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IFE: nº 1.881 - 30 de agosto de 2006
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
MME promove sétimo seminário do PNE-2030
2 Carga tributária do setor de energia deve aumentar 18% este ano, mostra estudo
3 Aneel realiza audiência pública sobre serviços ancilares
4 Curtas

Empresas
1 Eletrobrás convoca acionistas para eleger integrantes do CA
2 Cemar: Aneel autoriza reajuste de 14,58%
3 Energisa protocola emissão de debêntures de R$ 350 mi
4 Projeto para desverticalização da CEEE deve ser votado final de agosto
5 Eletrosul reforça infra-estrutura
6 Chesf vai entregar relatório a MPPE
7 Aneel libera para teste três novas unidades geradoras
8 Enerbras inicia obras de três PCHs

9 Cotações da Eletrobrás

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 60,2%
2 Sul: nível dos reservatórios está em 38,9%
3 NE apresenta 71,8% de capacidade armazenada

4 Norte tem 56,5% da capacidade de armazenamento

Gás e Termelétricas
1 Após últimas decisões de Evo, Itamaraty se mostra otimista
2 SP: Gas Brasiliano leva GN ao interior
3 RJ: investimentos em biodiesel
4 Copagaz investirá em Usinas de álcool
5 Avanço de estrangeiros no setor sucroalcooleiro preocupa o governo

Grandes Consumidores
1 CSN discute plano de fusão com Wheeling e sindicato
2 IBS: produção de aço cairá 1,8% no ano
3 Usiminas terá Vale no bloco de controle
4 Comando da Inco rejeita oferta de compra da Vale
5 CVM mantém decisão que obriga oferta da Mittal
6 Preço da resina sobe 11% no em setembro
7 Braskem fará recompra e emissão

Economia Brasileira
1 Saldo da indústria tem 1ª queda em 5 anos
2 Paulo Bernardo mantém previsão de crescimento de 4% a 4,5%

3 Alencar destaca a dívida interna para pedir queda de juro básico
4 Governo quer destinar parte do FGTS para infra-estrutura
5 IGP-M de agosto em 0,37%
6 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Transredes retoma o fornecimento de gás boliviano à Argentina
2 Crescimento da economia argentina está apoiados em delicado equilíbrio energético
3 França: crescimento na área de canola para biodiesel
4 Suez e GDF reafirmam os objetivos da fusão
5 Iberdrola recorre a decisão do Ministério da Economia e da Inovação

 

Regulação e Reestruturação do Setor

1 MME promove sétimo seminário do PNE-2030

O MME, por meio das Secretarias de Planejamento e Desenvolvimento Energético, e de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis, promoveu nesta terça-feira (29/08) o sétimo seminário da série de apresentação dos estudos preliminares do Plano Nacional de Energia (PNE-2030), realizados pela EPE. Os secretários de Planejamento e Desenvolvimento Energético, Márcio Zimmermann, e de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis, João Souto, apresentaram os resultados dos estudos relacionados ao tema "Oferta/Recursos Energéticos - Combustíveis Líquidos: Petróleo e Biocombustível". A abertura foi feita pelo secretário-executivo do MME, Nelson Hubner. Entre os assuntos abordados destacam-se os aspectos da Política Nacional de Biocombustíveis, associados aos desafios da política energética brasileira nos quesitos de segurança no suprimento energético de longo prazo, modicidade dos preços, manutenção da competitividade da indústria local, mudanças climáticas e meio ambiente. Neste sentido, foram avaliadas as perspectivas relacionadas ao etanol, biodiesel e H-Bio. Os seminários do PNE-2030 têm como objetivo apresentar aos agentes do setor energético os estudos preliminares sobre o planejamento de longo prazo, abrindo espaço para a participação e contribuição desses agentes, para consideração do MME na formulação do referido plano. (MME - 29.08.2006)

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2 Carga tributária do setor de energia deve aumentar 18% este ano, mostra estudo

