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IFE: nº 1.842 - 06 de julho de 2006
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Tarifa de luz terá impacto de menos 0,03% no IPCA
2 Aneel fixa TFSEE de empresas
3 MT e governo federal prometem energia para o Pantanal
4 Parque eólico Rio do Fogo não tem data para operar
5 Peixe Angical pode ter operação antecipada
6 Curtas

Empresas
1 Kelman: pedido de novo prazo da CEEE dificilmente será aceito
2 Cesp bate mais um recorde de geração instantânea
3 Aneel avalia serviços prestados pela Coelba
4 Standard & Poor's eleva ratings da Elektro
5 Engevix investe R$ 235 mi em construção de PCHs
6 Cotações da Eletrobrás
7 Curtas

Leilões
1 Leilão de LTs: 11 empresas estrangeiras devem participar de licitação
2 Leilão de LTS: participação de estrangeiras registra crescimento
3 Leilão de LTs: marco regulatório estável e menor custo ambiental atraem empresas estrangeiras

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 MME: situação energética no Sul é tranqüila
2 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 77,4%
3 Sul: nível dos reservatórios está em 29,7%

4 NE apresenta 88,9% de capacidade armazenada

5 Norte tem 92,6% da capacidade de armazenamento

Gás e Termelétricas
1 El Paso pode antecipar projetos de gás
2 Produto boliviano aumenta em julho
3 El Paso faz seguro de UTE Rio Claro

Grandes Consumidores
1 Arcelor e Mittal descartam oferta pública no Brasil
2 Novo pólo pretoquímico do Rio busca investidores
3 CRVD projeta aumento na demanda e na produção

Economia Brasileira
1 CNI aposta em alta na atividade industrial do trimestre
2 Novo acordo amplia projetos visados

3 IGP-DI acelera para 0,67% em junho
4 IBGE: produção industrial tem alta de 1,6% em maio ante abril
5 IBGE: produção industrial tem crescimento de 4,8% na comparação anual
6 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 China põe em operação a polêmica hidrelétrica das Três Gargantas
2 China anuncia construção de mais hidrelétrica
3 Portugueses discutem o setor energético

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Tarifa de luz terá impacto de menos 0,03% no IPCA

Somados, os reajustes negativos das contas de luz na região metropolitana de São Paulo e de telefonia fixa em todo o país vão trazer um impacto de menos 0,03 ponto percentual no IPCA, índice que serve de referência para as metas de inflação. No dia 3, a Aneel já havia concedido reajuste negativo de 1,91% para os consumidores residenciais da Eletropaulo. O reajuste negativo das contas de luz em São Paulo puxará a taxa para baixo, em 0,02 ponto. Cunha trabalha com uma estimativa preliminar de 0,20% para o IPCA deste mês. A economista Marcela Prada, da Tendências, não considerou os reajustes negativos uma surpresa, mas disse que eles ajudarão o IPCA de julho a ficar em um nível historicamente baixo, de cerca de 0,25%. (Valor Econômico - 06.07.2006)

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2 Aneel fixa TFSEE de empresas

A Aneel fixou a Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica de três pequenas empresas do setor para o período de julho a dezembro deste ano. A Alvorada Energia pagará R$ 1.867,86, por mês de TFSEE. Já a Isamu Ikeda Energia desembolsará R$ 9.191,99 mensais e a Socibe Energia pagará R$ 5.058,06. A Aneel fixou a TFSEE mensal para o período de junho a dezembro deste ano para a CFLCL em R$ 5.231,63. (Agência Canal Energia - 05.07.2006)

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3 MT e governo federal prometem energia para o Pantanal

Os governos federal e do Mato Grosso do Sul prometeram, em reunião realizada no dia 3 de julho, investir na instalação de rede de energia elétrica na região do Pantanal. A expectativa é atender 1.236 imóveis. A eletrificação na região pantaneira será por meio do programa Luz para Todos. Até o momento, o investimento do programa no Estado entre o executado e a executar abrange R$ 172.446.140, atendendo 20.568 famílias. (Elétrica - 05.07.2006)

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4 Parque eólico Rio do Fogo não tem data para operar

