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IFE: nº 1.860 - 01 de agosto de 2006
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Rondeau marca nova reunião para discutir dívida de Itaipu
2 Consumidor tem R$ 300 mi a receber do seguro-apagão
3 Empreendimentos do Proinfa vão gerar 914 MW até o fim do ano
4 Alstom diz que pode ser sócia na usina de energia Rio Madeira
5 Alstom: complexo hidrelétrico do Rio Madeira deverá irá a leilão ainda nesse ano
6 Alstom não descarta entrar como investidor minoritário no complexo Madeira
7 Alstom: expectativas no médio prazo são muito boas no Brasil
8 Eletrobrás e Alagoas firmam convênio para mapear energia renovável no estado
9 Cepel inicia ciclo de cursos de 2006 no Rio de Janeiro
10 Curtas

Empresas
1 Eletrobrás pretende investir R$ 5,2 bi em projetos de geração e transmissão
2 Eletrobrás quer ampliar investimentos no exterior
3 ACRJ homenageia Aloisio Vasconcelos
4 Aneel abre processo de cassação a CEA
5 Cemig capta R$ 2 bi em notas comerciais
6 Chesf, Furnas e Eletronorte divulgam licitações
7 Aneel aprova operação de financiamento da Cesp
8 Enersul e Paranapanema: investimento em eficiência energética

9 Bandeirante Energia recebe propostas de projetos de P&D

10 Eletrobrás quer lançar plano estratégico

11 Eletrobrás: interesse em Salto Pilão e Serra do Facão

12 Sistema Cataguazes: continuidade à estratégia de alongamento de dívida

13 Cotações da Eletrobrás

Leilões
1 Leilões de LTs: Eletrobrás vai concorrer em 4 lotes
2 Leilão de LTs: Eletrobrás vai participar consorciada com a iniciativa privada

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Vasconcellos: licenças ambientais podem atrapalhar abastecimento a partir de 2010
2 Sudeste/ Centro-Oeste registra 70,6% do volume
3 Sul opera com alta de 0,4%

4 Nordeste opera com 80,9%

5 Reservatórios do Norte registram queda de 0,4%

Gás e Termelétricas
1 Lula quer antecipar metas do programa do biodiesel
2 DF: incentivo para o gás natural

Grandes Consumidores
1 BNDES aprova crédito para projetos da Copesul
2 Petrobras divulga critérios para novos sócios do Comperj
3 Votorantim investe R$ 1 bi em usina

Economia Brasileira
1 Capacidade chega ao limite e indústria já prevê reajuste
2 Mercado projeta IPCA em queda

3 IPC-S sobe 0,06% em julho
4 BC compra US$ 3,7 bi e evita queda do dólar
5 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 EUA: Onda de calor aumenta a demanda por gás natural
2 Irã rejeita decisão da ONU

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Rondeau marca nova reunião para discutir dívida de Itaipu

O ministro Silas Rondeau disse que terá, ainda esta semana, uma nova reunião com autoridades paraguaias para tentar resolver o impasse em torno do pedido do governo de Assunção para que sejam alterados termos do acordo de Itaipu, referentes à dívida que o país vizinho tem com o Brasil por causa da construção da hidrelétrica. "Nós avançamos bastante, mas não chegamos a uma conclusão ainda", disse Rondeau. Rondeau disse que o principal desejo do governo paraguaio é fazer com que a usina gere recursos adicionais para um fundo de desenvolvimento social compartilhado entre os dois países. Como o Brasil resiste a desindexar os juros da dívida da usina da inflação americana, como querem os paraguaios, o lado brasileiro apresentou algumas alternativas de compensação às autoridades paraguaias. Uma seria aumentar de US$ 15 milhões para aproximadamente US$ 20 milhões por ano (metade para cada país) os recursos liberados pela usina a esse fundo de desenvolvimento social, incluindo esse aumento no orçamento da empresa. O governo brasileiro assegurou, também, que, em caso de necessidade de energia em horários de pico do Paraguai, o país vizinho teria prioridade para receber energia excedente das duas novas turbinas. (Jornal do Commercio - 01.08.2006)

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2 Consumidor tem R$ 300 mi a receber do seguro-apagão

O consumidor pagou demais, e o governo federal ganhou dinheiro com o seguro-apagão. A CBEE repassou ao Tesouro Nacional superávit de R$ 799 milhões. Desse total, aproximadamente R$ 300 milhões precisam ser devolvidos aos consumidores, mas o governo disse ainda não saber como nem quando fazer o ressarcimento. Os donos das usinas receberam R$ 6,167 bilhões, o que significa que o consumidor pagou, a mais, R$ 116 milhões. A legislação que criou o seguro determina que esse dinheiro seja revertido para o consumidor. Fora o dinheiro que já foi repassado para o Tesouro, a CBEE tem a receber R$ 293,3 milhões de pendências judiciais. Se esses recursos entrarem de fato no caixa, também precisarão ser repassados para os consumidores. (Folha de São Paulo - 01.08.2006)