Estudo da consultoria PricewaterhouseCoopers revela que a carga tributária total do setor de energia no Brasil deve chegar este ano a 51,5% do faturamento do segmento, o que representa crescimento de 18% em relação a 2005 (43,7%). O levantamento da consultoria, organizado pelo Instituto Acende Brasil, analisou 54 companhias do setor. Juntas, elas têm receita de R$ 80,6 bilhões - 70,2% do faturamento total do segmento (R$ 114, 8 bilhões no ano passado). Além de impostos como ICMS, IR, PIS, Pasep e IPVA, o levantamento também levou em consideração encargos específicos do setor, como a Conta de Consumo de Combustível (CCC), que viabiliza o abastecimento de energia a preços competitivos no Norte do país, e a Reserva Global de Reversão (RGR), criada em 1957 para indenizar os ativos vinculados à concessão e fomento à expansão do setor, entre outros. A carga tributária, formada por impostos e encargos, pulou de 40,2%, em 1999, para 43,7%, em 2005. (Valor Econômico - 30.08.2006)

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3 Aneel realiza audiência pública sobre serviços ancilares

A Aneel aprovou nesta terça-feira, 29 de agosto, a realização de audiência pública, em caráter documental, de 31 de agosto a 30 de setembro, para o aperfeiçoamento dos procedimentos para prestação de serviços ancilares de geração e transmissão. O objetivo é atender pedidos dos agentes de geração (Abrage e Apine) e do ONS para regulamentação do ressarcimento de alguns serviços previstos na resolução 265/2003. A minuta de resolução aborda o ressarcimento dos custos de operação e manutenção dos sistemas de comunicação com o Controle Automático de Geração do ONS; a contabilização da energia reativa das unidades geradoras solicitadas a operar como compensador síncrono; o ressarcimento dos custos de operação e manutenção dos equipamentos de auto-restabelecimento (black start); e o ressarcimento dos custos de implantação e de operação e manutenção de Sistemas Especiais de Proteção (SEP). (Agência Canal Energia - 29.08.2006)

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4 Curtas

O Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul suspendeu, liminarmente, os trabalhos da CPI da Energia, instalada na semana passada pela Assembléia Legislativa. Os deputados pretendiam investigar as razões do valor da energia elétrica pago pelos 667,3 mil consumidores do Estado ser o maior do País, conforme balanço da Aneel. (MS Notícia - 30.08.2006)

Errata: a informação veiculada através do IFES de nº 1880, de 29 de agosto de 2006, a respeito da realização do evento V Seminário Internacional sobre Gestão de Perdas, Eficiência Energética e Proteção da Receita no Setor Elétrico - CIERTEC, cidade de Maceió estava equivocada. O evento foi realizado em 2005. (GESEL-IE-UFRJ - 30.08.2006)

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Empresas

1 Eletrobrás convoca acionistas para eleger integrantes do CA

A Eletrobrás informou que realizará Assembléia Geral Extraordinária, para deliberar sobre a eleição de dois membros do CA da empresa. A assembléia, que acontecerá no dia 12/09/2006, também elegerá dois membros titulares e os respectivos suplentes do conselho fiscal, sendo um titular e um suplente representantes dos detentores de ações ordinárias minoritárias. (Agência Canal Energia - 29.08.2006)

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2 Cemar: Aneel autoriza reajuste de 14,58%

Aneel aprovou o reajuste médio das tarifas da Cemar em 14,58%, para o período entre agosto de 2006 e julho de 2007. Considerando ajustes financeiros já incluídos nas tarifas da Cemar o reajuste tarifário médio efetivo nas faturas de energia elétrica será de 10,68%. Para os usuários de alta tensão o reajuste será de 16,38% sobre as tarifas de 2005. Já os consumidores de baixa tensão pagarão 9,03% a mais sobre o valor do ano passado. A Aneel também atendeu ao pleito da Cemar para reconhecer na base tarifária os impactos que o Programa 'Luz para Todos' vêm exercendo na sua estrutura de custos e investimentos. Para tanto, neste reajuste foi reconhecido um valor de R$ 34 mi como componente financeiro, o que contribuiu para um acréscimo de 4,25% na tarifa média de energia elétrica. (Investnews - 29.08.2006)

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3 Energisa protocola emissão de debêntures de R$ 350 mi

