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IFE: nº 1.853 - 21 de julho de 2006
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Brasil promete criar comissão bilateral para tratar de Itaipu
2 Tolmasquim: licença do complexo do Rio Madeira deve sair até novembro
3 Unidade da usina hidrelétrica Irapé entra em operação comercial
4 Operação de Campos Novos deve começar este ano
5 Finep lança edital de fundos setoriais de energia elétrica, petróleo e GN
6 Curtas

Empresas
1 Light: BNDES pode ter papel especial no projeto de reestruturação
2 Rio Minas Energia cria planos contra perdas comerciais da Light
3 Executivos colocarão em prática novas linhas de gestão da Light
4 Rio Minas Energia tenta revigorar marca da Light
5 Período de reserva das ações da Cesp termina para acionistas
6 Standard & Poor's atribui rating brAA-f às cotas seniores do Fidc da Cesp
7 Fundos do Opportunity aumentam participação na Cesp
8 Cotações da Eletrobrás

9 Curtas

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Tolmasquim: seca no Sul não comprometerá abastecimento
2 Agravamento da seca na região Sul faz governo importa gás da Repsol-YPF
3 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 73,7%

4 Sul: nível dos reservatórios está em 28,5%

5 NE apresenta 83,9% de capacidade armazenada

6 Norte tem 85,2% da capacidade de armazenamento

Gás e Termelétricas
1 Evo negocia preço do gás com Lula
2 Excesso de oferta pode antecipar adição de 5% de biodiesel ao diesel
3 Cemig inicia estudo do uso de biodiesel para produzir eletricidade

Grandes Consumidores
1 Ripasa deve gerar caixa de US$ 200 mi a novos donos
2 CSN avança negociação com Wheeling-Pittsburg

Economia Brasileira
1 Superávit na conta corrente de junho fica em US$ 614 mi
2 IGP-M apura inflação de 0,16% na segunda prévia de julho

3 Mantega: Selic continuará caindo
4 Entrada de capital externo no país melhora em julho
5 Bancos de investimento apostam em mercado de capitais
6 Câmbio supera perdas de junho e já acumula superávit de US$ 1,6 bi
7 Abimaq: bens de capital registra queda de 2,6% no faturamento
8 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Presidente mexicano pressiona produtores de energia
2 Iberdrola registra lucro de € 817,8 mi

Biblioteca Virtual do SEE
1 PATUSCO, João Antonio Moreira. BIODIESEL - Equívocos do Programa Nacional em vigor. Rio de Janeiro, IFES nº 1853, 21 julho 2006. Disponível em: http://www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/elerobras. Acesso em: 21 julho 2006.
2 TUMA, Rogério W. A. A Navalha de Occam. Rio de Janeiro, IFES nº 1853, 21 julho 2006. Disponível em: http://www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/elerobras. Acesso em: 21 julho 2006.

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Brasil promete criar comissão bilateral para tratar de Itaipu

Em encontro com o presidente paraguaio Nicanor Duarte, o presidente Lula prometeu criar uma comissão bilateral, a ser chefiada pelo ministro Guido Mantega para tratar exclusivamente da Itaipu Binacional. "Queremos uma solução rápida, mas pela via institucional", disse Duarte, após conversa com Lula. O Brasil, por sua vez, admite abrir negociações, mas sem pôr na pauta eventual revisão do tratado. (Folha de São Paulo - 21.07.2006)

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2 Tolmasquim: licença do complexo do Rio Madeira deve sair até novembro

O governo federal trabalha com a perspectiva de obter, até novembro, a licença prévia para a construção da usina hidrelétrica no rio Madeira, em Rondônia, e assim poder abrir a licitação. Tolmasquim afirmou que após este prazo, pelo tempo regulamentar dado pelo Ibama, a licença de instalação será concedida em seis meses."São mais que suficientes, porque quem ganhar a licitação tem um prazo até agosto para começar a construir, que é o momento das chuvas na região", afirmou. Segundo Tolmasquim, o Ibama está fazendo a análise que tem que fazer. Solicitou estudos adicionais a Furnas e a Odebrecht, que são as empresas responsáveis pelos estudos. "Essas empresas já estão respondendo e a perspectiva é que em novembro a usina do rio Madeira tenha condição de ser licitada", disse. (Jornal do Commercio - 21.07.2006)

