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IFE: nº 1.897 - 25 de setembro de 2006
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
21% das hidrelétricas não saíram do papel entre 1997 e 2006
2 Abradee move ação no STF contra contribuição pecuniária no SC
3 Proposta isenta desempregado de pagar água e luz
4 Hidrelétrica de Campos Novos entra em operação até o final do ano
5 Fórum apontará projetos estratégicos de infra-estrutura
6 Seminário debate meio ambiente e responsabilidade social no setor elétrico

Empresas
1 Ampla aprova financiamento junto ao BNDES
2 CPFL anuncia alienação de ações da Comgás
3 Estréiam novas ações PNB da Eletropaulo
4 Cotações da Eletrobrás

Leilões
1 Leilão de Energia Nova: MME publica garantias físicas de térmicas e PCHs

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Firjan alerta para risco de racionamento de energia
2 Mais chuvas no Sul

3 Preço Spot - CCEE

Gás e Termelétricas
1 Villegas pede calma para negociar com Brasil
2 Mercado de gás natural ultrapassa capacidade de fornecimento
3 Térmica do Rio reduz geração por falta de gás natural
4 Termelétricas terão que investir para diminuir impacto ambiental
5 Rio Amazonas Energia prepara início dos testes de térmica em Manaus
6 Fábrica de biodiesel da Bahia já está em operação

Grandes Consumidores
1 BNDES: empréstimo de R$ 17 bi a siderúrgicas de 2007 a 2011
2 Vale obtém recomendação do conselho da Inco
3 Cenibra fecha acordo com Gasmit
4 Produção de papel e celulose cresce em 2006
5 Alumínio deve ter consumo elevado

Economia Brasileira
1 12 setores elevaram uso da capacidade
2 Empresas captam mais em 2006

3 BC: Investimento no exterior sobe quase 200%
4 Projeção da Selic ao final do ano cai para 13,50%
5 Projeção para crescimento cai para 3,09%
6 Expectativas para IPCA de 2006 e 2007
7 IPC-S aumenta 0,23% na terceira medição de setembro
8 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Crise Energética da Argentina
2 Clinton anuncia criação de Fundo para apoiar energias renováveis
3 Gaz de France e Suez apresentam alternativas para aprovação da fusão
4 Paquistão sofre grande blecaute

Biblioteca Virtual do SEE
1 DORES, Oscar. El Sector eléctrico necesita inversiones. Disponivel em: http://www.fundelec.org.ar/informes/info0012.pdf . Acessado em 22 setembro 2006
2 Firjan. Suprimento Energético - Cenários. Rio de Janeiro, setembro de 2006.

Regulação e Reestruturação do Setor

1 21% das hidrelétricas não saíram do papel entre 1997 e 2006

A concessão de licença ambiental e ações na Justiça questionando empreendimentos são duas das principais causas a inviabilizar a construção de usinas hidrelétricas no Brasil. Entre 1997 e 2006, os governos Fernando Henrique e Lula planejaram ou licitaram 70 empreendimentos. Desses, 15 (21%) não saíram do papel, não foram a leilão ou acabaram interrompidos por liminares. Brigas societárias também respondem por alguns atrasos. Os projetos barrados vão desde pequenas unidades até obras gigantes. Questões de preservação ambiental e das terras indígenas em geral respondem pelas paralisações judiciais. No total, entre 1997 e 2002, das 49 obras licitadas, 11 não saíram do papel até hoje. São 11.700 MW desperdiçados. No atual governo, o cenário é um pouco melhor devido à decisão de levar a leilão apenas usinas com licenciamento prévio. Dos 21 selecionados na atual gestão, 11 tiveram licença concedida, seis das quais já foram vendidas e mais quatro foram anunciadas na semana passada e serão leiloadas dia 10 de outubro. O diretor substituto de Licenciamento do Ibama, Vitor Muchagata, afirma que várias mudanças foram feitas no órgão nos últimos anos. Ele disse que os processos levavam um ano para serem concluídos e agora o prazo é de nove meses. (O Globo - 25.09.2006)

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2 Abradee move ação no STF contra contribuição pecuniária no SC

