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IFE: nº 1.847 - 13 de julho de 2006
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Abrate sugere manutenção de ativos antigos de fora de revisão tarifária
2 Abrate sugere definição da valoração dos ativos da base de remuneração
3 Abrate: contribuição envolve reforços em empreendimentos de transmissão
4 Ciesp: setor energético é um dos gargalos em infra-estrutura de SP
5 Aneel estabelece encargos
6 MME aprova assistência aos atingidos por barragem
7 Ceará aposta em PPP para investimento em energia
8 Curtas

Empresas
1 Cataguazes-Leopoldina capta US$ 250 mi
2 Ampla e Light estão entre as mais acionadas na Justiça do Rio
3 Copel investe no reforço do sistema de transmissão
4 CEEE: deputados aprovam PEC da desverticalização
5 S&P reafirma rating da Cemat com perspectiva positiva
6 Energias do Brasil conclui desligamento voluntário
7 BHP Billinton recebe anuência prévia para transferir participação em Estreito
8 Cotações da Eletrobrás

9 Curtas

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 75,7%
2 Sul: nível dos reservatórios está em 29,2%
3 NE apresenta 85,9% de capacidade armazenada

4 Norte tem 89,4% da capacidade de armazenamento

Gás e Termelétricas
1 Petrobras: Dependência será reduzida
2 Bolívia diminui pedido de reajuste do gás
3 Oferta maior em leilões da ANP gera deságio
4 Aneel aprova programas de P&D de termoelétricas

Grandes Consumidores
1 Pólo gás-químico atrai mais empresas no RJ
2 Produção de alumínio primário cresce 8,9% no semestre
3 Abal: consumo interno de alumínio está crescendo

Economia Brasileira
1 Copom deve baixar juro em mais 0,5 ponto
2 FGV: indústria aposta em aquecimento no segundo semestre

3 IGP-M aumenta 0,17% na primeira prévia de julho
4 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Bush defende energia nuclear
2 Reino Unido vai construir centrais nucleares
3 Gazprom mantém produção

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Abrate sugere manutenção de ativos antigos de fora de revisão tarifária

A Abrate apresentou um conjunto de contribuições no dia 12 de julho, durante a realização da audiência pública presencial sobre a regulamentação da metodologia, na sede da Aneel, em Brasília. A Abrate sugeriu a Aneel para manter excluídos do processo de revisão tarifária de transmissoras os ativos implantados antes da entrada em vigor das Resoluções 166/2000 e 167/2000 - que tratam, respectivamente, da composição da Rede Básica e da Receita Anual Permitida. Segundo o presidente da Abrate, José Cardoso, a Aneel pretende incluir no processo as instalações existentes, o que demandaria em alterações nos contratos de concessão das respectivas empresas, que não prevêem este tipo de correção tarifária. Cardoso destacou que as instalações anteriores à resolução 166/2000 tiveram as tarifas definidas durante a separação das atividades de geração e transmissão, quando na ocasião determinou-se que o equilíbrio econômico-financeiro seria mantido no decorrer do período de concessão. Outro ponto observado pela Abrate é a implantação da empresa de referência com base apenas na extensão da linha de transmissão. Para Cardoso, a questão é complexa e envolve outros fatores como a situação geográfica e a extensão territorial, que pode interferir na avaliação. (Agência Canal Energia - 12.07.2006)

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2 Abrate sugere definição da valoração dos ativos da base de remuneração

A Abrate ainda apresentou contribuições a Aneel no sentido de definir a valoração dos ativos que vão compor a base de remuneração. Segundo o diretor da Abrate, César de Barros Pinto, a entidade defende que o cálculo contemple os custos de reprodução, no lugar de custos de reposição, considerada inadequada na avaliação da entidade. Para o executivo, a adoção do custo de reposição, que considera o preço de determinado equipamento numa eventual substituição - um transformador, por exemplo - ignora os preços históricos do componente, os quais não podem ser desconsiderados no momento da revisão. Pinto destacou também que a Aneel não divulgou a metodologia de cálculo do custo de referência para que os agentes possam avaliar a origem dos valores adotados pela agência no processo de revisão. "É um componente importante. Sem isso, há prejuízo para a análise", disse Pinto. Na avaliação do diretor executivo, após a entrada em vigor da metodologia, serão necessários de nove a 10 meses para a realização do processo de cada uma das 12 empresas previstas para o primeiro ciclo, retroativo a 1° de julho de 2005. (Agência Canal Energia - 12.07.2006)