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3 Unidade da usina hidrelétrica Irapé entra em operação comercial

A primeira unidade geradora, de 120 MW de potência, da hidrelétrica Irapé entrou em operação comercial no dia 20 de julho. A usina está localizada no rio Jequitinhonha, entre os municípios mineiros de Berilo e Grão Mogol. O empreendimento, de responsabilidade da Cemig, terá 360 MW de capacidade total até o final de julho, quando iniciam as atividades de mais duas unidades geradoras, como prevê o cronograma de obras. Até o fim de 2006, estão previstos mais 2.560,7 MW de fontes hídricas com a entrada em operação de nove novas usinas. (Aneel - 20.07.2006)

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4 Operação de Campos Novos deve começar este ano

A Enercan espera iniciar a operação comercial da primeira máquina da hidrelétrica de Campos Novos ainda este ano. A empresa acredita ser possível concluir o cronograma de reparo em cinco meses, segundo informou Ênio Schneider, diretor-superintendente da Enercan. Se a hidrologia colaborar, disse, as comportas do reservatório da usina poderão ser fechadas dentro do cronograma de conclusão do reparo. (Agência Canal Energia - 20.07.2006)

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5 Finep lança edital de fundos setoriais de energia elétrica, petróleo e GN

A Finep lançou um edital para projetos de apoio à substituição de importações de equipamentos e produtos nos setores de energia elétrica e de petróleo e GN. Segundo a entidade, serão disponibilizados recursos da ordem de R$ 14 milhões, dos quais R$ 6 milhões para o Fundo Setorial de Energia Elétrica (CT-Energ) e R$ 8 milhões para o Fundo Setorial de Petróleo e Gás Natural (CT-Petro). A chamada visa envolver universidades e instituições de pesquisa com empresas brasileiras fornecedoras, grupo ou consórcio de empresas, no desenvolvimento de equipamentos e produtos que tenham a possibilidade de substituir competitivamente aqueles que normalmente são importados ou demandados pelo setor elétrico, conforme indicação da Eletrobrás, ou pelo setor de petróleo e gás natural, de acordo com a indicação da Petrobras. (Agência Canal Energia - 20.07.2006)

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6 Curtas

A Superintendência Regional do Incra em Santarém (PA) inaugura a primeira das seis micro centrais hidrelétricas que estão sendo construídas em assentamentos na região Oeste do Pará. O primeiro assentamento a ser beneficiado é o Mojú I e II, localizado em Santarém, onde outras três MCH's estão em processo de instalação. (O Liberal - 21.07.2006)

Com a meta de universalizar o fornecimento de energia elétrica no Brasil até 2008, o programa do governo federal Luz Para Todos chega à região do Lago de Tucuruí, no sudeste do Pará, cujos sete municípios devem ser atendidos na sua totalidade em no máximo 10 meses. (O Liberal - 21.07.2006)

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Empresas

1 Light: BNDES pode ter papel especial no projeto de reestruturação

O BNDES pode ter papel especial no projeto de reestruturação da Light. "O BNDES pode ser o grande financiador do programa de expansão da Light", disse o futuro presidente da Light, José Luiz Alquéres. Os investimentos a serem feitos na companhia fazem parte do Plano de Transformação. (Agência Canal Energia - 20.07.2006)

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2 Rio Minas Energia cria planos contra perdas comerciais da Light

O plano desenhado pela Rio Minas Energia para retomar a trajetória de desenvolvimento da Light tem atenção na redução das perdas comerciais. O percentual de perdas da companhia gira em torno de 24%. A base do plano de redução de perdas não está centrado na adoção da tecnologia, mas sim, no estabelecimento de uma cultura de preservação da prestação do serviço de fornecimento. Para a criação de valores, o plano prevê a articulação com vários agentes envolvidos e a realização de campanhas institucionais. (Agência Canal Energia - 20.07.2006)

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3 Executivos colocarão em prática novas linhas de gestão da Light

