Sul, a empresa Hidrotérmica S/A foi autorizada a transferir a autorização da PCH Boa Fé para a empresa Boa Fé Energética. O empreendimento terá 11 MW de potência e será instalado no rio Carreiro, entre os municípios gaúchos de Serafina Correa e Nova Bassano. (Aneel - 05.10.2006)

A Aneel foi selecionada pela Fundação Nacional da Qualidade (FNQ) para participar do I Fórum de Boas Práticas, a se realizar na próxima terça-feira, dia 10 de outubro, em São Paulo. Outras 35 empresas integram o evento, cujo objetivo é a troca de experiências sobre casos de gestão entre as empresas que contribuíram com o Ciclo de Boas Práticas 2006 da FNQ. (Aneel - 05.10.2006)

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Empresas

1 Empresas do SE ampliam investimentos em tecnologia da informação

As empresas do setor elétrico nacional, ligadas às áreas de geração, distribuição, transmissão de energia elétrica estão ampliando cada vez mais os investimentos em novas tecnologias, com objetivo de melhorar o atendimento a população. A informação foi dada por Paulo Mandarino, chefe do Departamento de Tecnologia da Informação da Eletrobrás. Ele disse que a Chesf vem se qualificando como uma das maiores empresas a usar tecnologia de ponta na área de informática do Brasil. Segundo Mandarino, um dos trabalhos da Chesf, que pode servir de modelo para as demais empresas é na área de gerenciamento de processos de negócios (BPM). "A ferramenta permite que se possa automatizar e visualizar, de forma gráfica, todos os processos de negócios que estão acontecendo dentro das empresas e saber quem é o responsável por cada etapa dos projetos, enviando alerta em caso de atrasos e permitindo ganhos de produtividade", explicou. (Agência Brasil - 05.10.2006)

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2 Energias do Brasil vai a leilão na próxima

A Energias do Brasil, do grupo EDP - Energias de Portugal, é uma das 10 empresas que entregaram a documentação para se pré-qualificar ao leilão de energia para a concessão de novas usinas hidrelétricas. Além de participar na fase da concessão, a Energias do Brasil pretende também entrar na etapa da compra de energia nova. Na lista que a Aneel acaba de divulgar estão 69 empresas, repartidas em quatro grupos. No primeiro, para a concessão de novos empreendimentos, estão 10 empresas. No segundo, para outorgas de autorizações de usinas termelétricas, PCHs e projetos de ampliação ou importação há 13 inscritos. Há ainda 22 empresas que se candidatam a projetos concedidos ou autorizados até 16 de março de 2004, que entraram em operação comercial a partir de 1º de janeiro de 2000 e cuja energia estava sem contratação até 16 de março do ano passado. O leilão terá ainda a participação de 24 empresas compradoras. É neste último grupo, com 24 inscritos, que a Energias do Brasil volta a aparecer, através de suas três distribuidoras, a Bandeirante (São Paulo), a Escelsa (Espírito Santo) e a Enersul (Mato Grosso do Sul). (Portugal Digital - 05.10.2006)

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3 Fitch Eleva Rating da Tietê e IHB

A Fitch Ratings elevou para 'A(bra)' de 'BBB+(bra)' (BBB mais (bra)) o Rating Nacional de Longo Prazo atribuído à AES Tietê. Ao mesmo tempo, a agência elevou para 'B+' de 'B' o Rating Internacional de Longo Prazo dos certificados emitidos pela AES IHB Cayman, Ltd. (IHB), no valor de USD300 milhões, que oferecem uma remuneração de 11,5% ao ano. A Perspectiva do rating corporativo da Tietê permanece Estável. A ação de rating reflete a recente elevação dos ratings da Eletropaulo. O IDR de Longo Prazo em Moeda Estrangeira e Local da empresa foi alterado para 'BB-' e o Rating Nacional de Longo Prazo para 'A(bra)'. O perfil financeiro da Tietê permanece forte para a categoria de rating, mas a avaliação permanece ligada à capacidade de pagamento da Eletropaulo. O forte perfil de crédito da Tietê é caracterizado pelas elevadas margens de EBITDA, baixa alavancagem, sólida cobertura de juros e previsível geração de caixa, em razão do contrato firmado de venda de energia e da estrutura de baixos custos operacionais. Alguns fatores ainda limitam o rating da Tietê. A Tietê tem uma estrutura de capital conservadora e sólidos índices de crédito, mas permanece exposta a risco financeiro associado com os projetos para a expansão da sua capacidade. O rating dos certificados da IHB é baseado na força de crédito da Tietê e na sua capacidade de distribuir dividendos para que a primeira atenda aos pagamentos da dívida. (Fitch Ratings - 05.10.2006)