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3 Empreendimentos do Proinfa vão gerar 914 MW até o fim do ano

A expectativa de um crescimento no setor energético com fontes alternativas é de 914 MW até o final deste ano, segundo previsão do Proinfa. Entre as novas plantas previstas para entrar em operação, pelo menos 17 são de biomassa, 10 de origem eólicas e 10 PCHs. As informações são do assistente de diretoria de engenharia da Eletrobrás e coordenador do programa, Sebastião Florentino da Silva. Já entraram em operação as usinas de Coruripe (AL) movida à biomassa, os parques eólicos do Rio do Fogo (RN), Osório (RS), e a PCH de Carlos Gonzatto (RS). Estes empreendimentos juntos totalizam 115 MW. Ainda de acordo com as previsões entrarão em operação até o final deste mês mais 14 plantas - biomassa, eólica e PCH - que em conjunto deverão agregar ao sistema elétrico brasileiro 389 MW. Silva afirmou que não tem dúvidas de que até o final de 2007, o Proinfa terá atingido a meta que é de 3.300 MW e admite que enfrentou dificuldades para que o programa fosse desenvolvido. "Houve problemas na obtenção de financiamentos e também nas questões ambientais, mas hoje eles estão quase superados", disse o engenheiro acrescentando também que apenas 150 MW dos 3.300 MW previstos enfrentam problemas sérios. (Gazeta Mercantil - 01.08.2006)

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4 Alstom diz que pode ser sócia na usina de energia Rio Madeira

A Alstom, fabricante mundial de equipamentos de energia, está disposta a construir uma nova fábrica de componentes de geradores hidrelétricos no Brasil. A localização ainda está sendo estudada, mas o mais provável é que a nova unidade fique próxima a Porto Velho, capital do Estado de Rondônia - local que serviria de base estratégica para fornecer turbinas para os grandes aproveitamentos hidrelétricos que estão sendo concebidos no Norte do país, caso das usinas do Rio Madeira e Belo Monte. Joubert, presidente da área de energia: "Já levamos ao governo o projeto de construção de uma fábrica em Porto Velho" O plano de construção da nova fábrica já foi apresentado ao governo federal, disse ao Valor o presidente mundial do negócio de energia da Alstom, Philippe Joubert. "Um grupo de trabalho foi montado e está analisando além da localização os aspectos tributários do projeto". Ainda não é possível calcular o valor do investimento total no projeto mas, segundo o executivo, serão "algumas dezenas de milhões de dólares". (Valor Econômico - 31.07.2006)

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5 Alstom: complexo hidrelétrico do Rio Madeira deverá irá a leilão ainda nesse ano

O presidente mundial do negócio de energia da Alstom, Philippe Joubert, acredita que o complexo hidrelétrico do Rio Madeira deverá irá a leilão ainda nesse ano, apesar dos problemas no estudo ambiental que atrasaram o processo de licenciamento. O gigantesco projeto em Rondônia, que exigirá no mínimo R$ 20 bilhões em investimentos, é a prioridade do governo federal na área de infra-estrutura. (Valor Econômico - 31.07.2006)

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6 Alstom não descarta entrar como investidor minoritário no complexo Madeira

O presidente mundial da área de energia da Alstom, Philippe Joubert, não descartou entrar como investidor minoritário no complexo Madeira, caso essa participação seja necessária para viabilizar o projeto. "Os riscos associados à indústria de equipamentos já são suficientes. Mas no caso do Madeira, poderemos abrir uma exceção. Temos capacidade financeira para entrar como investidores também". Se o Madeira se tornar uma realidade, Joubert disse que será preciso um ajuste em toda a linha produtiva da Alstom no Brasil, que hoje destina quase 40% da produção para exportação, atendendo aos mercados do Equador, Venezuela e Chile, principalmente. "Na área de infra-estrutura, não é sustentável manter mais de 25% ou 30% da produção para as exportações, ainda mais diante de um câmbio desfavorável como o atual. O modelo econômico ideal é o de uma fábrica concebida para atender ao mercado local", disse o executivo. (Valor Econômico - 31.07.2006)

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7 Alstom: expectativas no médio prazo são muito boas no Brasil

Segundo Philippe Joubert, presidente mundial da área de energia da Alstom, as expectativas com relação ao Brasil no médio prazo são muito boas: "Somos líderes mundiais na área de geração a carvão e esse tipo de geração vem ganhando espaço na matriz energética brasileira". Além disso, a possibilidade de fornecer equipamentos para os grandes projetos no Norte do país seria suficiente para dobrar o faturamento da atual fábrica da Alstom em Taubaté (SP), além de viabilizar a construção de uma nova unidade. (Valor Econômico - 31.07.2006)

