l IFE: nº 1.857 - 27
de julho de 2006 Índice
Regulação e Reestruturação do Setor
Empresas Leilões Oferta
e Demanda de Energia Elétrica Gás
e Termelétricas Grandes
Consumidores Economia
Brasileira Internacional
Regulação e Reestruturação do Setor 1 Tolmasquim destaca potencial hídrico para geração de energia "O Brasil
utiliza apenas um terço de seu potencial para geração de energia. E as
usinas hidrelétricas são uma fonte de riquezas: criam empregos, desenvolvimento
e investimento em meio ambiente. As comunidades na Amazônia disputam a
vinda de uma hidrelétrica". As afirmações são do presidente da EPE, Maurício
Tolmasquim, que defendeu a construção de mais hidrelétricas no país. "Na
Amazônia, essas usinas ocupam 0,22% do bioma - cerca de 16% correspondem
a unidades de conservação ambiental; 25%, a terras indígenas; e 59% se
destinam a outros usos, como a pecuária`, disse. Segundo ele, o mercado
de energia crescerá 5,1% neste ano. Depois de reiterar o "grande potencial
brasileiro de geração de energia a partir da biomassa", Tolmasquim destacou
que o modelo energético tem como objetivos principais garantir tarifas
mais baixas para os consumidores, afastar os riscos de racionamento e
gerar as condições necessárias para a retomada dos investimentos na expansão
do sistema. (Elétrica - 26.07.2006) 2 Ibama prepara novos licenciamentos de hidrelétricas O diretor
do Ibama, Luiz Felippe Kunz Junior, disse no dia 26 de julho, que o Ibama
já iniciou processos de licenciamento de novas outorgas, a fim de serem
colocados em futuros leilões de energia nova. Segundo ele, o Ibama já
concedeu termo de referência a sete aproveitamentos localizados no Nordeste,
sendo duas no Rio São Francisco e cinco no Rio Parnaíba. Os processos
de licenciamento estão a cargo da Chesf, segundo informou Kunz. (Agência
Canal Energia - 26.07.2006) 3 Ibama avalia que licença prévia para Rio Madeira pode sair até novembro A licença
prévia para o complexo hidrelétrico do Rio Madeira (RO, 6.450 MW) pode
ser liberada até novembro na avaliação do diretor do Ibama Luiz Felippe
Kunz Junior. Segundo ele, Furnas se comprometeu a enviar, até o final
desta semana, o restante das 29 complementações solicitadas pelo Ibama
em fevereiro. Algumas das informações não tinham grau profundo de detalhamento
necessário para melhor avaliação por parte do órgão ambiental. As principais
revisões solicitadas pelo Ibama são o tempo de vida útil dos reservatórios,
as perdas de áreas de lazer - não contempladas nos estudos originais -
e o volume de sedimentos que pode afetar a jusante das barragens, entre
outros. "Esse ponto (dos sedimentos) é um problema de viabilidade. É importante
ter esse tipo de informação, porque é o rio com o maior volume de sedimentos
do Brasil", disse Kunz. (Agência Canal Energia - 26.07.2006) 4
Lula outorga concessão de sete hidrelétricas 5 A Aneel aprova as Regras de Comercialização de Energia dos CCEAR A Aneel
aprovou as Regras de Comercialização de Energia Elétrica referentes à
contabilização dos Contratos de Comercialização de Energia no Ambiente
Regulado (CCEAR) por disponibilidade. As regras referentes à compra e
venda em leilões pelo regime de disponibilidade, foram tema de audiência
pública documental realizada entre dezembro do ano passado e janeiro deste
ano. A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica tem prazo de 180
dias para incorporar às Regras de Comercialização as contribuições aceitas,
além de realizar as mudanças previstas na nota técnica 105/2006-SEM, da
Aneel. (Agência Canal Energia - 26.07.2006) 6 ABCE: falta um valor tarifário para as cobranças de compensação ambiental Alacir Schmidt,
da Associação Brasileira de Concessionárias de Energia Elétrica (ABCE),
aponta que falta um valor tarifário fixado por lei para as cobranças de
compensação ambiental e as exigências sociais para concessão de licenças.
"Se uma lei ordinária fixou o limite mínimo de 0,5% para a cobrança, uma
mesma lei deveria fixar o limite máximo bem como a forma de se calcular
essa variação." Afinal, o meio ambiente hoje é grande entrave para o setor.