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4 Fitch Eleva Ratings da Eletropaulo

A Fitch Ratings elevou os IDRs (Issuer Default Rating - Rating de Probabilidade de Inadimplência do Emissor) de Longo Prazo em Moeda Local e Estrangeira da Eletropaulo e o Rating Internacional de Longo Prazo da emissão de USD200 milhões em bônus da empresa, com prazo de cinco anos, para 'BB-' (BB menos) de 'B+' (B mais). O Rating Nacional de Longo Prazo da Eletropaulo, da oitava e da nona emissões de debêntures e da emissão de BRL300 milhões de Cédulas de Crédito Bancário (CCBs) da empresa também foram elevados para 'A(bra)' de 'BBB+(bra)' (BBB mais (bra)). A Perspectiva dos ratings corporativos é Estável. A ação de rating reflete a melhora do perfil de crédito da Eletropaulo, a forte geração de fluxo de caixa, o moderado risco regulatório e as favoráveis condições econômicas. O perfil financeiro da Eletropaulo é consistente com a nova categoria de rating, apresentando baixa alavancagem e forte índice de cobertura dos juros. (Fitch Ratings - 05.10.2006)

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5 Fitch comenta aquisição da CPFL Energia

A Fitch informa que a qualidade de crédito e a capacidade de pagamento da CPFL Energia não foram comprometidas com a aquisição de 99,99% da Companhia Luz e Força Santa Cruz S.A. (Santa Cruz), no valor de BRL203 milhões. O Rating Nacional de Longo Prazo 'A+(bra)' (A mais (bra)) atribuído à CPFL Energia não foi afetado. A Fitch considerou que os valores envolvidos na transação são limitados frente ao volume e à relevância da atividade detida pela CPFL no setor brasileiro de energia, bem como quando comparadas às suas disponibilidades financeiras e à geração de caixa operacional. Portanto, a aquisição não significará incremento na alavancagem da companhia. (Fitch Ratings - 04.10.2006)

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6 Aneel: alternativas para prorrogação dos contratos de concessões da Cemig

A diretoria da Aneel aprovou o encaminhamento ao MME de um conjunto de alternativas para embasar a decisão relativa aos pedidos de prorrogação de prazos de concessões de nove hidrelétricas pertencentes à Cemig. Os empreendimentos são as PCHs Pandeiros, Rio das Pedras, Poço Fundo, São Bernardo, Xicão e Luiz Dias; UHEs Emborcação e Nova Ponte; e CGH Santa Luzia. Juntas, as usinas somam 1.735 MW de potência. Detalhes da decisão da diretoria colegiada podem ser conferidos no site da Aneel (www.aneel.gov.br). (Aneel - 05.10.2006)

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7 Justiça impede cortes de energia da Celpe

O titular do Juizado do Idoso, Évio Marques da Silva, concedeu três liminares em ações individuais ajuizadas contra a Celpe determinando o imediato religamento da luz de consumidores idosos e proibindo novos cortes. Nos três casos, os clientes ficaram inadimplentes depois que a empresa detectou supostas irregularidades no medidor de consumo. Caso não cumpra a ordem judicial, a Celpe estará sujeita a uma multa diária de R$ 1 mil. A companhia informou ter sido notificada no final da tarde de ontem a respeito de dois dos três processos em questão e garantiu que vai cumprir a decisão do juiz. A empresa ainda poderá recorrer ao Colégio Recursal Cível do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE). (Diário de Pernambuco - 05.10.2006)