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3 Abrate: contribuição envolve reforços em empreendimentos de transmissão

Uma das contribuições da Abrate envolveu os reforços nas instalações, tema que demandou recurso administrativo na Aneel. De acordo com Cardoso, a resolução 158/2005, que estabelece as diferenças entre reforços e melhorias em empreendimentos de transmissão, prevê a remuneração da implementação dos reforços determinados pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico apenas nas revisões tarifárias das Receitas Anuais Permitidas. Isso ocorre, de acordo com a resolução, para que as iniciativas nesse sentido sejam consideradas sob a ótica dos investimentos prudentes. Cardoso salientou que, nesse caso, há determinação do ONS para a realização dos reforços, aliada à fixação das respectivas receitas. O entendimento da Aneel, porém, está baseado no ponto da resolução 158/2005 que define reforço como "implementação de novas instalações de transmissão, substituição ou adequação em instalações existentes, (...) para aumento da capacidade de transmissão ou da confiabilidade do Sistema Interligado Nacional, ou, ainda, que resulte em alteração física da configuração da rede elétrica ou de uma instalação". (Agência Canal Energia - 12.07.2006)

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4 Ciesp: setor energético é um dos gargalos em infra-estrutura de SP

Na opinião do diretor da Ciesp, Humberto Barbato, os principais gargalos na área de infra-estrutura em São Paulo estão nas áreas ferroviária e energética. No setor de energia, Barbato enfatiza que o estado precisa investir em geração, pois a principal preocupação do setor produtivo é que haja falta de energia daqui a dois anos. O diretor lembra, no entanto, "que agora temos uma situação diferente daquela em que ocorreu o apagão em 2001" mas para resolver mesmo o problema, seria necessária a construção de novas usinas em lugares que possam transmitir para São Paulo, pois o potencial de exploração de energia do estado já foi esgotado. Já para o diretor-adjunto de infra-estrutura do Ciesp, Pedro Andréa Krepel, tanto na área de GN quanto de energia podem surgir dificuldades a partir de 2008/2009. Segundo ele, toda energia nova está custando muito cara; no setor de GN, há negociação com a Bolívia, que talvez cause problemas de fornecimento. (Gazeta Mercantil - 13.07.2006)

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5 Aneel estabelece encargos

A Aneel estabeleceu os encargos das empresas de transmissão como a Conta de Consumo de Combustíveis Fósseis do Sistema Isolado, a Conta de Desenvolvimento Econômico e a conta Proinfa. A CCC-Isol e a CDE serão recolhidas até o dia 30 de julho. Cteep, Furnas, Cemig, CEEE, Celg, Copel, Chesf e Eletronorte recolherão R$ 33,541 milhões de CCC e R$ 10,576 milhões de CDE, referentes a maio. As empresas vão recolher ainda, até 10 de agosto, R$ 3,480 milhões para conta Proinfa, referente a setembro. (Agência Canal Energia - 12.07.2006)

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6 MME aprova assistência aos atingidos por barragem

A Comissão de Minas e Energia aprovou o substitutivo do deputado Evandro Milhomen (PCdoB-AP) ao Projeto de Lei 4849/05, que torna obrigatória a prestação de assistência social às populações de áreas inundadas para a construção de barragens. A proposta original, do deputado Ivo José (PT-MG), foi alterada pelo relator. O substitutivo prevê que a assistência médica e social aos atingidos por barragem será prestada apenas durante o período de transferência para as novas propriedades e exclui a previsão de atendimento psicológico e odontológico do texto. (Elétrica 12.07.2006)

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7 Ceará aposta em PPP para investimento em energia

Segundo o governo do Ceará há a possibilidade de parceria na implantação de uma usina eólica de 60MW, no Complexo Industrial e Portuário do Pecém, em São Gonçalo do Amarante, a 56 km de Fortaleza, já autorizada pela Aneel, e que deverá contar ainda com recursos do Japan Bank for International Cooperation. O Ceará definiu sua Lei de PPP ano passado, que segue os moldes das demais leis no país, faltando apenas alguns detalhes para passar da teoria a prática. (Eletrosul - 13.07.2006)