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8 Eletrobrás e Alagoas firmam convênio para mapear energia renovável no estado

A Eletrobrás e o governo de Alagoas firmaram um convênio para realizar um mapeamento da energia renovável no estado. O projeto vai identificar as potencialidades de cada região de Alagoas, a fim de atrair investimentos industriais com o aproveitamento da energia eólica, solar e da biomassa. A Eletrobrás financia a compra de equipamentos para a instalação de bases tecnológicas. Segundo o secretário de Desenvolvimento Econômico, Arnóbio Cavalcanti, esse projeto pretende implantar no estado um Centro de Excelência Tecnológica no desenvolvimento de energia renovável. (Elétrica - 01.08.2006)


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9 Cepel inicia ciclo de cursos de 2006 no Rio de Janeiro

O Departamento de Sistemas Elétricos do Cepel inicia o ciclo de cursos de 2006. Serão seis módulos voltados para a capacitação no uso dos seus programas computacionais de planejamento e operação de sistemas elétricos. O cronograma prevê o início dos cursos para o dia 15 de agosto. O ciclo apresenta algumas novidades como, por exemplo, a duração de alguns cursos de três para quatro dias e a realização de um módulo nas instalações da Chesf, em Recife. Os cursos serão realizados em período integral na sede do Cepel, na Ilha do Fundão, no Rio de Janeiro. As inscrições devem ser feitas via Internet, no endereço www.dse.cepel.br/cursos. (Agência Canal Energia - 31.07.2006)

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10 Curtas

Começa hoje e se prolonga até quinta-feira, das 9h às 18h, no centro de convenções do Novotel Center Norte, em São Paulo, o 7 Encontro de Negócios de Energia. O evento debaterá o planejamento de empresas consumidoras e fornecedoras de energia elétrica e gás natural, além de abrir informações e oportunidades de negócios. O Encontro é promovido pelo Ciesp, com o apoio da Fiesp. Informações pelo telefone (11) 3549-4470. (Gazeta Mercantil - 01.08.2006)

O MME e a EPE programaram uma série de apresentações, em agosto, dos resultados da Avaliação Ambiental Integrada (AAI) dos aproveitamentos hidrelétricos da Bacia do Rio Uruguai. Os estudos serão apresentados na próxima quinta-feira, dia 3, em Porto Alegre (RS) e na próxima sexta-feira, dia 4, em Florianópolis (SC). (Agência Canal Energia - 31.07.2006)

A Empresa de Pesquisa Energética acaba de lançar a sua primeira produção editorial. Trata-se do livro Mercado de Energia Elétrica 2006-2015, que traz os principais estudos de mercado, projeções de demanda e cenários econômicos e sociais que culminaram na elaboração do Plano Decenal 2006-2016. (Agência Canal Energia - 31.07.2006)

A CCEE estréia hoje sua nova identidade corporativa digital. O novo site entra no ar para funcionar como um canal de comunicação mais eficiente para os 778 associados da entidade e demais públicos ligados ao setor elétrico. (Gazeta Mercantil - 01.08.2006)

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Empresas

1 Eletrobrás pretende investir R$ 5,2 bi em projetos de geração e transmissão

A Eletrobrás planeja investir apenas neste ano aproximadamente R$ 5,2 bilhões em projetos de geração e transmissão da energia elétrica. Nos próximos 10 anos, os investimentos podem chegar a R$ 40 bilhões. O presidente da estatal, Aloísio Vasconcelos, lembrou que os investimentos incluem principalmente projetos no setor hidrelétrico, mas também prevêem aporte de recursos em fontes alternativas: usinas eólicas, biomassa e de carvão mineral. A companhia estatal está revisando seu planejamento estratégico, que será anunciado em dezembro. (Jornal do Commercio - 01.08.2006)

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2 Eletrobrás quer ampliar investimentos no exterior

A Eletrobrás pretende ampliar seus investimentos com a possível aprovação, ainda neste ano, da criação da Eletrobrás Internacional. O projeto está na Casa Civil e precisa ainda ser votado no Congresso Nacional. "Tenho a esperança da conclusão deste processo no último trimestre deste ano. Desta forma, poderíamos entrar em diversos projetos internacionais", disse Vasconcelos, que preferiu não estimar o potencial de mercado. "Participaríamos elaborando projetos, investindo com recursos do BNDES." (Jornal do Commercio - 01.08.2006)

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3 ACRJ homenageia Aloisio Vasconcelos