A holding Rio Minas Energia já tem definida a diretoria da Light. O futuro presidente da empresa, José Luiz Alquéres, destacou que os executivos têm a missão de colocar em prática as novas linhas de gestão que fazem parte do plano de reestruturação. Outra medida fechada será a revitalização do Instituto de Desenvolvimento Light, que será responsável pela interface com a sociedade. (Agência Canal Energia - 20.07.2006)

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4 Rio Minas Energia tenta revigorar marca da Light

A Rio Minas Energia já desenha as mudanças que têm como objetivo retomar o desenvolvimento da companhia. Todos os projetos, resume o executivo, têm como objetivo atender a três prioridades estabelecidas pela holding: primeira é restabelecer o respeito ao pacto básico entre a companhia e os consumidores; a segunda, é fazer com que a marca Light seja respeitada na sua área de concessão; a terceira, tornar a distribuidora uma empresa admirada pela sociedade e alinhada com os interesses comuns entre a empresa e o estado. (Agência Canal Energia - 20.07.2006)

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5 Período de reserva das ações da Cesp termina para acionistas

Para os acionistas, encerra-se no dia 20/07/2006 o período de reservas da distribuição pública primária de ações ordinárias e preferenciais classe B da Cesp, que serão negociadas sob os códigos CESP3 e CESP6, respectivamente. Já para os investidores não-institucionais, o prazo de reservas acaba dia 24/07/2006.O preço da ação será definido no dia 27/07/2006. A liquidação financeira da operação está marcada para 02/08/2006 e as ações preferenciais classe B começam a negociar em bolsa no dia 31/07/2006. O Estado de São Paulo pretende captar R$ 2,8 bi. A companhia também comunicou a possibilidade de emissão de lote suplementar de ações preferenciais classe B, no montante de R$ 200 mi. (Elétrica - 20.07.2006)

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6 Standard & Poor's atribui rating brAA-f às cotas seniores do Fidc da Cesp

A Standard & Poor's atribuiu rating 'brAA-f' às cotas seniores do Fidc da Cesp. O rating expressa a qualidade geral de crédito do fundo e indica que os títulos em sua carteira fornecem forte proteção contra a inadimplência. O patrimônio líquido estimado das cotas seniores é de R$ 412,488 mi, com vencimento em 12/2009 e amortização em 60 prestações mensais, após a emissão das cotas do fundo. Já o patrimônio estimado das subordinadas é de R$ 30,357 mi, com vencimento final em 12/ 2009. (Agência Canal Energia - 20.07.2006)

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7 Fundos do Opportunity aumentam participação na Cesp

O Opportunity anunciou dia 20/07/2006 que 11 fundos de investimentos aumentaram participação na Cesp, atingindo mais de 2,2 bi de ações preferenciais da estatal. Com isso, os fundos, administrados pelo banco, passam a controlar 5,08% das ações PN da companhia. O banco contou que a aquisição decorre das estratégias de investimentos, não tendo por objetivo alterar a composição do controle ou a estrutura administrativa da Cesp. (Agência Canal Energia - 20.07.2006)

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8 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 20-07-2006, o IBOVESPA fechou a 35.846,84 pontos, representando uma baixa de 2,55% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 1,70 bilhão. As empresas que compõem o IEE apresentaram desvalorização de 0,81%, fechando a 11.473,63 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 47,30 ON e R$ 43,39 PNB, baixa de 1,19% e 0,64%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão anterior. Na abertura do pregão do dia 21-07-2006 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 47,30 as ações ON, estável em relação ao dia anterior e R$ 43,40 as ações PNB, alta de 0,02% em relação ao dia anterior. (Investshop - 21.07.2006)

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9 Curtas

A CFLCL comunicou a "precificação" da emissão de notas de dívida, de US$ 250 mi: US$ 162,5 mi, emissão da Energipe, e US$ 87,5 mi, da Saelpa. (Eletrosul - 20.07.2006)

Furnas obteve autorização da Aneel para realizar os estudos geológicos e topográficos necessários à elaboração do projeto básico da linha de transmissão Tijuco Preto - Itapebi - Nordeste, de 345 kV, no interior de São Paulo. O investimento está estimado em R$ 55 mi, com previsão de entrada em operação comercial para o final de outubro de 2007. (Aneel - 20.07.2006)