A reivindicação já foi submetida ao Congresso. (O Estado de São Paulo
- 27.07.2006) As 50 cooperativas
existentes no país que compram luz no atacado e vendem para clientes
não associados vão se tornar agentes do setor elétrico
pela Annel. O diretor da agência Jerson Kelman, entende que, dessa
maneira, o consumidor estará mais protegido. A novidade começou
por São Paulo e em seguida chegará ao Rio Grande do Sul
e a Santa Catarina. (Eletrosul - 26.07.2006) Um modelo, que leva o nome de Casa Eficiente, vem sendo desenvolvido em Florianópolis, pela UFSC, em parceria com a Eletrosul Centrais Elétricas. O projeto faz parte do Procel, do MME. "A Casa Eficiente é uma vitrine de tecnologias de ponta voltadas para a construção habitacional", disse Roberto Lamberts, do Núcleo de Pesquisa em Construção (NPC) da UFSC. (Elétrica - 26.07.2006)
Empresas 1 Presidência da CEEE esclarece matéria publicada no IFE Edison Zart,
Diretor-Presidente da CEEE: "Dentre as notícias divulgadas no Informe
Eletronico IFE do dia 26/7/2006, consta matéria intitulada CEEE concentra
sua energia na distribuição, a qual apresenta-se absolutamente equivocada
em seu conteúdo, podendo, inclusive, interferir no processo de reestruturação
societária a que a empresa se submete por motivos unicamente de ordem
legal. A Lei nº 10.848, de 15 de março de 2004, proposta pelo Governo
Federal e aprovada pelo Congresso Nacional, estabeleceu novas regras para
o Setor Elétrico brasileiro. Em seus dispositivos, a Lei proíbe que uma
empresa de distribuição de energia exerça atividades de geração, transmissão
e venda de energia à consumidores livres, dentre outras restrições. A
CEEE, como empresa verticalizada, exerce estas atividades precisando,
portanto, se adequar à nova legislação para continuar atuando no setor.
Para que possamos implementar as medidas previstas na referida lei é necessário
alterar dispositivo da Constituição Estadual, que prevê a realização de
plebiscito para qualquer alteração societária da Companhia e a promulgação
de lei específica. Ambos os processos legislativos mencionados encontram-se
em andamento na Assembléia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul,
no presente momento. Sendo que informações equivocadas ou imprecisas podem
vir a provocar atrasos na obtenção das necessárias licenças legais para
a desverticalização da CEEE, o que provocaria penalidades por parte da
ANEEL, e conseqüentes perdas e danos à Empresa, solicito a esta Editoria
as imediatas providências no sentido de reparar as informações prestadas
no referido site, a saber: 1 - O Governo do Rio Grande do Sul não possui
qualquer plano de privatizar as linhas de transmissão e as participações
em geradoras pertencentes à estatal CEEE, bem como suas instalações de
distribuição de energia elétrica. 2 - Ao contrário da intenção de privatizar,
o Governo e a Diretoria da CEEE vem trabalhando intensamente com a finalidade
de fortalecer a empresa, investindo cerca de 500 milhões de reais nos
últimos anos em geração, transmissão e distribuição, e na recuperação
econômico-financeira da empresa; 3 - O Projeto de Emenda Constitucional,
já aprovada em primeiro turno na Assembléia Legislativa, autoriza a cisão
da CEEE, mantendo a participação majoritária do Governo Estadual nas empresas
oriundas do processo de desverticalização, ficando estas também condicionadas
à realização de plebiscito para outras reestruturações societárias, que
não a prevista na Lei 10.848, o que afasta qualquer hipótese de futura
privatização sem a aquiescência plebiscitária; 4 - O objetivo do governo
gaúcho é o de manter nas novas empresas a mesma estrutura acionária da
CEEE atual, onde o Estado do Rio Grande do Sul detém cerca de dois terços
das ações e a Eletrobrás, um terço. Esta posição acionária já foi ratificada
pelos citados acionistas. No aguardo do pronto atendimento da publicação
das retificações necessárias, coloco-me à disposição para esclarecimentos
