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IFE: nº 1.856 - 26 de julho de 2006
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Brasil discute dívida de Itaipu com o Paraguai
2 Lei proíbe corte de energia no RJ
3 Estado do Rio planeja viabilizar implantação de 350 MW em PCHs
4 Bovespa: setor elétrico teve um dos melhores desempenhos
5 Curtas

Empresas
1 Aneel aprova venda da CTEEP à colombiana ISA
2 Saneada, Cesp estará pronta para a privatização em 2007
3 Aneel aprova venda da Light
4 Lucro da Light cresce 176,6% no 1o semestre
5 CEEE concentra sua energia na distribuição
6 Chesf registra aumento de 104% nos ganhos brutos com leilões no mercado livre
7 Chesf planeja disputar hidrelétricas no Nordeste e LTs do lote A
8 Desverticalização: aprovado processo da Celg

9 Cotações da Eletrobrás

Leilões
1 Leilão de energia nova: EPE divulga lista amanhã

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 ONS amplia transferência para a Região Sul
2 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 72,3%
3 Sul: nível dos reservatórios está em 28,2%

4 NE apresenta 82,6% de capacidade armazenada

5 Norte tem 82% da capacidade de armazenamento

Gás e Termelétricas
1 Petrobras avança com projeto de gás em Santos
2 Petrobras licitará plataformas FPSO
3 Petrobras inaugura Cepema e estuda novas formas de produzir energia térmica
4 Petrobras nega ter cometido irregularidades na Bolívia
5 RPBC irá construir termelétrica bicombustível
6 Novos contratos de biodiesel
7 Victer: Rio de Janeiro negocia instalação de térmica a carvão com MPX
8 Eletronuclear quer 15 usinas até 2035
9 Presidente da Eletronuclear não aposta em breve aprovação de Angra 3

Grandes Consumidores
1 Suzano Petroquímica aumenta produção
2 Vale opera nova mina e compras da China dobram

Economia Brasileira
1 Gastos do governo crescem 14% e superávit cai para 3,87% do PIB
2 BNDES rebate críticas sobre aumento de gastos

3 Tesouro nega nova emissão
4 Taxas do crédito voltam a diminuir
5 Governo prepara medidas cambiais adicionais
6 IPCA-15 tem deflação menos intensa em julho
7 IPC-S registra deflação em cinco capitais
8 IPC da Fipe volta a registrar alta em SP
9 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Inaugurada a busca por petróleo e gás no Ártico

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Brasil discute dívida de Itaipu com o Paraguai

O Brasil discute no dia 27 de julho as compensações que serão dadas ao Paraguai, o qual desde o começo de julho reivindica revisões no Tratado de Itaipu, para reduzir os juros da dívida da hidrelétrica binacional. A reunião terá as participações do ministro Guido Mantega, dos ministros de Minas e Energia de cada um dos países, das empresas Ande (Paraguai) e Eletrobrás, e dos diretores brasileiro e paraguaio da Itaipu, além de representantes do ministério do exterior dos dois países. Na reunião também será discutida a contratação exigida pelo Tratado de Itaipu para a entrada em operação das duas novas turbinas de 700 MW cada e que estão em fase de testes. Só depois dessa etapa elas poderão enviar toda sua capacidade de geração para o Brasil, afastando riscos futuros de racionamento de energia. "A posição brasileira está bem clara. Vamos tentar convencer o Paraguai a desistir do seu pedido de retirada do fator de ajuste na dívida da binacional porque acreditamos que ao longo do tempo ele é um fator de equilíbrio importante e do qual não podemos abrir mão", explica o diretor brasileiro da Itaipu, Jorge Miguel Samek. (Gazeta Mercantil - 26.07.2006)

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2 Lei proíbe corte de energia no RJ

A governadora do Rio de Janeiro, Rosinha Garotinho, sancionou no dia 25, a lei 4.824, que proíbe o corte no fornecimento de energia elétrica, água, gás e telefone, caso as empresas responsáveis pelo fornecimento dos serviços não tenham plantão de atendimento nesses dias. Mas existem casos que permitem corte como: quando houver plantão de atendimento para solicitação de religação aos sábados, domingos e feriados; quando as ligações tiverem sido realizadas mediante fraude ou de forma clandestina; mediante cumprimento a determinação judicial, devidamente cientificada; por motivo de acidente que coloque em risco o patrimônio de terceiros, a segurança ou bem-estar de pessoas e seres vivos mediante requerimento expressamente formalizado por autoridade competente, como a defesa civil e o corpo de bombeiros; e para melhoria do atendimento da coletividade, em caráter emergencial, desde que a cessação do fornecimento do serviço não perdure por mais de seis horas, durante o próprio dia do desligamento. (Elétrica - 25.07.2006)