A SC Energia aguarda a decisão da Aneel sobre a antecipação da entrada em operação comercial da LT Campos Novos-Blumenau. A transmissora solicitou ao regulador que a inauguração da linha fosse antecipada para 4/09/2006. (Agência Canal Energia - 20.07.2006)

A diretoria da Aneel vai analisar em sua reunião da semana que vem a compra da CTEEP pela colombiana Interconexión Eléctrica (ISA). Não há risco de impasses na operação realizada em junho e que envolveu recursos da ordem de R$ 1,1 bilhão. (Jornal do Commercio - 21.07.2006)

A Aneel aprovou no dia 20 de julho, programa de pesquisa e desenvolvimento da Empresa de Energia Elétrica do Brasil. A empresa investirá R$ 166.384,06. O valor corresponde a 0,4% de receita operacional líquida. De acordo com os despachos, o projeto constante do programas deve ser concluído até dia 31 de agosto de 2007. (Agência Canal Energia - 20.07.2006)

A Aneel aprovou no dia 20 de julho, programa de pesquisa e desenvolvimento da Nordeste Generation. A empresa aplicará recursos no valor de R$ 579.959,43 em projetos de P&D, correspondente a 0,33% de sua receita líquida. De acordo com os despachos, o projeto constante do programas deve ser concluído até dia 31 de agosto de 2007. (Agência Canal Energia - 20.07.2006)

A Celpa realiza uma reunião pública na Câmara de Vereadores de Itupiranga. A iniciativa vai discutir o projeto de construção da LT Itacaiúnas/Itupiranga, que atenderá a esses dois municípios. (O Liberal - 21.07.2006)

A empresa SIIF Énergies do Brasil Ltda. irá transferir para a Oriente Construção Civil Ltda. as autorizações para implantação e exploração das PCH Mato Limpo e Bolsa, no município mineiro de Rio Preto. A Oriente Construção Civil Ltda. irá atuar como produtora independente de energia. A Mato Limpo terá 8,1 MW de capacidade instalada, e a PCH Bolsa irá operar com 3,9 MW de potência. (Aneel - 20.07.2006)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Tolmasquim: seca no Sul não comprometerá abastecimento

Para o presidente da EPE, reservatórios do Sudeste estão "transbordando" e garantem suprimento. Maurício Tolmasquim, disse que apesar da estiagem no Sul não faltará energia na região. "Posso garantir isso porque, ao contrário do que aconteceu no racionamento de 2001, quando existia energia disponível nos reservatórios do Sul, mas não havia linhas de transmissão capazes de transmitir a energia de uma região para outra, houve investimentos e se duplicou a capacidade para trazer energia do Sudeste para o Sul. Hoje se traz do Sudeste para o Sul mais de 5.000 MW médios, o que é o recorde dos recordes". (Gazeta Mercantil - 21.07.2006)

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2 Agravamento da seca na região Sul faz governo importa gás da Repsol-YPF

O agravamento da seca na região Sul do País obrigou o governo a ampliar ainda mais os despachos de energia das regiões Sudeste e Centro-Oeste para os estados de Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Diante disso, o MME já trabalha com a perspectiva de acionar, em setembro, as usinas termelétricas de Uruguaiana (RS) e Araucária (PR). Para acionar as duas usinas, o governo acertou com a hispano-argentina Repsol-YPF a importação de 3 milhões de m³/d de gás. Também foi acertado um acordo de fornecimento com a Petrobras. As novas usinas não garantirão a redução do despacho de energia das regiões Sudeste e Centro-Oeste. O diretor da Abrate, César Barros, afirmou que, embora a situação seja grave, o sistema energético da região Sul ainda está operando em normalidade. (Gazeta Mercantil - 21.07.2006)

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3 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 73,7%

O nível de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 73,7%, apresentando queda de 0,3% em relação à medição do dia 17 de julho. A usina de Furnas atinge 80,8% de volume de capacidade. (ONS - 19.07.2006)

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4 Sul: nível dos reservatórios está em 28,5%

A região Sul apresentou queda de 0,1% em relação à medição do dia 17 de julho, com 28,5% capacidade armazenada. A usina de Machadinho apresenta 82,6% de capacidade em seus reservatórios. (ONS - 19.07.2006)