complementares". (Presidência da CEEE - 26.07.2006) 2 Desverticalização da CEEE: manter as empresas estatais é importante para o RS Os eletricitários da CEEE buscam manter estatais as empresas estatais, devido aos problemas ocorridos no passado. A divisão e privatização parcial da CEEE, ocorrida em 1996, deixou a empresa estatal com 88% do passivo, e apenas 53% de sua receita anterior, além de acrescentar custos com aposentadorias incentivadas e causas trabalhistas decorrentes desse processo, o que trouxe desequilíbrio econômico financeiro à empresa, e prejuízos ao setor elétrico gaúcho. Hoje a empresa ainda se recupera dos danos que sofreu, e para que não se repita este processo, os eletricitários estão buscando garantias para que as empresas resultantes da divisão da CEEE se mantenham estatais. A primeira etapa já foi atingida, com a revogação da lei 10.900/96, que dividiu e privatizou a CEEE, e com a aprovação de emenda à constituição, em primeiro turno, que permite a divisão da empresa sem plebiscito, porém garante o mínimo de 51% de capital estatal tanto para a empresa Distribuidora quanto para a de Geração/Transmissão, mantendo a necessidade de plebiscito para posteriores alterações societárias. A confirmação desta PEC na votação de segundo turno da Assembléia Legislativa deve evitar nova privatização. (UNIPROCEEE - União dos Profissionais da CEEE - 26.07.2006) 3 Energias do Brasil: lucro reduzido em 45% no semestre O lucro
líquido da Energias do Brasil registrou forte queda de 86,8% no 2º trimestre
em relação ao ano passado, segundo balanço divulgado pela holding. A empresa
fechou o período com lucro de R$ 26,07 mi, e em 2005 o resultado ficou
em R$ 198,07 mi. A companhia atribuiu o resultado negativo ao efeito cambial
e ao programa de demissão voluntária. No 1º semestre do ano, a Energias
do Brasil obteve lucro de R$ 125,35 mi, uma retração de 45,4% ao ano passado,
de R$ 229,48 mi. O Ebitda atingiu R$ 162,63 mi no 2º trimestre, queda
de 31,6% na comparação com o 2º trimestre de 2005. No semestre, o resultado
somou R$ 444,5 mi, recuou de 14,1% em relação a 2005. Apresentou receita
líquida de R$ 1,06 bi entre abril e junho, baixa de 2,6% em relação ao
2º trimestre de 2005. Nos primeiros seis meses do ano, o faturamento foi
de R$ 2,18 bi, praticamente estável em relação ao ano anterior. Até 30/06/2006,
o endividamento da Energias do Brasil era de R$ 3,1 bi, uma alta de 2,8%
em relação a março de 2006, de R$ 3 bi. A dívida líquida ajustada pelos
valores de caixa e aplicações e pelo saldo líquido de ativos regulatórios
alcançou R$ 1,9 bi neste 1º semestre, um incremento de 11,1% em relação
a março de 2006. Neste período, as ações da Energias do Brasil apresentaram
desvalorização de 1,4%. O volume negociado alcançou 30 mi de ações. Neste
mesmo período o volume financeiro totalizou R$ 935 mi. Os investimentos
da Energias do Brasil no 1º semestre totalizaram R$ 352,7 mi, valor 31,5%
inferior ao ano passado. (Gazeta Mercantil - 27.07.2006) 4
Energias do Brasil quer aumentar investimentos 5 Enertrade: lucro 28,3% menor no 1º semestre do ano A Enertrade
registrou queda de 28,3% no lucro líquido do 1º semestre deste ano. A
empresa conseguiu R$ 20,696 mi, contra R$ 28,868 mi em 2005, segundo o
balanço divulgado dia 26/07/2006. O Ebtida recuou de R$ 38,145 mi para
R$ 27,665 mi. Houve expansão de 54,6% nas vendas de energia para os consumidores
livres, passando de 1.781 GWh para 2.754 GWh. Essa movimentação permitiu
o aumento de 10,2% do total de energia comercializado para 3.503. (Agência
Canal Energia - 26.07.2006) 6 Eletropaulo em consulta pública A Aneel
promove dia 26/07/2006 uma consulta pública sobre a qualidade dos serviços
prestados pela Eletropaulo. De acordo com a assessoria da Aneel, as contribuições
dadas durante a reunião serão usadas como subsídio à fiscalização periódica
dos serviços prestados pela Eletropaulo. Além de incentivar a melhoria
da prestação dos serviços de energia elétrica, o objetivo da consulta
pública é proporcionar aos consumidores o acesso direto a Aneel para contribuir
com os processos de fiscalização. (Elétrica - 26.07.2006) No pregão
do dia 26-07-2006, o IBOVESPA fechou a 36.594,30 pontos, representando
uma baixa de 0,24% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$
1,68 bilhão. As empresas que compõem o IEE apresentaram desvalorização
de 1,51%, fechando a 11.275,69 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram
o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 48,69 ON e R$ 44,95 PNB,
baixa de 0,86% e 0,55%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão
anterior. Na abertura do pregão do dia 27-07-2006 as ações da Eletrobrás
foram cotadas a R$ 48,75 as ações ON, alta de 0,12% em relação ao dia
anterior e R$ 45,05 as ações PNB, alta de 0,22% em relação ao dia anterior.