O presidente da Eletrobrás, Aloisio Vasconcelos, foi homenageado ontem pela ACRJ com o Diploma e a Medalha Visconde de Mauá, em grau ouro. O diploma e a medalha foram entregues pelo presidente da ACRJ, Olavo Monteiro de Carvalho, e pelo presidente do Conselho Superior da ACRJ, Humberto Mota. A homenagem é concedida em reconhecimento a empresários, políticos e empresas que têm papel relevante no desenvolvimento do Estado. Em seu discurso, Vasconcelos estendeu a homenagem aos funcionários da companhia estatal. (Jornal do Commercio - 01.08.2006)

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4 Aneel abre processo de cassação a CEA

A Aneel abriu processo para cassar a concessão de operações da CEA. Técnicos do órgão regulador já inspecionaram a empresa algumas vezes e o fim da outorga é a hipótese mais concreta atualmente no MME. A perda iminente se dará com base na Lei de Concessões. Pela legislação, uma companhia do setor não pode estar inadimplente na praça. Sendo decretada a caducidade da licença, a agência reguladora promoverá nova licitação para entrega do mercado daquele Estado para outra companhia. Em paralelo ao caso da CEA, a Aneel abriu o processo de transformação de cooperativas de eletrificação rural em agentes do setor elétrico. Serão inscritas como permissionárias todas as sociedades que vêm comercializando energia não apenas para seus associados, mas também para terceiros. Os critérios de cobrança instituídos pelas cooperativas terão que ser agora submetidos a Aneel. A iniciativa da agência alcançará cerca de 50 cooperativas no país. (Elétrica - 01.08.2006)

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5 Cemig capta R$ 2 bi em notas comerciais

A Cemig reforça seu caixa com quase R$ 2 bi, que permitirá uma folga com dívidas vencidas este ano, a maior parte resultantes da compra da Light carioca e das LTs da Schain Engenharia. A Cemig holding colocou no mercado financeiro R$ 900 mi em notas promissórias comerciais emitidas pela sua subsidiária de transmissão, e mais R$ 300 mi emitidas pela sua subsidiária de distribuição. Esses papéis privados colocados junto a grandes bancos serão remunerados a juros anuais correspondentes a 103% da taxa dos CDIs que têm cotação próxima da atual taxa Selic de 14,75% ao ano. A venda da fatia de 69,25% que sua subsidiária Infovias detinha na operadora de TV a cabo Way Brasil para a Telemar também deverá resultar em um ganho estimado de R$ 21 mi a ser registrado no balanço da empresa referente ao terceiro trimestre. Os analistas Frank McGann e Felipe Leal, do Merril Lynch, destacaram a aprovação de uma securitização adicional de um fundo de recebíveis formado com a CRC, com previsão de totalizar R$ 600 mi. (O Estado de São Paulo - 01.08.2006)

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6 Chesf, Furnas e Eletronorte divulgam licitações

A Chesf divulgou licitação para contratação de serviços de tratamento anticorrosivo e pintura em disjuntores, reatores, cubículos, motores e trocador de calor, nas subestações de Fortaleza I , Fortaleza II, Sobral II, Banabuiu e Mossoró. O prazo vai até o dia 10/08/2006 e o preço do edital é R$ 15,00 em papel ou R$ 5,00 em CD. A Furnas lançou licitação para a contratação do fornecimento de materiais elétricos e renovadores de ar. O prazo é o dia 11/08/2006. A Eletronorte abriu licitação para execução das obras civis e montagem eletromecânica para a implantação do laboratório de alta tensão com o fornecimento de equipamentos e materiais, desenvolvimento de todo projeto executivo, e sua entrega comissionado e pronto para entrada em operação. O prazo vai até 11/08/2006. (Agência Canal Energia - 01.08.2006)

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7 Aneel aprova operação de financiamento da Cesp

A Aneel aprovou a dação em garantia dos recebíveis da Cesp para obtenção de empréstimo, pela companhia, junto aos bancos BBM, Credit Suisse e Safra. A geradora receberá R$ 142,5 mi dos três bancos, com o objetivo de liquidar as obrigações e encargos de dívida. A aprovação foi publicada dia 31/07/2006, no DOU. (Agência Canal Energia - 31.07.2006)

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8 Enersul e Paranapanema: investimento em eficiência energética

A Aneel aprovou dia 31/07/2006, o programa de eficiência energética de duas empresas para o ciclo 2005/2006. Segundo despachos publicados no DOU, a Empresa de Distribuição de Energia Vale Paranapanema investirá R$ 407.636,00. O valor corresponde a 0,25% de receita operacional líquida. Já a Enersul aplicará recursos no valor de R$ 5.689.228,08, correspondente a 0,65% de sua receita líquida. Os projetos constantes dos dois programas devem ser concluídos até dia 31/07/2007. Os relatórios finais devem ser entregues à Aneel até 31/08/2007. (Agência Canal Energia - 31.07.2006)

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9 Bandeirante Energia recebe propostas de projetos de P&D