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5 NE apresenta 83,9% de capacidade armazenada

Apresentando queda de 0,3% em relação à medição do dia 17 de julho, o Nordeste está com 83,9% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de Sobradinho opera com 84,1% de volume de capacidade. (ONS - 19.07.2006)

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6 Norte tem 85,2% da capacidade de armazenamento

O nível de armazenamento da região Norte está em 85,2% apresentando queda de 0,7% em relação ao dia 17 de julho. A usina de Tucuruí opera com 84,3% de volume de armazenamento. (ONS - 19.07.2006)

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Gás e Termoelétricas

1 Evo negocia preço do gás com Lula

Os presidentes Lula e Evo Morales vão negociar pessoalmente um aumento dos preços do gás, na Cúpula do Mercosul, nesta sexta-feira, na cidade argentina de Córdoba. Morales quer um aumento de 80% a 100% no preço do gás exportado para o Brasil, que atualmente paga US$ 4 por milhão de BTUs. O líder boliviano já aplicou medida similar à Argentina, que aceitou uma alta de 65%. O governo brasileiro se nega a ceder ao pedido boliviano, alegando que as tarifas se reajustam gradual e permanentemente de acordo com a cotação internacional, como estabelece o contrato de compra e venda assinado há sete anos entre La Paz e Brasília. (Jornal do Commercio - 21.07.2006)

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2 Excesso de oferta pode antecipar adição de 5% de biodiesel ao diesel

Uma produção de biodiesel acima do esperado no último mês de maio obrigou a Petrobras Distribuidora (BR) a admitir a possibilidade de antecipar as metas de mistura do novo derivado no diesel fóssil. De acordo com executivos do setor, produtores rurais de todo o Brasil têm se queixado de que a BR não teria recolhido boa parte da carga produzida nas usinas de biodiesel. Por isso, eles teriam arcado com um prejuízo, ainda não calculado. A presidente da BR, Maria das Graças Foster, negou que não tenha recolhido o produto e acrescentou que o encalhe da carga teria ocorrido não só por excesso de produção, mas também por falhas nas especificações do produto. Ontem mesmo, porém, a executiva anunciou que a BR investirá R$ 20 milhões na ampliação da rede de tancagem da empresa, só para armazenar biodiesel. (Gazeta Mercantil - 21.07.2006)

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3 Cemig inicia estudo do uso de biodiesel para produzir eletricidade

A Cemig investe numa pesquisa para produzir eletricidade a partir do biodiesel. Técnicos da companhia acreditam que esta poderá ser uma alternativa para a geração de energia descentralizada e renovável em comunidades carentes e isoladas. Os testes serão feitos prioritariamente com biodiesel produzido a partir de oleaginosas comuns no Estado. A unidade-piloto de produção de biodiesel terá capacidade para 3 mil litros por dia. A geração de eletricidade será feita através de microturbinas e moters estacionários de combustão interna. A propriedade sobre as tecnologias será dividida na proporção de 66,6% para a Cemig e 33,3% para o CETEC. Em paralelo ao desenvolvimento da pesquisa, a superintendência já trabalha num projeto para geração de 100 QW de energia numa localidade remota, a partir da geração de biodiesel em pequena escala. (Valor Econômico - 21.07.2006)

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Grandes Consumidores

1 Ripasa deve gerar caixa de US$ 200 mi a novos donos

Depois do acordo fechado em abril com os acionistas minoritários da Ripasa, que permitiu sua reestruturação societária, a Suzano e a Votorantim (VCP), fabricantes de papel e celulose, começam a colher os frutos da aquisição da empresa, ocorrida em novembro de 2004. Cada uma das duas fabricantes de papel e celulose devem receber pelo menos US$ 100 milhões em geração operacional de caixa por parte da companhia nos próximos 12 meses. Com isso, a Suzano deve chegar, no fim deste período, a um lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização (lajida) próximo de US$ 500 milhões. No caso da VCP, o valor salta para cerca de US$ 650 milhões. "Quando compramos a Ripasa, muita gente falou que o prêmio foi alto, mas agora começa o resultado da aquisição", disse o diretor financeiro da Suzano, Bernardo Szpigel. (Valor Econômico - 21.07.2006)