(Investshop - 27.07.2006) A Cteep confirmou no dia 26/07/2006, a liquidação financeira da sua operação de venda e da conseqüente transferência da titularidade das ações à ISA. (Agência Canal Energia - 26.07.2006)
Leilões 1 Novo leilão de energia tem 171 usinas cadastradas A EPE recebeu
um total de 171 pedidos de cadastramento de empreendimentos de geração
interessados em participar do Leilão de Energia Elétrica de Novos Empreendimentos
A-5/2006, que ocorrerá no dia 10 de outubro. Entre os empreendimentos
que solicitaram participação no Leilão, 45 são de fonte termelétrica movida
a óleo combustível. Inscreveram-se ainda 32 pequenas centrais hidrelétricas,
29 térmicas movidas à biomassa, 27 térmicas a óleo diesel, 25 usinas hidrelétricas,
9 térmicas a gás natural, 3 usinas termelétricas a carvão mineral e 1
térmica a gás gerado em processamento industrial (cogeração). Apesar de
contar com apenas 9 empreendimentos inscritos, as usinas termelétricas
movidas a gás natural detêm o maior volume de energia estimada para venda
no Leilão: 3.948 MW médios, ou 33% dos 11.752 MW médios projetados para
negociação. O segundo maior volume estimado para venda pertence às usinas
térmicas a óleo combustível, com 2.480 MW médios ou 21% do total. As 25
usinas hidrelétricas deverão alocar 2.093 MW médios (18%) para venda no
Leilão, enquanto o volume das térmicas a carvão está estimado em 1.481
MW médios (13% do total). As documentações de inscrição estão em fase
de análise técnica e orçamentária. A habilitação técnica, que efetivamente
confirma a presença das usinas no Leilão, será concedida pela EPE para
os empreendimentos que atenderem às exigências legais e técnicas. (EPE
- 26.07.2006) 2 Tolmasquim: número de empreendimentos demonstra interesse dos investidores De acordo com presidente da EPE, Mauricio Tolmasquim, o número de empreendimentos que formalizaram intenção de participar do Leilão A-5/2006 demonstra o interesse despertado junto aos investidores no que se refere à viabilização de novas usinas de geração de energia elétrica. "Ao contrário do Leilão A-3, recentemente ocorrido, a maior parte das usinas que estão pleiteando participação neste Leilão de outubro ainda serão construídas, adicionando, a partir de 2011, energia nova ao sistema elétrico brasileiro", frisou Tolmasquim. (EPE - 26.07.2006) 3 Aneel suspende divulgação de pós-qualificadas de leilão A-3 A Aneel
informou nesta quarta-feira, 26 de julho, que não fará a divulgação da
lista de empresas pós-qualificadas que participaram do leilão de energia
nova A-3, que aconteceu no final de junho, pela internet. A divulgação
estava prevista para hoje. Segundo a Aneel, a suspensão do anúncio se
dará em cumprimento à liminar expedida pelo juiz Erico Teixeira Vinhosa
Pinto, da 20ª Vara Federal do Rio de Janeiro, no último dia 28 de junho,
véspera do leilão. A liminar foi impetrada pelas emnpresas Morro do Conselho
Participações Ltda e Enatec Engenharia Ltda, referentes a não habilitação,
pela Empresa de Pesquisa Energética das usinas Pecém II e Camaçari-Murici
II. Com isso, a Aneel não pode anunciar dados relativos ao resultado dos
leilões até o julgamento do mérito. As usinas não receberam a habilitação,
segundo informou a EPE recentemente, em razão do valor elevado dos custos
variáveis. As empresas recorreram à Justiça para garantir a presença na
negociação. (Agência Canal Energia - 26.07.2006) 4 Ibama: licença de instalação de Estreito sairá a tempo de permitir inclusão no leilão A-5 O diretor
também afirmou que a hidrelétrica de Estreito (TO/MA, 1.087 MW) pode ter
a licença de instalação liberada a tempo de permitir a sua participação
no leilão de energia nova A-5. O investimento previsto para a usina é
de cerca de US$ 1 bilhão. A usina pertence ao Consórcio Ceste, composto
por Suez (40,07%), Companhia Vale do Rio Doce (30%), Alcoa (25,49%) e
Camargo Corrêa (4,44%). Segundo Kunz, duas condicionantes ainda impedem
a liberação da LI. Uma delas envolve a realização de estudos étnico-ambientais
das comunidades indígenas indiretamente atingidas pelo empreendimento.
"O empreendedor teve problemas na contratação e na execução, por isso
o estudo ainda não está pronto", disse Kunz. Ele salientou que há uma
possibilidade de acordo a ser firmado entre o empreendedor e as populações
indígenas, mediado pela Funai. O outro ponto pendente é a definição da
responsabilidade pela construção das eclusas. De acordo com Kunz, o empreendedor
alega que as eclusas não estavam previstas no projeto, quando adquiriu
a concessão da usina. "Só precisamos que alguém nos diga quem vai fazer
(as eclusas). Se não vai ser o empreendedor, se o governo vai assumir
o ônus, isso tem que estar colocado no processo", salientou. (Agência
Canal Energia - 26.07.2006)
Oferta e Demanda de Energia Elétrica 1 Termelétricas vão ajudar a evitar racionamento no Sul do país O ONS contará
com a ajuda de duas termelétricas para ajudar a evitar racionamento no
Sul do país. A UEG Araucária, que tem potência instalada de 484 MW e é
controlada pela paranaense Copel, deve entrar em funcionamento no fim
de agosto. Em setembro será a vez de a usina de Uruguaiana, da AES, que
tem potência de 600 MW, dar sua contribuição. Ela depende do fornecimento
de gás da Argentina, país que suspende o fornecimento no inverno. No caso
da UEG o gás deverá ser repassado pela Petrobras. Como a estiagem no Sul
do país continua, a região está recebendo 65% da energia que consome do
Sudeste e do Centro-Oeste. De uma carga de 8.000 MW médios, 5.200 MW estão
vindo de outros Estados (65%). Outros 900 MW são gerados por térmicas
e apenas 1.900 MW estão sendo fornecidos por hidrelétricas. Com essas
medidas, o nível dos reservatórios tem se mantido em 28% nos últimos dias.