Ainda não há data definida para que o Parque Eólico de Rio do Fogo comece a funcionar. Quando a estrutura começou a ser montada, a previsão era que em julho o complexo estivesse em plena atividade plena. Segundo a empresa responsável pelo empreendimento, a Enerbrasil, no entanto, o projeto está apenas em fase de testes. Controlada pelo grupo espanhol Iberdrola, a quem também pertence a Cosern, a Enerbrasil informou que alguns dos 62 aerogeradores estão funcionando e outros estão sendo testados. Sem dar mais detalhes, a empresa divulgou apenas que não há data definida para o início do funcionamento comercial. (Eletrosul - 06.07.2006)

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5 Peixe Angical pode ter operação antecipada

A primeira turbina da hidrelétrica Peixe Angical, no rio Tocantins, começou a operar em fase de testes há cerca de uma semana. A usina, da Enerpeixe, do grupo Energias do Brasil, terá três turbinas, e quando em operação plena poderá gerar 452 MW. Na avaliação de Custódio Miguens, vice-presidente da EDB, os testes estão evoluindo de acordo com o programado o que possibilitará antecipar também os testes das outras duas turbinas. Com isso, a hidrelétrica poderá entrar em operação comercial antes da primeira quinzena de outubro próximo, prazo previsto inicialmente. Com investimento total de R$ 1,6 bilhão, a hidrelétrica é um empreendimento conjunto da EDB com a estatal Furnas. Sua potência plena de 452 MW. (Gazeta Mercantil - 06.07.2006)

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6 Curtas

A Universidade Mackenzie vai realizar, entre os dias 24 e 28 de julho, o curso de Comercialização de Energia Elétrica no Mercado Livre. O objetivo é atualizar os conhecimentos e habilidades dos participantes sobre essa área do setor elétrico. O curso vai discutir temas como legislação básica, mercado de energia, os preços e os riscos do negócio, contabilização e liquidação, e as tarifas de energia elétrica e do fio para o mercado livre. (Agência Canal Energia - 05.07.2006)

O prazo de encerramento das inscrições para o Prêmio Finep de Inovação Tecnológica foi prorrogado. Agora as empresas e instituições interessadas terão até 21 de junho para apresentar seus projetos nas categorias: Produto, Processo, Pequena Empresa, Média/Grande Empresa, Instituição de Ciência e Tecnologia, Inventor Inovador e Inovação Social. O prêmio oferecido pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), que conta com o apoio do Sebrae no Rio de Janeiro, não tem premiação financeira. (Agência Canal Energia - 05.07.2006)

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Empresas

1 Kelman: pedido de novo prazo da CEEE dificilmente será aceito

O diretor geral da Aneel, Jerson Kelman recebeu ontem do diretor-presidente da CEEE, Edison Zart, e do secretário de Energia, Minas e Comunicações do governo do Rio Grande do Sul, José Carlos Elmer Brack, pedido de novo prazo para atender à legislação federal que obriga todas as empresas energéticas do Brasil a separarem a atividade de distribuição de energia das de geração e transmissão. Segundo Kelman, esse pedido será analisado pela diretoria da Aneel, em sua reunião da próxima semana. Desde já, no entanto, ele disse que dificilmente o pedido será aceito, vez que há um impedimento legal para uma nova prorrogação. A Aneel notificará, nos próximos dias, a CEEE. Após receber a notificação, a CEEE terá 15 dias para se explicar à Aneel, que poderá multá-la em até 2% do faturamento anual, o equivalente a R$ 40 milhões e, em caso extremo, abrir um processo de caducidade da concessão da empresa para a área de distribuição de energia elétrica. (Jornal do Commercio - 06.07.2006)

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2 Cesp bate mais um recorde de geração instantânea

A Cesp bateu o recorde de geração instantânea, pela sétima vez, na última segunda-feira, 3 de julho, às 18:38 horas, com 6.870 MW. O recorde foi registro em horário considerado de ponta de geração, com elevados níveis de transferência de energia para a região Sul. No momento do pico, a Cesp registrava uma folga de 464,5 MW. A disponibilidade do sistema era de 7.334,5 MW, correspondente a 98,4% do total da capacidade instalada da empresa, que é de 7.456 MW. A marca anterior foi registrada dia 26 de junho, às 16:54 horas, quando a Cesp gerou 6.825 MW. (Agência Canal Energia - 05.07.2006)