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8 Curtas

A Aneel realizou no dia12 de julho audiência pública presencial que tratou da implementação do processo de revisão tarifária periódica das empresas de transmissão. O objetivo foi receber contribuições referentes aos critérios e procedimentos de cálculo das receitas das empresas. A metodologia do processo prevê a adoção de uma empresa de referência - Empresa Típica de Transmissão -, a criação de indicadores de qualidade, a implantação da metodologia de cálculo da taxa de retorno através do custo médio ponderado de capital, além do uso da base de remuneração no cálculo da RAP. (Agência Canal Energia - 12.07.2006)

Com o objetivo de difundir o uso da energia solar, acontece no dia 13 de julho, o Seminário Cidades Solares - Edição Florianópolis, em Santa Catarina. O evento também vai apresentar as vantagens sócio-ambientais com o emprego da alternativa. Além de debater o projeto de lei que estabelece a obrigatoriedade da instalação de aquecedores solares na cidade de Florianópolis, o evento discutirá também ações municipais para adoção desta tecnologia. (Agência Canal Energia - 12.07.2006)

A Aneel realiza no dia 13 em Belém, no Pará, consulta pública para ouvir os consumidores sobre a qualidade dos serviços prestados pela empresa Celpa. A consulta pública será realizada em conjunto com a Arcon (Agência de Regulação e Controle de Serviços Públicos do Estado do Pará). As contribuições coletadas durante a reunião servirão como subsídio à operação periódica de fiscalização da agência programada para os meses de setembro e outubro próximos na área de concessão da distribuidora. (Elétrica - 12.07.2006)

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Empresas

1 Cataguazes-Leopoldina capta US$ 250 mi

A Cataguazes-Leopoldina conseguiu fechar operação de captação externa ontem com demanda de US$ 450 milhões por seus eurobônus de vencimento em sete anos, diz o vice-presidente de finanças, Maurício Botelho. Resolveu então captar os US$ 250 milhões inicialmente planejados quando, ainda em maio, tentou lançar eurobônus perpétuos. Mas, o mercado para perpétuos fechou e, em junho, a empresa sondou investidores para lançar títulos de vencimento em dez anos com juros em torno de 10% ao ano. Como a volatilidade continuou forte, resolveu esperar. Segundo Botelho, a empresa percebeu uma oportunidade de captação neste momento e está satisfeita com os sete anos de vencimento de seus papéis. Metade dos recursos foram captados pela Energipe e a outra metade pela Saelpa por meio de notas conjuntas (units) com garantia da holding Energisa, que é controlada pela Cataguazes-Leopoldina. Os recursos vão alongar a dívida da Energipe e da Saelpa de um prazo médio com pouco mais de 20 meses para cerca de cinco anos. No dia 31 de dezembro, a Energipe tinha R$ 370 milhões em dívidas que venciam de 2006 a 2007 e a Saelpa, R$ 180 milhões. A dívida líquida das duas somava R$ 823 milhões. (Valor Econômico - 13.07.2006)

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2 Ampla e Light estão entre as mais acionadas na Justiça do Rio

As duas maiores distribuidoras de energia do estado do Rio de Janeiro estão entre as cinco empresas mais acionadas nos Juizados Especiais Civeis do estado, segundo levantamento do Tribunal de Justiça. Somente em junho, a Ampla foi ré em 3.496 ações, enquanto a Light, em outras 1.730, o que coloca as empresas, respectivamente, em segundo e quarto lugares. No primeiro semestre deste ano, as concessionárias acumulam 27.423 ações impetradas nos juizados, sendo 16.635 contra a Ampla e 10.788 contra a Light. A Light informou que está empenhada em reduzir o número de ações que chegam ao judiciário. A empresa afirmou que constatou que 40% das ações questionam irregularidades encontradas na rede elétrica, resultado da intensificação das ações de combate à fraude. Outros 40%, segundo a Light, referem-se à corte por inadimplência e questionamentos do valor da conta de luz. Já a Ampla não quis se pronunciar sobre o levantamento feito. (Agência Canal Energia - 12.07.2006)

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3 Copel investe no reforço do sistema de transmissão

