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IFE: nº 1.904 - 04 de outubro de 2006
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
ABCE elabora relatório para auxiliar o próximo governo
2 ABCE: entraves ambientais poderão prejudicar novos investimentos
3 Evento discute gerenciamento de processos e negócios no SE
4 CIGRÉ- Brasil realiza reunião anual do Comitê de Estudos A3 no Brasil

Empresas
1 Ratings das empresas do SE - Outubro
2 Aneel aprova desverticalização da Celesc
3 Celesc planeja vender participação em Machadinho e Dona Francisca até o final do ano
4 BNDES aprova financiamento para Enersul
5 Chesf tem estratégia de ampliação de vendas no mercado livre
6 CPFL Energia expande-se em SP e Paraná
7 CPFL: nova estratégia de crescimento
8 CPFL recebe autorização para modernizar três PCHs

9 Rating da CPFL Energia inalterado com aquisição da distribuidora Santa Cruz

10 Cemig espera a prorrogação das concessões de nove usinas em MG

11 Cemat e Celpe investem mais de R$ 15,7 mi em programas de eficiência energética

12 Cotações da Eletrobrás

13
Curtas

Leilões
1 Leilão de LTs: Aneel confirma leilão de 15 de dezembro
2 Hidrotérmica desiste de negociar 105 MW no leilão A-5

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Consumo de energia cresce 3,54% no acumulado
2 RS importa menos energia
3 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 49,2%

4 Sul: nível dos reservatórios está em 43,5%

5 NE apresenta 59,8 de capacidade armazenada

6 Norte tem 43,4% da capacidade de armazenamento

Gás e Termelétricas
1 Ministro boliviano confirma negociação com Brasil para o dia 9
2 Indisponibilidade de termelétricas terá audiência pública
3 AES Transgás resgata antecipadamente debêntures da Brasiliana
4 Futuro da energia nuclear é tema de debate em Brasília

Grandes Consumidores
1 Vale avança no Projeto Brucutu
2 Justiça aponta cartel e manda siderúrgica reduzir preço
3 Odebrecht cria empresa na área de infra-estrutura

Economia Brasileira
1 CNI: Vendas reais da indústria caem 1,13% em agosto
2 IPC da Fipe sobe para 0,25% em setembro

3 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Parceria entre Bolívia e Venezuela confirmada
2 Novo acordo entre Bolívia e Argentina
3 Gas Natural dará mais atenção à AL

Biblioteca Virtual do SEE
1 FITCH Ratings. Ratings das Empresas do Setor de Energia Elétrica Brasileira. Rio de Janeiro: outubro de 2006

Regulação e Reestruturação do Setor

1 ABCE elabora relatório para auxiliar o próximo governo

As companhias de energia elétrica presentes no Brasil terão de investir US$ 56 bilhões em geração e transmissão entre 2006 e 2015 para acompanhar um crescimento estimado de 4,2% ao ano do PIB nacional. A projeção consta no novo relatório divulgado ontem pela Associação Brasileira das Concessionárias de Energia Elétrica (ABCE), elaborado especialmente para auxiliar o próximo governo nas decisões estratégicas em relação ao setor. Ontem, o documento da ABCE, que traz uma série de propostas para solucionar entraves do setor elétrico, foi apresentado ao presidente da EPE, Maurício Tolmasquim. Segundo a associação, antes da realização do segundo turno, no próximo dia 29, a equipe do candidato do PSDB à Presidência, Geraldo Alckmin, também receberá, em mãos, o mesmo documento. Dividido em três partes, o documento da ABCE estabelece 10 pontos regulatórios, 10 problemas relacionados ao licenciamento ambiental e 10 propostas para o meio ambiente. (Gazeta Mercantil - 04.10.2006)

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2 ABCE: entraves ambientais poderão prejudicar novos investimentos