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2 CSN avança negociação com Wheeling-Pittsburg

A CSN informou ontem que as negociações sobre aliança estratégica com a Wheeling-Pittsburgh Steel Corporation estão em estágio avançado. Em comunicado enviado à CVM a siderúrgica informou que acredita que a aliança trará grandes benefícios como integração de know-how de produção global e instalações e acesso a insumos-chave, incluindo acordo de abastecimento de placas. A CSN fala também no comunicado da necessidade de investimentos estratégicos para levar a Wheeling-Pittsburgh a novos padrões de competitividade e de escala e sobre sólido suporte financeiro e comprometimento da CSN com a Wheeling-Pittsburgh. Em maio, a CSN admitiu que a aliança poderia envolver participação minoritária na Wheeling-Pittsburgh, holding com capacidade de produção de 2,8 milhões de toneladas curtas de placa e 3,4 milhões de toneladas curtas de laminados a quente. A empresa americana registrou prejuízo de US$ 23,4 milhões no quarto trimestre de 2005 e de US$ 2,1 milhões no primeiro trimestre deste ano. A Wheeling-Pittsburgh tenta fechar aliança com a CSN para impedir a proposta de aquisição da Esmark. (Jornal do Commercio - 21.07.2006)

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Economia Brasileira

1 Superávit na conta corrente de junho fica em US$ 614 mi

O superávit na conta corrente do balanço de pagamentos ficou em US$ 614 milhões em junho, bem abaixo das projeções do Banco Central, que esperava US$ 1,7 bilhão. Pesaram negativamente as fortes remessas de lucros e dividendos, que se aceleraram nos últimos dias do mês. Os setores que mais remeteram lucros e dividendos relativos a investimentos diretos são o de intermediação financeira (US$ 927 milhões no primeiro semestre), eletricidade e gás (US$ 780 milhões) e fabricação de veículos (US$ 637 milhões). O país que mais recebeu lucros e dividendos foi a Espanha, com US$ 993 milhões, seguida dos EUA, com US$ 749 milhões. O superávit em conta corrente vem caindo há quatro meses consecutivos e, nos valores acumulados no primeiro semestre, representou 0,69% do PIB. O percentual equivale a menos da metade do verificado em igual período de 2005, quando foi de 1,34% do PIB. Com as seguidas reduções do superávit em conta corrente, vai se confirmando as projeções do BC de um resultado menos expressivo do indicador neste ano. A expectativa é que fique em 0,86% do PIB, abaixo do superávit de 1,78% do PIB de 2005. (Valor Econômico - 21.07.2006)

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2 IGP-M apura inflação de 0,16% na segunda prévia de julho

O IGP-M aumentou 0,16% na segunda prévia de julho. Em mesmo período de junho, o índice calculado pela FGV tinha registrado elevação de 0,56%.O indicador soma 1,57% de alta no acumulado do ano e apresenta 1,37% de elevação nos últimos 12 meses. Na medição, o IPA avançou 0,21% após um acréscimo de 0,74% um mês antes. Os produtos industriais aumentaram 0,16% e os produtos agrícolas subiram 0,34%, sucedendo um incremento de 0,78% e de 0,59%, respectivamente, vistos no segundo levantamento do mês passado. Os três estágios de produção compreendidos pelo IPA registraram elevação de preços no segundo decêndio de julho. Bens Finais, que cederam 0,76% na segunda prévia de junho, registraram alta de 0,50%. Os Bens Intermediários na produção apuraram expansão de apenas 0,01% depois de um crescimento de 1,35%. O índice de Matérias-Primas Brutas teve avanço de 0,20%, ante um aumento de 1,60% um mês antes. No varejo, o IPC diminuiu 0,13% no segundo decêndio de julho. Em período correspondente do sexto mês, caiu 0,38%. O INCC expandiu-se 0,59%, abaixo da taxa vista em igual intervalo de junho, de 1,81% de incremento. (Valor Econômico - 21.07.2006)

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3 Mantega: Selic continuará caindo

