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IFE: nº 1.858 - 28 de julho de 2006
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Reunião entre Brasil e Paraguai termina sem acordo
2 Copom reduz projeção dos preços de energia elétrica para 2,7%
3 Aneel: processo de compra de energia por pequenas distribuidoras é simplificado
4 Movimentos sociais fazem manifestação para baixar tarifas de energia elétrica
5 Agentes cobram do Senado prioridade para votar indicações para Aneel
6 RS deve ampliar parque eólico
7 Projeto de lei incentiva o uso de energia solar em Porto Alegre
8 MME promove cursos de Combate ao Desperdício em Energia
9 O Instituto de Economia da UFRJ promove cursos
10 II Conferência de PCH Mercado & Meio Ambiente

Empresas
1 Merrill Lynch estima que receita de elétricas deve subir até 28%
2 Aneel aprova processos de transferência de controle da CTEEP e da Light
3 Celg obtém anuência da Aneel para desverticalização de atividades
4 Cesp capta R$ 2 bi para saldar dívida
5 Chesf disputa lote E do leilão de LTs sem parcerias
6 Energias do Brasil prevê investimentos em 2007
7 Moody's coloca ratings de crédito da Copel em revisão
8 Copel acelera projetos para contornar a estiagem

9 Cotações da Eletrobrás

10 Curtas

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 71,7%
2 Sul: nível dos reservatórios está em 28,9%
3 NE apresenta 82% de capacidade armazenada

4 Norte tem 80,6% da capacidade de armazenamento

Gás e Termelétricas
1 Petrobras e YPFB não chegam a um acordo
2 Lula: O governo boliviano terá que pagar se quiser estatizar a Petrobras
3 Bolívia deve compensar nacionalização
4 Aneel: regulamentada a certificação de termelétricas de geração distribuída
5 Térmica Araucária inicia testes
6 ADM anuncia planos para produzir Biodiesel

Grandes Consumidores
1 Lucro da Copesul cai 17% no semestre

Economia Brasileira
1 Ministro quer reduzir a multa do FGTS
2 CNI: produção da indústria brasileira avançou pouco
3 Rentabilidade das empresas supera aplicação financeira
4 Economia formal abre 923,8 mil postos no 1º semestre do ano
5 Taxa de desemprego está maior
6 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Calor causa corte de energia elétrica em Londres

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Reunião entre Brasil e Paraguai termina sem acordo

A reunião entre os ministros Silas Rondeau e Guido Mantega com os ministros paraguaios da Economia, Ernst Bergen, e da Indústria e Comércio, Raúl José Vera Bogado, terminou sem que ambos tivessem chegado a um acordo em relação às mudanças na dívida paraguaia com Itaipu. O governo paraguaio solicita que seja retirado do contrato um termo conhecido como fator de ajuste, que acrescenta aos juros anuais da dívida com o Brasil, atualmente calculada em US$ 19 bilhões, o impacto da inflação dos Estados Unidos, utilizando uma média das variações dos preços do atacado e do varejo. Desse modo, a variação da inflação americana incide sobre duas parcelas da dívida da usina, uma com juros de 7,5% ao ano e a outra com juros de 4,1%. Segundo a assessoria de imprensa de Itaipu, a equipe brasileira apresentou uma contraproposta à queixa do governo paraguaio. Com isso, as negociações devem prosseguir em uma próxima reunião, sem data definida. Cada parte ficou de analisar as propostas. (Agência Canal Energia - 27.07.2006)

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2 Copom reduz projeção dos preços de energia elétrica para 2,7%

O Copom reduziu o reajuste dos preços da eletricidade de 3,7% para 2,7%, para o acumulado de 2006. O comitê reduziu a taxa básica de juros do país em 0,5 ponto percentual, fixando-a em 14,75% ao ano. Já a expectativa de reajuste para o conjunto dos preços administrados caiu de 4,6% para 4,4%. Para 2007, no entanto, a expectativa se manteve em 6,2%, segundo a ata do Copom. Em relação à atividade econômica, a ata divulgou o aumento de 40,2% da produção de bens de capital para energia durante o mês de maio, segundo informações do índice de quantum, calculado pela Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior. (Agência Canal Energia - 27.07.2006)