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3 Estado do Rio planeja viabilizar implantação de 350 MW em PCHs

O secretário de Energia, Indústria Naval e Petróleo do Rio de Janeiro, Wagner Victer, disse no dia 25 de julho, que o estado pretende viabilizar a implantação de um conjunto de 350 MW em PCHs no estado. Segundo ele, alguns desses ativos são empreendimentos que foram desmobilizados com o incentivo à construção de grandes usinas. De acordo com Victer, a implementação dessas usinas demandaria pouco tempo para a apresentação de projeto e de obtenção de licenciamento ambiental. O secretário confirmou ainda que o estado já concedeu as licenças prévias de Cambuci e Barra do Pomba, outorgas que estão listadas para oferta no leilão de energia nova A-5, que acontece no dia 10 de outubro, pela internet. (Agência Canal Energia - 25.07.2006)

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4 Bovespa: setor elétrico teve um dos melhores desempenhos

Os setores de seguros, energia elétrica e veículos e peças foram os campeões do ranking de valorização das ações neste ano, elaborado pela consultoria Economática, que analisou 18 setores. Até o dia 21, os papéis do setor de seguros valorizaram 55,2%; os de energia elétrica, 50,5%; e os de veículos e peças, 44,9%. Junto com outros onze setores, superaram o principal índice de preços da Bovespa (Ibovespa), que apresentou ganho de 6,14% no período. Segundo analistas, os três líderes têm menos liquidez e, por isso, as ações foram menos afetadas pelo forte movimento de venda, ocorrido em especial entre investidores estrangeiros que deixaram a bolsa a partir de maio. (Gazeta Mercantil - 26.07.2006)

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5 Curtas

A Aneel aprovou no dia 25 de julho, a nova versão 5.1 do Sistema de Contabilização e Liquidação Financeira (SCL), aplicável às regras da Comercializadora de Energia Elétrica, versão janeiro de 2006. (Agência Canal Energia - 25.07.2006)

O Prêmio Nacional de Conservação e Uso Racional de Energia 2006 abriu inscrições até 15 de setembro. Seu objetivo é estimular os projetos que permitem o uso racional e eficiente de energia e que preservam o ambiente. (Elétrica - 25.07.2006)

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Empresas

1 Aneel aprova venda da CTEEP à colombiana ISA

A diretoria da Aneel aprovou ontem a venda da CTEEP para a ISA Capital do Brasil Ltda, que é controlada pela empresa colombiana de energia Interconexión Eléctrica. Ao vencer o leilão realizado no fim de junho pelo governo do Estado de São Paulo, com um lance de R$ 1,193 bilhão, a ISA Capital do Brasil adquiriu 50,10% das ações ordinárias de propriedade do Estado, ou o equivalente a 21% do capital social da CTEEP. A agência destacou em sua decisão, no entanto, que a empresa ficará impedida de transferir para os usuários do serviço de transmissão de energia elétrica encargos não vinculados diretamente aos contratos de concessão da CTEEP. Ao incluir essa ressalva, a agência tenta impedir que seja repassada para a tarifa de transmissão da empresa privatizada os gastos com o pagamento de complementação de benefícios de aposentados da Cesp. (Jornal do Commercio - 26.07.2006)

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2 Saneada, Cesp estará pronta para a privatização em 2007

Até 2007 a Cesp deverá estar saneada e pronta para ser vendida à iniciativa privada. Para isso, a empresa terá de ser dividida em duas ou três novas companhias, informou ontem, o gerente do Departamento de Planejamento Energético da estatal paulista, Jean Cesare Negri Toledo. "A modelagem ainda está sendo feita, mas o Pactual fez uma projeção que mostra que ela vai ficar muito grande e terá que ser dividida em três empresas para se tornar viável aos investidores. Seria uma espécie de pulverização", disse ele. Toledo lembrou que o maior limitador hoje para a venda da empresa é a dívida de quase R$ 10 bilhões, mas ressaltou que a oferta pública de ações que está sendo realizada e os recursos provenientes da venda da Cteep, em junho, tornarão a empresa mais atraente. "A nossa dívida é o principal limitador hoje, mas com o equacionamento dela, com esse lançamento de ações e com a estrutura de venda saneando a empresa, fazendo uma dívida compatível com os recebíveis não tem dúvida que a partir do ano que vem a empresa estaria viável e rentável para ser vendida", afirmou, informando que a receita anual prevista da Cesp é de R$ 2 bilhões. (Gazeta Mercantil - 26.07.2006)

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3 Aneel aprova venda da Light