(Valor Econômico - 27.07.2006) 2 ONS: fornecimento de energia está garantido no Sul O diretor-geral do ONS, Hermes Chipp, voltou a garantir que não haverá apagão. "Não há a menor possibilidade de racionamento. Estamos preservando o nível dos reservatórios, que está bem afastado da curva de segurança", disse. Essa curva, para os períodos de seca, é de 13%. Chipp mostrou o plano adotado pelo operador. Além das duas térmicas, ele espera também o retorno da operação do 3º transformador de Ivaiporã (PR), em agosto, para aumentar em cerca de 200 MW o limite de transferência de energia para o Sul. O equipamento faz a ligação de Itaipu com o Sudeste e apresentou problemas. É a primeira vez que o sistema é usado para transferir tanta energia do Sudeste para o Sul. Em 2001, época do apagão, a região tinha água sobrando, mas a capacidade de transmissão era de 2.000 MW. "O sistema foi reforçado, está mais robusto", afirma Chipp, que descarta, inclusive, a necessidade de economia de energia. "Se for uma coisa voluntária, ótimo, mas uma coisa determinada, não há a menor preocupação com relação a isso." O mesmo critério não vem sendo usado pela empresa de saneamento do Paraná, Sanepar, que tem avisado que, se não houver economia, "a torneira vai secar". (Valor Econômico - 27.07.2006) 3 Usinas reduzem atividade no Rio Grande do Sul Obedecendo
a programação do ONS, as Hidrelétricas Itá e Machadinho reduziram sua
geração de energia elétrica. A capacidade de geração de energia está em
25%, situação que pode ser atenuada após as chuvas que caíram hoje na
região. O Operador Nacional busca suprir as necessidades utilizando hidrelétricas
onde as chuvas são mais abundantes, e preservar onde há escassez de precipitações.
Segundo o gerente das usinas de Itá e Machadinho, Elinton Chiaradia, as
chuvas do período têm se mantido nos níveis normais para um típico período
do verão. Ele diz haver uma expectativa de chuvas mais constantes e fortes
na segunda quinzena de julho. A chuva que caiu na madrugada do dia 25
e esparsas ao longo do dia na região do Alto Uruguai no norte do RS não
foram suficientes para amenizar o quadro de estiagem em vários municípios.
(Eletrosul - 26.07.2006) 4 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 72% O nível
de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 72%, apresentando
queda de 0,3% em relação à medição do dia 24 de julho. A usina de Furnas
atinge 79,4% de volume de capacidade. (ONS - 25.07.2006) 5 Sul: nível dos reservatórios está em 28,1% A região
Sul praticamente não apresentou alteração em relação à medição do dia
24 de julho, com 28,1 de capacidade armazenada. A usina de Machadinho
apresenta 75% de capacidade em seus reservatórios. (ONS - 25.07.2006)
6 NE apresenta 82,3% de capacidade armazenada Apresentando
queda de 0,3% em relação à medição do dia 24 de julho, o Nordeste está
com 82,3% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de Sobradinho
opera com 82,3% de volume de capacidade. (ONS - 25.07.2006) 7 Norte tem 81,3% da capacidade de armazenamento O nível
de armazenamento da região Norte está em 81,3% apresentando queda de 0,7%
em relação ao dia 24 de julho. A usina de Tucuruí opera com 79,7% de volume
de armazenamento. (ONS - 25.07.2006)
Gás e Termoelétricas 1 Petrobras e YPFB ainda em negociação sobre reajuste de preço A Petrobras e a YPFB encerram hoje, no Rio, a nova rodada de negociações sobre o preço do gás importado pelo Brasil. A reunião, que começou ontem, é a terceira e se segue a outras realizadas em La Paz e Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia. As discussões sobre preço não incluem as condições de venda das duas refinarias controladas pela estatal brasileira na Bolívia, que têm prazo mais longo. Não é esperado que se chegue a um resultado nessa fase das negociações. No entendimento da Petrobras, não há expectativa de aceitar o pedido de aumento de preço. O GSA tem uma cláusula prevendo que, após a notificação oficial sobre qualquer intenção de reajuste, as partes têm 45 dias para negociar. Ao final desse prazo, a parte insatisfeita pode recorrer a um tribunal de arbitragem em Nova York. Como a Bolívia já notificou oficialmente o Brasil, o prazo para ela decidir pela arbitragem vence no dia 15 de agosto. (Valor Econômico - 27.07.2006) 2 Petrobras pretende produzir 855 milhões de litros anuais de biodiesel A Petrobras
espera produzir, até 2011, 855 milhões de litros de biodiesel por ano.