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3 Aneel avalia serviços prestados pela Coelba

A Aneel realiza na nesta quinta-feira, 6 de julho, em Salvador, consulta pública sobre a qualidade dos serviços prestados pela Coelba. Durante a reunião, a Aneel colherá as contribuições dos consumidores da distribuidora, que servirão de base para o processo de fiscalização periódica do serviço. As inspeções serão feitas pela Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Energia, Transporte e Comunicação da Bahia (Agerba) nos meses de setembro e outubro. A reunião acontecerá a partir das 14:30 horas, no Auditório da Secretaria estadual de Infra-Estrutura, localizado na 4ª Avenida, Centro Administrativo da Bahia. Os interessados em apresentar sugestões ao processo poderão se inscrever no local a partir das 14 horas. (Agência Canal Energia - 05.07.2006)

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4 Standard & Poor's eleva ratings da Elektro

A Standard & Poor's Ratings Services elevou nesta quarta-feira, 5 de julho, o rating de crédito corporativo da Elektro de 'brA' para 'brAA-' e o rating da 2ª emissão de debêntures da empresa de 'brA+' para 'brAA'. Segundo comunicado da agência, essa elevação dos ratings reflete o forte desempenho financeiro registrado pela empresa nos últimos dois trimestres que superou as projeções da classificadora. "Acreditamos que a Elektro teria flexibilidade de reduzir temporariamente o volume de distribuição de dividendos com o objetivo de preservar a sua saúde financeira", diz a nota. A perspectiva da Standard & Poor's é de que o rating permaneça estável, pois acredita que a empresa manterá sua prudente política financeira, com baixos volumes de amortização anual de divisas. (Agência Canal Energia - 05.07.2006)

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5 Engevix investe R$ 235 mi em construção de PCHs

A Engevix Engenharia está investindo R$ 235 milhões na construção de três PCHs no país, com capacidade total de 67,2 MW, inscritas no Proinfa, explica José Antunes Sobrinho, vice-presidente da Engevix. Recentemente, começaram as obras da PCH Santa Laura, no Rio Chapecozinho, entre Ouro Verde e Faxinal dos Guedes, no oeste de Santa Catarina. A usina tem potência de 15 MW. A previsão é que a PCH entre operação em dezembro de 2007. A empresa afirma que está fechando financiamento com o BNDES. A Engevix já tem Contrato de Compra e Venda de Energia (CCVE) firmado com a Eletrobrás por um prazo de 20 anos, a partir de 30 de dezembro de 2007. Em outubro começa a operar a PCH Esmeralda, no Rio Grande do Sul, com 22,2 MW de potência, localizada entre os municípios de Pinhal da Serra e Barracão. Outra PCH que está em obras é a Santa Rosa, no Rio de Janeiro, de 30 MW, também programada para entrar em operação no final do ano que vem. Segundo Antunes, a empresa continuará investindo no setor elétrico nos próximos anos, com foco voltado para as PCHs, mas não descarta investimentos em outras fontes alternativas ou em projetos maiores de hidroelétricas. "Estamos projetando alguma usina na área de biomassa para o primeiro semestre de 2007. Também estamos estudando alternativas em biodiesel", conta. (Eletrosul - 06.07.2006)

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6 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 05-07-2006, o IBOVESPA fechou a 36.378,03 pontos, representando uma baixa de 2,65% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 2,07 bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram desvalorização de 2,33%, fechando a 11.291,64 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 46,40 ON e R$ 43,23 PNB, baixa de 4,13% e 4,36%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão anterior. Na abertura do pregão do dia 06-07-2006 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 46,40 as ações ON, estável em relação ao dia anterior e R$ 43,80 as ações PNB, alta de 1,32% em relação ao dia anterior. (Investshop - 06.07.2006)