A Bandeirante Energia abriu prazo até 31/08/2006 para receber propostas de novos projetos de P&D para o ciclo 2006/2007 do programa de P&D. A apresentação das propostas deve ser feita através do preenchimento de formulário disponibilizado no site www.bandeirante.com.br. (Agência Canal Energia - 31.07.2006)

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10 Eletrobrás quer lançar plano estratégico

O presidente da Eletrobrás, Aloisio Vasconcelos, disse dia 31/07/2006, que pretende lançar o planejamento estratégico da estatal até o final deste ano. Vasconcelos afirmou ainda que a Eletrobrás trabalha para encerrar também até o final do ano o processo de lançamento de ações na Bolsa de Nova Iorque, além de iniciar o processo de internacionalização, que depende de aprovação do Congresso Nacional. A proposta prevê a exportação dos serviços de engenharia da empresa, que abriria espaço ainda para a exportação de produtos. Ele afirmou ainda que a Eletrobrás não tem intenções de comprar ativos no exterior, caso a internacionalização seja aprovada. (Agência Canal Energia - 31.07.2006)

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11 Eletrobrás: interesse em Salto Pilão e Serra do Facão

O presidente da Eletrobrás, Aloisio Vasconcelos, reiterou dia 31/07/2006, o interesse em fazer parte da composição acionária das usinas Serra do Facão (210 MW) e Salto Pilão (181 MW). "É preciso ver custo marginal, ver até que ponto chegam as térmicas, se vale a pena gerar energia a R$ 110 por MWh, mais R$ 30 por MWh a título de UBP.", observou. Com relação à Serra do Facão, destacou que pretende resolver pendências com o grupo Votorantim. Afirmou ainda que a estatal pretende disputar, por meio de suas subsidiárias, os projetos a serem ofertados no leilão de LTs, do dia 18/08/2006. "Nós vamos entrar com Eletronorte, Furnas e uma pequena parte da Chesf. Só a Eletrosul que não estará neste leilão", disse o executivo. Os projetos que interessam a Eletrobrás encontram-se reunidos no lote A. Todas as linhas são em 230 kV. Vasconcelos ratificou que a proposta da Eletrobrás é de atuar em parcerias com o setor privado sempre na condição de minoritária, com até 49% de participação societária, conforme os contextos legais. (Agência Canal Energia - 31.07.2006)

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12 Sistema Cataguazes: continuidade à estratégia de alongamento de dívida

O Sistema Cataguazes-Leopoldina informou que pretende dar continuidade à estratégia de alongamento do perfil da sua dívida, atualmente avaliada em cerca de R$ 1,7 bi. O grupo obteve garantias firmes de instituições financeiras para uma nova linha de financiamento. Uma das empresas do grupo deverá realizar, até o final do ano, uma captação de recursos, com vencimento em cinco anos e amortização a partir do final do terceiro ano. O objetivo da operação é alongar ainda cerca de R$ 350 mi de dívida do grupo. Após a conclusão do plano de desverticalização da companhia, previsto para o final de outubro deste ano, a Energisa se tornará a holding operacional do Sistema Cataguazes, passando a controlar diretamente todos os ativos do grupo, incluindo a CFLCL, a Cenf, a UTE Juiz de Fora e a Cat-Leo. (Agência Canal Energia - 31.07.2006)

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13 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 31-07-2006, o IBOVESPA fechou a 37.077,12 pontos, representando uma baixa de 0,81% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 1,47 bilhão. As empresas que compõem o IEE apresentaram desvalorização de 1,17%, fechando a 11.240,48 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 45,80 ON e R$ 43,60 PNB, baixa de 2,66% e 2,35%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão anterior. Na abertura do pregão do dia 01-08-2006 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 45,80 as ações ON, estável em relação ao dia anterior e R$ 43,51 as ações PNB, baixa de 0,21% em relação ao dia anterior. (Investshop - 01.08.2006)

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Leilões

1 Leilões de LTs: Eletrobrás vai concorrer em 4 lotes

A Eletrobrás concorrerá em quatro dos oito lotes que serão ofertados no leilão de linhas de transmissão, marcado para o dia 18 de agosto. O presidente da estatal, Aloisio Vasconcelos, explicou que o interesse estará voltado para empreendimentos na região do Amazonas e nas linhas que interligarão as regiões Norte e Sul do País. Ela concorrerá por meio das subsidiárias Eletronorte, Furnas e Chesf. "Vamos participar nestas linhas porque consideramos uma vocação natural da empresa equilibrar a cobertura da área do Oeste e do Norte do país, desde o Estado do Mato Grosso até Rondônia. Queremos participar também do processo de integração de Goiás com Tocantins, através da linha Jauru-Vilhena", afirmou o executivo. (Jornal do Commercio - 01.08.2006)