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3 Aneel: processo de compra de energia por pequenas distribuidoras é simplificado

Concessionárias de distribuição com mercado inferior a 500 GWh estão desobrigadas de submeter a Aneel o edital com as regras de licitação pública para contratação da energia destinada ao abastecimento de seus consumidores. A decisão da Agência altera dispositivo da Resolução Normativa nº 206/05 e simplifica os procedimentos para a aquisição de energia por essas empresas. Com o aperfeiçoamento da resolução, fica mantida a obrigatoriedade de aprovação pela Aneel dos contratos negociados com os supridores no processo de licitação. As pequenas distribuidoras terão, porém, de dar publicidade e garantir a transparência e a igualdade de acesso aos interessados no processo licitatório. (Aneel - 27.07.2006)

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4 Movimentos sociais fazem manifestação para baixar tarifas de energia elétrica

Cerca de 700 representantes de movimentos sociais se concentraram no dia 26 em frente a Aneel para reivindicar tarifas menores para as populações de baixa renda. Eles pediram o cumprimento "imediato" da decisão da Justiça Federal que determina o desconto da tarifa social para quem consome até 200 kW/h por mês. Os manifestantes também pediram que as famílias de baixa renda tenham fornecimento gratuito de até 100 kW por mês, além de defenderem o fim do subsídio dado aos grandes consumidores comerciais e industriais de energia elétrica. O diretor da Aneel Edvaldo Santana recebeu comissão do movimento e informou que, embora tenha conhecimento da decisão judicial, não foi comunicado oficialmente. "Se a agência receber a ordem judicial quanto às tarifas de energia, na parte que nos couber, examinaremos e tomaremos providências", disse, acrescentando que a Aneel "cumpre leis, decretos e contratos". (Elétrica - 27.07.2006)

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5 Agentes cobram do Senado prioridade para votar indicações para Aneel

Dez entidades do setor elétrico enviaram carta conjunta nesta quinta-feira, 27 de julho, ao presidente do Senado, Renan Calheiros, com o objetivo de obter do plenário a prioridade para votação da indicação dos nomes de Romeu Donizete Rufino e José Guilherme Senna para ocupar as diretorias vagas na Aneel. As indicações foram aprovadas em sessão da Comissão de Serviços de Infra-Estrutura do Senado, realizada no último dia 18 de abril. Segundo a carta, a Aneel está atuando com três diretores, cuja sobrecarga vem "afetando decisões fundamentais para a operação do setor elétrico brasileiro". O documento é assinado pela ABCE, Abiape, Abrace, Abraceel, Abradee, Abragef, Abraget, Apine, APMPE e Instituto Acende Brasil. (Agência Canal Energia - 27.07.2006)

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6 RS deve ampliar parque eólico

A Secretaria de Energia Minas e Comunicação do Rio Grande do Sul informou que o estado espera em breve se tornar auto-suficiente na produção de energia. "Esperamos conseguir atingir nossa curva de produção até 2010", disse o secretário José Carlos Elmer Brack. O Rio Grande do Sul deve ampliar o Parque Eólico que atualmente tem capacidade para gerar em média 10 MW médios. Essa semana o governador Germano Rigotto apresentou ao MME uma proposta para utilizar as cotas de geração eólica não autorizadas para outros estados para reaproveitamento no Parque do Sul que tem o segundo potencial eólico do País. (Gazeta Mercantil - 28.07.2006)

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7 Projeto de lei incentiva o uso de energia solar em Porto Alegre

O uso da energia solar para o aquecimento de água ganhará apoio da Câmara de Vereadores de Porto Alegre. A vereadora Mônica Leal (PP) é autora de um projeto de lei que concederá, se aprovado, incentivos fiscais para a instalação de sistemas de aquecimento de água que aproveitem o sol como fonte de energia. A forma que será concedido o incentivo fiscal ainda está sendo estudada, mas o benefício favorecerá à aquisição de equipamentos de aquecimento solar que tenham o selo do Inmetro. O incentivo será maior para produtos fabricados ou instalados por empresas sediadas no município de Porto Alegre. "A energia solar implica vantagens sociais e ambientais", argumenta Mônica. (Elétrica - 27.07.2006)