A Abradee entrou com ação direta de inconstitucionalidade no STF, contra legislação de Santa Catarina que cobra pela instalação de redes de distribuição de energia em áreas próximas a rodovias que corta o Estado. "Os dispositivos usurpam a competência da União para legislar sobre energia elétrica; afrontam o princípio da proporcionalidade, o princípio do equilíbrio econômico-financeiro dos contratos de concessão, e a exigência de lei nacional que disponha sobre o regime das empresas concessionárias e permissionárias de serviço público federal", argumenta a Abradee. A entidade questiona uma lei e um decreto estaduais que oneram distribuidoras de eletricidade com cobrança de contribuição, por ocupação e uso de faixas de domínio e de áreas adjacentes às rodovias estaduais e federais, na instalação de redes de energia. Segundo o STF, a Abradee também sustenta que o interesse arrecadatório do governo catarinense estaria " prejudicando o interesse público primário do país". (Valor Econômico - 22.09.2006)

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3 Proposta isenta desempregado de pagar água e luz

A Câmara analisa o Projeto de Lei 6737/06, do deputado Carlos Souza (PP-AM), que isenta trabalhadores desempregados do pagamento de tarifas mensais de serviços públicos, como água e luz, até os limites mínimos de consumo. Segundo o texto, a isenção será concedida durante o período máximo de seis meses. Para contas de água, será considerado consumo de até 10 m3 por mês, enquanto para as contas de energia elétrica, o limite será de até 220 kwh por mês. Pela proposta, serão beneficiados os trabalhadores desempregados que tenham filhos com idade de até sete anos ou que mantenham em casa pessoa com idade acima de 65 anos. As pessoas com deficiência, desde que sejam impedidas de exercer atividades profissionais, também serão beneficiadas pelo mesmo período. O projeto, que tramita em regime de prioridade, será analisado pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Apensado ao Projeto de Lei 1921/99, o texto será submetido à votação em plenário. (MS Notícias - 22.09.2006)

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4 Hidrelétrica de Campos Novos entra em operação até o final do ano

A Usina Hidrelétrica de Campos Novos, localizada na divisa do Estado, entre os municípios de Campos Novos (SC) e Celso Ramos (SC), deve entrar em operação comercial até o final deste ano. O empreendimento, com potência instalada de 880 MW, iniciou operação em fase experimental no primeiro semestre deste ano e necessitou interromper os testes por problemas estruturais. Conforme o secretário de Energia, Minas e Comunicações, José Carlos Elmer Brack, a previsão é que seu funcionamento inicie em pouco tempo, assim que o problema de vedação nos canais de desvio do rio esteja resolvido. Com o investimento de R$ 1,5 bilhão, a Usina de Campos Novos responderá por 25% do consumo do Estado de Santa Catarina. A barragem é a terceira mais alta do mundo e a mais alta do Brasil neste modelo construtivo. A CEEE possui participação de 6,51% no empreendimento. (Elétrica - 22.09.2006)

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5 Fórum apontará projetos estratégicos de infra-estrutura

São Paulo foi escolhida para sediar, em novembro próximo, o 1º Brasil Leadership Forum (BLF), evento promovido pela americana CG/LA Infrastructure e que funciona como modelo de negócios e oportunidades de novos trabalhos em projetos de infra-estrutura. Serão apresentados os 25 melhores projetos estratégicos para o Brasil - nas categorias de óleo e gás, saneamento, transporte e logística, mineração e logística e energia -, escolhidos de uma lista de 50 pré-selecionados pela empresa. Na avaliação de Norman Anderson, presidente mundial e CEO da CG/LA Infrastructure, se reunidos, os projetos atrairão recursos de aproximadamente US$ 20 bilhões para o país. Um ponto alto do evento segundo Anderson, será um projeto sobre a retomada de investimentos para a hidrelétrica de Itaipu, ainda sem desenvolvedor definido. Segundo o executivo, o projeto poderá atrair recursos na ordem de US$ 1 bilhão, promoverá incrementos na rede fluvial que liga a região do Rio Tietê ao Rio Paraná, facilitando o escoamento de etanol e grãos das embarcações que saem de São Paulo. (Jornal do Commercio - 25.09.2006)

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6 Seminário debate meio ambiente e responsabilidade social no setor elétrico