A Energisa informou que protocolou, junto à CVM, pedido de registro de distribuição pública de sua 1ª emissão de debêntures simples, da espécie quirografária com garantia adicional. O montante da emissão será de R$ 350 mi, sujeitos à opção de oferta de lote adicional e lote suplementar de até 20% e 15% do montante. O prazo das debêntures será de cinco anos e a garantia adicional consiste na alienação fiduciária/penhor de ações de emissão da Saelpa e Celb. A efetivação da 1ª emissão está sujeita à obtenção de aprovações societárias e regulatórias, ao registro pela CVM e às condições gerais de mercado. (Agência Canal Energia - 29.08.2006)

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4 Projeto para desverticalização da CEEE deve ser votado final de agosto

O Projeto de Lei 253/2006 sobre a reestruturação societária e patrimonial da CEEE deve ser votado dia 29/08/2006. A nova redação garante o controle acionário do estado sobre as novas empresas resultantes da divisão e preserva os direitos trabalhistas adquiridos. O texto prevê ainda que os benefícios previdenciários dos trabalhadores continuem sendo geridos pela Fundação CEEE de Seguridade Social que terá sua dívida com a companhia paga pelas novas empresas. A empresa será dividida em CEEE-D e a CEEE-GT, que serão controladas pela holding CEEE-Par. A medida pretende atender à legislação federal, que determina a separação das atividades de distribuição, geração e transmissão. (Agência Canal Energia - 29.08.2006)

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5 Eletrosul reforça infra-estrutura

Será de R$ 140 mi o investimento da Eletrosul na expansão e no reforço do sistema de transmissão do Estado, com a construção de duas subestações - Atlântida e Gravataí 3 - e duas novas linhas de transmissão. A estrutura atenderá ao litoral norte do Estado, e a previsão é de que 1,7 mil empregos diretos e indiretos sejam gerados durante as obras. (Zero Hora - 30.08.2006)

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6 Chesf vai entregar relatório a MPPE

A Chesf e a Codevasf terão que entregar ao Ministério Público, no dia 18 de setembro, um relatório sobre as melhorias que foram oferecidas para a população deslocada dentro Projeto Fulgêncio. Mais de 10 mil pessoas foram transferidas de suas terras por causa da construção da hidrelétrica Luiz Gonzaga (Usina de Itaparica. (Gazeta Mercantil - 30.08.2006)

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7 Aneel libera para teste três novas unidades geradoras

A Aneel liberou para teste nesta terça-feira, dia 29 de agosto, três novas unidades geradoras de energia. A Aquarius Energética teve autorização para o funcionamento das geradoras 1 e 2, de 2.100 kW de potência cada, totalizando 4.200 kW, da PCH Aquarius, localizada nos municípios de Sonora, no Mato Grosso do Sul, e Itiquira, no Mato Grosso. A Brasil Central Energia liberou a segunda geradora, da PCH Sacre 2, em Campo Novo do Parecis, no Mato Grosso. A unidade têm 10.000 kW. As proprietárias das distribuidoras terão 60 dias após a conclusão da operação em teste para enviar à Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Geração da Aneel relatório final de testes e ensaios. (Agência Canal Energia - 29.08.2006)

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8 Enerbras inicia obras de três PCHs

A Enerbras Centrais Hidrelétricas começou as obras das três pequenas centrais hidrelétricas do NE selecionadas para o Proinfa. Os projetos Usinas Cachoeira da Lixa, Colino I e Colino II receberão investimentos de R$ 190 mi. As PCHs terão capacidade de 41,8 MW, com uma energia firme associada de 26,09 MW médios. Os empreendimentos são controlados pela Enerbras, através da Sociedade de Propósito Específico Espra. A implantação está a cargo do consórcio liderado pela Construtora Norberto Odebrecht, responsável pelas obras civis, ficando a parte eletromecânica a cargo da Hisa/Gevisa/Semi. (APMPE - 29.08.2006)

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9 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 29-08-2006, o IBOVESPA fechou a 36.303,67 pontos, representando uma baixa de 0,19% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 1,56 bilhão. As empresas que compõem o IEE apresentaram valorização de 0,77% fechando a 11.767,53 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 47,65 ON e R$ 43,52 PNB, baixa de 2,06% e alta de 0,05%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão anterior. Na abertura do pregão do dia 30-08-2006 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 47,65 as ações ON, estável em relação ao dia anterior e R$ 43,50 as ações PNB, baixa de 0,05% em relação ao dia anterior. (Investshop - 30.08.2006)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 60,2%