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8 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 05-10-2006, o IBOVESPA fechou a 37.976,86 pontos, representando uma alta de 0,60% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 2,67 bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram valorização de 0,19% fechando a 12.532,27 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 51,47 ON e R$ 48,00 PNB, baixa de 0,44% e 0,62%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão anterior. Na abertura do pregão do dia 06-10-2006 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 50,50 as ações ON, baixa de 1,88% em relação ao dia anterior e R$ 47,50 as ações PNB, baixa de 1,04% em relação ao dia anterior. (Investshop - 06.10.2006)

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9 Curtas

A Aneel fixou os valores das quotas anuais da Reserva Global de Reversão de três distribuidoras, para o período de setembro de 2006 a agosto de 2007. A Bandeirante Energia pagará o montante de R$ 15 milhões. Já a CPFL Piratininga e a CEEE recolherão R$ 9 milhões e R$ 21 milhões, respectivamente. (Agência Canal Energia - 05.10.2006)

A Ampla está usando o programa de P&D para encontrar formas de combater furto e fraudes com energia. Três projetos da empresa chamaram a atenção de outras distribuidoras: lacre eletrônico, medidores blindados e inibidores de furto. (Agência Canal Energia - 05.10.2006)

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Leilões

1 Leilão de Energia Nova: Justiça do PR anula licença ambiental da Usina Mauá

O juiz Oscar Alberto Mezzaroba Tomazoni, da 1a Vara Federal de Londrina atendeu ao pedido do Ministério Público Federal, e anulou os atos do Instituto Ambiental do Paraná, que havia concedido licença ambiental prévia necessária para que a usina Mauá (361 MW) entrasse no leilão de energia nova, marcado para o dia 10 de outubro. Segundo a decisão, o Ibama seria o órgão competente para o licenciamento ambiental, e não o órgão estadual. Os procuradores da República em Londrina apontaram irregularidades no licenciamento ambiental para a usina, impactos sobre as populações indígenas, e omissão sobre os impactos na qualidade da água para o abastecimento dos municípios de Cambé e Londrina. (Superavit - 05.10.2006)

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2 Leilão de Energia Nova: EPE divulga análises técnicas e orçamentárias de novos empreendimentos

A EPE divulgou em seu site (www.epe.gov.br) as análises técnicas e orçamentárias dos quatro empreendimentos hidrelétricos novos cadastrados e habilitados tecnicamente para participar do Leilão de Energia Nova A-5, marcado para o dia 10 de outubro. Para ter acesso a cada análise clique no empreendimento respectivo: Usina Mauá, Usina Barra do Pomba, Usina Cambuci, Usina Dardanelos. (GESEL-IE-UFRJ e EPE - 05.10.2006)

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3 Leilão de LTs: reunião de esclarecimento de leilão de dezembro

Será realizada nesta sexta-feira (06/10), a reunião de esclarecimentos sobre o Manual de Instruções e procedimentos do leilão de linhas de transmissão marcado para o dia 15 de dezembro. O edital foi publicado esta semana no Diário Oficial da União As concessões visam à instalação, operação e manutenção de aproximadamente 1.033 km de novas linhas da Rede Básica do Sistema Interligado Nacional (SIN). (Aneel - 05.10.2006)

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4 Leilão de LTs: Aneel divulgará empresas pré-qualificadas para leilão de novembro até o dia 20 de outubro