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2 Leilão de LTs: Eletrobrás vai participar consorciada com a iniciativa privada

O presidente da Eletrobrás, Aloísio Vasconcelos, ressaltou que a estatal entrará no leilão de LTs consorciada com a iniciativa privada. A estatal manterá sua política de participação minoritárias nos empreendimentos, com, no máximo, 49% do capital social. Ele lembrou que a taxa de retorno dos investimentos da estatal em linhas de transmissão gira em torno de 12%. "Consideramos este percentual adequado para nossos investimentos. Relevamos projetos com retorno de 10% ou 11% em casos muito específicos, quando são indispensáveis para o País", disse. (Jornal do Commercio - 01.08.2006)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Vasconcellos: licenças ambientais podem atrapalhar abastecimento a partir de 2010

O abastecimento de energia elétrica no país a partir de 2010 pode ser ameaçado pela dificuldade de se obter licenças ambientais, declarou ontem o presidente da Eletrobrás, Aloisio Vasconcellos. Para o executivo, há radicalismo por parte de ambientalistas em torno dos novos projetos de energia hidrelétrica do país, como as usinas de Belo Monte (AM) e do complexo do Rio Madeira (RO). Vasconcellos disse também que a Eletrobrás participará ativamente do próximo leilão de linhas de transmissão, previsto para ocorrer em 18 de agosto. (Valor Econômico - 01.08.2006)

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2 Sudeste/ Centro-Oeste registra 70,6% do volume

Com queda de 0,1%, os reservatórios do Sudeste/ Centro-Oeste registram 70,6% do volume acumulado. O índice está 22,3% acima da curva de aversão ao risco. As usinas de Camargos e de Promissão trabalham com 71,2% e 60,9%, respectivamente. (Agência Canal Energia - 31.07.2006)

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3 Sul opera com alta de 0,4%

Os reservatórios do Sul operam com alta de 0,4%, atingindo 31,3% do volume. A usina G. Ney Braga trabalha com 26,7% da capacidade. (Agência Canal Energia - 31.07.2006)

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4 Nordeste opera com 80,9%

Os reservatórios do Nordeste operam com 80,9% da capacidade armazenada, com queda de 0,2%. O índice está 42,8% acima da curva de aversão ao risco. A hidrelétrica de Sobradinho trabalha com 80,7% da capacidade. (Agência Canal Energia - 31.07.2006)

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5 Reservatórios do Norte registram queda de 0,4%

Os reservatórios do Norte registram queda de 0,4%, alcançando 78,3% da capacidade. A hidrelétrica de Tucuruí opera com 76%. (Agência Canal Energia - 31.07.2006)

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Gás e Termoelétricas

1 Lula quer antecipar metas do programa do biodiesel

O presidente Lula aproveitou ontem uma reunião sobre biodiesel, no Palácio do Planalto, para sugerir a antecipação das metas estipuladas pelo programa. Lula chegou a afirmar que "Na hora que a indústria automobilística tiver a disposição de provar a si e a nós mesmos que colocar um pouco mais, um pouco menos, não vai criar nenhum problema no seu motor, pelo contrário, vai ser um ganho para todos nós e poderemos ultrapassar os limites estipulados por lei", disse o presidente. O presidente pediu responsabilidade nas pesquisas e parcerias entre trabalhadores, governadores, empresários, indústria automotiva e consumidores, para que o projeto do biodiesel não repita os erros cometidos no Proálcool. Os ministros das Minas e Energia, Silas Rondeau, e da Casa Civil, Dilma Roussef, foram mais cuidadosos quanto aos prazos e sobre o relacionamento com Anfavea. Rondeau assegurou que ainda não há uma decisão formal de governo sobre a antecipação das etapas do biodiesel. Ele negou que o acréscimo de 2% de biodiesel ao óleo diesel possa trazer problemas para os empresários do ramo automobilístico. "Os testes demonstraram que a adição de 2% de biodiesel não altera os motores." (Valor Econômico - 01.08.2006)

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2 DF: incentivo para o gás natural

Sob risco de ver os impasses em curso no Confaz sepultar os planos de introduzir o GNV no Distrito Federal, o GDF planeja tirar uma carta da manga para garantir o abastecimento até o início do próximo ano. Três secretarias do Governo local estudam a possibilidade de enquadrar a CebGás no Pró-DF. A aplicação da medida pode ser definida hoje. A manobra visa driblar a paralisia do Confaz quando o assunto é a concessão de reduções tributárias a derivados de petróleo e ao GN. Para os investidores, a aplicação da alíquota padrão torna inviável a venda do GNV no DF. O Pró-DF surge, então, como alternativa porque permite à empresa inscrita a isenção de até 70% do valor devido pelo ICMS durante 180 meses. O secretário de Fazenda do DF, Valdivino de Oliveira, já solicitou ao Confaz que o pedido de redução tributária para o GNV seja inserido na pauta da próxima reunião do colegiado em Brasília. Segundo o secretário de Desenvolvimento Tecnólogico do DF, Antônio Fábio Ribeiro, porém, a probabilidade de que haja uma definição sobre a alíquota do ICMS para o combustível esta semana é pequena. "Todo pleito referente a gás natural e a derivados de petróleo feito no Confaz é submetido a um grupo técnico que avaliará a questão. Há poucas chances de que decidam na quinta-feira", avalia. (Jornal do Commercio - 01.08.2006)