No relatório de propostas, os pontos de maior preocupação da ABCE estão relacionados com a questão ambiental, entre eles a morosidade para a liberação de licenças para projetos de geração, transmissão e distribuição. "As questões de licenciamento ambiental provocam o atraso dos investimentos e as condicionantes colocadas aos empreendedores após a proposta e os contratos estarem firmados comprometem gravemente os fluxos de caixa dos empreendimentos, por vezes os inviabilizando, afastando possíveis interessados em investir no País", afirma o relatório. A ABCE cobra do governo federal um aperfeiçoamento das informações que orientam a tomada de decisão sobre a viabilidade ambiental dos empreendimentos e propõem um debate direto entre a comunidade científica e ONGs, além do segmentos técnicos e jurídicos participantes da gestão ambiental. A associação também propõe uma "profunda" revisão no Plano Nacional de Áreas Protegidas (PNAP), do Ministério do Meio Ambiente. Segundo a ABCE, que não concorda com a metodologia que foi utilizada na elaboração do plano, diz que "as sugestões enviadas pelo setor produtivo não foram consideradas". (Gazeta Mercantil - 04.10.2006)

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3 Evento discute gerenciamento de processos e negócios no SE

Novas tecnologias de gerenciamento de processos e negócios, a serem aplicadas às empresas do setor elétrico nacional, serão debatidas de quarta-feira (4/10) até sexta-feira (6/10), na capital pernambucana. O evento, promovido pela Chesf em parceria com a Eletrobrás, vai reunir dirigentes, executivos e profissionais que atuam em áreas de Tecnologia da Informação de empresas brasileira distribuidoras, geradoras e transmissoras de energia elétrica. A abertura do encontro ocorreu ontem (3) à noite, mas os trabalhos começam hoje. (Agência Brasil - 04.10.2006)

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4 CIGRÉ- Brasil realiza reunião anual do Comitê de Estudos A3 no Brasil

Em setembro de 2007 (dias 12 a 14/09/2007) o CIGRÉ- Brasil, através do seu Comitê de Estudos A3 (Equipamentos de alta tensão) realizará no Brasil a reunião anual do Comitê de Estudos A3 internacional do CIGRÉ (High Voltage Equipment). Esta reunião ocorre a cada 2 anos ímpares em um local fora de Paris e a última reunião do Comitê de Estudos A3 internacional realizada no Brasil foi em 1991 (em anos pares é sempre realizada junto com a bienal do CIGRÉ internacional em Paris). Juntamente com a reunião do Comitê A3 internacional em 2007 no Rio de Janeiro, será realizado também um "Colóquio Técnico internacional" sobre os assuntos mais atuais e importantes em discussão nos grupos de trabalho do Comitê A3 internacional (nos dias 12 e 13 de setembro/2.007). O Comitê A3 do CIGRÉ-Brasil também está abrindo a possibilidade de empresas interessadas adquirirem cotas de patrocínio destes eventos internacionais. Maiores informações sobre cronograma e etapas para apresentação de trabalhos técnicos, programação dos eventos, temário dos assuntos abordados, inscrição de participantes e hospedagem estão disponíveis no web-site do evento em: www.furnas.com.br/cigre. (GESEL-IE-UFRJ - 04.10.2006)

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Empresas

1 Ratings das empresas do SE - Outubro

A Fitch Ratings publica mensalmente os ratings das principais empresas e grupos que atuam no mercado brasileiro. Entre estas se destacam as 14 empresas do Setor Elétrico brasileiro. A posição do rating destas empresas em 2 de outubro de 2006, reafirmam a manutenção do processo de estabilidade econômico-financeira. Desta forma, estes resultados demonstram que a consolidação do marco regulatório e do próprio processo de reestruturação do SE. A tabela anexa mostra o rating de cada empresa nos meses de setembro e outubro. Para acessar a tabela, clique aqui. (Fitch Ratings - 02.10.2006 e GESEL-IE-UFRJ - 04.10.2006)

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2 Aneel aprova desverticalização da Celesc

A diretoria da Aneel aprovou ontem o processo de separação das atividades de geração e de distribuição da Celesc. A conclusão do processo de desverticalização da Celesc estourou o prazo estabelecido pela agência para 30 de junho. Mesmo assim, apesar de a Aneel ter aprovado agora o processo concluído pela empresa, continuará correndo o processo administrativo contra a Celesc pelo atraso. A operação proposta pela Celesc e aprovada pela Aneel prevê a criação de duas subsidiárias: uma na área de distribuição e outra na de geração, sendo que a atual pessoa jurídica da Celesc passará a ser uma holding que controlará esses dois novos braços. Segundo a Aneel, quatro empresas ainda estão devendo a conclusão de seus processos de desverticalização. São elas: a CEEE, a Celg, a Cataguazes Leopoldina e a Energipe. (A Notícia - 04.10.2006)