A Aneel aprovou ontem a venda do controle da Light Holding - dona da distribuidora Light, que opera no estado do Rio - para o consórcio Rio Minas Participações. O consórcio, que passará a deter 75,4% do capital total da companhia, é composto por Andrade Gutierrez, Cemig, Pactual Energia e Fundo FIP (formado por um grupo de investidores brasileiros, entre os quais a Braslight, fundo de pensão de funcionários da empresa). O negócio, avaliado em cerca de US$ 320 milhões, foi anunciado no fim de março passado. Para concretizar a transferência de controle, ainda é necessária a publicação do decreto ministerial do governo francês autorizando a operação. (Superávit - 26.07.2006)

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4 Lucro da Light cresce 176,6% no 1o semestre

A Light obteve lucro líquido de R$ 93,139 milhões no primeiro semestre, resultado 176,6% superior aos R$ 33,653 milhões de igual período do ano passado. No segundo trimestre, no entanto, a empresa registrou prejuízo de R$ 8,124 milhões, ante lucro líquido de R$ 10,099 milhões no segundo trimestre de 2005. A concessionária de energia ampliou em 18,58% a receita bruta de vendas entre janeiro e junho, para R$ 4,037 bilhões. No segundo trimestre, a receita bruta foi de R$ 1,881 bilhão, alta de 11,01% frente ao R$ 1,695 bilhão de mesmo período de 2005. A empresa destacou que, embora expressivo, o aumento da receita poderia ter sido maior se as vendas físicas de energia tivessem evoluído favoravelmente como nos trimestres anteriores. O Ebitda foi de R$ 136,429 milhões entre abril e junho, uma alta de 112,50% em relação aos R$ 64,201 milhões de igual período do ano passado. O volume total de energia faturada no primeiro semestre foi de 9.547,2 GWh, queda de 2,68% em relação ao volume de 9.810,5 GWh de igual período de 2005. (Jornal do Commercio - 26.07.2006)

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5 CEEE concentra sua energia na distribuição

O governo do Rio Grande do Sul está ressuscitando um antigo projeto há tempos trancafiado nas gavetas da burocracia. Vai privatizar as linhas transmissoras e as participações em geradoras pertencentes à estatal CEEE. A operação será retomada na esteira da brecha aberta pela Assembléia Legislativa. Os deputados estaduais aceitaram negociar com o governo a revogação da lei aprovada em 2003, que determinava a realização de um plebiscito para qualquer mudança societária na CEEE. Basta que a Assembléia aprove um Projeto de Emenda Constitucional (PEC) que torne sem efeito a decisão anterior. As vendas dos negócios de transmissão e geração deverão gerar um ganho superior a R$ 1 bilhão para a CEEE. A companhia detém aproximadamente seis mil quilômetros de linhas. Participa de geradoras que somam 910,6 MW de capacidade, sem contar os 85,38 MW obtidos de parcerias com companhias privadas. (Elétrica - 25.07.2006)

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6 Chesf registra aumento de 104% nos ganhos brutos com leilões no mercado livre

A Chesf registrou aumento de 104% nos ganhos brutos resultantes dos leilões de venda de energia para o mercado livre no primeiro semestre do ano em relação ao mesmo período de 2005. Segundo o presidente da companhia, Dilton da Conti, o ganho bruto com o mercado livre ficou em R$ 25,579 milhões entre janeiro e junho deste ano, contra R$ 12,529 milhões verificados nos seis primeiros meses do ano passado. O volume de energia negociada apresentou crescimento de 34% no primeiro semestre em comparação com igual período de 2005, negociando, respectivamente, 345,52 MW médios, contra 258,69 MW médios. Ainda de acordo com o executivo, a receita da companhia subiu 90,1%, com os negócios no mercado livre. Conti contou ainda que a Chesf possui, atualmente, um nível de contratação da energia acima de 90% para este ano. (Agência Canal Energia - 25.07.2006)

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7 Chesf planeja disputar hidrelétricas no Nordeste e LTs do lote A

A Chesf manifestou interesse em disputar a concessão de oito empreendimentos previstos pelo PLano Decenal para a região Nordeste. Segundo o presidente Dilton da Conti, a estatal está realizando os estudos de inventário e viabilidade dos aproveitamentos, localizados nas bacias do Parnaíba e São Francisco. A potência total estimada é de 1.441 MW (739 MW médios de energia firme) e os investimentos previstos são da ordem de US$ 1,854 bilhão. O interesse da companhia, destacou Conti, faz parte da estratégia de participar de todos os nichos ligados à comercialização de energia. O executivo confirmou que a estatal já definiu qual ativo pretende disputar no leilão de linhas de transmissão, que acontecerá no dia 18 de agosto, na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro. Segundo o executivo, a estatal pretende arrematar o lote A, composto por quatro linhas de transmissão, em parceria com a Eletronorte. (Agência Canal Energia - 25.07.2006)