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7 Curtas

Após a entrada em operação das outras duas turbinas de Peixe Angical, a EDB que registrou lucro líquido em 2005 de R$ 4,3 milhões pretende focar os negócios em PCHs na área da Ecelsa e concluir as obras de Santa Fé. "Para essas obras pretendemos investir cerca de R$ 150 milhões", revela Antônio José Selari, vice-presidente da empresa. (Gazeta Mercantil - 06.07.2006)

A Copel está disponibilizando em seu site uma nova página dedicada a facilitar o acesso às informações da empresa. A iniciativa faz parte da estratégia de governança corporativa da estatal. A página é atualizada automaticamente e traz informações importantes como balanços, relatórios, gráficos e cotações. (Agência Canal Energia - 05.07.2006)

A CPFL Energia, Instituto Ethos e o Banco Interamericano de Desenvolvimento lançam nesta quinta-feira, 6 de julho, o Programa Tear para o setor de energia elétrica. O objteivo do programa é incrementar a sustentabilidade, a produtividade e as oportunidades de mercado de pequenas e microempresas brasileiras, por meio da disseminação de boas práticas de responsabilidade social empresarial. (Agência Canal Energia - 05.07.2006)

A Celesc realiza nos dias 19 e 20 de julho, em Joinville, o 1º Seminário da Diretoria Comercial da Celesc, que irá nortear as ações e o organograma do setor. O objetivo do evento é organizar uma ampla discussão com os empregados, envolvendo o atual Departamento Comercial e as comissões de gestão das Agências Regionais. (Agência Canal Energia - 05.07.2006)

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Leilões

1 Leilão de LTs: 11 empresas estrangeiras devem participar de licitação

Os investidores estrangeiros prometem acirrar a disputa do leilão de novas linhas de transmissão, marcado para 18 de agosto. Das 28 empresas que entregaram a documentação para a pré-qualificação na licitação, 11 são estrangeiras. Entre as interessadas, destaca-se a colombiana ISA, que adquiriu na semana passada a Cteep e já se tornou a segunda maior transmissora do País em Receita Anual Permitida (RAP), e a Terna Participações , subsidiária da italiana Terna SpA. "O setor de transmissão é um bom negócio e o investidor estrangeiro identificou isso", diz César de Barros, diretor executivo da Associação Brasileira das Grandes Empresas de Transmissão de Energia Elétrica (Abrate). Ao que tudo indica, o avanço das estrangeiras acirrará ainda mais a disputa no próximo leilão. Para a licitação de agosto, ISA e Terna pretendem disputar os sete lotes ofertados - que somam 2,245 mil km de linhas -, assim como as espanholas Abengoa , Isolux e Elecnor. (Elétrica - 05.07.2006)

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2 Leilão de LTS: participação de estrangeiras registra crescimento

A participação estrangeira no setor de transmissão vem crescendo desde o início dos leilões de transmissão, em 1999. Em termos de RAP, essas empresas só perdem para o grupo Eletrobrás , segundo informações da Aneel e do ONS sobre a receita auferida em 2005. A ISA já detém a primeira posição entre as não estatais. A Terna Participações tem a terceira maior RAP do setor e a segunda entre as empresas privadas. As espanholas, em conjunto, possuem a quarta maior RAP do País e a terceira entre as não estatais. (Elétrica - 05.07.2006)

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3 Leilão de LTs: marco regulatório estável e menor custo ambiental atraem empresas estrangeiras

Vários fatores explicam o interesse estrangeiro em transmissão, entre eles o menor custo ambiental se comparado com os projetos de geração e a previsibilidade em termos de receita. Somam-se a esses pontos o marco regulatório estável e a operação do sistema por uma entidade independente e com regras isonômicas para todos os agentes, no caso o ONS. A conjugação desses fatores contribui para que a transmissão tenha o menor risco entre as atividades da cadeia do setor elétrico. Pesam a favor, sobretudo, as oportunidades que o mercado brasileiro irá proporcionar nos próximos anos. Até 2012, serão construídos 20 mil km de linhas de transmissão, como destacou César Augusto Ramírez, vice-presidente de estratégia corporativa da ISA. (Elétrica - 05.07.2006)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 MME: situação energética no Sul é tranqüila