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3 Celesc planeja vender participação em Machadinho e Dona Francisca até o final do ano

A Celesc trabalha para que a venda das participações de 20% da Casan; de 14,63%, na hidrelétrica de Machadinho; e de 23,03%, de Dona Franscisca seja realizada ainda este ano. O objetivo da Celesc é vender primeiro a parte da estatal na Casan, e depois negociar a participação em Machadinho e Dona Francisca, ambas ainda neste ano. (Agência Canal Energia - 03.10.2006)

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4 BNDES aprova financiamento para Enersul

O BNDES aprovou financiamento de R$ 20,6 milhões à Enersul para a implantação de linha de distribuição de energia, com 134 km de extensão, além de ampliações e melhorias em sete subestações, objetivando a conexão de três PCHs. O investimento total é de R$ 40,6 milhões. O projeto está localizado no nordeste de Mato Grosso do Sul, onde estão sendo construídas três PCHs no âmbito do Proinfa: PCH Alto Sucuriú (29MW), PCH Buriti (30 MW) e PCH Retiro Velho (18MW). (BNDES - 03.10.2006)

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5 Chesf tem estratégia de ampliação de vendas no mercado livre

A Chesf pretende ampliar nos próximos anos sua participação no mercado livre de energia, que atualmente corresponde a 20% do total comercializado pela geradora. Essa participação pode variar nos próximos anos dependendo da estratégia da empresa e da otimização do portfólio de contratação. A Chesf negocia em duas vertentes, atendimento do curto prazo e de contratos mais longos adequados as necessidades dos clientes. Os leilões de curto prazo disponibilizam a energia não comercializada pela empresa para atender as necessidades imediatas dos clientes. A empresa realiza dia 03/10/2006. (Agência Canal Energia - 03.10.2006)

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6 CPFL Energia expande-se em SP e Paraná

A CPFL Energia anunciou a aquisição da Companhia Luz e Força Santa Cruz, que distribui energia em municípios de São Paulo e do Paraná. No negócio, a CPFL desembolsou R$ 203 milhões. A compra vai permitir a expansão da CPFL principalmente no estado de São Paulo, já que a área de concessão da Santa Cruz é adjacente à da CPFL Paulista, que engloba cidades do Centro-Sul do estado. A compra só envolve os negócios de distribuição da Santa Cruz. (Jornal do Commercio - 04.10.2006)

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7 CPFL: nova estratégia de crescimento

A compra da Companhia Luz e Força Santa Cruz pela CPFL Energia deve ser somente o primeiro passo de um movimento ainda maior. A empresa é apontada como grupo consolidador no segmento de distribuição de energia no Brasil pelos analistas e, portanto, o fato de ter pago R$ 203 milhões para arrematar 99,99% das ações da Santa Cruz deve ser só o início. Com a compra da Santa Cruz, a CPFL subiu sua fatia no mercado nacional de distribuição de energia de 12,4% para 12,7%. E está distante do teto de 20% de participação permitido pela Aneel para uma distribuidora. A CPFL ainda tem recursos financeiros e reúne condições para se alavancar no mercado. A CPFL admitiu que poderá crescer em direção ao interior do Estado de São Paulo. O mercado coloca como possíveis alvos de aquisição, pequenas distribuidoras de energia situadas no interior paulista. (Valor Econômico - 04.10.2006)

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8 CPFL recebe autorização para modernizar três PCHs

A CPFL Energia vai modernizar e repotencializar três PCHs até meados de 2008. A empresa recebeu autorização da Aneel para aumentar a potência das PCHs de Capão Preto, Gavião Peixoto e Chibarro para 4,3 MW, 4,8 MW e 2,6 MW, respectivamente. A nova turbina da PCH Capão Preto deve entrar em operação comercial em 31/05/2008. Já as duas novas máquinas de Gavião Peixoto devem entrar em operação comercial até 30/04/2007, enquanto as unidades geradoras de Chibarro devem iniciar operação até 31/05/2008. (Agência Canal Energia - 03.10.2006)