De acordo com economista da área de gás e energia da estatal, Fábio Rosa
de Carvalho, as estimativas são de que a partir de 2008 a demanda nacional
atinja 800 milhões de litros por ano. Carvalho explicou que para iniciar
a produção de biodiesel, a Petrobras já definiu suas três primeiras fábricas:
uma no Ceará, uma na Bahia e outra em Minas Gerais. A licitação para a
construção dessas unidades deve ser anunciada até o fim da semana que
vem. O economista destacou que as novas fábricas vão produzir o biodiesel
a partir de diversas matérias primas, entre elas o sebo bovino. Carvalho
anunciou, também, que a Petrobras está desenvolvendo pesquisas para adicionar
etanol ao invés de metanol à mistura que compõe o biodiesel. Segundo ele,
as vantagens são que além do Brasil ser um grande produtor de etanol,
ele é totalmente renovável, ao contrário do metanol. (Diário do Grande
ABC - 27.07.2006)
Grandes Consumidores 1 Arcelor Brasil investe em usina Até o ano
que vem, a Arcelor Brasil vai investir US$ 50 mi na instalação de uma
nova usina para produção de aços especiais em sua subsidiária argentina,
a Acindar. A nova plataforma para abastecer a indústria automobilística
do Brasil e da Argentina terá capacidade de 500 mil t ao ano. (Folha de
São Paulo - 27.07.2006) 2 Mittal não estenderá oferta aos acionistas da Arcelor Brasil A siderúrgica
indiana Mittal Steel anunciou dia 26/07/2006 que foi de aproximadamente
92% a adesão à sua oferta de compra de ações da franco-belga Arcelor.
O valor do negócio foi estimado em US$ 32,9 bi. A Mittal também informou
que vai reabrir a oferta de compra de ações da Arcelor para dar outra
chance aos acionistas que ainda não haviam decidido aderir. O novo período
começa dia 27/07/2006 e vai até 17/08/2006. A publicação dos resultados
finais da oferta está marcada para 29/08/2006. Nenhum acionista será titular
de mais de 45% das ações de emissão da Mittal Steel/Arcelor ou deterá
o poder de escolher mais da metade dos integrantes do conselho de administração
da empresa. A questão de a Mittal estender a oferta aos acionistas das
subsidiárias brasileiras, porém, continua em aberto. (Gazeta Mercantil
- 27.07.2006) 3 Maioria de acionistas da Arcelor aceitam fusão com Mittal A Mittal
Steel Co. anunciou que 92% dos acionistas da Arcelor SA aceitaram sua
oferta pela siderúrgica de Luxemburgo. A transação resultará na criação
da maior siderúrgica do mundo. Segundo comunicado da companhia, 594,5
mi de ações da Arcelor e 19,9 mi de bônus conversíveis foram comprados.
Em troca, os investidores que optaram por se desfazer de seus papéis receberão
665,6 mi de ações da Mittal e 7,77 bi de euros em dinheiro, em 01/08/2006.
A siderúrgica tem capitalização de mercado de US$ 44,3 bilhões, depois
da emissão de novos papéis. O free float será próximo de US$ 24,3 bi,
ou 54,8% do total da capitalização de mercado. Um novo período de oferta
para as ações remanescentes será aberto em 27/07/2006, com término previsto
em 27/08/2006. Pelas leis de Luxemburgo, haverá mais um período de liquidação
para os acionistas minoritários - entre 18/08/2006 e 17/11/2006. (Jornal
do Commercio - 27.07.2006) 4 Mittal obtém adesão de 92% de ações da Arcelor A Mittal
Steel estendeu por 20 dias a oferta de troca de suas ações por papéis
da Arcelor. A aquisição dará origem a um conglomerado capaz de produzir
mais de 120 mi de toneladas de aço por ano. O prazo para aderir à nova
oferta termina em 17/08/2006 e vale para acionistas dos Estados Unidos,
Bélgica, França, Luxemburgo e Espanha. Os mecanismos de troca serão os
mesmos estabelecidos na primeira oferta. A negociação atingiu 92% das
ações da Arcelor. Dessa forma, haverá a troca de mais de 665 mi de papéis
da Mittal, além de um desembolso de 7,7 bi de euros para concluir a operação.