O nível de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 60,2%, apresentando queda de 0,4% em relação à medição do dia 27 de agosto. A usina de Furnas atinge 68,8% de volume de capacidade. (ONS - 28.08.2006)

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2 Sul: nível dos reservatórios está em 38,9%

O nível de armazenamento na região Sul não apresentou variação na capacidade armazenada em relação à medição do dia 27 de agosto, mantendo 38,9% de capacidade armazenada. A usina de Machadinho apresenta 59,9% de capacidade em seus reservatórios. (ONS - 28.08.2006)

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3 NE apresenta 71,8% de capacidade armazenada

Apresentando queda de 0,5% em relação à medição do dia 27 de agosto, o Nordeste está com 71,8% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de Sobradinho opera com 69,5% de volume de capacidade. (ONS - 28.08.2006)

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4 Norte tem 56,5% da capacidade de armazenamento

O nível de armazenamento da região Norte está em 56,5% apresentando queda de 0,7% em relação ao dia 27 de agosto. A usina de Tucuruí opera com 48,6% do volume de armazenamento. (ONS - 28.08.2006)

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Gás e Termoelétricas

1 Após últimas decisões de Evo, Itamaraty se mostra otimista

A decisão do governo Evo Morales de passar o comando da estatal YPFB para Juan Carlos Ortiz Bánzer e de delegar as relações com o Brasil a seu vice-presidente, Álvaro García Linera, trouxe expectativas de melhoria nas delicadas conversas entre Brasília e La Paz. "Não sei se a negociação entre a Petrobrás e a YPFB terminará com resultados satisfatórios", disse uma fonte do Itamaraty. "Mas, a partir de agora, a tendência é que se fale a mesma linguagem dos dois lados da mesa. O diálogo era de surdos. Os negociadores bolivianos não conhecem a linguagem do setor petrolífero". Para o Itamaraty, o importante neste momento é que a proposta do vice-presidente García Linera de promover uma negociação mais ampla entre Bolívia e Brasil sobre o gás alcance todos os escalões do governo boliviano. Especialmente, o ministro de Hidrocarbonetos, Andrés Solíz Rada. (O Estado de São Paulo - 30.08.2006)

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2 SP: Gas Brasiliano leva GN ao interior

Mesmo com as incertezas políticas nas negociações entre Bolívia e Brasil, o gás natural avança pelo interior de São Paulo e chega a Ribeirão Preto, cidade-pólo da maior região produtora de álcool do mundo. Desde o fim de semana, a empresa Qualybom já recebe o combustível distribuído pela Gas Brasiliano. Até o fim do ano, dois postos de GNV estarão em funcionamento na cidade. (O Estado de São Paulo - 30.08.2006)

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3 RJ: investimentos em biodiesel

O Rio de Janeiro, que terá em breve, na Refinaria de Manguinhos, sua primeira unidade produtora de biodiesel, poderá sediar outra usina de biocombustíveis. A nova planta seria erguida no municipío de Rio das Flores, no interior do estado. De acordo com o secretário estadual de Energia, da Indústria Naval e do Petróleo, Wagner Victer, as negociações com investidores privados estão avançando bem, mas ele não quis estipular uma possível data para o início das operações da unidade. Victer disse ainda que a Refinaria de Manguinhos deve iniciar em até 60 dias a produção de biodiesel. Inicialmente, a produção de Manguinhos será de 48 milhões de litros de biodiesel por ano. Futuramente, a previsão é de que Manguinhos irá produzir 100 milhões de litros/ano. Os investimentos para que a unidade possa produzir biodiesel chegam a US$ 2 mi. (Jornal do Commercio - 30.08.2006)

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4 Copagaz investirá em Usinas de álcool

O dono da Copagaz pretende investir R$ 150 mi para construir uma usina de álcool no MS. O empreendimento está sendo projetado para produzir em torno de 200 milhões de litros de álcool por safra. A indústria será construída em uma área de 200 hectares em Campo Grande, MS. O empresário diz que o novo investimento é uma diversificação de negócios numa importante fonte de energia no futuro e nega rumores de que esteja negociando a venda da Copagaz - que tem 8% de participação no segmento de gás de cozinha. A cana-de-açúcar para moagem deve ser adquirida de produtores da região no modelo de arrendamento. Zahran pretende usar 30% do capital próprio no novo negócio. O restante deverá ser financiado por algum banco, cujas conversas já foram iniciadas. (MS Notícia - 29.08.2006)