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8 MME promove cursos de Combate ao Desperdício em Energia

Para reduzir o desperdício de água e energia nas redes de saneamento das cidades brasileiras, o MCidades e o MME vão formar profissionais do setor que atuam na região Sudeste. Em agosto e novembro, realizam curso em Vitória (ES) e Uberaba (MG), respectivamente. Ao final do curso, os participantes serão capazes de conhecer os principais conceitos relativos a perdas de água e oportunidades de eficientização energética. Também serão capazes de avaliar e criar a estrutura interna na empresa para implementar as oportunidades existentes e desenvolver a gestão, além de planejar, desenvolver, controlar e avaliar programas de combate a perdas de água e energia, abordando alternativas e procedimentos para financiamento das ações incluindo o auto-financiamento sustentado das mesmas. (Elétrica - 27.07.2006)


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9 O Instituto de Economia da UFRJ promove cursos

O Instituto de Economia da UFRJ promove em agosto os cursos de Economia Industrial e de Rentabilidade e Análise de Risco, ministrados à distância. Todas as aulas serão dadas pela internet, via site do curso e e-mails trocados com os tutores responsáveis. Além disso, os alunos terão duas aulas presenciais de cada curso. Os cursos têm por objetivo capacitar os participantes para a utilização de instrumentos conceituais de cada assunto e qualificar os alunos tecnicamente. Os interessados podem se inscrever pelo e-mail: nuca@nuca.ie.ufrj.br ou pelo telefone (21) 3873-5249. (GESEL-IE-UFRJ - 27.07.2006)

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10 II Conferência de PCH Mercado & Meio Ambiente

O Centro Nacional de Referência em Pequenas Centrais Hidrelétricas (CERPCH) convida os profissionais envolvidos com geração de energia elétrica através de PCH, e demais agentes a apresentarem artigos nesta conferência, o principal evento sobre PCH no setor. O evento acontece em São Paulo entre 21 e 24 de novembro de 2006. Para maiores informações acessar o site www.cerpch.unifei.edu.br/. (GESEL-IE-UFRJ - 27.07.2006)

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Empresas

1 Merrill Lynch estima que receita de elétricas deve subir até 28%

O setor elétrico deve ter incrementos de até 28% nas receitas das empresas no segundo trimestre. De acordo com relatório elaborado pelo analista da corretora norte-americana Merrill Lynch, Frank McGann, as empresas do setor elétrico contam com crescimento da demanda de energia e com os reajustes tarifários para incrementarem as suas receitas. As empresas que McGann estima que dêem este avanço e que ainda não apresentaram seus balanços são AES Tietê (alta de 27,24%), Cemig (17,84%), Copel (10,27%) e CPFL Energia (9,75%). Até o momento, a EDB e a Light, as únicas empresas que divulgaram seus balanços trimestrais, confirmaram avanços de 0,8% e 11% em suas receitas operacionais brutas, respectivamente. A EDB projeta que seu lucro líquido teria crescido 42% no primeiro semestre deste ano, tal como o Ebitda (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortizações) teria aumentado 10%. "O setor de energia apresenta um desempenho muito bom este ano devido ao aquecimento da economia, à alta do petróleo e do gás e a reajustes tarifários", explicou Harold Thau, sócio da Técnica Assessoria. "Tem sido um setor de destaque este ano e estou confiante que continue assim", ressalta Eduardo Kondo, analista da Corretora Concórdia. (Eletrosul - 27.07.2006)

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2 Aneel aprova processos de transferência de controle da CTEEP e da Light

A Aneel aprovou na semana do dia 24/07/2006 os processos de transferência de controle societário da CTEEP e do Grupo Light. A CTEEP foi arrematada pela Isa. A Light teve o controle acionário adquirido pela empresa RME S/A. A anuência à transferência do controle da CTEEP para a Isa foi aprovada pela Aneel com duas ressalvas. O processo da Light prevê a reestruturação societária do grupo, com a transferência de 75,4% do capital total da controladora Light S/A, para a empresa RME. A EDF terá participação minoritária na empresa. Com a operação, a Light terá a seguinte estrutura societária: RME S/A (75,4% do capital total, dividido em cotas iguais entre os sócios); EDF Internacional S/A (10%); Acionistas minoritários (10,4%); Lidil S/A (4,2%). (Aneel - 27/07/2006)