A capitalização de mercado da nova empresa é de 35,1 bi de euros. A previsão
é de que a família do bilionário indiano Lakshmi Mittal fique com 43%
da nova empresa enquanto os atuais acionistas da Arcelor permanecerão
com 50,5% dos papéis. Após a liquidação da segunda proposta, a Mittal
será obrigada a fazer uma operação de compra das ações da Arcelor remanescentes
no mercado, a 40,40 euros cada. A operação será liquidada até 17/11/2006.
(Valor Econômico - 27.07.2006) 5 Produção de químicos caiu 5,37% em junho A produção
de químicos de uso industrial no Brasil caiu 5,37% em junho na comparação
com maio, segundo o Relatório de Acompanhamento Conjuntural divulgado
ontem pela Abiquim. Dos 15 grupos considerados na análise, 14 apresentaram
variações negativas no mês. Na comparação com junho de 2005, a produção
cresceu 5,39%. No acumulado do segundo trimestre, superou em 2,49% igual
período do ano passado. Já no acumulado do 1º semestre de 2006, o índice
de produção apresentou aumento de 1,62% em relação a 2005. Dos 15 grupos
analisados, oito mostraram elevações. O destaque ficou com intermediários
para plastificantes (+15,29%), resinas termofixas (+11,76%), solventes
industriais (+7,90%) e resinas termoplásticas (+6,61%). (Jornal do Commercio
- 27.07.2006) Economia Brasileira 1 Governo desbloqueia R$ 4,8 bi Devido ao crescimento da arrecadação, o governo decidiu desbloquear gastos de R$ 4,8 bilhões do Orçamento deste ano. Nos próximos dias, um decreto do presidente Lula definirá as áreas beneficiadas pelos recursos. Cerca de R$ 2 bilhões da verba agora liberada se referem a gastos já autorizados por MPs, incluindo a editada em julho liberando emergencialmente R$100 milhões para a segurança pública em SP. A estimativa de receita para o ano foi elevada para R$ 549,4 bilhões, alta de R$ 5,9 bilhões sobre o cálculo de maio. O governo elevou ainda em R$ 1,6 bilhão as previsões para gastos com pessoal, em razão do pacote de reajustes salariais editado em junho. O total estimado para o ano passou a R$ 106,7 bilhões. (Jornal do Commercio - 27.07.2006) 2 Matega: Pacote cambial tira US$ 20 bi do País O governo anunciou dia 26 quatro medidas que alteram a velha legislação cambial. Segundo o ministro da Fazenda, Guido Mantega, o pacote cambial deve reduzir em quase US$ 20 bilhões a entrada de dólares no País. O pacote também reduz a burocracia e faz um pequeno corte na tributação do exportador. O ponto mais importante é a autorização para que parte dos dólares das exportações fique no exterior para pagar obrigações. O CMN vai definir o porcentual de dólares que poderão ficar no exterior. Mantega antecipou que inicialmente esse montante será de 30. "A medida não é para enfraquecer o real, é para evitar que se valorize tanto", comentou o ministro. O CMN terá o poder de elevar ou reduzir a liberdade para o exportador manter seu dinheiro no exterior. "No futuro, diante de alguma situação crítica, o CMN pode até suspender a medida." Os técnicos elaboram uma MP que regulará o pacote e o CMN também precisará baixar várias resoluções para que este entre em vigor. (O Estado de São Paulo - 27.07.2006) 3
Furlan: Ideal seria permitir que parte maior dos recursos ficasse no exterior
4 AEB: Medida deve beneficiar só 5,7% das exportadoras As medidas
anunciadas ontem pelo governo vão beneficiar apenas 1.000 das 17,5 mil
exportadoras do país (5,7%) e terão efeito nulo para o agronegócio, segundo
a AEB. José Augusto de Castro, vice-presidente da entidade, afirmou que
as mudanças trarão uma redução de custos de, no máximo, 2% do valor da
transação cambial. Se a medida suspendesse totalmente a obrigatoriedade
de as empresas trazerem os dólares das exportações para o Brasil e convertê-los
em reais, a economia poderia chegar a 4%, pelos cálculos de Castro e de
Roberto Giannetti da Fonseca, diretor do Departamento de Relações Internacionais
e Comércio Exterior da Fiesp. (Folha de São Paulo - 27.07.2006) 5 Superávit atinge 5,77% do PIB no semestre O superávit
primário do setor público chegou a R$ 10,444 bilhões em junho, recorde
para meses semelhantes. O resultado acumulado em 12 meses ficou em 4,51%
do PIB, ante 4,5% verificados em maio. O chefe do Departamento econômico
do BC, Altamir Lopes, avalia que não há elementos objetivos que sustentem
a afirmação que de que as metas não serão cumpridas. "Faço a análise com
os dados divulgados, que, até agora, não permitem supor que haverá descumprimento
da meta de inflação." Em documentos e pronunciamentos oficiais, o BC não
tem negado que o aumento de gastos correntes gera um equilíbrio mais desfavorável