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9 Rating da CPFL Energia inalterado com aquisição da distribuidora Santa Cruz

A Standard & Poor's Ratings Services disse que o anúncio da compra pela CPFL Energia da participação acionária de 99,99% da Cia Luz e Força Santa Cruz não afetará o rating 'brA+/Positiva/--' atribuído à CPFL Energia na Escala Nacional Brasil. O valor da compra da Santa Cruz será de R$ 203 milhões, não se configurando num fator de risco em função da qualidade creditícia e do porte do grupo CPFL Energia. O rating da CPFL Energia incorpora nossa expectativa de que o grupo é um dos agentes consolidadores do setor elétrico brasileiro e dessa forma assume um certo espaço para aumento de alavancagem a fim de financiar essas potenciais aquisições. (Standard and Poor's - 03.10.2006)

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10 Cemig espera a prorrogação das concessões de nove usinas em MG

A Aneel decidiu encaminhar ao MME o pedido da Cemig para prorrogação de nove concessões de centrais geradoras da estatal, vencidas entre setembro de 2001 e fevereiro de 2006, que correspondem a 27% do parque gerador da empresa. Caso o MME opte por não renovar as concessões, há risco de a energia ficar mais cara nas duas principais usinas em análise - Emborcação e Nova Ponte -, o que teria reflexo no custo final pago pelos consumidores de todo o país. Além de Emborcação e Nova Ponte, que têm potência, respectivamente, de 1,1 milhão e 510 mil kW) estão em análise as PCH de Pandeiros, Rio de Pedras, Poço Fundo, São Bernardo, Xicão e Luiz Dias, e a CGH de Santa Luzia. O voto da diretoria da Aneel, encaminhado ao MME apresentou quatro opções de decisões a serem tomadas. (Gazeta Mercantil - 04.10.2006)

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11 Cemat e Celpe investem mais de R$ 15,7 mi em programas de eficiência energética

A Aneel aprovou programas de eficiência energética para o ciclo 2005/2006 de duas distribuidoras, segundo despachos publicados no Diário Oficial da União desta terça-feira, 3 de outubro. Os investimentos podem chegar a R$ 15,759 milhões. A Cemat investirá R$ 5.145.821,08 em seu programa de eficiência. O montante corresponde a 0,39% de receita operacional líquida, no valor de R$ 1.291.592.837,65. Já a Celpe aplicará recursos no valor de R$ 10.613.881,93, correspondentes a 0,60% da receita líquida da empresa. De acordo com a Aneel, o relatório final dos programas de eficiência energética das duas distribuidoras devem ser apresentados até 31 de outubro de 2007. (Agência Canal Energia - 03.10.2006)

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12 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 03-10-2006, o IBOVESPA fechou a 36.437,55 pontos, representando uma baixa de 1,67% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 2,16 bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram desvalorização de 0,78% fechando a 12.143,97 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 50,55 ON e R$ 47,02 PNB, alta de 0,50% e baixa de 0,28%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão anterior. Na abertura do pregão do dia 04-10-2006 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 51,10 as ações ON, alta de 1,09% em relação ao dia anterior e R$ 47,02 as ações PNB, estável em relação ao dia anterior. (Investshop - 04.10.2006)

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13 Curtas

A Aneel liberou a segunda unidade geradora, de 120 MW, da hidrelétrica Irapé, da Cemig. Além disso, a Aneel autorizou a empresa Ventos do Sul Energia para colocar em funcionamento 25 geradoras de 2 MW cada, num total de 50 MW, da central geradora eólica Parque Eólico Sangradouro (RS). (Agência Canal Energia - 03.10.2006)

Reduzir as emissões de poluentes e estimular o uso de energia limpa são os objetivos ambiciosos do projeto de carro elétrico desenvolvido pela Ampla. A distribuidora começa a testar o Fiat Palio elétrico em dezembro deste ano, segundo Acácio Barreto, diretor de Pesquisa e Desenvolvimento da Ampla. O projeto custará cerca de R$ 400 mil e incluirá a aquisição de duas motocicletas também elétricas. (Agência Canal Energia - 03.10.2006)