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3 Celg obtém anuência da Aneel para desverticalização de atividades

A diretoria da Aneel concedeu anuência ao processo de segregação das atividades de geração e de transmissão dos serviços de distribuição da Celg. O descumprimento da determinação em relação à entrega dos documentos de regularidade fiscal e setorial poderá resultar na aplicação de penalidades previstas na Resolução Normativa Aneel nº 063/04. A Aneel negou pedido da Celg para prorrogação por mais 120 dias do processo de desverticalização. Quatro outras empresas ainda estão com os processos de segregação em fase de finalização: Celesc, CEEE, CFLCL, e Energipe. (Aneel - 27.07.2006)

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4 Cesp capta R$ 2 bi para saldar dívida

A Cesp encerrou dia 27/07/2006 a sua oferta pública de ações e captou R$ 2 bi de investidores com a venda de ações preferenciais classe B. A oferta foi aumentada em R$ 200 mi devido à demanda dos investidores. Está praticamente completo o pacote de capitalização da empresa estatal. As ações foram vendidas a R$ 14,50. As ações da Cesp subiram 5,09% ontem. O governo paulista está subscrevendo simultaneamente R$ 1 bi em ações ordinárias e R$ 200 mi em PNs, totalizando um aumento de capital na companhia de R$ 3,2 bi. A totalidade dos recursos será usada para abater dívida. O pacote de capitalização da Cesp inclui ainda uma emissão de debêntures no valor de R$ 2 bi, a renovação de um fundo de recebíveis de R$ 650 mi e uma emissão de notas no mercado internacional. (Valor Econômico - 28.07.2006)

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5 Chesf disputa lote E do leilão de LTs sem parcerias

No próximo leilão de Linhas de transmissão a Chesf disputará o lote E, que envolve a linha Funil - Itapebi (BA), de 198 quilômetros de extensão e em 230 kV, e que será ofertado no leilão de linhas de transmissão, previsto para acontecer no dia 18 de agosto, na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro. Segundo o diretor de Engenharia e Construção da companhia, José Ailton de Lima, o lote desperta o interesse da Chesf pelo fato de estar localizado dentro da área de atuação da empresa. Por considerar a linha competitiva, a Chesf disputará o ativo sozinha, sem formar parceria com outras empresas. (Agência Canal Energia - 27.07.2006)

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6 Energias do Brasil prevê investimentos em 2007

A Energias do Brasil prevê investimentos entre R$ 630 mi e R$ 670 mi para 2007, segundo Antonio José Sellare, diretor vice-presidente de finanças e relações com os investidores do grupo. O segmento de distribuição receberá aplicações de R$ 480 mi a R$ 520 mi no ano que vem. A manutenção das distribuidoras do grupo ficará em R$ 350 mi. Os projetos de universalização receberão investimentos entre R$ 130 mi a R$ 170 mi. A área de geração terá orçamento de R$ 150 mi, para as obras da PCH Santa Fé (29 MW) e pagamento de equipamentos da hidrelétrica Peixe Angical (452 MW). As obras da PCH Santa Fé receberão R$ 30 mi este ano e R$ 65 mi em 2007. A usina receberá investimentos totais de R$ 105 mi até o início de 2009. (Agência Canal Energia - 27.07.2006)

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7 Moody's coloca ratings de crédito da Copel em revisão

A Moody's America Latina colocou os ratings da Copel em revisão para possível elevação. Segundo comunicado da agência, a revisão dos ratings da Copel irá focar na habilidade da companhia em sustentar seus atuais índices de fluxo de caixa nos próximos anos. A decisão foi provocada pela melhoria geral das medidas de crédito da empresa em uma base consolidada. (Agência Canal Energia - 27.07.2006)

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8 Copel acelera projetos para contornar a estiagem