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5 Avanço de estrangeiros no setor sucroalcooleiro preocupa o governo

O governo federal está preocupado com a possível desnacionalização do setor sucroalcooleiro do país, provocada pela maior participação dos grupos estrangeiros no segmento de açúcar e álcool. Atualmente, as companhias estrangeiras detêm cerca de 5% da produção de cana do país, ou seja, quase 20 milhões de toneladas de um total estimado em 420 milhões no Brasil. Na última segunda-feira, o ministro da Agricultura Luís Carlos Guedes Pinto reuniu-se com empresários do setor sucroalcooleiro para discutir os volumes de produção da safra 2006/07. Durante a reunião, Guedes perguntou sobre a participação desses grupos estrangeiros no país. Ontem, durante reunião dos empresários do setor com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em São Paulo, a ministra da Casa Civil Dilma Rousseff fez a mesma pergunta aos empresários. Uma das preocupações do governo é que o setor de energia alternativa do Brasil - que está nos holofotes do mercado internacional - seja dominado por multinacionais. (Valor Econômico - 30.08.2006)

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Grandes Consumidores

1 CSN discute plano de fusão com Wheeling e sindicato

A CSN já deu o primeiro passo para conquistar a simpatia do sindicato que ameaça atrapalhar seus planos de expansão nos EUA. As negociações poderão se prolongar por várias semanas e a partir de agora serão conduzidas em segredo pelas partes. O vice presidente da CSN, Marcos Lutz, reuniu-se por várias horas com dirigentes dos Metalúrgicos Unidos para explicar sua proposta de fusão com a Wheeling-Pittsburgh. Lutz classificou o encontro como "construtivo". "Estamos construindo um relacionamento, conhecendo uns aos outros", disse. Os sindicalistas exibiram mau humor na saída. "Não ouvi nada que tenha mudado meu pensamento hoje", disse David McCall, diretor do sindicato. (Valor Econômico - 30.08.2006)

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2 IBS: produção de aço cairá 1,8% no ano

Segundo o IBS, a produção de aço cairá em 2006, projetando retração de 1,8% neste ano. O fraco desempenho da economia é o principal motivo para o menor nível de atividade do setor. "O Brasil está parado. Quando a gente fala de siderurgia, fala de PIB. E o crescimento tem sido muito baixo, o que é dramático para o nosso setor", diz Luiz André Vicente, presidente do IBS. Também pesou a parada de produção de um alto-forno da CSN, que fez a produção da usina cair 63% no primeiro semestre. O IBS constatou queda de 6,6% na produção do primeiro semestre. Apesar do fraco desempenho, o IBS prevê investimentos no setor que elevarão a capacidade de produção de aço do país a 50 milhões de toneladas por ano em 2010. Entre os projetos que asseguram o aumento da capacidade, estão as expansões da Gerdau-Açominas e da CST-Arcelor, previstas para 2007, e duas novas usinas: a CSA e outra unidade no Ceará. (Folha de São Paulo - 30.08.2006)

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3 Usiminas terá Vale no bloco de controle

A CRVD está a um passo de participar do bloco de controle da Usiminas. A mineradora já é a maior acionista individual da Usiminas, com 23% do capital votante, mas não participa do bloco de controle. Com a reestruturação, Vale e Previ passarão a compor o time de quem realmente influencia os destinos da empresa. A operação também praticamente sela a participação da Vale na nova usina que a Usiminas pretende construir na região Sudeste, onde pretende fabricar placas de aço exclusivamente para exportação, um negócio de US$ 3,5 bilhões. A participação da Vale no bloco de controle da Usiminas deverá situar-se entre 6% e 10%. (Superávit - 30.08.2006)

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4 Comando da Inco rejeita oferta de compra da Vale