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Grandes Consumidores

1 BNDES aprova crédito para projetos da Copesul

O BNDES anunciou dia 31/07/2006 ter aprovado um limite de crédito de R$ 338,4 mi para investimentos da Copesul para um período compreendido entre 2006 e 2008. De acordo com a empresa, os recursos poderão ser utilizados tanto na modernização de ativos fixos como também na ampliação da oferta de produtos. O diretor de Relações de Investidores da Copesul, Bruno Albuquerque Piovesan, disse que os recursos não estão vinculados a nenhum investimento específico, mas provavelmente serão utilizados em projetos como a parada de manutenção da Unidade 1 e para uma nova unidade de produção de butadieno. A nova unidade de butadieno, orçada em cerca de R$ 160 mi, iria dobrar a capacidade de produção da Copesul, hoje de pouco mais de 100 mil toneladas/ano. O projeto ainda esbarra na falta de um cliente que garanta a compra de boa parte do volume. A Copesul está negociando com a Petroflex, mas ainda não tem uma posição da empresa. Outro projeto que será tocado pela Copesul é a conversão das linha de MTBE em ETBE, um investimento de R$ 10 mi que fará a produção subir de 120 mil para 180 mil toneladas/ano. (Gazeta Mercantil - 01.08.2006)

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2 Petrobras divulga critérios para novos sócios do Comperj

Petrobras divulga nos próximos 15 dias lista de critérios para definir novos sócios do Comperj. A Petrobras quer integrar ao projeto Petroquímica do Sudeste. O diretor da Área de Abastecimento da estatal, Paulo Roberto Costa, revelou que o processo de escolha de novos sócios para o projeto dará preferência para empresas já instaladas nas duas centrais do Sudeste. Nos próximos 15 dias a Petrobras divulgará um documento com a lista de critérios para a definição dos novos sócios do empreendimento, batizado de Comperj. Será dada preferência à entrada de grupos nacionais no empreendimento. Maior empreendimento em terra já construído no Rio, o Comperj demandará cerca de US$ 3,5 bi de investimentos na unidade de primeira geração, além de outros US$ 3 bi na segunda geração. Os aportes dos três sócios já definidos estão previstos para a primeira geração. A Unipar e a Suzano admitem interesse em investir em uma nova unidade produtora de resinas no Comperj. (Gazeta Mercantil - 01.08.2006)

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3 Votorantim investe R$ 1 bi em usina

A Votorantim Metais anuncia dia 01/08/2006 que pretende investir R$ 1 bi na construção de uma usina siderúrgica no RJ. O projeto é que a usina tenha capacidade para produção de 1 mi de toneladas de vergalhões por ano. A construção da nova usina pode triplicar a produção desse tipo de produto na Votorantim Metais. A Votorantim apontou cinco pontos positivos para a construção da siderúrgica no Estado: condições logísticas, de infra-estrutura, benefícios fiscais, apoio financeiro e as eventuais sinergias com a usina Barra Mansa. Baseado nestas informações, a direção da empresa assina um convênio que garante o apoio fiscal e financeiro do governo do Rio caso o estudo viabilize definitivamente o investimento. (O Estado de São Paulo - 01.08.2006)

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Economia Brasileira

1 Capacidade chega ao limite e indústria já prevê reajuste

O nível de utilização de capacidade da indústria bateu em 84,5% em julho na taxa com ajuste sazonal e em 84,9% na série normal, segundo a Sondagem Conjuntural da Indústria de Transformação da FGV. Ao mesmo tempo em que a oferta dá sinais de estreitamento, mais empresários pretendem reajustar preços. Segundo especialistas, esses dois dados conjugados podem acender o alerta do BC. "A idéia de que a pode haver pressão de preços se a economia continuar a crescer está tanto na cabeça de analistas como na do próprio BC, quando a capacidade perto do limite", disse Luiz Roberto Cunha, economista da PUC-Rio. (Folha de São Paulo - 01.08.2006)

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2 Mercado projeta IPCA em queda