Para contornar a estiagem que afeta a Região Sul do País, a Copel acelerou a finalização da nova usina hidrelétrica de Fundão e também da UEG de Araucária. A estiagem reduziu os níveis de água dos reservatórios das usinas hidrelétricas do Sul para menos de 30%, exigindo o acionamento da operação de transferência de energia das Regiões Sudeste e Centro-Oeste do País para o Sul. A curva de segurança para os reservatórios é de 13%. A pior situação é da Usina de Salto Santiago, da Tractebel, que está com nível de 10% de água no reservatório. As usinas hidrelétricas da Copel estão com níveis que vão de 23% (Santa Clara e Segredo) até 77% (Fundão). A energia transportada está próxima do limite de transferência do sistema, que é de 5.300 MW. Mesmo assim, a ONS descarta a possibilidade de racionamento no curto prazo. (Eletrosul - 27.07.2006)

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9 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 27-07-2006, o IBOVESPA fechou a 36.887,72 pontos, representando uma alta de 0,80% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 1,88 bilhão. As empresas que compõem o IEE apresentaram desvalorização de 0,33%, fechando a 11.238,96 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 48,00 ON e R$ 44,90 PNB, baixa de 1,42% e 0,11%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão anterior. Na abertura do pregão do dia 28-07-2006 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 47,99 as ações ON, baixa de 0,02% em relação ao dia anterior e R$ 45,16 as ações PNB, alta de 0,58% em relação ao dia anterior. (Investshop - 28.07.2006)

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10 Curtas

A Aneel autorizou a transferência de autorização das empresas Arcadis Logos Energia S/A e Brascan Energética S/A para a empresa Energética Ponte Alta S/A explorar a PCH Ponte Alta. A usina possui 13 MW de potência. (Aneel - 27.07.2006)

A Aneel autorizou também a empresa Clealco Açúcar e Álcool S/A a se estabelecer como autoprodutor de energia a partir da exploração da termelétrica Clealco. A central tem capacidade instalada de 11,2 MW, e utiliza o bagaço de cana-de-açúcar como combustível. (Aneel - 27.07.2006)

Os acionistas das Celesc se reúnem no dia 11/08/2006 em Florianópolis. O encontro irá deliberar sobre o grupamento das 771.431.815 ações nominativas, sem valor nominal. Deste total, 310.542.734 são ações ordinárias, 26.581.454 preferenciais da classe "A" e 434.307.627 preferencias da classe "B". (Agência Canal Energia - 27.07.2006)

A Cemig informou dia 27/07, que encerrou a distribuição pública de R$ 300 mi em notas promissórias comerciais. Foram subscritas e integralizadas 30 notas, no valor individual de R$ 10 mi, para uma instituição intermediária participante do consórcio de distribuição. (Agência Canal Energia - 27.07.2006)

A CVM concedeu o registro de companhia aberta para a Afluente Energia, que terá as ações negociadas na Bovespa. Com isso, a Coelba informou que seus acionistas farão jus ao recebimento de ações da Afluente, a título de restituição de capital. A CVM também concedeu registro de companhia aberta para a Ampla. (Gazeta Mercantil - 28.07.2006)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 71,7%

O nível de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 71,7%, apresentando queda de 0,4% em relação à medição do dia 25 de julho. A usina de Furnas atinge 79,1% de volume de capacidade. (ONS - 26.07.2006)

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2 Sul: nível dos reservatórios está em 28,9%

A região Sul apresentou aumento de 3% em relação à medição do dia 25 de julho, com 28,9 de capacidade armazenada. A usina de Machadinho apresenta 73,2% de capacidade em seus reservatórios. (ONS - 26.07.2006)

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3 NE apresenta 82% de capacidade armazenada

Apresentando queda de 0,3% em relação à medição do dia 25 de julho, o Nordeste está com 82% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de Sobradinho opera com 81,9% de volume de capacidade. (ONS - 26.07.2006)

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4 Norte tem 80,6% da capacidade de armazenamento

O nível de armazenamento da região Norte está em 80,6% apresentando queda de 0,9% em relação ao dia 25 de julho. A usina de Tucuruí opera com 78,9% de volume de armazenamento. (ONS - 26.07.2006)