A Copel está investindo no reforço do sistema de transmissão. Por ano, a companhia destina, em média, R$ 200 milhões para melhorar a confiabilidade do sistema elétrico e a qualidade do fornecimento de energia. Um exemplo é a construção da SE Santa Mônica, que ficará instalada em Curitiba. Com investimentos de aproximadamente R$ 34 milhões, o empreendimento vai melhorar a distribuição de potência na região, além de fazer a interligação com as regiões do litoral. Além da construção da subestação, a obra envolve a instalação de quatro linhas de transmissão, com tensões em 230 kV e 69 kV, que totalizam 41,47 quilômetros de extensão. Outro empreendimento que reforça o sistema da Copel é a SE Sarandi, energizada no início deste mês, que recebeu investimentos de R$ 22 milhões, envolveu a instalação de um transformador com 150 MVA e a construção de quase quatro quilômetros de linhas de transmissão, além de obras de ampliação e modernização e reforço nas subestações Maringá e Apucarana. (Agência Canal Energia - 12.07.2006)

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4 CEEE: deputados aprovam PEC da desverticalização

A Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul aprovou por unanimidade, a Proposta de Emenda Constitucional que viabiliza o processo de desverticalização da CEEE. A PEC esteve ameaçada de não ser votada hoje devido à pressão dos funcionários, temerosos de uma privatização da empresa e de perda de direitos. A proposta tem que passar ainda por uma segunda votação prevista para depois do recesso parlamentar. (Agência Canal Energia - 12.07.2006)

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5 S&P reafirma rating da Cemat com perspectiva positiva

A Standard & Poor's reafirmou os ratings de crédito corporativo 'B-', em moedas local e estrangeira, atribuídos em escala global à Cemat e o rating de emissão, em moeda estrangeira, atribuído à emissão conjunta com a Celpa. A agência de classificação de risco alterou a perspectiva dos ratings de crédito corporativo de estável para positiva. Segundo a S&P, a alteração na perspectiva do crédito da empresa reflete a melhora da flexibilidade financeira, como resultado da venda dos ativos de geração por US$ 175 milhões - que serão utilizados para amortizar dívidas - e de um empréstimo, no montante de US$ 114 milhões, concedidos BID e por bancos privados para financiar investimentos na área de concessão. A reafirmação do rating de crédito reflete os riscos financeiros ainda significativos, de acordo com a S&P, enfrentados pela empresa, em função da capacidade limitada para reduzir o endividamento por meio de geração de caixa, combinado ao desafio de refinanciar vencimentos futuros. (Agência Canal Energia - 12.07.2006)

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6 Energias do Brasil conclui desligamento voluntário

A Energias do Brasil informou que o seu Programa de Desligamento Voluntário (PDV) terá impacto de R$ 52 milhões nos resultados do segundo trimestre da empresa este ano. O PDV já foi concluído e alcançou o a adesão de 651 colaboradores, ou seja 19% do quadro atual do grupo, e, considerando-se as substituições necessárias, implicará, no final de 2007, em um saldo líquido de desligamentos equivalente a cerca de 16%. A holding prevê que a economia na área de recursos humanos com a implementação integral do PDV será de R$ 68,4 milhões por ano. "A partir de junho, o programa já proporciona poupanças recorrentes de R$ 17,2 milhões anualizados", afirmou a Barcellos. (Gazeta Mercantil - 13.07.2006)

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7 BHP Billinton recebe anuência prévia para transferir participação em Estreito

A Aneel deu anuência prévia no dia 11 de julho, à transferência de 16,48% das ações referentes à participação da BHP Billinton no consórcio Ceste, que detém a concessão da hidrelétrica Estreito (TO/MA, 1.087 MW). A negociação resultou na compra da participação societária pela Suez e Alcoa, em fevereiro deste ano. Com a decisão, o consórcio Ceste deve encaminhar num prazo de 90 dias, contados a partir da publicação no Diário Oficial da União, o Termo Aditivo ao Contrato de Constituição do Consórcio, a fim de formalizar a transferência. Com a saída da BHP Billinton do negócio, a participação da Suez passa de 30% para 40,07%. Já a Alcoa aumentará sua participação de 19,08% para 25,49%. A Companhia Vale do Rio Doce e a Camargo Corrêa permanecem com 30% e 4,44%, de participação, respectivamente. O investimento previsto para a usina é de cerca de US$ 1 bilhão. (Agência Canal Energia - 12.07.2006)