Em novembro próximo, a Celesc realiza dois eventos em conjunto com o Comitê de Estudo Desempenho Ambiental de Sistemas da CIGRÈ-Brasil: o II Seminário Brasileiro de Meio Ambiente e Responsabilidade Social no Setor Elétrico e o Curso de Gestão Ambiental de Sistemas de Transmissão e Distribuição. Durante o Seminário, entre os dias 19 e 21 de novembro, serão discutidas questões ambientais e de responsabilidade social no contexto do Setor Elétrico com vistas a garantir, de forma sustentável, o atendimento da demanda de energia elétrica no País. O Curso de Gestão Ambiental será ministrado na seqüência, nos dias 22 e 23 de novembro, para capacitar profissionais da área técnica nos tópicos relacionados à questão ambiental nas fases de estudos e projetos, planejamento, gestão e operação de sistemas de transmissão e de gestão e certificação da distribuição da energia elétrica. Informações sobre programação, temário, inscrição e hospedagem estão disponíveis em: www.celesc.com.br/cigre/index.html (Celesc - 22.09.2006)

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Empresas

1 Ampla aprova financiamento junto ao BNDES

O CA da Ampla aprovou a contratação de financiamento de R$ 301,4 milhões, junto ao BNDES. Os recursos serão destinados à expansão, modernização e adequação do sistema da distribuidora. Os investimentos serão feitos entre 2006 e 2008. Aprovou-se também aumento de R$ 68 milhões no plano inicial de investimento da empresa para 2006, que era de cerca de R$ 400 milhões. Outra aprovação trata da remuneração final das debêntures da quarta emissão, não conversíveis em ações, no valor de R$ 370 milhões. (Elétrica - 22.09.2006)

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2 CPFL anuncia alienação de ações da Comgás

A CPFL Energia anunciou que o CA aprovou a alienação de 369.121.217 ações ordinárias nominativas de emissão da Comgás. A operação será realizada com base no valor médio das ações preferenciais nominativas da companhia na data de 31/08/2006, correspondente a R$ 308,2 por lote de mil ações, sobre o qual foi acordado um desconto de 20,95%, referente a deságio e taxa de corretagem. O valor líquido a receber pela totalidade das ações a serem alienadas será de R$ 89,9 milhões. (Elétrica - 22.09.2006)

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3 Estréiam novas ações PNB da Eletropaulo

Começam a ser negociadas na Bovespa as novas ações preferenciais classe B da Eletropaulo. A oferta secundária de 13.764.513.000 ações PNB movimentou R$ 1,1 bilhão, uma das maiores ofertas do ano. O preço por lote de mil papéis fora fixado em R$ 85. O acionista vendedor é a AES Transgás Empreendimentos. De acordo com a Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia (CBLC), os pedidos de reserva de investidores de varejo foram atendidos integralmente até o valor de R$ 5 mil. Sobre o que excedeu R$ 5 mil, foi aplicado um rateio de 88,50%. A oferta faz parte de um plano de reestruturação acertado entre os acionistas da Brasiliana Energia. Os recursos obtidos com a oferta devem ser destinados à redução do endividamento da companhia. As ações PNA já estão sendo convertidas em PNB. (Investnews - 25.09.2006)

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4 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 22-09-2006, o IBOVESPA fechou a 34.798,80 pontos, representando uma baixa de 0,09% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 2,04 bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram valorização de 0,12% fechando a 11.340,62 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 43,00 ON e R$ 39,88 PNB, estável e alta de 1,48%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão anterior. Na abertura do pregão do dia 25-09-2006 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 43,00 as ações ON, estável em relação ao dia anterior e R$ 39,88 as ações PNB, estável em relação ao dia anterior. (Investshop - 25.09.2006)

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Leilões

1 Leilão de Energia Nova: MME publica garantias físicas de térmicas e PCHs

O MME publicou no Diário Oficial da União da sexta-feira (22/09), a portaria 205/2006, que traz a garantia física das térmicas e PCHs participantes do leilão de energia nova A-5, marcado para o dia 10 de outubro. A portaria apresenta anexos com as garantias físicas das térmicas a biomassa e combustíveis fósseis e das PCHs. (Agência Canal Energia - 22.09.2006)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Firjan alerta para risco de racionamento de energia