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Gás e Termoelétricas

1 Petrobras e YPFB não chegam a um acordo

Petrobras não chegou a qualquer acordo com a YPFB sobre o aumento do preço do gás boliviano que é vendido para o Brasil. A Petrobras informou ontem, através de uma nota lacônica, que na reunião - a terceira rodada realizada para discutir o tema - as duas empresas "apresentaram e ouviram argumentações de parte a parte e avaliaram alternativas para a continuidade do processo negocial". A próxima reunião entre as empresas está marcada para a semana de 7 a 11 de agosto, no Rio de Janeiro. Como a Bolívia deu início ao processo formal de revisão do contrato, ela poderá entrar com pedido de arbitragem na Justiça de Nova York no dia 15 de agosto, quando vence o prazo de 45 dias para as partes chegarem a um acordo. Hoje o gás mais caro importado da Bolívia é vendido por aproximadamente US$ 5. E o governo da Bolívia quer aumentar para até U$ 8. (Valor Econômico - 28.07.2006)

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2 Lula: O governo boliviano terá que pagar se quiser estatizar a Petrobras

O presidente afirmou ontem que o governo boliviano "terá de pagar" se quiser apropriar-se das instalações da Petrobras. Ele disse, também, estar disposto a atender à reivindicação boliviana de um preço maior pelo gás natural enviado ao Brasil (26 milhões de m³/dia), que cobre a metade das necessidades brasileiras. "O acordo prevê que, de tempos em tempos, os preços sejam rediscutidos", disse o chefe de Estado brasileiro na entrevista. (Gazeta Mercantil - 28.07.2006)

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3 Bolívia deve compensar nacionalização

O presidente da estatal YPFB, Jorge Alvarado, afirmou ontem que a Petrobras deverá receber uma compensação pela nacionalização de suas duas refinarias no país: "Nunca dissemos que a nacionalização era confiscatória". Alvarado argumentou que o Estado deseja deter a participação de 50% mais um nas refinarias, e que para isso fará uma avaliação das ações a serem adquiridas. As unidades funcionam em Cochabamba e Santa Cruz, e foram compradas pela Petrobras em 1999, por US$ 102 mi. O plano se realizará mediante uma conciliação de contas, já que, quando as duas refinarias foram vendidas à Petrobras, havia encanamentos e combustíveis armazenados que não foram avaliados. (Zero Hora - 28.07.2006)

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4 Aneel: regulamentada a certificação de termelétricas de geração distribuída

As regras para a certificação de central geradora termelétrica classificada na modalidade geração distribuída foram definidas em regulamentação aprovada esta semana pela diretoria da Aneel. O regulamento, que estabelece as condições necessárias para a certificação, atende ao Decreto nº 5.163/04 em relação aos critérios para definição de eficiência energética de empreendimentos termelétricos. A partir da regulamentação, as termelétricas interessadas em requerer a certificação da Aneel deverão comprovar eficiência energética global maior ou igual a 75% a ser calculada por fórmula específica. Poderão ser enquadradas centrais termelétricas com qualquer capacidade instalada. As usinas que utilizam a biomassa ou resíduos de processo como combustível também poderão ser classificadas como geração distribuída independentemente de níveis de eficiência energética. (Aneel - 27.07.2006)

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5 Térmica Araucária inicia testes

A Copel inicia no dia 29/07/2006, os testes para colocar em operação a termelétrica de Araucária (484 MW). Os testes serão realizados até o final de agosto e a expectativa é iniciar a operação comercial da térmica no início de setembro. A usina é uma das opções do governo para aumentar a confiabilidade do suprimento de energia na região Sul, em função do baixo nível dos reservatórios provocado pela estiagem. Para colocar as turbinas a gás em funcionamento, será feita uma limpeza nos dutos que trazem o gás . A companhia diz que o combustível utilizado virá do gasoduto Brasil-Bolívia. (Agência Canal Energia - 27.07.2006)

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6 ADM anuncia planos para produzir Biodiesel

A ADM anunciou que pretende construir uma fábrica para a produção de biodiesel em Rondonópolis, no Mato Grosso, com uma capacidade anual de 180 mil toneladas métricas. A matéria-prima será o óleo de soja e o foco das vendas ficará nos produtores rurais e nos setores ligados ao transporte rodoviário e ferroviário. A nova fábrica entrará em operação no final do primeiro semestre de 2007. (O Estado de São Paulo - 28.07.2006)