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8 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 12-07-2006, o IBOVESPA fechou a 36.229,71 pontos, representando uma baixa de 0,89% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 2,09 bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram desvalorização de 0,95%, fechando a 11.276,11 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 47,40 ON e R$ 44,20 PNB, alta de 0,85% e baixa de 0,70%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão anterior. Na abertura do pregão do dia 13-07-2006 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 45,91 as ações ON, baixa de 3,14% em relação ao dia anterior e R$ 43,70 as ações PNB, baixa de 1,13% em relação ao dia anterior. (Investshop - 13.07.2006)

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9 Curtas

A Energipe vai investir R$ 2,686 milhões no programa de eficiência energética (PEE) que desenvolverá no ciclo 2005/2006. Segundo o diretor Eduardo Mantovani, 58,5% dos recursos serão destinados aos projetos voltados para a população de baixa renda. (Agência Canal Energia - 12.07.2006)

A Aneel aprovou o ciclo 2004/2005 do programa de pesquisa e desenvolvimento da Termocabo. A térmica investirá R$ 389.560,00 nos projetos inscritos no programa. A Termocabo tem capacidade de 48 MW e está localizada em Cabo de Santo Agostinho, em Pernambuco. (Agência Canal Energia - 12.07.2006)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 75,7%

O nível de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 75,7%, apresentando queda de 0,3% em relação à medição do dia 10 de julho. A usina de Furnas atinge 82,3 % de volume de capacidade. (ONS - 11.07.2006)

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2 Sul: nível dos reservatórios está em 29,2%

A região Sul apresentou queda de 0,1% em relação à última medição, com 29,2% de capacidade armazenada. A usina de Machadinho apresenta 86,7% de capacidade em seus reservatórios. (ONS - 11.07.2006)

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3 NE apresenta 85,9% de capacidade armazenada

Apresentando queda de 1,7%, o Nordeste está com 85,9% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de Sobradinho opera com 86,4% de volume de capacidade. (ONS - 11.07.2006)

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4 Norte tem 89,4% da capacidade de armazenamento

O nível de armazenamento da região Norte está em 89,4% apresentando queda de 0,6% em relação ao dia 10 de julho. A usina de Tucuruí opera com 89,3% de volume de armazenamento. (ONS - 11.07.2006)

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Gás e Termoelétricas

1 Petrobras: Dependência será reduzida

A Petrobras não tem planos de aceitar o pedido do governo boliviano para realizar mudanças no contrato de fornecimento de 20 anos, a vencer em 2019, que permitiriam maiores reajustes para os preços do gás natural. A empresa está se preparando para construir dois terminais de gás natural liquefeito no Brasil para estocar o produto importado de países como a Nigéria, reduzindo sua dependência da Bolívia. "Não estamos considerando a possibilidade de quebrar o atual contrato com a Bolívia", enfatizou José Sérgio Gabrielli, presidente da Petrobras. A estatal brasileira e a YPFB, a estatal boliviana, estão mantendo conversações esta semana em Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia, a respeito do pagamento de uma indenização pelo confisco dos ativos da Petrobras e do preço do gás natural. Se não for firmado nenhum acordo sobre o gás, a questão poderá ser levada a arbitragem internacional. (Gazeta Mercantil - 13.07.2006)

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2 Bolívia diminui pedido de reajuste do gás

A YPFB apresentou proposta para o aumento do gás natural que vende à Petrobras, com preço menor do que o que havia sido aventado anteriormente pelo governo do país. A negociação se iniciou ontem e pode durar até dezembro, segundo fontes oficiais. A proposta foi apresentada em uma reunião técnica das petroleiras estatais da Bolívia e do Brasil em Santa Cruz de la Sierra, disse o presidente da YPFB, Jorge Alvarado. "Segundo a nova fórmula, o preço será agora de US$ 5 [por milhão de BTU, a unidade-padrão]", disse ele. Esse valor substituiria os US$ 4 em vigor desde o começo de julho, que se baseia em cesta internacional de combustíveis. O presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, disse ontem, porém, que a fórmula atual será mantida até 2019. Um porta-voz da YPFB acrescentou que a reunião de Santa Cruz durará dois dias e que não está previsto o anúncio imediato do acordo, pois há uma reunião posterior programada para acontecer no Brasil. Alvarado admitiu que "é provável que ambas as partes decidam prolongar suas conversações até dezembro". Isso adiaria a definição do novo preço do gás boliviano até depois das eleições, em 1º de outubro. (Folha de São Paulo - 13.07.2006)