É preciso que o governo decida pela expansão da capacidade de geração e em alternativas de remanejamento de energia desde já para evitar que o país enfrente racionamento em 2008. Essa é a conclusão do estudo divulgado nesta quinta-feira, 21 de setembro, pelo Conselho Empresarial de Energia da FIRJAN. O trabalho constatou que o crescimento econômico de 4,75% ao ano até 2010, pretendido pelo governo federal, não é sustentável pelo déficit energético existente. Entre as medidas sugeridas, que poderiam começar imediatamente, estão a adoção de um plano de alternativas e compensações para minimizar os custos de um racionamento. O combustível seria direcionado para operar o maior número possível de termelétricas, protegendo a sociedade do risco representado pelo baixo nível dos reservatórios de água que abastecem as hidrelétricas. Para ler o estudo na íntegra, clique aqui. (Firjan - 22.09.2006)

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2 Mais chuvas no Sul

A região Sul terá uma primavera com mais chuvas, contrariando a tendência de secas que predominou desde 1998 e que provocou quebras de safras agrícolas. Segundo o meteorologista do Ceptec, Paulo Nobre, o aumento de precipitações no Sul no período de 23 de setembro a 22 de dezembro ocorrerá devido ao El Niño, responsável pelo aquecimento das águas do Pacífico. Para Sudeste e Centro Oeste, a previsão é de ligeira diminuição das chuvas. (Valor Econômico - 22.09.2006)

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3 Preço Spot - CCEE

De acordo com os dados apresentados na tabela abaixo, o CCEE fixou o preço spot do Mwh para o período de 23/09/2006 a 29/09/2006.

Tabela
Brasil - Mercado Spot por Região.
(valores expressos em R$/Mwh)

Sudeste/Centro Oeste
Sul
Nordeste
Norte
 pesada                             132,63  pesada                      132,63  pesada                     74,21  pesada                    132,63
 média                               129,81  média                        129,81  média                       74,21  média                      129,81
 leve                                  127,89  leve                           127,89  leve                          73,72  leve                         127,89
  
    Fonte: www.ccee.org.br


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Gás e Termoelétricas

1 Villegas pede calma para negociar com Brasil

O novo ministro de Hidrocarbonetos da Bolívia, Carlos Villegas, disse que chegou o momento de 'moderar as declarações' e 'esfriar os ânimos' com o Brasil. Para Villegas, os dois países dependem um do outro, pois o gás boliviano tem 'um peso específico importante' no mercado brasileiro. Segundo o ministro, a Bolívia exporta, desde a semana passada, uma média de 30 milhões de metros cúbicos diários de gás para o Brasil. 'Eu acho que chegou a hora de Brasil e Bolívia moderarem suas declarações', pois a verdade é que têm uma dependência recíproca, afirmou. (O Estado de São Paulo - 23.09.2006)

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2 Mercado de gás natural ultrapassa capacidade de fornecimento

Depois de passar quase uma década crescendo a uma taxa média de 20% ao ano, o mercado de gás natural ultrapassou a capacidade de fornecimento do País. Para frear o consumo, os preços devem passar a acompanhar mais de perto a cotação do principal concorrente, o óleo combustível, diminuindo o ímpeto das indústrias pela conversão dos equipamentos. Segundo dados da Associação Brasileira de Distribuidoras de Gás Canalizado, no primeiro semestre deste ano, o consumo cresceu apenas 6,5% e deve fechar o ano abaixo dos 13%. Todas as projeções apontam para um ritmo de crescimento menor, na casa dos 10% para os próximos anos. A Petrobrás, por sua vez, garante um crescimento de 11% na oferta até 2011. "Muitas empresas converteram os equipamentos para aproveitar os descontos que a Petrobrás dava", diz o vice-presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, Saturnino Sérgio da Silva. "Mas a sucessão de más notícias jogou água fria e já há projetos suspensos." (Estado de São Paulo - 25.09.2006)

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3 Térmica do Rio reduz geração por falta de gás natural

A usina térmica Norte Fluminense, do grupo estatal francês EDF, deixou de gerar 470 MW médios na sexta-feira, ao longo do dia, e 625 MW no horário de pico por falta de gás natural. A informação está em boletim do ONS e indica que até mesmo as usinas que integram o Programa Prioritário de Termelétricas estão tendo problemas de fornecimento de gás natural. Atualmente, pelos dados da Aneel, há 20 térmicas a gás natural no Brasil, com potência de 7.600 MW médios. Se todas fossem autorizadas a operar, demandariam 30 milhões de m3 de gás, bem acima do total ofertado pela Petrobras. (Eletrosul - 24.09.2006)