A CRVD esbarrou ontem em obstáculo para adquirir a canadense Inco: o CA da mineradora de níquel pediu a seus acionistas que rejeitem a oferta de compra hostil feita pela Vale e recomendou que aceitem a proposta de aquisição amigável feita pela americana Phelps Dodge. A Vale ofereceu 86 dólares canadenses em dinheiro por ação da Inco. Já a oferta da Dodge é de 87,82 dólares canadenses por ação, parte em dinheiro e o restante seria em troca de ações, em proporção ainda não definida. (Jornal do Commercio - 30.08.2006)

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5 CVM mantém decisão que obriga oferta da Mittal

Apesar dos esforços de Lakshmi Mittal, maior acionista do grupo siderúrgico Arcelor Mittal, a área técnica da CVM manteve a obrigatoriedade de uma oferta pública pelas ações da Arcelor Brasil. A operação pode encarecer em cerca de US$ 5 bilhões a fusão entre a Mittal Steel e Arcelor. A decisão joga a questão no colo do colegiado da CVM, que dará a palavra final sobre o caso. Os técnicos da CVM argumentam que o estatuto da Arcelor Brasil determina uma oferta pública sempre que houver mudança no controle da holding no exterior. Já a Mittal insiste que não tem a obrigação de fazer uma oferta pelas ações da Arcelor no Brasil, contestando parecer dos reguladores brasileiros. Em comunicado, a Mittal alega que a operação foi uma fusão e não uma compra de controle. (O Estado de São Paulo - 30.08.2006)

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6 Preço da resina sobe 11% no em setembro

A indústria petroquímica brasileira vai reajustar em até US$ 200, a partir de setembro, o preço da tonelada das resinas termoplásticas, passando a US$ 1.700. O reajuste médio de 11% foi recebido como "uma má notícia" por especialistas em inflação. Mesmo assim, executivos do setor o consideram insuficiente para compensar as perdas estampadas nos balanços do primeiro semestre. José Ricardo Coelho, presidente do Siresp lembrou lembrar que a nafta alcançou seu maior patamar de preços dos últimos 13 anos, e citou a alta demanda do mercado externo e uma reação do consumo de resinas neste segundo semestre como fatores que também justificariam o reajuste. No mercado interno, também já começa a ocorrer um aumento do consumo de resinas, disse. (Gazeta Mercantil - 30.08.2006)

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7 Braskem fará recompra e emissão

A Braskem, líder anunciou plano de recompra total ou parcial de títulos que vencerão em 2008, no valor de US$ 275 milhões, e nova emissão no mercado internacional até o mesmo valor. A dívida que será recomprada paga cupom de 12,5% ao ano. O prazo do novo papel será de no mínimo 10 anos. "Os recursos obtidos com a emissão serão usados para financiar a recompra das Notas 2008. A companhia espera iniciar essa oferta em setembro de 2006", afirmou a empresa. (Jornal do Commercio - 30.08.2006)

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Economia Brasileira

1 Saldo da indústria tem 1ª queda em 5 anos

O saldo comercial da indústria de transformação caiu pela primeira vez no acumulado do primeiro semestre em relação ao mesmo período do ano anterior desde 2001. Segundo dados do Iedi, o superávit do setor baixou de US$ 14,477 bilhões nos seis primeiros meses de 2005 para US$ 12,896 bilhões no primeiro semestre de 2006. Segundo Edgard Pereira, do Iedi, a redução do superávit é efeito direto da valorização do real, "Alguns pontos passam a preocupar, apesar de o saldo ainda ser alto", avalia Pereira. A taxa de crescimento das importações passou de 7,4% na média do primeiro semestre de 2002 a 2006 para 21,6% nos primeiros seis meses deste ano. No caso exportações, houve desaceleração de 16,1% para 13,5%. (Folha de São Paulo - 30.08.2006)

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2 Paulo Bernardo mantém previsão de crescimento de 4% a 4,5%

O ministro Paulo Bernardo (Planejamento) Mantém sua previsão de crescimento entre 4% e 4,5% este ano, mesmo diante de revisões para baixo nas previsões dos analistas de mercado. "Essas previsões todas são muito improvisadas, meio no chute", disse o ministro. "A nossa expectativa é de que no segundo trimestre nós tenhamos um desempenho menor que o primeiro. Mas no terceiro e no quarto trimestres, normalmente, a economia acelera. Portanto, a nossa previsão continua a mesma para o ano." O ministro conformou para 5/09 uma reunião extraordinária do CMN na qual serão votadas medidas de estímulo à redução dos juros bancários e à habitação.(Gazeta Mercantil - 30.08.2006)