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3 Oferta maior em leilões da ANP gera deságio

Com uma oferta maior do que a demanda, os terceiro e quarto leilões de biodiesel da ANP atingiram deságios bem acima dos dois primeiros realizados este ano. Foram ofertados 1,054 milhão de litros, ante 600 milhões que estavam previstos para serem adquiridos pela Petrobras (93%) e o restante pela Refap, controlada pela estatal, em parceria com Repsol. No terceiro leilão, no qual participaram empresas qualificadas pela ANP e que já estão produzindo, foram negociados 50 milhões de litros a um preço médio de R$ 1,75 por litro, com deságio de 7,93% sobre o preço inicial de R$ 1,90 por litro. Já o quarto leilão, em que concorreram empresas que ainda aguardam para ser habilitadas pela reguladora, colocou à venda 550 milhões de litros e conseguiu deságio de 8,29% sobre o preço inicial de R$ 1,90, saindo ao preço de R$ 1,74. (Jornal do Commercio - 13.07.2006)

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4 Aneel aprova programas de P&D de termoelétricas

A Aneel aprovou no dia 12 de julho, os programas de pesquisa e desenvolvimento para o ciclo 2004/2005 de duas termoelétricas no Norte e Nordeste do país. Segundo despachos publicados no Diário Oficial da União, as térmicas terão até 31 de agosto de 2007 para cumprir as metas físicas do ciclo. Termoceará aplicará R$ 661, 695 mil nos projetos, valor correspondente a 0,574% de sua receita operacional líquida. Já a Termo Norte Energia investirá no programa R$ 884,715 mil, que correspondem a 0,40% da sua receita líquida. (Agência Canal Energia - 12.07.2006)

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Grandes Consumidores

1 Pólo gás-químico atrai mais empresas no RJ

A governadora Rosinha Garotinho anunciou que mais quatro empresas de transformação plásticas - Rolosak, Pnaples, Ecowood e MCA Pack - vão se instalar no município de Duque de Caxias, no Pólo Gás-químico. Também serão ampliadas as fábricas da Logoplaste e da Grahm Packaging, que já operam no local. De acordo com o secretário estadual de Energia, Indústria Naval e Petróleo, Wagner Victer, os investimentos serão de R$ 48 milhões e os empreendimentos gerarão 640 empregos diretos e 1300 indiretos.As quatro empresas utilizarão como matéria-prima o polietileno e o polipropileno produzidos pelo Pólo Gás-Químico (Rio Polímeros) e pela Polibrasil e fabricarão sacolas, cadeiras, poltronas, engradados e madeira plástica, entre outros produtos. Rosinha informou que mais 20 empresas do setor já mostraram interesse em operar na Baixada Fluminense e disse que a política de incentivos fiscais do governo e o Pólo Gás-Químico têm sido grandes atrativos para a região. Segundo ela, 31 fábricas funcionam atualmente na Baixada Fluminense, gerando cerca de 15 mil postos de trabalho. (Jornal do Commercio - 13.07.2006)

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2 Produção de alumínio primário cresce 8,9% no semestre

A produção de alumínio primário totalizou 791,3 mil toneladas no primeiro semestre deste ano, um acréscimo de 8,9% na comparação com as 726,8 mil toneladas produzidas em igual período do ano passado, de acordo com dados da Abal. No mês de junho, a produção nacional alcançou 132,3 mil toneladas, um volume 9,6% superior as 120,7 mil toneladas fabricadas em junho de 2005. O crescimento da produção no semestre e no mês de junho é reflexo de expansões realizadas pela Alcoa, na Alumar, e pela CBA. A Alcoa ampliou a produção da Alumar em 70 mil toneladas a partir de fevereiro deste ano. A fabricação da empresa cresceu 17,6% e somou 172,7 mil toneladas nos seis primeiros meses do ano. No mês de junho, subiu 21,7% e atingiu 29,7 mil toneladas. A CBA ampliou sua produção de 340 mil toneladas para 400 mil toneladas a partir de agosto do ano passado. A empresa registrou alta de 16,8% na produção tanto no semestre (201 mil toneladas) como no mês de junho (33,3 mil toneladas). A projeção para a produção de alumínio primário é de 1,595 milhão de toneladas em 2006, um aumento de 6,4% em comparação as 1,499 milhão de toneladas fabricadas no ano passado. (Gazeta Mercantil - 13.07.2006)