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4 Termelétricas terão que investir para diminuir impacto ambiental

Além dos novos projetos termelétricos que estão sendo implementados no Rio Grande do Sul, as usinas a carvão mais antigas do Estado também terão que investir para reduzir a emissão de gases na atmosfera. As usinas São Jerônimo, da CGTEE, e Charqueadas, da Tractebel, são empreendimentos que terão que atender essa meta. Em dezembro de 1996, o Ministério Público Estadual, o Ministério Público Federal, a Fundação Estadual de Proteção Ambiental e as empresas responsáveis pelas térmicas na ocasião assinaram um compromisso de ajustamento para reduzir as emissões. Segundo o diretor técnico e de meio ambiente da CGTEE, Carlos Marcelo Cecin, como a tecnologia da termelétrica é muito antiga, foi entregue uma proposta para a Fepam onde a CGTEE se dispõe, inicialmente, a diminuir parcialmente as emissões. A idéia inclui a utilização de filtros que implicarão um investimento de R$ 12 mi no complexo. Após as primeiras melhorias, a CGTEE pretende introduzir uma tecnologia nova para usar a amônia na capacitação do enxofre produzido pela termelétrica. Trata-se de um estudo desenvolvido com a Eletrobrás e necessitará de um investimento estimado em cerca de R$ 30 mi que se pagaria pela venda do sulfato de amônia produzido. (Jornal do Comércio - 25.09.2006)

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5 Rio Amazonas Energia prepara início dos testes de térmica em Manaus

A Rio Amazonas Energia prepara os testes das cinco máquinas da térmica Cristiano Rocha, em Manaus, para o início de outubro. A operação comercial está prevista para o final do mesmo mês, após seis meses de obras, que consumiram cerca de R$ 200 milhões. A usina tem capacidade de 82,4 MW. Segundo Jorge Boueri, presidente da Rio Amazonas, uma das máquinas ficará de reserva para garantir os 100% de disponibildade exigidos pela Manaus Energia. A térmica fornecerá 65 MW para o mercado da capital amazonense. As duas empresas firmaram contrato de fornecimento de energia num prazo de 20 anos. A usina é bicombustível. A usina iniciará as operações apenas com óleo combustível, enquanto aguarda a chegada do gás natural de Urucu, o que está previsto para acontecer em meados de 2008. (Agência Canal Energia - 22.09.2006)

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6 Fábrica de biodiesel da Bahia já está em operação

Já está em operação a primeira fábrica da Bahia destinada à produção de biodiesel. Implantado pelo grupo IBR, no Centro Industrial de Aratu, o empreendimento, de investimento inicial de R$9 milhões, estava aguardando apenas a autorização da ANP para iniciar suas atividades. De acordo com o diretor-executivo da unidade, Hilton Lima, já estão previstos no projeto a aplicação de novos recursos para a ampliação da capacidade produtiva da indústria. "Em uma segunda etapa, vamos investir mais R$20 milhões, fazendo com que a produção passe dos 24 para 60 milhões de litros", afirma. (Correio da Bahia - 25.09.2006)

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Grandes Consumidores

1 BNDES: empréstimo de R$ 17 bi a siderúrgicas de 2007 a 2011

O BNDES deverá desembolsar R$ 16,7 bilhões para financiar investimentos no setor de siderurgia no período de 2007 a 2011, mais que o triplo dos R$ 4,8 bilhões de empréstimos concedidos pelo banco nos quatro anos anteriores. A previsão consta de estudo realizado pelo BNDES para o setor de siderurgia. Segundo Demian Fiocca, presidente do BNDES, o setor siderúrgico é um dos que mais investem no Brasil. Só neste ano o BNDES aprovou R$ 7 bilhões em financiamentos para a área. Foi o setor que mais recebeu dinheiro do banco. O maior financiamento foi para a Usiminas, de R$ 900 milhões. O mais recente foi para CST, de R$ 720 milhões. Nos últimos quatro anos o setor investiu um total de R$ 19,5 bilhões, quase quatro vezes mais do que os R$ 4,8 bilhões financiados pelo banco. Para os próximos quatro anos, o total de investimentos deverá ser o dobro. (Folha de São Paulo - 25.09.2006)