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8 Desverticalização: aprovado processo da Celg

A Aneel aprovou nesta terça-feira, 25 de julho, a proposta de segregação das atividades de distribuição e de geração e transmissão da Celg. Com isso, serão criadas as empresas Celg Distribuição e Celg Geração & Transmissão. A diretoria da Aneel deu 90 dias para a Celg apresentar certidão conjunta negativa de débito relativos à dívida ativa da União e o certificado de adimplemento com as obrigações intra-setoriais. A diretoria avisou que a empresa pode sofrer penalidades, se não apresentar a documentação exigida. A Celg devia ter concluído o processo de desverticalização em março deste ano. (Agência Canal Energia - 25.07.2006)

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9 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 25-07-2006, o IBOVESPA fechou a 36.680,83 pontos, representando uma alta de 1,26% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 1,89 bilhão. As empresas que compõem o IEE apresentaram desvalorização de 0,13%, fechando a 11.448,14 pontos. Este As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 49,11 ON e R$ 45,20 PNB, alta de 2,96% e 3,69%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão anterior. Na abertura do pregão do dia 26-07-2006 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 48,49 as ações ON, baixa de 1,26% em relação ao dia anterior e R$ 44,41 as ações PNB, baixa de 1,75% em relação ao dia anterior. (Investshop - 26.07.2006)

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Leilões

1 Leilão de energia nova: EPE divulga lista amanhã

A EPE divulga nesta quinta-feira (27/07) os empreendimentos cadastrados para participar do leilão de energia nova A-5, previsto para 10 de outubro. Até o dia 20 de julho, a EPE contabilizava, pelo menos, 134 empreendimentos cadastrados para a habilitação técnica, num levantamento preliminar. Das 134 usinas, 18 empreendimentos são hidrelétricas e 25 PCHs. (Agência Canal Energia - 25.07.2006)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 ONS amplia transferência para a Região Sul

Dois terços da energia elétrica consumida atualmente na Região Sul estão sendo fornecidos pelo Sudeste. O aumento na transferência, realizada pelo ONS, é conseqüência da escassez de chuvas, que baixou o nível das barragens das hidrelétricas. Ontem, o ONS transferiu 5.113 MW do Sudeste para o Sul, o que representou 64,8% do consumo da região. Além disso, o Sul gerou 1 mil MW a partir de térmicas a carvão e apenas 1.610 MW foram supridos por hidrelétricas. Um possível racionamento de energia na região é descartado, não só pelo governo federal, como também na opinião de analistas do setor. Na avaliação do ONS, embora delicada, a situação está sob controle. (Zero Hora - 26.07.2006)

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2 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 72,3%

O nível de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 72,3%, apresentando queda de 0,3% em relação à medição do dia 23 de julho. A usina de Furnas atinge 79,7% de volume de capacidade. (ONS - 24.07.2006)

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3 Sul: nível dos reservatórios está em 28,2%

A região Sul apresentou queda de 0,1% em relação à medição do dia 23 de julho, com 28,2% capacidade armazenada. A usina de Machadinho apresenta 76,7% de capacidade em seus reservatórios. (ONS - 24.07.2006)

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4 NE apresenta 82,6% de capacidade armazenada

Apresentando queda de 0,2% em relação à medição do dia 23 de julho, o Nordeste está com 82,6% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de Sobradinho opera com 82,6% de volume de capacidade. (ONS - 24.07.2006)

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5 Norte tem 82% da capacidade de armazenamento

O nível de armazenamento da região Norte está em 82% apresentando queda de 0,7% em relação ao dia 23 de julho. A usina de Tucuruí opera com 80,6% de volume de armazenamento. (ONS - 24.07.2006)

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Gás e Termoelétricas

1 Petrobras avança com projeto de gás em Santos

Gabrielli anunciou a aprovação do estudo de viabilidade técnico-econômica do pólo de gás de Mexilhão, um dos cinco complexos de produção a serem implantados na Bacia de Santos. O projeto do pólo de Mexilhão, orçado em US$ 2 bi, prevê a produção diária de 8 a 9 milhões de m³ de gás no primeiro semestre de 2009. Já sua capacidade máxima deve ser atingida em 2011, quando serão produzidos até 15 milhões de m³ de gás e 200 mil barris de condensado de gás natural por dia. Questionado sobre o volume de "royalties" que deve ser repassado às cidades da Baixada Santista, o presidente da Petrobras afirmou que não cabe à empresa essa definição, mas que o valor será calculado a partir do início da produção. Nos próximos dez anos, a Petrobras, junto com empresas parceiras, deve investir cerca de US$ 18 bi em projetos na Bacia de Santos, de onde deverão ser extraídos cerca de 30 milhões de m³ de gás ao dia a partir de 2011. (Folha de São Paulo - 26.07.2006)