O ministro Silas Rondeau garantiu que a situação energética da região Sul é tranqüila, mesmo com o período de seca. Segundo ele, o SIN está transferindo atualmente, 5 mil MW para o sub-mercado. Além disso, ainda há espaço para aumentar o envio de energia. A capacidade máxima de transferência de energia, informou o ministro, é de até 7 mil MW. Rondeau contou ainda que existem negociações com o governo argentino visando regularizar o fornecimento de gás natural para o Brasil. De acordo com o ministro, os entendimentos prevêem que a entrega do gás ocorrerá a partir de setembro. Um outro ponto que poderá beneficiar a região Sul é a futura interligação com o Uruguai assinada nesta quarta-feira. Rondeau contou que o projeto envolve a construção de uma linha de transmissão de aproximadamente 400 km de extensão e uma estação conversora em Candiota. (Agência Canal Energia - 05.07.2006)

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2 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 77,4%

O nível de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 77,4%, apresentando queda de 0,3% em relação à medição do dia 03 de julho. A usina de Furnas atinge 83,9 % de volume de capacidade. (ONS - 04.07.2006)

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3 Sul: nível dos reservatórios está em 29,7%

A região Sul apresentou queda de 0,1% em relação à última medição, com 29,7% de capacidade armazenada. A usina de Machadinho apresenta 86,4% de capacidade em seus reservatórios. (ONS - 04.07.2006)

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4 NE apresenta 88,9% de capacidade armazenada

Apresentando queda de 0,3%, o Nordeste está com 88,9% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de Sobradinho opera com 88,6% de volume de capacidade. (ONS - 04.07.2006)

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5 Norte tem 92,6% da capacidade de armazenamento

O nível de armazenamento da região Norte está em 92,6% apresentando queda de 0,4% em relação ao dia 03 de julho. A usina de Tucuruí opera com 93,1% de volume de armazenamento. (ONS - 04.07.2006)

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Gás e Termoelétricas

1 El Paso pode antecipar projetos de gás

A busca pela auto-suficiência em gás natural, desencadeada a partir da crise na Bolívia, pode render bons negócios para investidores como a El Paso. O presidente da empresa no Brasil, Eduardo Karrer, afirmou que a multinacional americana poderá antecipar projetos de gás e petróleo a partir de novas descobertas. "Se houver novas descobertas, vamos analisar a possibilidade de antecipar alguns projetos", disse ele. O crescimento da produção nacional é necessário para dar conta da oferta de gás, já fragilizada antes da crise por causa do crescimento de dois dígitos do consumo de gás vendido aos automóveis e da instalação de dezenas de termelétricas no País. Karrer concorda que a demanda está num bom momento e que pode se fortalecer nos próximos anos. Hoje, o País importa - somente da Bolívia - metade do gás que consome. "A crise da Bolívia não favorece, mas estimula projetos de gás", disse ele. Para encontrar petróleo e gás, a empresa vai perfurar ainda neste ano sete poços, em linha com a mudança de foco da companhia. (Gazeta Mercantil - 07.06.2006)

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2 Produto boliviano aumenta em julho

O preço do gás natural boliviano consumido no Rio Grande do Sul terá alta de 11,34% no próximo mês. O reajuste está previsto em contrato e não tem relação com o aumento de tributação sobre o produto imposto pela Bolívia. "Nós seguiremos o que a Petrobras determinar" disse o secretário de Energia, Minas e Comunicações, José Carlos Brack. O gás natural fornecido pela Sulgás depende da Petrobras, a estatal que importa o produto da Bolívia. O valor do produto será elevado de US$ 3,53 para US$ 3,93 por milhão de BTUs. O aumento boliviano chegará a US$ 0,40 por unidade de consumo. (Zero Hora - 07.06.2006)

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3 El Paso faz seguro de UTE Rio Claro

A ACE fechou um acordo em que se responsabiliza pelo seguro da Termelétrica Rio Claro, localizada em Macaé. Com mais este negócio, a companhia está ampliando os seus contratos com o Grupo El Paso, dono do empreendimento. O valor em prêmios já cresceu US$ 5 milhões nos últimos 6 meses. As outras unidades da El Paso segurada pela ACE são Termonorte, Rio Negro e Amazonas. "Escolhemos a ACE por ser uma empresa comprometida com a qualidade de seus serviços, em franco crescimento. Observamos que a companhia vem conquistando presença importante no mercado de Energia no Brasil e América Latina, onde a El Paso vem desenvolvendo suas atividades", destaca o Gerente da El Paso, Domingos Silva. (Elétrica - 06.06.2006)