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Grandes Consumidores

1 Lucro da Copesul cai 17% no semestre

Volume de vendas cresceu 6,2%, mas preço da nafta afetou os resultados. A elevação dos preços da nafta e a impossibilidade de reajustar os valores do eteno e propeno levaram a Copesul a encerrar o 1º semestre de 2006 com um lucro líquido ajustado de R$ 305,5 mi, 17% inferior ao ano passado. A receita bruta da central de matérias-primas do pólo petroquímico de Triunfo no período foi de R$ 3,80 bi, com uma leve variação negativa de 0,17%. O Ebitda foi de R$ 557,4 mi, uma queda de 12,7%, e Ebitda passou de 21,97% para 18,9%. A produção somou 1,4 mi de toneladas, um crescimento de 6,2% sobre o intervalo entre janeiro e junho de 2005. No trimestre encerrado em junho a receita líquida da empresa foi de R$ 1,51 mi, ante R$ 1,4 mi do ano anterior. O lucro líquido caiu de R$ 158,46 mi para R$ 135,15 mi. Este ano a tonelada de eteno chegou a US$ 1.058, mas se os valores forem convertidos em reais - devido à desvalorização da moeda norte-americana - a Copesul perdeu R$ 40 por tonelada. Já a nafta, subiu para US$ 570 no 1º semestre deste ano. Com isso, o Ebitda por tonelada comercializada caiu de R$ 469 em 2005 para R$ 386 no 1º semestre deste ano. Foi aprovada a próxima parada de manutenção da unidade 1. (Gazeta Mercantil - 28.07.2006)

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Economia Brasileira

1 Ministro quer reduzir a multa do FGTS

O ministro do Trabalho, Luiz Marinho, disse que vai propor ao governo a redução da multa rescisória FGTS para 40% com a intenção de estimular o emprego por desonerando o setor produtivo. Segundo o ministro, o assunto só será discutido no final do ano, depois das eleições, para evitar que a medida seja acusada de ser "eleitoreira". Além disso, disse ele, a proposta em estudo só poderá ser encaminhada ao Congresso depois da aprovação do Conselho Curador do FGTS. O ministro defendeu também a ampliação dos recursos do FGTS para a área de infra-estrutura. Segundo Marinho, o FGTS deve encerrar o ano com patrimônio líquido de cerca de R$ 22 bilhões, dos quais, de R$ 5 bilhões a R$ 15 bilhões poderiam ser usados em obras de infra-estrutura. (Gazeta Mercantil - 28.07.2006)

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2 CNI: produção da indústria brasileira avançou pouco

A produção da indústria brasileira avançou no segundo trimestre do ano, revelou a sondagem trimestral da CNI. O indicador de evolução produtiva ficou em 48,2 pontos ante os 45,9 pontos registrados no trimestre anterior. No entanto, houve retração em relação ao mesmo período do ano passado. Apesar da evolução de um trimestre para o outro, os resultados ainda são considerados negativos, já que a pesquisa leva em conta uma escala que varia de 0 a 100 pontos e números abaixo de 50 indicam queda da produção. A CNI registrou elevação do estoque da indústria. Segundo o gerente da Unidade de pesquisa da CNI, Renato da Fonseca, a redução da produção foi puxada pelas pequenas e médias empresas, cujo índice ficou em 46,2 pontos, ante 42,9 nos três meses anteriores e 46,4 pontos apurados no segundo trimestre de 2005. "O desempenho da indústria foi fraco no segundo trimestre e ocorreu de uma maneira heterogênea, com impacto maior nas pequenas e médias empresas", disse. Segundo ele, a culpa é da concorrência que as pequenas empresas com os produtos importados no mercado doméstico, os fornecedores internos de matérias-primas estão sendo substituídos por fornecedores internacionais, além disso não têm foco no mercado externo. Enquanto isso, o índice apurado nas grandes empresas subiu para 52,1 pontos. Fonseca disse que o aumento do consumo interno ainda não surtiu efeito na indústria como um todo. (Gazeta Mercantil - 28.07.2006)

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3 Rentabilidade das empresas supera aplicação financeira