O mercado financeiro reduziu a estimativa para o IPCA deste ano. A previsão caiu levemente, de 3,76% para 3,74%. Com a perspectiva de inflação menor, a projeção para a Selic no fim de 2006 também foi reduzida, em 0,25 ponto, para 14% ao ano.A estimativa de redução da taxa na próxima reunião do Copom foi mantida em 0,25 ponto, para 14,50% ao ano. Para o dólar no final de dezembro, a projeção manteve-se em R$ 2,23. A estimativa para o superávit da balança comercial neste ano também foi mantido, em US$ 40 bilhões. A pesquisa do BC manteve ainda a perspectiva para o crescimento do PIB em 3,6%, este ano, e 3,7% em 2007. (Valor Econômico - 01.08.2006)

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3 IPC-S sobe 0,06% em julho

O IPC-S de 31 de julho de 2006 registrou variação de 0,06. O destaque ficou por conta do grupo Alimentação, que avançou 0,49 ponto percentual, segundo a FGV. Os grupos Transportes e Educação, Leitura e Recreação também contribuíram para o avanço do IPC-S. Em sentido contrário, os grupos Habitação, Vestuário e Saúde e Cuidados Pessoais, ao registrarem recuos em suas taxas, contiveram o avanço do IPC-S. O grupo Despesas Diversas registrou pequeno acréscimo em sua taxa de variação, sem provocar impacto significativo sobre o índice. (Investnews - 01.08.2006)

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4 BC compra US$ 3,7 bi e evita queda do dólar

O BC precisou comprar cerca de US$ 3,7 bilhões em julho para evitar que a distensão externa provocasse nova onda de valorização do real. O efeito foi a pequena valorização do dólar de 0,46% em julho. O BC retomou os seus leilões diários de compra no dia 3, quando o dólar ameaçava cair abaixo de R$ 2,16. O mercado passou a entender que este é o piso admitido pelo BC. Além de ter absorvido fluxo positivo de moeda, ele ajudou na redução das posições compradas dos bancos, que caíram de US$ 4,39 bilhões no final de junho para US$ 2,66 bilhões na primeira quinzena. Mas os operadores acreditam que, se ainda não zeraram completamente o caixa em dólar, os bancos estão em vias de se livrar desse posicionamento inadequado. (Valor Econômico - 01.08.2006)

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5 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial abriu o dia com valorização perante o fechamento de ontem, a R$ 2,1820. Às 9h56, a divisa avançava 0,41%, a R$ 2,1830 na compra e a R$ 2,1850 na venda. Ontem, o dólar comercial subiu 0,04%, a R$ 2,1740 na compra e a R$ 2,1760 na venda. (Valor Online - 01.08.2006)

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Internacional

1 EUA: Onda de calor aumenta a demanda por gás natural

O gás natural teve sua maior alta deste ano em Nova York, uma vez que as elevadas temperaturas recordes elevaram a demanda por energia elétrica junto às centrais de geração. As temperaturas dispararam nos Estados Unidos na faixa que se estende desde Minneapolis até Boston. A demanda por gás por parte das centrais de geração de energia elétrica, que utilizam maior volume do produto para combustão durante os períodos de calor, vai aumentar na medida em que as pessoas passem a utilizar intensivamente seus aparelhos de ar-condicionado. Os contratos de gás para entrega em setembro subiram 79,6 centavos de dólar, ou 11%, para US$ 7,98 por milhão de BTUs no pregão eletrônico. (Jornal do Commercio - 01.08.2006)

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2 Irã rejeita decisão da ONU

O CS da ONU aprovou uma resolução que estipulou o dia 31.08 como prazo final para que o Irã suspenda seu programa de enriquecimento de urânio. Caso não cumpra com o pedido, Teerã estará sujeito a sanções econômicas e diplomáticas. Apesar de seu caráter obrigatório, o Irã rejeitou a decisão, argumentando que a resolução só tornará mais difíceis as negociações. "Essa tendência (de estipular prazos) bloqueou unilateralmente, e, na maioria dos casos, matou as propostas desde o seu nascimento." disse o embaixador do Irã nas Nações Unidas, Javad Zarif que acrescentou que a resolução não levará a um desfecho produtivo. Devido à resistência da Rússia e da China em aprovar um texto duro contra Teerã, os rascunhos iniciais da resolução foram amenizados, afastando as ameaças de adoção imediata de sanções. Nesse quesito, o texto aprovado basicamente requer a realização de novas discussões antes da aplicação de medidas punitivas. A resolução foi aprovada por 14 dos 15 membros do Conselho. O único voto dissidente foi do Qatar, que tradicionalmente representa os interesses dos Estados árabes no CS. (Elétrica - 01.08.2006)

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Sub-editor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Daniel Bueno, Beatriz Mello Affonso, Bianca Reich, Guilherme Branquinho, Larissa Barbosa, Laryssa Naumann e Rodrigo Fonseca.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Visite o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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