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Grandes Consumidores

1 Arcelor e Mittal descartam oferta pública no Brasil

As ações dos minoritários da Arcelor Brasil e da Acesita não serão objeto de oferta pública de compra com a fusão de Arcelor e Mittal Steel. A direção das duas empresas consideram que não ocorrerá mudança de controle na nova gigante do aço - Arcelor-Mittal. O diretor de relações com investidores da Arcelor Brasil, Leonardo Horta, disse que "se isso se concretizar societariamente, não muda nada na Arcelor Brasil". A empresa divulgou ontem fato relevante ao mercado com essas informações. A expectativa das duas companhias é que os acionistas da Mittal fiquem com 49,4% da nova empresa e os acionistas da Arcelor detenham 50,6% desses papéis, conforme prevê memorando assinado entre elas no dia 25. Baseado nisso, conforme o comunicado da Arcelor, declararam a não necessidade de estender "tag along" aos minoritários das controladas estrangeiras de capital a aberto, entre elas Arcelor Brasil. Do ponto de vista dos negócios, a avaliação de Horta é positiva. "Ainda estamos mapeando nossas possibilidades na nova empresa de 130 milhões de toneladas de aço, mas algumas sinergias entre a Arcelor Brasil e a Mittal , principalmente na área de planos, mais integrado a nível mundial, já foram identificadas", afirmou. (Valor Econômico - 06.07.2006)

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2 Novo pólo pretoquímico do Rio busca investidores

A Petrobras, o grupo Ultra e o BNDES estão em busca de um ou mais parceiros para dividir o investimento de US$ 6,5 bilhões para a construção do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro, o primeiro do país que vai gerar matéria-prima (eteno) diretamente do refino de petróleo do tipo pesado. Mas, ante a urgência e certos da rentabilidade do projeto, Petrobras e Ultra decidiram iniciar os investimentos sozinhos, disse o novo presidente da Petroquisa, José Lima de Andrade Neto. "Queremos mais sócios e estamos conversando com potenciais parceiros, mas podemos também estruturar o projeto para começar com a formação de hoje. Os parceiros que chegarem depois irão cobrir parte dos investimentos já feitos na proporção das suas participações", disse Andrade. Os investimentos da estatal previstos para o setor petroquímico passaram de US$ 2,3 bilhões no plano 2006-2010 para US$ 3,3 bilhões na nova versão. A prioridade absoluta dos aportes é o complexo do Rio, que tem como instalação principal uma refinaria petroquímica de óleos pesados com capacidade para processar 150 mil barris por dia. Apesar disso, o início das obras do complexo sofreu atraso de um ano: os sócios mudaram de 2011 para 2012 o prazo para inauguração do empreendimento. (Valor Econômico - 06.07.2006)

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3 CRVD projeta aumento na demanda e na produção

A Companhia Vale do Rio Doce prevê que a oferta da matéria-prima, utilizada na fabricação do aço, não atenderá à demanda em 2007 devido à disparada do consumo de aço por parte da China. As empresas de mineração terão capacidade ociosa de 1% em 2007 e qualquer interrupção do fornecimento da matéria-prima gerará um déficit, disse a Vale. A Vale também deve aprovar em breve um plano de aumento de produção de sua mina de Carajás para 130 milhões de toneladas por ano, a partir dos 100 milhões de toneladas previstos para 2007. O Credit Suisse prevê que os preços do minério de ferro subirão 5% ao ano em 2007 e em 2008, segundo os analistas. (Gazeta Mercantil - 06.07.2006)