A Aneel divulgará até o dia 20 de outubro as empresas e consórcios pré-qualificados a disputar sete lotes no leilão marcado para o dia 24 de novembro. Esta semana, 30 investidores demonstraram interesse em participar do leilão ao entregar a documentação na Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia (CBLC). São 19 empresas brasileiras estatais e privadas, mais cinco da Espanha, três de Portugal, duas da Colômbia e uma da Itália. Os empreendimentos somarão aproximadamente 2.250 km. (Aneel - 05.10.2006)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 48,5%

O nível de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 48,5%, apresentando queda de 0,3% em relação à medição do dia 3 de outubro. A usina de Furnas atinge 54,4% de volume de capacidade. (ONS - 04.10.2006)

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2 Sul: nível dos reservatórios está em 43,7%

O nível de armazenamento na região Sul apresentou alta de 0,1% na capacidade armazenada em relação à medição do dia 3 de outubro, com 43,7% de capacidade armazenada. A usina de Machadinho apresenta 32,5% de capacidade em seus reservatórios. (ONS - 04.10.2006)

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3 NE apresenta 59% de capacidade armazenada

Apresentando queda de 0,3% em relação à medição do dia 3 de outubro, o Nordeste está com 59% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de Sobradinho opera com 51,9% de volume de capacidade. (ONS - 04.10.2006)

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4 Norte tem 43% da capacidade de armazenamento

O nível de armazenamento da região Norte está em 43% apresentando queda de 0,3% em relação ao dia 3 de outubro. A usina de Tucuruí opera com 34,1% do volume de armazenamento. (ONS - 04.10.2006)

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Gás e Termoelétricas

1 Ministros adiam encontro na Bolívia

Os Ministros de Minas e Energia do Brasil e de Hidrocarbonetos da República da Bolívia acordaram o adiamento da Reunião Ministerial prevista para realizar-se em La Paz, em 9 de outubro. A decisão visa a permitir que a YPFB e a Petrobras disponham do tempo necessário para avançar na avaliação das propostas técnicas bilaterais em andamento. Os dois Ministros esperam realizar o encontro o mais breve prazo possível. (MME - 05.10.2006)

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2 Preço médio do gás sobe 1,48% no Sul, Sudeste e Centro-Oeste

O preço do gás natural importado da Bolívia, que abastece as companhias distribuidoras das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do Brasil, teve o preço reajustado em 2,1% em 1º de outubro. Com a medida, o preço médio de venda, incluindo a tarifa de transporte, passou de US$ 5,39/milhão de Btu para US$ 5,47/milhão de Btu, o que representa um reajuste de 1,48%, segundo informou a Petrobras. Para os volumes acima de 16 milhões de m3/dia o preço da commodity foi reajustado no mesmo percentual, passando de US$ 4,52 para US$ 4,61/milhão de Btu, o que corresponde a um preço no city-gate de US$ 6,31/milhão de Btu. A Petrobras ressaltou que os reajustes são trimestrais, conforme estabelecido pela cláusula de atualização dos contratos, e determinados de acordo com a variação da cotação internacional de uma cesta de óleos combustíveis. (InvestNews - 06.10.2006)

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3 Empresas apostam em aumento de demanda

Apostando no aumento da demanda, principalmente na região Sudeste, empresas como a Gemini Gas Local e Comgás já estão expandindo suas plantas de GNL visando o abastecimento do mercado nacional. A Gas Local está com 80% de suas plantas em desenvolvimento, sendo que a capacidade para o atendimento é de 380 mil m³/dia. Mesmo sem a disponibilidade de gasoduto a empresa, que já utiliza carretas para atender as principais cidades do Estado de São Paulo, está ampliando os negócios no PN, MG, GO, MT e DF. "Essa ampliação de contratos tem custo alto porque a malha dutoviária é pequena. É difícil construir um gasoduto se não houver demanda, por isso precisamos de parcerias com distribuidoras", garantiu o executivo. (Investnews - 05.10.2006)

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4 Países procuram alternativas para transportar GNL