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Leilões

1 Leilão de LTs: Aneel confirma leilão de 15 de dezembro

A Aneel confirmou, em aviso de licitação publicado no Diário Oficial da União, a data de 15 de dezembro para o leilão linhas de transmissão de energia elétrica. Com validade por 30 anos, a concessão inclui a construção, a operação e a manutenção das instalações de transmissão que integrarão a Rede Básica do Sistema Interligado Nacional, referente a seis lotes. O leilão está confirmada para o dia 15 de dezembro, com início às 10h, na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro. (Jornal do Commercio - 04.10.2006)

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2 Hidrotérmica desiste de negociar 105 MW no leilão A-5

A Hidrotérmica confirmou a retirada de seis PCHs, que totalizam 105 MW de capacidade instalada, do leilão de energia nova A-5. Segundo o diretor da Hidrotérmica, Ricardo Pigatto, a decisão de sair do leilão se deve ao preço da energia, considerado abaixo do ideal para os empreendimentos. Pigatto disse que a empresa esperava que a economia de escala fosse considerada pela EPE. Segundo ele, essa questão diferencia o custo de geração através de PCHs das grandes hidrelétricas. (Agência Canal Energia - 03.10.2006)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Consumo de energia cresce 3,54% no acumulado

O consumo nacional de energia elétrica em setembro atingiu 47.011 MW médios, com aumento de 3,54% em relação ao registrado em setembro de 2006. A região Norte continua liderando a expansão do consumo, com aumento de 7,67% em relação a setembro de 2005, enquanto no Sudeste, o crescimento foi de 2,97%. No Nordeste o aumento foi de 3,31% e no Sul, de 4,13% sobre setembro de 2005. De janeiro a setembro, houve aumento de 3,72% no consumo nacional em relação ao mesmo período de 2005. Nesse período, o Norte teve expansão de 8,65%, o Sudeste de 3,39%, o Sul de 3,84% e o Nordeste de 2,73%. Em relação a agosto, houve queda de 1,4% no consumo mensal, com a retração mais acentuada no Sul, que atingiu 3,08%. No Sudeste, a queda foi de 2,01%. Na região norte, que no primeiro semestre o consumo tinha crescimento dois dígitos, houve variação negativa de 0,75%. A única região que apresentou crescimento foi o Nordeste, com aumento de 2,82%. O período coincide com a safra de cana-de-açúcar, que gera aumento de demanda de energia por parte das usinas, o que deve prosseguir até dezembro. Em valores absolutos, o consumo de setembro ficou cerca de 1.600 MW médios acima do registrado no mesmo mês de 2005, abaixo das projeções oficiais, do PDEE 2006-2015. (Jornal do Commercio - 04.10.2006)

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2 RS importa menos energia

O Rio Grande do Sul registrou dia 2/10 o menor índice do ano de importação do SIN: apenas 413,7 MW médios. A carga neste dia foi de 2.957,2 MW médios (6,10% do Brasil e 36,92% da região). A produção de energia do Estado foi recorde de 2006: 2.543,5 MW médios (86,01% da carga). (Zero Hora - 04.10.2006)

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3 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 49,2%

O nível de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 49,2%, apresentando queda de 0,2% em relação à medição do dia 1º de outubro. A usina de Furnas atinge 55,3% de volume de capacidade. (ONS - 02.10.2006)

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4 Sul: nível dos reservatórios está em 43,5 %

O nível de armazenamento na região Sul apresentou alta de 0,3% na capacidade armazenada em relação à medição do dia 1º de outubro, com 43,5% de capacidade armazenada. A usina de Machadinho apresenta 31,5% de capacidade em seus reservatórios. (ONS - 02.10.2006)

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5 NE apresenta 59,8 de capacidade armazenada

Apresentando queda de 0,3% em relação à medição do dia 1º de outubro, o Nordeste está com 59,8% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de Sobradinho opera com 53% de volume de capacidade. (ONS - 02.10.2006)

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6 Norte tem 43,4% da capacidade de armazenamento