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Economia Brasileira

1 CNI aposta em alta na atividade industrial do trimestre

Os economistas da CNI projetam uma trajetória crescente para a atividade do setor no terceiro trimestre. A queda dos juros, os gastos com as campanhas eleitorais e a massa salarial devem impulsionar a atividade do setor também no período junho-setembro. Na avaliação da CNI, o ritmo da indústria fechou o segundo trimestre acima do início do ano. Os fatores que condicionaram a ligeira aceleração industrial em maio continuam, como o crescimento da massa salarial (impulsionado pelo aumento do salário mínimo), a trajetória de redução dos juros, e a ampliação do crédito. As horas trabalhadas na produção indicam como está a atividade industrial e a CNI classificou o ritmo deste indicador em maio como "impressionante". O aumento foi de 1,19% sobre abril e de 2,62% sobre maio de 2005. Em abril, porém, o indicador havia caído 2,2% sobre abril de 2005. No acumulado de janeiro a maio, a alta foi de 1,45%. Os estoques da indústria estão próximos do desejado e, portanto, a tendência é a de aumento da produção. Todos os indicadores industriais mostram crescimento em maio e a maior razão para essa elevação é, segundo a CNI, a demanda doméstica, isso porque os juros estão caindo e a renda das famílias está subindo. (Valor Econômico - 06.07.2006)

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2 Novo acordo amplia projetos visados

Os principais bancos internacionais anunciam hoje a revisão dos Princípios do Equador, conjunto de exigências socioambientais aplicadas ao financiamento de grandes projetos. Uma das principais mudanças amplia bastante o leque dos Princípios do Equador ao reduzir de US$ 50 milhões para US$ 10 milhões o valor dos projetos que deverão atender às recomendações socioambientais. Além disso, os requisitos passarão a ser aplicados também a projetos de consultoria. Outra novidade é a aplicação dos princípios para melhorias ou expansão de projetos já existentes, cujo impacto socioambiental seja significante. Serão ainda exigidos relatórios anuais de todas as instituições financeiras signatárias sobre os resultados e progressos da implementação dos Princípios do Equador; e a melhoria dos padrões de responsabilidade socioambiental. Até o momento, 41 bancos aderiram aos Princípios do Equador, dos quais cinco são brasileiros. O grupo de bancos brasileiros inclui o Banco do Brasil, Bradesco, Itaú, Itaú BBA e Unibanco. Adotam os princípios e operam no país 16 bancos internacionais, entre os quais ABN AMRO, HSBC, Bank of America, Citigroup e o JP Morgan. (Valor Econômico - 06.07.2006)

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3 IGP-DI acelera para 0,67% em junho

Em junho, o IGP-DI registrou inflação de 0,67% em junho, 0,29 ponto percentual (p.p.) acima da variação registrada em maio, de 0,38%. Segundo divulgou a FGV, dois dos três componentes do IGP-DI desaceleraram suas taxas de variação entre maio e junho: o IPC recuou de -0,19% para -0,40% e o INCC, de 1,32% para 0,90%. Em sentido inverso, o IPA avançou de 0,46% para 1,06%. (Investnews - 06.07.2006)

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4 IBGE: produção industrial tem alta de 1,6% em maio ante abril

A produção industrial brasileira subiu 1,6% em maio na comparação com abril, segundo dados dessazonalizados divulgados pelo IBGE. Trata-se da maior expansão na atividade da indústria desde dezembro passado, quando a alta havia sido de 2,5%. Na comparação anual, o avanço chegou a 4,8% impulsionado pelo efeito calendário. No ano, a produção acumula alta de 3,3% e nos últimos 12 meses, de 2,6%. O aumento no ritmo de produção entre abril e maio atingiu 13 das 23 atividades. Entre os maiores destaques positivos estão veículos automotores (6,2%), alimentos (2,5%) e máquinas e equipamentos (3,1%). Por outro lado, as pressões negativas ficaram com material eletrônico e equipamentos de comunicações (-7,9%) e outros químicos (-2,7%). O setor de bens intermediários sustentou o maior ritmo de crescimento (1,9%), seguido pelo segmento de bens de capital, que teve avanço de 1,8% frente a abril. A produção de bens de consumo semi e não duráveis teve ligeira alta de 0,4%. Já os bens de consumo duráveis, após crescimento de 1,6% em abril, registraram queda de 0,3% em maio. (Folha de São Paulo - 06.07.2006)

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5 IBGE: produção industrial tem crescimento de 4,8% na comparação anual