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2 Petrobras licitará plataformas FPSO

A Petrobras vai licitar duas plataformas do tipo FPSO que atuarão de forma itinerante nas bacias de Santos e do Espírito Santo. O investimento estimado nessas duas plataformas gira em torno de US$ 1 bi. A intenção da Petrobras é a de antecipar projetos, principalmente relativos à produção de gás, que estão previstos para entrar em operação após 2010. "Levaremos a mercado no mês que vem duas plataformas do tipo FPSO. Uma será voltada para óleo, e terá produção média de 100 mil barris/dia. A outra produzirá aproximadamente 10 milhões de m³/dia de gás", explicou o gerente-executivo do Sul e Sudeste da área de E&P, José Antônio Figueiredo. A plataforma FPSO que produzirá gás será direcionada para o Campo de Merluza. Atualmente, a Petrobras produz 1,2 milhão de m³/dia de gás nessa região. Os planos da empresa prevêem dobrar essa produção em 2008, com a ampliação do chamado Campo de Merluza 1, com a entrada em produção do Campo de Lagosta, e adicionar ainda entre 9 milhões e 10 milhões de m³ já em 2009, com a entrada da FPSO, que, posteriormente, será substituída pela plataforma fixa prevista para o campo. Em seguida, a FPSO seria deslocada para outro campo, entre as bacias de Santos e do Espírito Santo. (Jornal do Commercio - 26.07.2006)

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3 Petrobras inaugura Cepema e estuda novas formas de produzir energia térmica

Ontem, em Cubatão, Gabrielli inaugurou o Cepema (Centro de Capacitação e Pesquisa em Meio Ambiente), construído a título de compensação ambiental. O investimento foi de R$ 12 mi. O presidente da estatal também anunciou que a empresa concluirá até o fim deste mês os testes técnicos no Centro de Pesquisa da Petrobras (Cenpes) para produzir energia térmica a partir de álcool. (Gazeta Mercantil/ Folha de São Paulo - 26.07.2006)

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4 Petrobras nega ter cometido irregularidades na Bolívia

A Petrobras rebateu as acusações feitas pelo governo da Bolívia. Segundo a estatal brasileira, a empresa opera com um sistema de medição de última geração na Bolívia, que permite a visualização simultânea de todos os medidores na sala de controle, à qual têm acesso os fiscais da YPFB, estatal boliviana de petróleo e gás. "Diariamente, a Petrobras fornece todas as informações relacionadas ao volume da produção de gás. Além disso, os fluxos medidos na Petrobras são comparados com as quantidades recebidas pelas empresas Transredes e Transierra, que fazem parte do sistema de transporte de gás do país", afirmou a empresa em um comunicado. O ministro de Minas e Energia, Silas Rondeau, disse que "não acredita" que a Petrobrás tenha fraudado a medição do gás que produz na Bolívia. "Não acredito nisso. A Petrobrás segue com todo o rigor todos os critérios de medição. O gás que sai de lá é o que é vendido. A Petrobrás tem de medir para vender". (Gazeta Mercantil/ Valor Econômico/ Folha de S - 26.07.2006)

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5 RPBC irá construir termelétrica bicombustível

O gerente geral da RPBC, Luiz Alberto Verri, disse que está prevista a construção de uma usina termelétrica com capacidade para gerar 200 MW a partir de 2008. O gerente explicou que, como será bicombustível, a unidade produzirá energia a partir da queima de gás natural, mas também poderá fazê-lo a partir de óleo combustível. A usina começará a ser construída nos próximos dois meses e terá como função gerar energia para a Petrobras (60 MW) e também para o mercado livre (120 MW). (Gazeta Mercantil - 26.07.2006)

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6 Novos contratos de biodiesel

Para incentivar a produção e a introdução do biodiesel no mercado nacional, novos contratos de compra do produto foram assinados ontem em cerimônia no Palácio do Planalto. Seis empresas de refinaria se comprometeram a fornecer à Petrobras, até o final de junho de 2007, 170 milhões de litros de biodiesel. Todas possuem o selo Combustível Social, criado para identificar produtores de biodiesel que promovem inclusão social e desenvolvimento sustentável. Este é o segundo lote adquirido pela Petrobras por meio de leilão público. Todo o biodiesel arrematado pela estatal será revendido às distribuidoras de combustível para ser misturado ao diesel convencional. O terceiro e quarto leilões já foram realizados, embora os contratos ainda não tenham sido firmados. O volume total negociado até agora é de 840 milhões de litros. Segundo o Ministério de Minas e Energia, Silas Rondeau, esse montante é suficiente para atender à demanda a partir de janeiro de 2008. Cerca de mil postos já vendem biocombustível no Brasil, e até o final do ano, esse número deve chegar a pelo menos 3 mil, segundo estimativa do governo federal. (Jornal do Commercio - 26.07.2006)