para a economia em prazos mais longos. (Valor Econômico - 27.07.2006)
6 Relação dívida/PIB cai para 50,3% A relação entre a dívida do setor público e o PIB recuou em junho. Números apresentados ontem pelo BC mostram que a proporção caiu de 50,6% registrados em maio para 50,3% em junho. A dívida líquida interna do setor público somou R$ 1,024 trilhão em junho, R$ 5,527 bilhões a menos que o total registrado no mês anterior. Os técnicos do BC esperam que a relação entre a dívida líquida do setor público consolidado e o PIB recue para um patamar inferior a 50% ainda em 2006. "Podemos observar números abaixo de 50% durante o ano", disse Altamir Lopes, chefe do Departamento Econômico do BC. "Considerando a trajetória do superávit primário, em algum momento deste ano essa relação ficará abaixo desse patamar atual". No acumulado do ano, a relação entre a dívida e o PIB caiu 1,2 ponto percentual. Em dezembro de 2005, essa razão era de 51,5%. (Gazeta Mercantil - 27.07.2006) 7
IGP-M sobe 0,18% em julho 8 Desemprego em São Paulo fica estável em 16,8% A taxa de
desemprego na região metropolitana de São Paulo ficou em 16,8% em junho,
praticamente estável ante os 17% de maio. Os dados foram divulgados ontem
pela Seade e pelo Dieese. A pequena retração do desemprego deveu-se principalmente
à saída de 69 mil pessoas do mercado de trabalho entre os meses de maio
e junho. Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, a ocupação teve
variação positiva de 0,6%. Já o rendimento médio real dos ocupados manteve-se
estável entre abril e maio, em 0,3%, e entre os assalariados teve variação
positiva de 0,7% no período. O nível de ocupação diminuiu 0,5% no período
influenciado pelo recuo de 2,6% do emprego na indústria. Esta foi a maior
retração do emprego industrial entre maio e junho, desde o início da série
histórica da pesquisa. (Gazeta Mercantil - 27.07.2006) O dólar
comercial abriu o dia em queda perante o fechamento de ontem, a R$ 2,1880.
Em 30 minutos de operações, contudo, a divisa subia 0,09%, a R$ 2,1910
na compra e a R$ 2,1930 na venda. Ontem, o dólar comercial caiu 0,54%,
a R$ 2,1890 na compra e R$ 2,1910 na venda. (Valor Online - 27.07.2006)
Internacional 1 Chávez quer Rússia no Gasoduto do Sul Hugo Chávez
manifestou, após encontro com o diretor da Companhia Metalúrgica de Encanamentos
da Rússia, Dmitri Pumpianski seu interesse em assinar um acordo com a
Rússia para a construção na Venezuela de uma fábrica de tubos para o Gasoduto
do Sul. O presidente também confirmou que a Venezuela "construirá um gasoduto
que cruzará toda a América do Sul e precisa de encanamentos". (Gazeta
Mercantil - 27.07.2006) 2 Gas Natural apresenta crescimento superior às expectativas A Gas Natural
anunciou ontem que seu lucro líquido alcançou no primeiro semestre 455,8
mi com crescimento de 23,9% frente ao mesmo período do ano anterior. Isso
se deve em grande parte à atividade da empresa na América Latina. A cifra
é ligeiramente superior às estimativas dos analistas consultados pela
agência financeira AFX, que apostavam em um lucro líquido entre 424
mi e 453 mi. O resultado bruto (Ebitda) avançou no primeiro semestre
para 934,4 milhões, ou um aumento de 28,5% em relação ao igual período
de 2005. As principais alavancas desse crescimento foram "a atividade
do setor de eletricidade na Espanha, o aumento do fornecimento de gás,
e a distribuição na América Latina", explica o comunicado distribuido
pela empresa. "A atividade de distribuição na América Latina continua
com seu significativo impulso e registra um incremento no Ebitda de 30,6%
para 179,4 mi (US$ 226,5 mi), informou o grupo no comunicado. A atividade
elétrica na Espanha representou 14% do Ebitda total do grupo ( 130,9
mi) e continua seu "forte crescimento." (Gazeta Mercantil - 27.07.2006)
3 Representantes dos EUA aprovam acordo nuclear com a Índia A Câmara dos Representantes dos Estados Unidos aprovou ontem um projeto de lei que estabelece condições para a ratificação de um acordo de cooperação nuclear com a Índia . O acordo permite à Índia comprar combustível e reatores nucleares americanos pela primeira vez em mais de 30 anos. Também demanda que o país abra suas instalações nucleares a inspeções internacionais e abandone testes nucleares. (Folha de São Paulo - 27.07.2006) 4
Capital da Libéria comemora volta de energia elétrica após corte de 15
anos
Equipe
de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás Visite
o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas
do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras |
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