A situação do GNL em Portugal é semelhante a do Brasil. A distribuição é feita em unidades regionais e abastecem 15 das principais cidades do País, porém, o transporte é feito por navios. No Japão o produto é distribuído pela empresa Tókio Gás, direto no terminal de Sodegawa, onde não existe possibilidade de construção de gasoduto devido a geologia local. No Brasil, além dos gasodutos, várias empresas estão diversificando o transporte. Conforme a informação do presidente da Gas Local, Celso Pereira Lima, a empresa espera fazer a distribuição através de "city gates" - aproveitamento de energia gerada na redução de pressão para a liquefação de gás natural em pequena escala. Com a nova tecnologia, será possível uma produção de 80 mil m³ de GNL. "É necessário saber se as distribuidoras têm demanda para esse processo, por isso estamos estudando um novo projeto de transporte, quem sabe as ferrovias", conclui. (Investnews - 05.10.2006)

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5 Trangás capta R$ 76 mi com emissão de notas

A AES Transgás anunciou hoje o encerramento da primeira emisão de notas promissórias. A empresa captou R$ 76 milhões com a operação. Foram emitidas 152 notas promissórias, nominativas e escriturais, em série única, com valor nominal unitário de R$ 500 mil. Os títulos foram adquiridos por uma instituição financeira. A AES Transgás havia ofertado 200 notas para uma previsão de captação de R$ 100 milhões. (Investnews - 05.10.2006)

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6 Consumo de gás é discutido em Simpósio

O Brasil tem uma previsão de demanda de gás natural até 2011 de 121 milhões de m3, segundo o Plano de Negócios da Petrobras. Desse total, 48,4 milhões de m3/dia serão destinados às termelétricas, quantidade suficiente para geração de 9 mil MW. Durante o seminário "Alternativas para o abastecimento de gás no mercado brasileiro", Zevi Kann, chefe da Comissão de Serviços Públicos de Energia, afirmou que com o aumento do consumo de energia terá de ser disponibilizado volumes de gás para as regiões onde não existem gasodutos. Diante disso, com o desenvolvimento dos projetos Malhas e Gasene da Petrobras, será possível transferir o GNL com a interligação das regiões Nordeste e Sudeste. (Investnews - 05.10.2006)

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7 Seminário ensina como lucrar com mercado de créditos de carbono

As pequenas, micro e pequenas empresas podem lucrar com o mercado de créditos de carbono, um segmento que hoje movimenta US$ 5 bilhões/ano. As primeiras lições de como participar desta fatia de mercado e ainda praticar a sustentabilidade ambiental - foram aprendidas por empresários brasileiros durante o seminário internacional sobre o mercado de créditos de carbono, realizado em São Paulo entre os dias 25 e 26 de setembro. Organizado pela revista Meio Ambiente Industrial, o seminário abordou o Protocolo de Kyoto, um acordo internacional no qual os países se comprometem a diminuir a emissão de gases poluentes visando reduzir o aquecimento global e que deu origem ao Crédito de Carbono, que permite o financiamento de projetos em países em desenvolvimento, em troca do compromisso da não emissão de poluentes. O seminário também tratou do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDLs), a forma de como o Brasil se organiza como agente fomentador de oportunidades para novos negócios. Em uma semana, os pequenos empresários de Mato Grosso também vão conhecer as regras de como contribuir para o desenvolvimento, sem agredir o meio ambiente e ainda ganhar dinheiro em atividades não poluentes. No período de 12 a 14 de outubro, está programado o XII Encontro Internacional de Empreendedores, a ser realizado em Cuiabá, capital mato-grossense, cujo tema central será o desenvolvimento sustentável. (Agencia Amazônia de Notícias - 05.10.2006)

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Grandes Consumidores

1 Mittal pára produção

A Mittal Steel planeja deixar ociosos por tempo indeterminado os altos-fornos em Ohio e Indiana devido à redução da demanda. Os altos-fornos de Cleveland e East Chicago, Indiana, passarão por manutenção e "serão reativados quando as condições do mercado garantirem um aumento dos níveis da produção", informou ontem a Mittal Steel USA, em comunicado. (Gazeta Mercantil - 06.10.2006)