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7 Victer: Rio de Janeiro negocia instalação de térmica a carvão com MPX

O secretário de Energia, Indústria Naval e Petróleo do Rio de Janeiro, Wagner Victer, informou que está negociando com o grupo MPX a instalação de uma termelétrica a carvão no Norte Fluminense. Segundo ele, os entendimentos estão na fase inicial, mas o projeto poderia gerar energia por meio de carvão importado, trazido por navios que transportarão minérios ao mercado externo. Victer, que participou do segundo dia do 7° Energy Summit, acredita que a capacidade da planta pode chegar a 1 mil MW, a um custo competitivo. O secretário disse ainda que concedeu na semana passada a licença prévia da usina a gás de processo que a Companhia Siderúrgica do Atlântico, do grupo alemão ThyssenKrupp, cadastrada para participar do leilão de energia nova, A-5, previsto para o dia 10 de outubro, pela internet. O projeto, contou Victer, tem capacidade de gerar 450 MW, sendo que 160 MW será utilizado pela CSA para atender a demanda da siderúrgica, que será construída no estado. A previsão de investimentos na usina é de US$ 250 mi. (Agência Canal Energia - 25.07.2006)

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8 Eletronuclear quer 15 usinas até 2035

A Eletronuclear prepara um estudo sobre a viabilidade de instalação de 10 a 15 usinas nucleares no País entre 2030 e 2035, com investimentos em torno de US$ 30 bi. "O estudo é apenas uma projeção conservadora que será oferecida à Empresa de Pesquisa Energética a respeito das oportunidades que o sistema nuclear pode vir a ter no País. Deixaremos claro que se o governo tiver intenção de aumentar esse porcentual, os valores aumentam. Da mesma forma que se quiser diminuir, também é opção a ser revista", disse o presidente da empresa, Othon Luiz Pinheiro da Silva. O presidente da Eletronuclear explicou que as novas centrais adotariam módulos secundários, cada um com capacidade de 500 MW. No total, a expectativa é gerar 15 mil MW e as plantas estariam espalhadas em todo o País, inicialmente com maior concentração na Região Nordeste. Ele explicou que todos os projetos devem ser concentrados nas mãos das estatais, para atender à Constituição brasileira, mas nada impede que a Eletrobrás capte recursos no mercado para a construção das usinas. (O Estado de São Paulo/ Jornal do Commercio - 26.07.2006)

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9 Presidente da Eletronuclear não aposta em breve aprovação de Angra 3

O presidente da Eletronuclear disse que não acredita numa possível aprovação de Angra 3 ainda este ano, em razão do período eleitoral. Mesmo que isso ocorresse, entretanto, ele justifica que a usina não seria ofertada num leilão de energia nova, mas num esquema diferenciado de contratação de energia com Angra 1 e 2, mais semelhante ao hoje existente com relação àUsina de Itaipu, com toda a energia sendo adquirida por Furnas Centrais Elétricas. De acordo com Pinheiro da Silva, a perspectiva é de que o custo da energia gerada a partir de Angra 3, segundo estudos realizados pela companhia, fique em torno de R$ 138 por MW, ante R$ 98,64 das Usinas de Angra 1 e 2. (O Estado de São Paulo/ Jornal do Commercio - 26.07.2006)

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Grandes Consumidores

1 Suzano Petroquímica aumenta produção

Líder latino-americana na produção da resina polipropileno (utilizada para a fabricação de peças e embalagens de plástico), a Suzano Petroquímica acaba de concluir a primeira fase de expansão da planta fabril de Mauá. A companhia investiu cerca de R$ 15 milhões para passar de uma capacidade produtiva de 300 mil para 360 mil toneladas anuais da resina. No processo de ampliação, a empresa aproveitou para desenvolver inovações tecnológicas para a melhoria dos processos. Uma das inovações foi a implementação de um sistema de separação de alta pressão, uma tecnologia que propicia ganhos em eficiência e aumento de produtividade. "O resultado é uma melhora na flexibilidade e na confiabilidade. Teremos menos problemas de manutenção e vantagens na operação da fábrica", afirma Ulisses de Almeida, executivo da área de Tecnologia, P&D e Meio Ambiente da companhia. A unidade do Grande ABC será a única no mundo a contar com esse diferencial competitivo. (Diário Grande ABC - 26.07.2006)

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2 Vale opera nova mina e compras da China dobram