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2 Vale obtém recomendação do conselho da Inco

A CVRD venceu mais um obstáculo em sua trajetória para assumir o controle da mineradora canadense Inco. Sua oferta de US$ 17,7 bilhões à vista obteve recomendação do CA da Inco aos acionistas da companhia. A oferta da Vale tem validade até o dia 28/09/2006, a não ser que seja ampliado o prazo final para se obter a confirmação da Inco. Além do valor da oferta da Vale, o conselho e a diretoria executiva da Inco consideram que a Vale representa um atrativo acionista. (Valor Econômico - 25.09.2006)

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3 Cenibra fecha acordo com Gasmit

A fabricante de celulose Cenibra fechou acordo com a Gasmig para comprar 9 milhões de metros cúbicos de gás natural por mês, num valor de R$ 360 milhões. O contrato é de 72 meses, renovável. A previsão é que o fornecimento de gás comece em junho de 2008. (Valor Econômico - 25.09.2006)

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4 Produção de papel e celulose cresce em 2006

Em 2006, a produção brasileira de papel deve ser de 8,8 milhões de toneladas e a de celulose, de 11 milhões. Os números representam um crescimento de 1,8% e 6,3%, respectivamente, em relação ao volume produzido em 2005. As exportações do setor devem atingir US$ 3,9 bilhões, um aumento de 14,5% sobre os US$ 3,4 bilhões registrados em 2005. As projeções são da Bracelpa. Atualmente, o Brasil é o 7º maior produtor mundial de celulose de todos os tipos, ocupando a liderança na produção de celulose de fibra curta de mercado. No ano passado, as vendas ao mercado somaram 6 milhões de toneladas, das quais 5,2 milhões foram destinadas à exportação. (Gazeta do Sul - 23.09.2006)

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5 Alumínio deve ter consumo elevado

O consumo do alumínio crescerá cerca de 200% nos próximos dez anos. Caso não incentive a criação de empresas que trabalhem o beneficiamento do alumínio primário dentro do próprio Estado, o Pará poderá ficar de fora dos lucros que essa revolução no setor vai provocar, mesmo ocupando a condição de segunda maior economia mineral do País. Esta e outras informações sobre o setor fazem parte do livro 'O Vale do Alumínio na Amazônia - Sonhos e Realidades', de José Otávio Magno Pires. (O Liberal - 25.09.2006)

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Economia Brasileira

1 12 setores elevaram uso da capacidade

A estabilidade no nível de utilização da capacidade instalada (NUCI) na indústria de transformação entre os meses de julho de 2005 e julho de 2006 esconde um movimento bastante heterogêneo entre os setores pesquisados pela FGV. Enquanto 12 dos 20 segmentos da pesquisa ampliaram a utilização da capacidade, seis utilizaram um percentual menor dela na mesma comparação. A utilização da capacidade instalada oscilou muito pouco no conjunto da indústria, de 84,7% para 84,9%. Mas o número está acima da média para os meses de julho desde 1990, que é de 80,9%. Os ramos da metalurgia e de celulose e papel estão com um grau elevado de utilização da estrutura industrial. Em julho, a metalurgia atingiu 93,4%, maior número nos últimos dois anos. No mesmo mês de 2005, a utilização estava em 88,9%. A indústria de celulose e papel usou 96,4% de sua capacidade, acima de julho do ano passado (95,2%), mas levemente abaixo do resultado de abril, quando ficou em 93,7%. De acordo com o IBGE, os setores com alta e média intensidade de exportação tiveram um aumento de 6,8% na produção. É um resultado acima do indicador geral, que subiu 3,2%, sempre na comparação com o mesmo mês de 2005. (Valor Econômico - 22.09.2006)

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2 Empresas captam mais em 2006

Considerando as diferentes possibilidades que uma empresa tem para conseguir recursos no mercado de capitais, neste ano já foram emitidos R$ 81,74 bilhões, 14,5% a mais do que o registrado em 2005. Dados da CVM mostram que outros R$ 9,67 bilhões estão em análise para serem emitidos. Normalmente, esses pedidos são liberados em algumas semanas. Juros em queda, estabilidade econômica e fortalecimento do mercado de capitais brasileiro são os fatores apontados por analistas para explicar o movimento. Em 2006, já foram captados por meio de debêntures R$ 45,22 bilhões, cerca de 55% do mercado. (Folha de São Paulo - 25.09.2006)