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou que, mesmo após a queda de 0,5 ponto percentual, de 15,25% para 14,75%, os juros básicos da economia permanecem "altos". Mantega, porém, mostrou-se otimista, dizendo que a tendência de queda continuará nos próximos meses. "Eu ainda acredito que o juro esteja alto do ponto de vista dos padrões normais, porém está muito melhor do que já foi. Vai na trajetória correta. As causas que mantinham a necessidade de juros mais alto estão sendo superadas", afirmou o ministro, que completou: "Hoje [o Brasil] é um país que tem equilíbrio fiscal, inflação sob controle, solidez externa. Então as pressões inflacionárias foram debeladas". Mantega manteve a expectativa de crescimento de 4% a 4,5% do PIB em 2006 e voltou a adotar um tom cauteloso em relação à Selic. "É claro que ainda há um caminho a percorrer no Brasil. Não quer dizer que nós estejamos satisfeitos", afirmou. (Folha de São Paulo - 21.07.2006)

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4 Entrada de capital externo no país melhora em julho

Depois de sofrer, entre maio e junho, os efeitos da turbulência causada pela alta dos juros nos EUA, o fluxo de capital externo para o Brasil dá sinais de recuperação neste mês. Segundo o Banco Central, dados apurados até agora mostram aumento nos investimentos estrangeiros e na captação de empréstimos no mercado internacional. Até ontem, o ingresso de divisas no Brasil em julho totalizava US$ 1,608 bilhão. Em junho, esse saldo havia ficado negativo em US$ 2,676 bilhões. Para o chefe-adjunto do Departamento Econômico do BC, Luiz Malan, esses números refletem o maior ingresso de investimentos externos e de empréstimos captados por empresas no mercado internacional. "Os dados mostram redução na volatilidade causada pela política monetária norte-americana. Há uma melhora em relação ao que foi observado no mês passado", afirma Malan. (Folha de São Paulo - 21.07.2006)

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5 Bancos de investimento apostam em mercado de capitais

O volume crescente de negócios no mercado de capitais brasileiro mais do que justifica as apostas dos bancos de investimento - além do Morgan Stanley, outros estrangeiros, como o UBS, e brasileiros, como o Bradesco (que criou seu banco de investimentos em março), estão se posicionando para abocanhar fatias maiores. A empresa de arrendamento mercantil do Bradesco entrou com pedido de registro para um lançamento de R$ 6,5 bilhões em debêntures. Neste ano, em pouco mais de seis meses, foram fechados R$ 44,6 bilhões em operações - R$ 19,4 bilhões em debêntures, R$ 15,4 bilhões em ações e R$ 4,2 bilhões em fundos de recebíveis. Há ainda outras 113 em análise na CVM, totalizando R$ 26,4 bilhões (sem contar 24 negócios com ações, cujos valores são definidos apenas após o encerramento da oferta). No ano passado, o movimento foi de R$ 71,3 bilhões (dos quais R$ 41 bilhões só em debêntures), mais que o dobro de 2004. (Gazeta Mercantil - 21.07.2006)

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6 Câmbio supera perdas de junho e já acumula superávit de US$ 1,6 bi

Depois do elevado déficit de junho, o mercado de câmbio contratado volta a registrar superávit em julho, segundo dados parciais do mês divulgados pelo Banco Central, que cobrem até o dia 19. As entradas de dólares superaram em US$ 1,608 bilhão as saídas nas operações de comércio exterior e financeiras. Em junho, havia sido registrado déficit de US$ 2,676 bilhões. Além do superávit, contribuiu para ampliar a liquidez no mercado de câmbio as vendas de dólares pelas instituições financeiras. Os bancos desovaram US$ 1,741 bilhão em julho, até o dia 19, reduzindo sua posição comprada em moeda estrangeira para US$ 2,650 bilhões, ante os US$ 4,391 bilhões em junho. Foi o segundo mês seguido em que os bancos reduzem sua posição vendida, que em maio chegou ao pico de US$ 7,165 bilhões. O grosso do superávit no mercado de câmbio se deve ao ingresso de dólares dos exportadores, que venderam US$ 7,492 bilhões, até 19 de julho. Os importadores compraram US$ 4,041 bilhões, o que resulta em superávit de US$ 3,451 bilhões no comércio exterior. A média diária de exportações subiu de US$ 531 milhões para US$ 576 milhões entre junho e julho. (Valor Econômico 21.07.2006)