A CVRD colocará em operação para testes esta semana a mina de minério de ferro que se transformará na maior do mundo. O diretor do Departamento de Ferrosos Sul da Vale, Sérgio de Freitas Leite disse que a nova mina de Brucutu, em MG, terá capacidade de 30 mi de toneladas/ano. A produção efetiva deve ter início antes do final deste ano. As importações de minério de ferro brasileiro pela China atingiram 6,717 mi de toneladas, 94% superior ao ano passado. No semestre, o volume foi de 36 mi de toneladas, total 44,2% maior. A maior fornecedora, Austrália, teve aumento de apenas 6,5% nas vendas em junho, totalizando 10,1 mi de toneladas. (Gazeta Mercantil - 26.07.2006)

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Economia Brasileira

1 Gastos do governo crescem 14% e superávit cai para 3,87% do PIB

Os gastos do governo federal explodiram no primeiro semestre deste ano. No primeiro semestre, as despesas primárias totais (sem o pagamento de juros) do governo central cresceram R$ 21,7 bilhões em relação ao mesmo período do ano passado. Por isso, o superávit primário do governo central nos seis primeiros meses do ano em que Lula tenta a reeleição ficou em 3,87% do PIB, ante 4,18% no mesmo período de 2005. A causa disso é que, de janeiro a junho, as despesas cresceram 14%, enquanto as receitas aumentaram 11%. Os números foram divulgados ontem pelo secretário do Tesouro Nacional, Carlos Kawall, que admitiu que essa trajetória das despesas é incompatível com a meta de superávit primário de 4,25% do PIB fixada na LDO para este ano. "A tendência de o crescimento da despesa ser maior que o da receita não é coerente com a meta fixada", reconheceu. "Isso pode ocorrer durante algum tempo, mas não durante todo o tempo", acrescentou. (O Estado de São Paulo - 26.07.2006)

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2 BNDES rebate críticas sobre aumento de gastos

O presidente do BNDES, Demian Fiocca, rebateu as críticas ao aumento de gastos governamentais nos últimos anos. Com base em boletim Secretaria de Assuntos Econômicos do banco, Fiocca defendeu que a elevação dos gastos não se deve à máquina pública e é que preciso "desmistificar o debate em torno das despesas do governo". O levantamento defende que a maior parte dos gastos, em grande parte composto por despesas com previdência, projetos assistenciais, educação e saúde representando benefícios diretos à população. (Jornal do Commercio - 26.07.2006)

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3 Tesouro nega nova emissão

Com a melhora do humor no mercado financeiro internacional, os investidores estrangeiros aumentaram o interesse por novos papéis da dívida externa brasileira,mas o secretário do Tesouro Nacional, Carlos Kawall, jogou um balde de água fria nas especulações e avisou ontem que o governo não tem pressa. Segundo ele, o momento não é bom, "Há apetite por parte dos investidores, pois o universo de papéis de países emergentes em dólar tem se reduzido", disse Kawall.No entanto, o secretário-adjunto do Tesouro, Paulo Valle, não descartou operações de trocas de papéis para melhorar o perfil da dívida externa. Valle destacou que o Tesouro está muito avançado na sua estratégia de captações externas para este ano e 2007. Dos US$ 9 bilhões previstos no cronograma de captações, o Tesouro Nacional já conseguiu captar US$ 5,3 bilhões. (O Estado de São Paulo - 26.07.2006)

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4 Taxas do crédito voltam a diminuir

Pelo terceiro mês seguido, os "spreads" médios dos empréstimos bancários caíram, chegando a 28 pontos percentuais em junho, esboçando uma tendência de redução pela primeira vez desde setembro de 2005. No relatório de inflação de junho, o BC divulgou um estudo mostrando que os "spreads" resistiam a cair por fatores estatísticos.Um fator positivo, disse o chefe do Departamento Econômico do BC, Altamir Lopes, é que o aumento dos volumes de crédito da economia tem proporcionado ganhos de escala. "Os custos médios para os bancos estão se reduzindo, e esse ganho é repassado para os clientes por meio de 'spreads' menores", afirmou. Os dados parciais de julho sobre a média dos juros bancários para pessoas físicas, que cobrem até o dia 13, apontam uma queda, para 54,7% ao ano, para pessoas jurídicas há uma queda para 28,5%. (Valor Econômico - 26.07.2006)

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5 Governo prepara medidas cambiais adicionais