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3 BC: investimento no exterior sobe quase 200%

O volume de investimentos por empresas brasileiras no exterior cresceu quase 200% entre janeiro e agosto de 2006. O total de aplicações foi de US$ 6,4 bilhões, contra US$ 2,2 bilhões em igual período de 2005, segundo o BC. Segundo projeção do BC, os investimentos brasileiros no exterior devem chegar a cerca de US$ 10 bilhões até o final do ano e a US$ 14 bilhões em 2007. Se confirmado, o volume se aproximará do total aplicado por estrangeiros no Brasil, que, também deve ficar em US$ 18 bilhões em 2007. Para o Banco, esse movimento reflete o maior interesse de companhias nacionais em expandir sua área de atuação. Em março, levantamento do BC apontou que empresas brasileiras possuíam US$ 74,9 bilhões no exterior, o equivalente a 43% de todos os recursos aplicados no exterior por pessoas e companhias do país na época. (Jornal do Commercio - 25.09.2006)

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4 Projeção da Selic ao final do ano cai para 13,50%

Com a inflação ladeira abaixo, o mercado financeiro refez sua aposta para o comportamento da Selic. Conforme o relatório Focus divulgado dia 25/09, analistas reduziram as expectativas para o juro ao final de 2006 de 13,75% para 13,50% anuais. Para 2007, nada foi alterado e analistas mantêm a aposta de que o juro deve terminar 2007 em 12,50. (Investnews - 21.09.2006)

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5 Projeção para crescimento cai para 3,09%

O mercado reduziu suas projeções para o crescimento da economia em 2006. A aposta de expansão do PIB foi diminuída de 3,11% para 3,09% no acumulado do ano. Em pouco mais de um mês, o mercado reduziu o PIB em 0,5 p.p. Acompanhando a desaceleração da economia, a aposta de crescimento do PIB industrial foi cortada de 3,66% para 3,55% em 2007. Para 2007, o mercado não fez alterações nas projeções, sendo crescimento de 3,50% para o PIB geral e 4,50% para o industrial. (Investnews - 21.09.2006)

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6 Expectativas para IPCA de 2006 e 2007

A expectativa de inflação continua em trajetória de queda. Segundo o relatório Focus divulgado em 25/09, as expectativas para o IPCA no acumulado de 2006 caiu de 3,23% para 3,03%. Pelas expectativas, 2006 deve terminar com inflação mais 1 p.p. abaixo do centro da meta de inflação, de 4,50% no ano para o IPCA. Para 2007, a trajetória é a mesma e o mercado reduziu a aposta para o acumulado da inflação, que caiu de 4,34% para 4,30%. A expectativa para o IGP-M foi reduzida de 3,45% para 3,39%. Para o IGP-DI, a queda foi de 3,46% para 3,26%. O IPC da Fipe foi cortado de 1,86% para 1,83%. Para os preços administrados, a projeção continua em 4,40% no acumulado do ano. (Investnews - 21.09.2006)

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7 IPC-S aumenta 0,23% na terceira medição de setembro

IPC-S registrou inflação de 0,23% na terceira leitura de setembro. No grupo Alimentos foi registrada inflação de 0,24%, após uma alta de 0,63% no segundo levantamento do mês. Transportes avançaram 0,04%, elevação essa menos intensa do que a anterior, de 0,08%. Habitação aumentou 0,31%, Vestuário expandiu-se 0,24% e Saúde e Cuidados Pessoais apresentou incremento de 0,22%. No estudo anterior, do mês até o dia 15, essas taxas foram positivas em 0,27%, 0,21% e 0,20%, nesta ordem. Educação, Leitura e Recreação viu acréscimo de 0,10% e Despesas Diversas ampliaram-se em 0,30%. (Valor Econômico - 25.09.2006)


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8 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial abriu as operações em queda perante o fechamento de sexta-feira, cotado a R$ 2,2020. Em menos de 30 minutos de atividades, a moeda era negociada a R$ 2,20 na compra e a R$ 2,2020 na venda, com recuo de 0,36%. Na sexta-feira, o dólar comercial terminou a R$ 2,2080 na compra e R$ 2,21 na venda, estável. Na semana, a moeda subiu 2,70%. (Valor Online - 25.09.2006)