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3 Alencar destaca a dívida interna para pedir queda de juro básico

O vice-presidente José Alencar lançou mão de sua mais recente estratégia para convencer o governo de que é preciso baixar mais os juros. Em discurso a empresários, reclamou que o Tesouro fechará o ano com R$ 600 bilhões em juros da dívida interna nos quatro anos da gestão de Lula. Ele contou que vem conversando com os ministros Guido Mantega (Fazenda) e Paulo Bernardo (Planejamento) e com o presidente do BC, Henrique Meirelles, sobre o tema. A Selic, remunera aproximadamente metade da dívida pública interna, "realmente um despropósito", na avaliação do vice-presidente da República. Alencar criticou também a alta incidência de impostos indiretos sobre o setor produtivo, "O sistema tributário nacional se transformou em um verdadeiro cipoal burocrático que trava o desenvolvimento do país.". (Folha de São Paulo - 30.08.2006)

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4 Governo quer destinar parte do FGTS para infra-estrutura

Em mais uma tentativa de impulsionar investimentos em infra-estrutura, o governo anunciou que enviará ao Congresso um projeto de lei para destinar parte dos recursos do FGTS para empreendimentos no setor. A idéia é criar um fundo de investimentos para financiar até 30% de projetos de infra-estrutura. De início, R$ 5 bi serão colocados à disposição, mas o montante pode chegar a 80% do PL do FGTS , o que corresponderia a cerca de R$ 16 bi nos valores atuais. A Caixa gerenciará os recursos e escolherá os empreendimentos a serem financiados. Numa segunda etapa, disse o ministro Luiz Marinho, os trabalhadores devem ser liberados a aplicar parte dos recursos que têm na conta do FGTS neste fundo único que terá uma carteira de investimentos ou em empreendimentos específicos. Ele prefere que os trabalhadores possam escolher em quais projetos investirão. (Gazeta Mercantil - 30.08.2006)

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5 IGP-M de agosto em 0,37%

O IGP-M referente ao mês de agosto registrou leve aceleração em relação a julho devido à aceleração dos preços no atacado e varejo. Observou-se inflação de 0,37%, acima dos 0,18% registrados no mês anterior. A expectativa do mercado era de 0,30%. O IPA registrou uma variação positiva de 0,46%, 0,25 p.p. acima do período anterior. Bens Intermediários acelerou 0,36 p.p. frente a apuração anterior e registrou alta de 0,32%. O IPC, apontou variação de 0,13%, acima dos -0,18% registrados em julho. Alimentação foi o principal responsável por esta aceleração, passando de -0,48% em julho para 0,67% neste mês. (Infomoney - 30.08.2006)

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6 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial iniciou o dia estável em perante o fechamento de ontem, a R$ 2,1380. Às 9h46, a moeda via queda de 0,18%, a R$ 2,1320 na compra e a R$ 2,1340 na venda. Ontem, o dólar comercial cedeu 0,09%, para R$ 2,1360 na compra e R$ 2,1380 na venda. (Valor Online - 30.08.2006)

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Internacional

1 Transredes retoma o fornecimento de gás boliviano à Argentina

O gás produzido pela estatal brasileira Petrobras na Bolívia, e que fornece o produto a Argentina, teve seu abastecimento cortado por um grupo de 500 camelôs bolivianos que exigiam a liberação do comércio na fronteira com a Argentina. Já na manhã de ontem, forças de segurança da Bolívia fizeram uma intervenção e dispersaram os camelôs, retomando o fornecimento de gás. Os manifestantes haviam fechado a válvula do gasoduto operado pela empresa Transredes e que transporta o gás refinado pelas empresas Petrobras e pela espanhola Repsol-YPF. Os camelôs protestam contra as medidas mais restritivas da alfândega argentina, que tenta coibir o contrabando na fronteira. (Diário Comércio, Indústria & Serviço - 30.08.2006)

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2 Crescimento da economia argentina está apoiados em delicado equilíbrio energético