O patrimônio aplicado na produção proporcionou aos investidores ganhos melhores que os obtidos com aplicações financeiras no primeiro trimestre deste ano. É o que mostra um estudo da consultoria Técnica Assessoria de Mercado de Capitais. Segundo a pesquisa, o investidor que tinha seu patrimônio aplicado na empresa, no primeiro trimestre, obteve uma rentabilidade de 4,78%, na média das 120 empresas. Se tivesse colocado os mesmos recursos no CDI, por exemplo, seu ganho teria sido de 3,9%. Entre os setores, o campeão de rentabilidade foi o de instituições financeiras (8,93%), mas setores pesados como petróleo e siderurgia também apresentaram bons resultados. (Gazeta Mercantil - 28.07.2006)

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4 Economia formal abre 923,8 mil postos no 1º semestre do ano

No primeiro semestre de 2006 foram criados 923,798 mil empregos com carteira assinada no País, 4,39% a menos do que no mesmo período do ano passado, segundo dados do Caged divulgados dia 27/07. A estimativa do ministro do Trabalho, Luiz Marinho, é de que sejam criados neste ano 1,3 milhão de empregos com carteira assinada. Marinho reconheceu que o emprego nos primeiros seis meses do ano "ficou aquém do esperado". Atribuiu a queda à valorização do real ante o dólar, que prejudicou setores como calçados, móveis e agricultura. Ele aposta, entre outros, nos reflexos positivos da queda da Selic e do pacote cambial anunciado anteontem. Marinho disse que o governo está trabalhando para ajudar setores prejudicados pelo câmbio. A intenção é ampliar a linha de crédito do Banco do Brasil, com recursos do FAT, para os setores de móveis e máquinas agrícolas. A medida já existe para a indústria de calçados. Os melhores resultados ficaram para a agricultura e indústria da transformação, com 191,581 mil e 214,882 mil novos empregos formais no primeiro semestre, respectivamente. (Gazeta Mercantil - 28.07.2006)

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5 Taxa de desemprego está maior

A taxa de desemprego nas seis regiões metropolitanas do País subiu de 10,2% em maio para 10,4% em junho, segundo dados do IBGE. Na comparação com o mesmo mês do ano passado, quando a variação havia sido de 9,4%, o avanço foi maior e representou um acréscimo de 289 mil pessoas no contingente de desempregados. Já a renda do trabalhador subiu em junho pelo quinto mês consecutivo. O rendimento médio real foi estimado em R$ 1.033,50, o que significa uma alta de 0,5% em relação a maio. Em um ano, o poder de compra da população ocupada se recuperou e cresceu 6,7%. (Jornal de Brasília - 28.07.2006)

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6 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial abriu o dia em alta perante o fechamento de ontem, a R$ 2,1950. Em 30 minutos de operações, a divisa subia 0,09%, a R$ 2,1920 na compra e a R$ 2,1940 na venda. Ontem, o dólar comercial avançou 0,04%, a R$ 2,19 na compra e R$ 2,1920 na venda. (Valor Online - 28.07.2006)

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Internacional

1 Calor causa corte de energia elétrica em Londres

A região central de Londres sofreu uma queda de energia elétrica nesta quinta-feira em decorrência do aumento no uso da eletricidade após a onda de calor que atinge a Europa. Em países como a França, a Inglaterra e a Holanda, as temperaturas chegam até os 40ºC. Segundo a companhia de energia elétrica EDF, mais de 3.000 consumidores do Soho, no centro de Londres, ficaram sem eletricidade por quatro horas nesta quinta-feira. A queda de energia foi causada pelo uso de ar condicionado devido à onda de calor. Cerca de 760 pessoas continuam sem eletricidade. A EDF afirmou que trabalha para resolver o problema. A empresa afirma que o serviço deve estar normalizado até esta sexta-feira. A EDF possui 5 milhões de consumidores, a maioria em Londres e no sudeste da Inglaterra. (Elétrica - 27.07.2006)

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Sub-editor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Daniel Bueno, Beatriz Mello Affonso, Bianca Reich, Guilherme Branquinho, Larissa Barbosa, Laryssa Naumann e Rodrigo Fonseca.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Visite o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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