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7 Abimaq: bens de capital registra queda de 2,6% no faturamento

O faturamento do setor de máquinas e equipamentos caiu 2,6% no primeiro semestre deste ano, segundo a Abimaq. No período, o faturamento atingiu R$ 26,1 bilhões, ante os R$ 26,8 bilhões registrados no primeiro semestre de 2005. Houve queda também de 0,6% no consumo aparente de bens de capital, exceto veículos de transporte e tratores agrícolas, que ficou em R$ 26,5 bilhões entre janeiro e junho. De acordo com a Abimaq, o desempenho resulta da forte apreciação do real frente ao dólar, que desestímula o investimento na produção. "O dólar abaixo de R$ 2,6 reduz a competitividade do produto brasileiro nos mercados externo e doméstico. Outro agravante: não se compra máquinas, porque fica mais barato comprar o produto final do que produzi-lo no mercado local", afirmou o presidente da entidade, Newton de Mello. As exportações do setor cresceram 9,7%, para US$ 4,5 bilhões, e as importações subiram 15,4% ao passarem de US$ 4,03 bilhões no primeiro semestre de 2005 para US$ 4,66 bilhões este ano. (Gazeta Mercantil - 21.07.2006)


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8 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial abriu o dia com queda perante o fechamento de ontem, a R$ 2,1920. Às 9h42, a divisa estava estável, a R$ 2,1910 na compra e a R$ 2,1930 na venda. Ontem, o dólar comercial terminou a R$ 2,1910 na compra e R$ 2,1930 na venda, com alta de 0,73%. (Valor Online - 21.07.2006)

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Internacional

1 Presidente mexicano pressiona produtores de energia

O presidente mexicano, Vicente Fox incitou os países produtores de energia para que "assumam responsabilidades", e deu como exemplo o plano energético que seu país lidera na América Central que poderá captar investimentos de mais de US$ 10 bi. Acrescentou que esse "grande projeto de energia centro-americano" permitirá "ampliar as fontes de energia, controlar os preços e proteger os consumidores dessa região" ainda informou que as primeiras licitações serão feitas em agosto e convidou a empresa petrolífera espanhola Repsol-YPF a se unir ao projeto. "É um processo totalmente aberto. Qualquer empresa de qualquer lugar do mundo pode participar", explicou Fox. Com o início do projeto, "existe o propósito claro de estender as fontes de energia para as energias alternativas como a eólica e a atômica", com a "salvaguarda" de que "de jeito nenhum a energia atômica deve servir de cobertura para a violência." (Gazeta Mercantil - 21.07.2006)

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2 Iberdrola registra lucro de € 817,8 mi

A Iberdrola registrou lucro líquido de € 817,8 mi no primeiro semestre do ano, um crescimento de 25,2% em comparação com o mesmo período do ano passado. O resultado foi influenciado pelo bom comportamento das áreas de energia renovável, internacional e imobiliária. Na área internacional, os resultados tiveram grandes impactos no negócio da Iberdola com o Ebitda crescendo 44,1% e alcançando € 332,5 mi. De acordo com o comunicado, o volume de negócios da atividade internacional, impulsionado principalmente pelos mercados de Brasil e México, atingiu € 1,134 bi no semestre, um aumento de 36,7% em comparação com o período do ano anterior. O resultado financeiro da companhia cresceu 39,5%, ficando negativo em € 273,6 mi. A despesa operacional também fechou negativo em € 837,2 mi nos primeiros seis meses do ano, um crescimento de 18,3%. (Agência Canal Energia - 20.07.2006)

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Biblioteca Virtual do SEE

1 PATUSCO, João Antonio Moreira. BIODIESEL - Equívocos do Programa Nacional em vigor. Rio de Janeiro, IFES nº 1853, 21 julho 2006. Disponível em: http://www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/elerobras. Acesso em: 21 julho 2006.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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2 TUMA, Rogério W. A. A Navalha de Occam. Rio de Janeiro, IFES nº 1853, 21 julho 2006. Disponível em: http://www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/elerobras. Acesso em: 21 julho 2006.

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Sub-editor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Daniel Bueno, Beatriz Mello Affonso, Marcelo Machado, Guilherme Branquinho e Larissa Barbosa

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

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Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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