O nível de armazenamento da região Norte está em 43,4% apresentando queda de 0,4% em relação ao dia 1º de outubro. A usina de Tucuruí opera com 34,5% do volume de armazenamento. (ONS - 02.10.2006)

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Gás e Termoelétricas

1 Ministro boliviano confirma negociação com Brasil para o dia 9

O ministro boliviano dos Hidrocarbonetos, Carlos Villegas, confirmou que a visita do ministro de Minas e Energia, Silas Rondeau, se dará no dia 9 de outubro. (Reuters - 04.10.2006)

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2 Indisponibilidade de termelétricas terá audiência pública

A Aneel aprovou a realização de audiência pública na modalidade documental, a fim de tratar do estabelecimento de critérios para consideração das usinas térmicas na elaboração do Programa Mensal de Operação Eletroenergética, do ONS. A Aneel pretende analisar com os agentes os efeitos que eventuais indisponibilidades de térmicas que recebem ordem de despacho, por falta de gás natural, podem causar no suprimento de energia e nos preços de curto prazo. Para a primeira semana de outubro, os resultados do PMO indicam a necessidade de despacho por ordem de mérito de custo, na região Sudeste, das usinas nucleares Angra I e Angra II e das termelétricas Cuiabá, Norte Fluminense (I, II, e III), Eletrobolt, Termomacaé e Ibirité. Além disso, o ONS determinou o despacho da Norte Fluminense IV nas cargas pesada e média, além de Três Lagoas na carga pesada. O ONS ressalta no documento, porém, que as UTEs Cuiabá, Eletrobolt e Termomacaé permanecem indisponíveis. Na região Sul, as usinas indicadas por ordem de mérito de custo, para todos os patamares de carga, foram as conversoras de Garabi 1A, 2A, 2B e 2C, e a UTE Uruguaiana, além de Canoas, que ainda é declarada indisponível, para o patamar de carga pesada. (Agência Canal Energia - 03.10.2006)

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3 AES Transgás resgata antecipadamente debêntures da Brasiliana

A holding AES informou que a subsidiária AES Transgás realizou o resgate antecipado das debêntures da 1ª emissão da Brasiliana, mediante pagamento em dinheiro ao BNDESPar. A operação resultou num pagamento de R$ 1,2 bilhão, a título de saldo atualizado das debêntures. O resgate das debêntures se deu em virtude da incorporação da Brasiliana pela Transgás e faz parte da reestruturação societária e financeira que envolve todas as subsidiárias. (Agência Canal Energia - 03.10.2006)

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4 Futuro da energia nuclear é tema de debate em Brasília

O presidente da EPE, Maurício Tolmasquin, faz palestra hoje (4), às 9h15, no seminário Programa Nuclear Brasileiro: Energia Segura, Ambiente Preservado, Negócios para a Indústria. Ele vai falar sobre a perspectiva de aumento da participação da geração nuclear na matriz energética brasileira. O encontro é promovido pela CNI em Brasília. O tema O Futuro da Energia Nuclear no Brasil será discutido em mesa-redonda, juntamente com a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, e o presidente da Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnen), Odair Dias Gonçalves. Participam ainda do encontro os ministros Silas Rondeau, de Minas e Energia, Sergio Rezende, da Ciência e Tecnologia, e Waldir Pires, da Defesa. (Agencia Brasil - 04.10.2006)

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Grandes Consumidores

1 Vale avança no Projeto Brucutu

A CVRD vai inaugurar o Projeto Brucutu, de expansão do maior complexo de mina e usina. Foram investidos R$ 1,1 bilhão para a ampliação do volume de extração na jazida das atuais 6 milhões de toneladas para 30 milhões de toneladas anuais. O empreendimento, localizado no município de São Gonçalo do Rio Abaixo, no Quadrilátero Ferrífero, foi realizado em período recorde de menos de 36 meses. (Gazeta Mercantil - 04.10.2006)

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2 Justiça aponta cartel e manda siderúrgica reduzir preço