As mudanças na legislação cambial preparadas pelo governo não serão suficientes para reverter a tendência de valorização do real ante o dólar. Por isso, novas alterações já estão sendo avaliadas, segundo o secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Júlio Sérgio Gomes de Almeida. Ele afirma que o tema continuará na pauta e uma das preocupações será "avançar na modernização" da lei brasileira. O que incluirá a redução da burocracia e melhoria nas formas de controle e registro das operações. Para o Ministério da Fazenda, apesar de o câmbio ser flutuante, os ajustes são necessários porque há uma série de fatores que estão forçando uma valorização excessiva. "O câmbio flutuante no Brasil não opera como na teoria. Dizem para ter calma porque vamos encontrar um câmbio de equilíbrio. Mas isso pode demorar tanto que estaremos todos mortos", diz Almeida. Para ele, pelo menos três fatores devem ser levados em conta ao tratar da questão cambial brasileira: encontrar o nível adequado de risco para as condições atuais, a elevada taxa de juros brasileira e o aumento do preço internacional de produtos que o Brasil exporta. Os ganhos maiores lá fora se traduzem no ingresso de moeda estrangeira e fazem a taxa de câmbio cair. É por isso que a medida prevista para hoje permitirá que parte do dinheiro obtido com a exportação fique depositada no exterior. (Folha de São Paulo - 26.07.2006)

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6 IPCA-15 tem deflação menos intensa em julho

O IPCA-15 apresentou em julho deflação pelo segundo mês consecutivo, mas em ritmo mais moderado. A deflação foi de 0,02%. Segundo o IBGE, a perda de fôlego do índice se deve à menor pressão exercida pelos combustíveis, principalmente o álcool e alimentos. No ano, o IPCA-15 acumula alta de 1,68%. Em 12 meses, a taxa apresenta avanço de 3,89%. (Folha de São Paulo - 26.07.2006)

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7 IPC-S registra deflação em cinco capitais

O IPC-S apontou deflação em cinco das sete capital pesquisadas pela FGV. As exceções foram Belo Horizonte (0,43% para 0,58%) e Brasília (-0,19% para 0,11%). No índice geral, o IPC-S de 22 de julho de 2006 registrou variação de -0,04%, 0,09 ponto percentual (p.p.) acima da taxa divulgada na última apuração. São Paulo teve deflação de 0,13%, ante 0,25%; Rio de Janeiro, 0,07%, ante 0,18%; e Recife, 0,18%, ante 0,22%. Em Salvador, a deflação passou de 0,05% para 0,07%. Em Porto Alegre, de 0,04% para 0,17%. (Investnews - 25.07.2006)


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8 IPC da Fipe volta a registrar alta em SP

O IPC Fipe voltou a subir na cidade de São Paulo na 3a quadrissemana de julho. A taxa passou de 0,02% na semana anterior para 0,16%. Apenas um item pesquisado pela Fipe registrou taxa negativa nesta apuração: Vestuário (-0,58%). Todos os outros grupos tiveram alta: Alimentação (0,18%), Habitação (0,11%), Transportes (0,24%), Despesas Pessoais (0,33%), Saúde (0,50%) e Educação (0,04%). (Investnews - 26.07.2006)

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9 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial abriu o dia em alta perante o fechamento de ontem, a R$ 2,2050. Às 9h21, a divisa avançava 0,31%, a R$ 2,2080 na compra e a R$ 2,21 na venda. Ontem, o dólar comercial subiu 0,45%, para R$ 2,2010 na compra e R$ 2,2030 na venda. (Valor Online - 26.07.2006)

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Internacional

1 Inaugurada a busca por petróleo e gás no Ártico

A Groenlândia inaugurou ontem uma nova rodada de concessões para licenças de exploração, e várias das maiores empresas petrolíferas mundiais esperam se estabelecer em possíveis reservas de petróleo e gás natural no exterior, na frágil região do Ártico. Os olhos de um planeta sedento por petróleo se voltam para as terras da Groenlândia, em meio aos crescentes preços dos combustíveis, à instabilidade no Oriente Médio, e às preocupações sobre futuros fornecimentos. O governo da Groenlândia espera conseguir grandes receitas das profundezas de suas águas geladas. Entretanto os especialistas em meio ambiente dizem que a exploração de petróleo ali poderá danificar uma região sensível já ameaçada pelo aquecimento global. "Temos certeza que há petróleo, mas não sabemos quanto exatamente, e se poderá ser lucrativo", informou Joern Skov Nielsen, gerente da Comissão de Minerais e Petróleo da Groenlândia. Nielsen se recusou a dizer quais empresas compareceram ao encontro, e quais os pré-requisitos que o governo groenlandês irá propor para a exploração em Disko Bay, área a ser aberta para a atual rodada de concessões. "Tudo que posso dizer é que contamos com a presença das 15 maiores empresas na América do Norte e Europa", anunciou. O prazo para ofertas pelas novas concessões vai até 15 de dezembro. (Gazeta Mercantil - 26.07.2006)

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Sub-editor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Daniel Bueno, Beatriz Mello Affonso, Marcelo Machado, Guilherme Branquinho e Larissa Barbosa

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Visite o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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