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3 Abal: consumo interno de alumínio está crescendo

O presidente da Abal, Luis Carlos Loureiro Filho afirmou que o consumo interno de alumínio está crescendo no País. "O primeiro trimestre, que é sempre o pior para o mercado, devido ao mês de fevereiro, do carnaval e das férias, foi o melhor da história", informou Loureiro Filho. O consumo atingiu 213 mil toneladas entre janeiro e março, volume 7,6% maior que as 198 mil toneladas do mesmo período de 2005 e 4,9% superior às 203 mil toneladas do quarto trimestre de 2005. O executivo ressaltou que todos os segmentos de mercado compradores de alumínio estão aumentando suas encomendas, especialmente o de fios e cabos, produto usados para na indústria de energia, cuja demanda deverá aumentar 13% neste ano em relação ao ano passado. A Abal prevê que o consumo interno de alumínio alcance 862 mil toneladas em 2006, um volume 7,5% maior que as 802 mil toneladas do ano passado. (Gazeta Mercantil - 13.07.2006)

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Economia Brasileira

1 Copom deve baixar juro em mais 0,5 ponto

A reunião do Copom da próxima semana deverá baixar mais 0,5 ponto percentual a taxa de juros, segundo a avaliação de diversos economistas. Será a primeira vez, na história recente do país, que o juro básico da economia irá ficar abaixo de 15%, caindo dos atuais 15,25% para 14,75%. O economista Roberto Padovani, da Tendências, diz que há duas razões para essa nova redução do juro. A primeira é que o risco inflacionário para 2006 e 2007 continua baixo. Contribuem para isso a taxa de câmbio continuar estável e apreciada, a atividade econômica ainda se encontrar abaixo do potencial, e os choques favoráveis, que fazem com que a inflação corrente fique abaixo das expectativas. A segunda razão é que os juros reais ainda estão elevados em relação ao que se imagina ser seu equilíbrio de longo prazo. Padovani observa, no entanto, que a cautela do Banco Central deverá ser crescente nos próximos meses. O economista Antônio Corrêa de Lacerda, professor da PUC, que está entre os que apostam em uma redução de 0,5 ponto percentual na Selic na semana que vem, chama a atenção também para a importância da queda de meio ponto no juro, principalmente por baixar o financiamento da dívida pública. (Folha de São Paulo - 13.07.2006)

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2 FGV: indústria aposta em aquecimento no segundo semestre

A indústria brasileira aponta um quadro de aquecimento no segundo semestre, mas as empresas seguem desapontadas com a lucratividade que ainda não se recuperou totalmente, segundo sondagem da FGV. Para 12% dos entrevistados, a demanda por produtos industriais está forte, enquanto 24% consideram a demanda fraca. Em julho de 2005, as respostas eram, respectivamente, 8% e 29%. A FGV ressaltou que a recuperação não é uma "explosão", embora esteja colocando a indústria em um patamar acima do visto no início do ano e dentro da média de crescimento do setor nos últimos 10 anos. "Os resultados da pesquisa não deixam dúvidas de que há uma recuperação, de que a indústria está caminhando para um nível maior que no começo do ano. Podemos dizer que estamos em um momento em que o setor está mais aquecido", disse Aloísio Campelo, responsável pela sondagem. A expectativa para a situação dos negócios nos próximos seis meses melhorou ligeiramente: 54% vêem melhora, ante 53% das respostas para o período de abril a setembro. (Gazeta Mercantil - 13.07.2006)

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3 IGP-M aumenta 0,17% na primeira prévia de julho