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Internacional

1 Crise Energética da Argentina

Diretor da Fundelec -Fundação para o Desenvolvimento Elétrico -, entidade sem fins lucrativos que reúne profissionais do setor elétrico da Argentina, publicou pequeno e objetivo artigo sobre a crise energética. Segundo ele, há desequilíbrio entra a demanda de eletricidade - que cresce motivada pelo crescimento do PIB e congelamento das tarifas - e falta de ampliação da oferta, afetada pela indefinição tarifária e marco regulatório. Desde 2000 nenhum novo MW foi acrescentado ao sistema, enquanto que a demanda cresceu mais de 3 mil MW. O artigo sugere política de conscientização dos consumidores, adoção de racionamento, descongelamento das tarifas, criação de tarifa social, retomada de investimento - com ênfase na construção de hidroelétricas, incluso de Garabí, na fronteira com Brasil -, e maior estabilidade jurídica. Estas medidas poderiam atrair os investimentos privados para o setor. O processo de privatização da argentina foi levado às últimas conseqüências, tirando assim do governo, a possibilidade de contar com investimentos públicos, o que restringe a capacidade de resposta do governo frente à crise potencial e eminente. Para acessar ao artigo, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ - 25.09.2006)

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2 Clinton anuncia criação de Fundo para apoiar energias renováveis

O ex-presidente dos Estados Unidos Bill Clinton anunciou a criação de um "Fundo Verde" (Green Fund), de US$ 1 bi, para promover o uso de energias renováveis nos países desenvolvidos e em vias de desenvolvimento. A criação do fundo será possível graças a uma associação entre os homens de negócios Stephen Bing, Ron Burkle e Vinod Khosla, e o ex-presidente do Banco Mundial (Bird) James Wolfensohn, que administrará a instituição. O objetivo do "Green Fund" é reduzir drasticamente as emissões de "gases responsáveis pelo efeito estufa e contribuir para impedir as mudanças climáticas no planeta", explicaram seus promotores. (Diário do Grande ABC - 22.09.2006)

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3 Gaz de France e Suez apresentam alternativas para aprovação da fusão

As empresas Gaz de France e Suez apresentaram à Comissão Européia na última quarta-feira, 20 de setembro, alternativas para conseguir a aprovação da fusão das duas companhias. A entidade tinha demonstrado preocupação com a concentração de mercado nos segmentos de eletricidade, gás natural e aquecimento na Bélgica e na França. A Comissão Européia deve anunciar sua decisão sobre a fusão em meados de novembro, após analisar as propostas e consultar os stakeholders dos mercados mais relevantes. As empresas propuseram a criação de uma terceira companhia, liberação do mercado belga de gás, e reestruturar os ativos de mercados regulados, entre outras medidas, segundo comunicado assinado conjuntamente pelas duas companhias. (Agência Canal Energia - 22.09.2006)

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4 Paquistão sofre grande blecaute

Uma grande queda de energia afetou neste domingo grande parte do Paquistão devido a uma pane ocorrida na rede de distribuição elétrica do país. A pane, ocorrida por volta das 13h45 locais (5h45 de Brasília), estava sendo reparada neste domingo, mas sua origem ainda não havia sido determinada, declarou o responsável pelo centro nacional de controle elétrico, Salah-ud Din. A energia já havia sido restabelecida nas principais cidades do país. Grande parte do território foi afetada pelo blecaute, o maior dos últimos cinco anos no Paquistão, segundo Salah-ud Din. (Diário do grande ABC - 24.09.2006)

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Biblioteca Virtual do SEE

1 DORES, Oscar. El Sector eléctrico necesita inversiones. Disponivel em: http://www.fundelec.org.ar/informes/info0012.pdf . Acessado em 22 setembro 2006

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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2 Firjan. Suprimento Energético - Cenários. Rio de Janeiro, setembro de 2006.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro mailto:nivalde@ufrj.br
Sub-editor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Daniel Bueno, Beatriz Mello Affonso, Bianca Reich, Guilherme Branquinho, Larissa Barbosa, Laryssa Naumann e Rodrigo Fonseca.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Visite o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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