O TJ de Minas Gerais confirmou liminar determinando que a siderúrgica Belgo Mineira (Grupo Arcelor) reduza os preços do vergalhão de aço para construção civil. A decisão beneficia o grupo Cobraço, autor da ação que alegou formação de cartel da Belgo com a Gerdau e a Siderúrgica Barra Mansa. A liminar obriga a Belgo a vender vergalhões ao preço praticado em 1997, reajustado apenas pela inflação do período. A siderúrgica tem ainda como alternativa vender os produtos por preços idênticos aos das atuais transferências dos vergalhões para suas filiais e iguais aos praticados no mercado externo. Ancorada no processo do Cade, a ação contra a Belgo alega que ela prejudicou a parceria operacional com a Cobraço: a siderúrgica estaria ganhando com o beneficiamento do vergalhão feito pela Cobraço e, ao mesmo tempo, concorria com o distribuidor ao fornecer o produto a preços superiores aos que vendia aos seus clientes diretos. A Belgo-Arcelor, que ainda pode recorrer, informou que "está analisando a decisão do tribunal, vai interpretá-la e estudar providências". (Folha de São Paulo - 04.10.2006)

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3 Odebrecht cria empresa na área de infra-estrutura

O Grupo Odebrecht está criando uma nova empresa, com planos muito ambiciosos. "A nova empresa pode ser maior que as outras duas", disse Marcelo Odebrecht, presidente, se referindo à Odebrecht e Braskem. A nova empresa se chama Odebrecht Investimentos e Infra-estrutura (OII) e é dedicada a concessões públicas e Parcerias Público-Privadas (PPPs). Na prática, são investimentos feitos por empresas privadas para tocar grandes obras públicas. As empresas privadas são remuneradas pelos usuários ou clientes dos serviços, seja por meio do pedágio de uma rodovia ou da conta de energia elétrica. A Odebrecht planeja investir US$ 1 bilhão por ano, ao longo de uma década, em grandes obras no Brasil e no exterior. O investimento será feito com recursos próprios e parcerias. Seu principal projeto em vista são as hidrelétricas do rio Madeira, no Norte do país. Ali, deverão ser construídas duas usinas, no valor total de US$ 5 bilhões. A Odebrecht quer participar do consórcio para executar as obras e ficar com 30% do projeto. A Odebrecht quer apostar em concessões e PPPs em outras países onde já atua. A empresa também tem planos ambiciosos para tocar obras da maneira tradicional, por encomenda dos governos. (Jornal do Commercio - 04.10.2006)

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Economia Brasileira

1 CNI: Vendas reais da indústria caem 1,13% em agosto

Em agosto, as vendas reais (descontadas os efeitos sazonais) caíram 1,13% em relação a agosto, segundo dados da CNI. Na comparação com agosto de 2005, as vendas reais subiram 3,91%. Sem os ajustes, as vendas cresceram 8,78% em agosto em relação a julho. Segundo Flávio Castelo Branco, gerente da CNI, a queda do dólar reduz o faturamento quando convertido em real. As exportações representam 25% do faturamento industrial.. No acumulado até agosto, as vendas ficaram 0,08% inferior ao mesmo período de 2005 por conta da depreciação média do dólar, de 14%. Para Paulo Mol, economista da CNI, apesar da queda das vendas reais em agosto, "a tendência é de crescimento", devido à proximidade das festas de final de ano. Segundo a CNI, o consumo, que vem crescendo 4% ao ano, deve acelerar para 4,2% em 2006. Segundo Castelo Branco, a economia está em processo de crescimento, mas puxado sobretudo pela demanda doméstica. Segundo a CNI, a utilização da capacidade instalada mantém-se relativamente estável. De janeiro a agosto, a média foi de 81,6%, abaixo da média de 82,1% do mesmo período de 2004 e 2005. Em agosto o índice ficou em 81,5%, ante 81,8% em julho. (Gazeta Mercantil - 04.10.2006)

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2 IPC da Fipe sobe para 0,25% em setembro