O IGP-M subiu 0,17% na primeira medição de julho, influenciado pela alta dos preços no atacado. Em mesmo período de junho, o índice calculado pela FGV avançou 0,27%. O indicador soma 1,57% de alta no acumulado do ano e apresenta 1,38% de elevação nos últimos 12 meses.Na primeira pesquisa deste mês, o IPA cresceu 0,28%, a mesma taxa apurada no primeiro decêndio de junho. Os produtos industriais aumentaram 0,32% e os produtos agrícolas subiram 0,13%, depois de um acréscimo de 0,28% e 0,26% na medição inicial do sexto mês deste ano. Os Bens Intermediários na produção tiveram elevação de 0,26%, após um avanço de 0,60% no primeiro decêndio de junho. O índice de Matérias-Primas Brutas cresceu 0,17%, menos acentuado do que a alta vista na primeira prévia de junho, de 1,19%. Os Bens Finais, que cederam 0,83% na primeira prévia de junho, viram incremento de 0,37% no levantamento inicial de julho. No varejo, o IPC diminuiu 0,28%. Um mês antes, caiu 0,33%. O INCC expandiu-se 0,59% na prévia inicial deste mês, abaixo da taxa vista em igual período de junho, de 1,8% de incremento. (Valor Econômico - 13.07.2006)

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4 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial abriu o dia com alta, a R$ 2,2120. Às 9h40, a moeda aumentava 0,45%, a R$ 2,2090 na compra e a R$ 2,2110 na venda. Ontem, o dólar comercial subiu 0,73%, para R$ 2,1990 na compra e R$ 2,2010 na venda. (Valor Online - 13.07.2006)

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Internacional

1 Bush defende energia nuclear

O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, quer discutir na cúpula do G8 em São Petersburgo os caminhos para reduzir a dependência do petróleo, buscando alternativas como motores a hidrogênio e também desenvolvendo a energia nuclear. "Os futuros presidentes não deveriam continuar quebrando a cabeça sobre uma fonte energética única. Nos EUA, estamos destinando mais de US$ 1 bilhão a tecnologias com hidrogênio. Eu acho que todo o mundo deveria ir nessa direção", diz Bush. Os objetivos de diversificação incluem a energia nuclear, "um tema muito importante diante do crescente aquecimento global". "Se alguém se preocupa realmente com a proteção do meio ambiente, acho que deveria levar em consideração que o uso pacífico de energia nuclear é uma boa opção. Mas essa é uma decisão política que cada país deve tomar por si mesmo", sustenta. Bush acredita que a opção da energia nuclear é especialmente interessante para economias com forte crescimento, como Índia e China. O presidente acrescenta que os EUA trabalham com Japão, Rússia, França e Reino Unido no desenvolvimento de reatores rápidos, uma tecnologia que permite reciclar e diminuir os resíduos nucleares. (Elétrica 12.07.2006)

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2 Reino Unido vai construir centrais nucleares

O ministro do Comércio e Indústria, Alistair Darling, disse que a energia nuclear deve fazer parte do conjunto de fontes de combustível - energias renováveis e geradas com carvão e gás incluídas - que abastecerão os britânicos no futuro. "O Governo concluiu que novas centrais de energia nuclear poderão dar uma contribuição significativa para conseguir os nossos objectivos energéticos", assinalou o ministro. Segundo explicou, a construção dessas centrais estaria a cargo do setor privado, que assumiria os gastos com a construção e operação e parte do custo na eliminação dos resíduos. "O método nuclear significa que poderemos gerar energia sem emissões de carbono e providenciar uma consistência energética que a energia eólica não pode proporcionar", argumentou. Darling tentou aplacar os críticos ao assegurar que o Executivo aplicará um estrito controle sobre as questões de segurança. O ministro insistiu que "é essencial que haja uma variedade" de fontes de energia, defendendo que "não deveria depender-se de um só fornecedor".O Partido Conservador sustenta que a energia nuclear deve ser o "último recurso", enquanto os liberais-democratas, terceira força do país, acham que o Governo "se rendeu" aos grupos de pressão favoráveis a esse tipo de energia. (Elétrica 12.07.2006)

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3 Gazprom mantém produção

O monopólio de gás russo Gazprom planeja manter a produção pelo menos estável e recuperar totalmente suas reservas nos próximos 10 anos, informou a companhia. A maior produtora de gás do mundo, que fornece um quarto do que a Europa consome, informou que espera produzir pelo menos 550 bilhões de metros cúbicos/ ano nos próximos 10 anos, para manter suas reservas em 29 trilhões de metros cúbicos. (Gazeta Mercantil - 13.07.2006)

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Sub-editor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Daniel Bueno, Beatriz Mello Affonso, Marcelo Machado, Guilherme Branquinho e Larissa Barbosa

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

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