Os fortes índices de crescimento da economia argentina, de 8% a 9% ao ano, estão apoiados em um delicado equilíbrio energético. A produção de petróleo caiu 3,18% no primeiro semestre deste ano, depois de ter baixado 5% em 2005. A de gás subiu 1,5%, apenas para compensar a queda de 1,4% no ano passado. De acordo com a Standard & Poor's, a demanda por energia elétrica no país cresceu 25% desde 2002, para 17,4 mil MW. A capacidade de produção é superior a 24 mil MW, mas por razões técnicas só 18 mil MW estão disponíveis. Empresários têm manifestado preocupação com a possibilidade de um apagão já no próximo ano. O maior problema é que a produção de petróleo não pára de cair. A Argentina pode passar de exportadora a importadora líquida de petróleo cru, por falta de investimentos na exploração de novas jazidas. (Valor Econômico - 30.08.2006)

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3 França: crescimento na área de canola para biodiesel

Pela primeira vez, a França terá este ano mais hectares destinados a produzir canola para biocombustível do que para alimentação, numa tentativa de alcançar objetivos ambiciosos de produção alternativa de energia. No entanto, por causa de forte calor em julho seguido de súbitas chuvas, a produção deve cair, apesar da maior área este ano. Os produtores franceses de canola esperam uma colheita de 3,9 milhões de toneladas contra 4,5 milhões em 2005. A produtividade caiu cerca de 20%, para 2,95 toneladas por hectare ante o recorde de 3,68 toneladas no ano passado. Nesse cenário, a Diester Industrie, o maior produtor francês de biodiesel, decidiu pagar mais pela canola para estimular os produtores depois da colheita ruim. A expectativa é de que os preços futuros assim como os do mercado físico continuem firmes nos próximos meses. Primeiro, porque a colheita européia de canola diminuiu, sob a influência da queda na França. Além disso, a demanda européia pelo grão continua forte. Segundo analistas, a situação é tão favorável que se pode esperar aumento de 5 a 10% na produção no ano que vem. (Valor Econômico - 30.08.2006)

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4 Suez e GDF reafirmam os objetivos da fusão

Os presidentes da Suez, Gerard Mestrallet, e da GDF, Jean-François Cirelli, deram ontem as suas primeiras respostas às dúvidas sobre as conseqüências da sua fusão apresentadas pela CE e manifestaram a intenção de concretizar a união. Os dois representantes negaram que vão se separar da rede de distribuição, desmentindo a venda de parte do parque nuclear belga, ou da Distrigaz. Contudo, admitiram que está sendo estudada a cessão de 25% de capital, do grupo de energia elétrica belga SPE, que está em mãos da GDF. Os executivos ressaltaram que essa fusão garantirá o abastecimento de energia aos investidores europeus e o primeiro-ministro francês, Dominique Villepin, salientou de novo que a união entre a GDF e a Suez "é do interesse de todos". O projeto de lei sobre energia que permitirá a fusão dos dois grupos será estudado pelo Parlamento francês em 7 de setembro. (Gazeta Mercantil - 30.08.2006)

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5 Iberdrola recorre a decisão do Ministério da Economia e da Inovação

A empresa espanhola Iberdrola informou ontem que recorreu da decisão que excluiu o consórcio que ela lidera de uma licitação que envolve contrato no valor de US$ 1,5 bi em projetos portugueses de parques eólicos. Os finalistas da licitação são agora a EDP e Galp Energia que concorrem por meio de dois diferentes consórcios. Espera-se que a decisão seja conhecida até o fim de setembro, embora o porta-voz do Ministério da Economia e da Inovação pondere que poderá ser adiada se a análise de uma comissão independente demorar mais tempo do que se espera. A joint venture de energia renovável Eufer da espanhola Unión Fenosa e da Enel, da Itália, foi excluída da licitação em 4 de agosto. A Iberdroba, que menciona "ilegalidades" no processo de seleção coordenado pelo Conselho Oficial de Energia de Portugal, recorreu da decisão ao Ministério da Economia e da Inovação. O ministério recusou-se a comentar o assunto. (Gazeta Mercantil - 30.08.2006)

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Sub-editor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Daniel Bueno, Beatriz Mello Affonso, Bianca Reich, Guilherme Branquinho, Larissa Barbosa, Laryssa Naumann e Rodrigo Fonseca.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

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