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2 CVRD: participação no controle da Usiminas

O presidente da CVRD, Roger Agnelli, disse que há quatro anos a Vale tenta participar do grupo de controle da Usiminas. "Temos 22% do capital e nos dispomos a reduzir essa participação para fazer parte do bloco controlador. As conversas estão em andamento e a solução deverá sair brevemente. "A gente vai reduzir posição e, com isso, entra dinheiro em caixa", afirmou Agnelli. A Vale também informou que obteve aprovação da Comissão Européia para sua oferta de aquisição das ações da Inco. Assim, a companhia vence mais uma etapa do processo de aquisição da mineradora canadense, cujos acionistas têm até o próximo dia 16 para decidirem se aceitam ou não a proposta de compra das ações. Já sobre as especulações do mercado de que poderia também vender parte das sua ações na Califórnia Steel Industry (CSI), joint-venture entre a japonesa JFE Steel Corporation, onde tem a metade do negócio, Agnelli disse que não pretende vender sua participação na laminadora. (Gazeta Mercantil - 06.10.2006)

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3 VCP cultiva 3ª safra para fábrica de celulose

O diretor-presidente da VCP, José Luciano Penido, que a companhia cultiva 17 mil hectares por ano no Rio Grande do Sul para preparar a base florestal que irá abastecer a futura fábrica de celulose a ser instalada no Estado. O local da unidade não foi escolhido. A VCP já semeou as safras de 2004 e 2005, e está plantando a deste ano. A área de florestas de eucalipto foi dimensionada com base na necessidade de corte anual para a fábrica de 1 milhão de toneladas anuais de celulose, com investimento de US$ 1,3 bilhão. O projeto já havia sido anunciado há 11 meses. Penido disse hoje que o conselho de administração da VCP deve aprová-lo no final de 2008. As obras estão previstas para ocorrer entre 2009 e 2010. (Jornal do Commercio - 06.10.2006)

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4 Ficap investe e moderniza linhas para grandes consumidores

A Ficap, fabricante de cabos de energia, vai investir cerca de US$ 15 milhões para modernizar suas linhas de produção da fábrica localizada em Americana. O aporte será para atender à demanda das indústrias de siderurgia, mineração, papel e celulose e naval. (Gazeta Mercantil - 06.10.2006)

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Economia Brasileira

1 Fiocca: desembolsos de 2006 baterão novo recorde

Demian Fiocca, presidente do BNDES, disse que o BC fechará 2006 com novo recorde de desembolso, além dos R$ 47 bilhões registrados em 2005. Numa análise sobre o desempenho, Fiocca destacou o crescimento de 18,2% nos desembolsos no terceiro trimestre na comparação com mesmo período de 2005, mostrando a tendência de expansão ao longo ano. No acumulado janeiro/setembro de 2006, as liberações de financiamentos do Banco somaram R$ 31,5 bilhões. As aprovações somaram R$ 45,6 bilhões, com alta de 31% comparada com janeiro/setembro de 2005, os enquadramentos ficaram em R$ 65,8 bilhões (mais 8%) e as consultas em R$ 69,3 bilhões ( mais 8%). (BNDES - 05.10.2006)

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2 CNI: consumidor mais confiante do que nunca

Segundo pesquisa realizada pela CNI, o consumidor brasileiro está mais otimista que nunca. No trimestre encerrado em setembro, o INEC atingiu 110,6 pontos, recorde histórico da pesquisa. No segundo trimestre, o indicador estava em 104,8 pontos,e no mesmo período de 2005, estava em 99,1 pontos. Esse aumento de 11,6 p.p. foi determinado principalmente pelas "expectativas positivas quanto às condições futuras da economia", segundo a CNI. Todos os indicadores melhoraram em todas as comparações. Em setembro, o medo do desemprego caiu e o índice marcou 104,7 pontos, explicando parte desse otimismo. Também foi a primeira vez desde outubro de 1997 que o indicador atingiu o nível dos 100 pontos. O trabalhador também mostra acreditar que o salário vai subir, a expectativa. O índice que aponta essa expectativa subiu para 110,8 pontos, outro recorde histórico. (Gazeta Mercantil - 06.10.2006)