O IPC da Fipe subiu de 0,12% para 0,25% entre agosto e setembro. Porém, em relação ao índice da semana passada (0,28%), houve desaceleração. Na comparação com agosto, o aumento foi influenciado, principalmente, por Alimentação, que ampliou a alta de 0,46% para 0,88%, gerando impacto positivo de 0,19 p.p.. A inflação só não foi maior devido à queda no grupo Transportes, que saiu de uma alta de 0,15% para retração de 0,11%. Habitação subiu de -0,17% para -0,01%, Despesas Pessoais passou de inflação de 0,16% para de 0,23%, Saúde caiu de 0,47% para 0,33% de inflação. Vestuário subiu de uma deflação de 0,12% para uma alta de 0,27%, enquanto Educação subiu de 0,02% para 0,11% de inflação. Apesar de mostrar avanço, a taxa ficou abaixo da previsão mostrada pelo boletim Focus, de 0,30% (Folha de São Paulo - 04.10.2006)

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3 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial abriu as operações em alta perante o fechamento de ontem, saindo a R$ 2,1770. Às 9h25, a moeda era transacionada a R$ 2,1740 na compra e a R$ 2,1760 na venda, com incremento de 0,09%. Ontem, o dólar comercial verificou alta de 0,69%, a R$ 2,1720 na compra e R$ 2,1740 na venda. (Valor Online - 04.10.2006)

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Internacional

1 Parceria entre Bolívia e Venezuela confirmada

Carlos Villegas disse que o presidente venezuelano, Hugo Chávez, vai colocar a pedra fundamental de uma unidade de processamento de gás natural em solo boliviano no dia 13 de outubro. O ministro disse a jornalistas que a PDVSA vai investir entre 130 e 150 milhões de dólares na unidade, como parte de uma parceria com a YPFB. A YPFB terá participação de 51%, enquanto a PDVSA deterá 49% do projeto, que será construído a cerca de 800 Km a sudoeste de La Paz. A YPFB irá pagar sua parte do investimento no longo prazo. O ministro acrescentou que outra unidade de processamento será construída em parceria com a estatal argentina Enarsa e que as duas plantas devem começar a operar em dois anos e meio. (Reuters - 04.10.2006)

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2 Novo acordo entre Bolívia e Argentina

Foi firmado acordo na Bolívia para exportação de 20 milhões de m3/dia de gás para a Argentina, que hoje importa apenas 7,7. Cálculos de empresas privadas apontam que o acordo pode exigir investimentos de até US$ 4,5 bi. A gigante BG calculou em US$ 1,5 bi necessário para cada volume adicional de 10 milhões de m3 na produção de gás na Bolívia. Isso significa US$ 3 bi para cumprir o acordo firmado ontem pelos presidentes Evo Morales e Néstor Kirchner. Além disso ainda seria necessário construir um novo gasoduto. Marco Aurélio Tavares, da consultoria Gas Energy, estima em US$ 1,5 bi o investimento para retomar o projeto do Gasoduto do Noroeste Argentino (Gnea). A atual instabilidade institucional na Bolívia deve inibir esse investimento. Recentemente, a YPFB informou que precisaria de US$ 800 mi para atender novos contratos, mas os valores estariam subestimados. (Valor Econômico - 04.10.2006)

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3 Gas Natural dará mais atenção à AL

Maior operador de distribuição de gás natural da América Latina, o grupo espanhol Gas Natural, controlador da CEG e CEG-Rio, vai dar mais foco aos seus negócios na região, onde investirá US$ 200 mi ainda este ano. Para isso, está sendo criada uma diretoria específica para os negócios da companhia na América Latina. O grupo Gas Natural está presente, além do Brasil, na Argentina, Colômbia, México e Porto Rico. Além da CEG e CEG-Rio, que são as maiores empresas distribuidoras de gás do país em número de clientes, o grupo Gas Natural distribui gás natural para toda a região Sul de São Paulo, por meio da Gas Natural SPS e pela Gas Natural Serviços, empresa especializada no serviço de compressão de gás natural e geração elétrica e que atua no Rio de Janeiro, São Paulo, Santa Catarina, Paraná e Minas Gerais. (Jornal do Commercio - 04.10.2006)

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Biblioteca Virtual do SEE

1 FITCH Ratings. Ratings das Empresas do Setor de Energia Elétrica Brasileira. Rio de Janeiro: outubro de 2006

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Sub-editor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Daniel Bueno, Beatriz Mello Affonso, Bianca Reich, Guilherme Branquinho, Larissa Barbosa, Igor Briguiet e Rodrigo Fonseca.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

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Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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