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3 FMI mantém previsão de PIB

O FMI afirmou que o resultado da votação presidencial, que levou ao segundo turno eleitoral, não afetou as perspectivas econômicas do Brasil. "Não vemos nenhuma razão para mudar as previsões de crescimento com base nos eventos recentes", disse Masood Ahmed, porta-voz do Fundo, lembrando que na revisão de maio se previa crescimento entre 4% e 4,5% para este ano. (Gazeta Mercantil - 06.10.2006)

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4 Mantega: Previsão para o PIB continua em 4%

O ministro Guido Mantega (Fazenda) comemorou o crescimento de 0,7% na produção industrial em agosto na comparação com julho. Segundo ele, o bom resultado na indústria permite manter a projeção de um crescimento de 4% para a economia em 2006. "O que eu vejo é um crescimento [da produção industrial] reiterado até o fim do ano. Não vai haver uma inflexão como houve no segundo trimestre", garantiu. No entanto, avisou que poderá rever sua previsão de crescimento depois que forem conhecidos os dados do terceiro trimestre. Caso os dados sejam favoráveis, o ministro insistirá nos 4%. Na avaliação do ministro, a retomada da produção, depois de um segundo trimestre fraco, é resultado da redução dos juros feitas pelo BC. Assim, argumenta Mantega, a tendência de crescimento "vai se acentuar" porque os juros continuam caindo. Ele disse estar satisfeito com o aumento do investimento a uma taxa que é quase o dobro do PIB, demonstrando que a produção está crescendo para fazer frente a um aumento de demanda, evitando pressões inflacionárias. (Folha de São Paulo - 06.10.2006)

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5 Furlan: internacionalização de empresas brasileiras é necessária

Em cinco a dez anos, o Brasil será " necessariamente um competidor mundial ofensivo na área industrial e na área de serviços também", afirmou o ministro Luiz Fernando Furlan (Desenvolvimento). Ele defendeu que o Brasil use outros países não apenas como mercado consumidor, mas também como plataforma comercial. Segundo ele, a parcela referente ao comércio externo no PIB quase dobrou desde a década passada. O ministro defendeu ainda que "a principal vitrine [de um país no exterior] é a presença de produtos e de marcas, e é natural que as empresas coloquem sua produção em diferentes países". Também lembrou que quando negocia na OMC e em tratados bilaterais, o Brasil está "apto a fazer concessões em troca de abertura de mercado para nossas empresas e nossos produtos". Na avaliação de Furlan, os desafios para alcançar esse estágio de internacionalização são aumentar o investimento na educação escolar e profissional, e diminuir a carga tributária. (Valor - 06.10.2006)

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6 IPCA de setembro sobe 0,21%

O IPCA de setembro subiu 0,21%, após uma elevação de 0,05% em agosto de 2006. As despesas com cigarros avançaram 2,72%, a taxa de água e esgoto subiu de 0,51% em agosto para 1,89% e os custos com artigos de vestuário saíram de 0,09% para 0,46%. A maior contribuição individual veio do item empregados domésticos (1,97%), mesmo sendo esta alta inferior à de agosto (2,26%). Os preços dos alimentos foram de alta de 0,07% em agosto para 0,08% em setembro, enquanto os dos produtos não-alimentícios tiveram incremento de 0,24%, superando a alta de 0,04% de agosto. (Valor Econômico - 06.10.2006)

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7 INPC tem alta de 0,16% em setembro

O INPC verificou expansão de 0,16% em setembro, invertendo o rumo registrado em agosto. Em setembro de 2005, o índice tinha avançado 0,15%. No acumulado do ano, o indicador subiu 1,32%. O índice de refletiu o comportamento dos preços dos produtos não-alimentícios, que tiveram elevação de 0,19%. Os alimentos aumentaram 0,09%. O maior índice regional foi o do Rio de Janeiro (inflação de 0,34%). Os menores couberam a Belém e Brasília (deflação de 0,14% e 0,18%, respectivamente). (Valor Econômico - 06.10.2006)


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8 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial abriu as operações em alta perante o fechamento de ontem, cotado a R$ 2,1640. Às 9h12, a moeda era transacionada a R$ 2,1640 na compra e a R$ 2,1660 na venda, com elevação de 0,23%. Ontem, o dólar comercial cedeu 0,04%, saindo a R$ 2,1590 na compra e a R$ 2,1610 na venda. (Valor Online - 06.10.2006)

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Internacional

1 AIE sugere abertura ao novo governo mexicano

Para garantir a segurança energética da América do Norte é preciso que o México mude as políticas públicas, a fim de permitir a abertura do setor de energia, advertiu o diretor executivo da AIE, Claude Mandil. "É preciso maior investimento para extrair e explorar o petróleo e o gás, recursos naturais do México", disse Mandil aos jornalistas. O diretor da AIE explicou que essa é a principal condição na qual se baseia a Aliança para a Segurança e Prosperidade da América do Norte (Aspan). Mandil sustentou que espera uma continuidade na política energética mexicana, embora isso não signifique que se cancele as mudanças. "Existem coisas que precisam ser modificadas ou arrumadas, e temos uma boa oportunidade para que tudo que fizemos persista, daí começando a construir ou apenas mudar, e assim melhorando a perspectiva da política energética." (Gazeta Mercantil - 06.10.2006)

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2 Gasto social da PDVSA supera lucro e investimentos

A PDVSA investiu no ano passado mais em programas sociais estatais do que no desenvolvimento da própria empresa, seguindo uma tendência iniciada em 2004 e que tem sido condenada por especialistas. Os recursos destinados a áreas sociais somaram US$ 6,9 bi, enquanto os investimentos nas operações nas áreas de gás e petróleo totalizaram US$ 3,9 bi. Segundo a empresa, o lucro registrado em 2005 foi de US$ 6,5 bi. "O impacto já é aparente. A produção está caindo e há uma falta de profissionalismo na empresa." disse Alberto Quirós, analista da área de petróleo e ex-presidente da Shell na Venezuela. Hugo Chávez tem usado a PDVSA para custear os programas sociais do governo, um dos principais pilares de sua popularidade entre os eleitores venezuelanos de baixa renda. (Valor Econômico - 06.10.2006)

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Biblioteca Virtual do SEE

1 CORREIA, Tiago B.; Melo, Elbia; Costa, Agnes M. da. Análise e avaliação teórica dos leilões de compra de energia elétrica proveniente de empreendimentos existentes no Brasil. MME: Brasília, outubro de 2006.

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2 EPE. Estudos para licitação da expansão da geração aproveitamento hidrelétrico - MAUÁ - Avaliação técnica e orçamentária. Brasília, outubro de 2006.

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3 EPE. Estudos para licitação da expansão da geração aproveitamento hidrelétrico - BARRA DO POMBA - Avaliação técnica e orçamentária. Brasília, outubro de 2006.

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4 EPE. Estudos para licitação da expansão da geração aproveitamento hidrelétrico - CAMBUCI - Avaliação técnica e orçamentária. Brasília, outubro de 2006.

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5 EPE. Estudos para licitação da expansão da geração aproveitamento hidrelétrico - DARDANELOS - Avaliação técnica e orçamentária. Brasília, outubro de 2006.

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Sub-editor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Daniel Bueno, Beatriz Mello Affonso, Bianca Reich, Guilherme Branquinho, Larissa Barbosa, Igor Briguiet e Rodrigo Fonseca.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Visite o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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