Com um dia útil a mais em maio deste ano, a produção industrial cresceu 4,8% na comparação anual, o que se refletiu na alta em 23 das 27 atividades pesquisadas. Entre as categorias de uso que formam os dados da produção industrial, o setor de bens de consumo duráveis obteve a taxa mais elevada (8,1%), apoiado no aumento da produção de automóveis e eletrodomésticos. No entanto, segundo o IBGE, esse resultado poderia ser ainda mais elevado se o segmento não tivesse sofrido o impacto da queda na produção de telefones celulares (-17,4%). A produção de bens de bens de capital superou em 5,9% a de maio do ano passado, impulsionada pelos resultados positivos nos bens de capital para energia elétrica, para construção, para transporte e bens de capital para uso misto. A produção de bens intermediários cresceu 4,0%. Os destaques foram insumos industriais elaborados, peças e acessórios para transporte industrial, insumos industriais básicos, alimentos e bebidas elaborados para indústria e combustíveis e lubrificantes elaborados. (Folha de São Paulo - 06.07.2006)

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6 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial abriu o dia em queda, a R$ 2,1920. Às 9h25, a moeda mantinha essa tendência, com recuo de 0,40%, a R$ 2,1890 na compra e a R$ 2,1910 na venda. Ontem, o dólar comercial fechou com alta de 1,38%, a R$ 2,1980 na compra e R$ 2,20 na venda. O giro interbancário somou US$ 1,99 bilhão. (Valor Online - 06.07.2006)

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Internacional

1 China põe em operação a polêmica hidrelétrica das Três Gargantas

Ontem foi dinamitada uma barragem temporária de 580 metros que protege o trecho final recém-concluído da hidrelétrica das Três Gargantas, lançando as águas do Yang-tsé contra a represa, que começa a executar a função de controlar o nível e as enchentes do rio. A instalação dos 12 geradores remanescentes, além dos 14 já em operação, deverá ser concluída em 2008, um ano antes do previsto no cronograma. E ainda falta muito trabalho num complexo maquinário que erguerá embarcações para transpô-las sobre a represa. Será o maior desses mecanismos no mundo, mas sua conclusão tem sido adiada por atrasos e poderá não estar terminado até 2010. Autoridades dizem que a colossal produção energética da represa ajudará a reduzir a dependência do país em relação ao carvão em cerca de 50 milhões de toneladas por ano. Mas o dano ao meio ambiente também será considerável. Um funcionário do governo vinculado ao projeto disse que a represa custará cerca de 10% menos que o orçamento de US$ 25,2 bilhões, embora seja generalizada a crença em que o verdadeiro custo é bem superior. A China não se deteve diante de críticas. Barragens ainda maiores foram propostas para trechos a montante no próprio Yang-tsé e para o rio Nu, que corre paralelo. (Valor Econômico - 07.06.2006)

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2 China anuncia construção de mais hidrelétrica

O governo da China aprovou a construção no Rio Jinsha da represa de Baihetan que será a terceira maior do país. Baihetan vai gerar 56 bilhões de KWh por ano. Com uma capacidade instalada de 12.000 MW, será a terceira maior hidrelétrica da China, atrás de Três Gargantas, no Rio Yang-Tsé, e de Xiluodu, localizada também no Jinsha. A construção de quatro hidrelétricas no Jinsha é parte do Projeto de Transmissão de Eletricidade Oeste-Leste, com o qual a China pretende sustentar o vertiginoso desenvolvimento no litoral oriental. Outro objetivo é incrementar a oferta de água na estação das secas, a fim de aumentar a capacidade de geração de eletricidade de Três Gargantas. A China tem apostado em grandes hidrelétricas como uma das formas para solucionar suas necessidades energéticas. Mas muitos analistas e ecologistas consideram alto o custo social, ambiental e econômico dos projetos. (Elétrica - 06.06.2006)

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3 Portugueses discutem o setor energético

A questão energética chamou a atenção de empresários da Fundação Luso-Brasileira ligados com o setor. Na opinião dos executivos, hoje é preciso se tratar do assunto, considerando que o País tem uma hidrografia média, com muito critério, buscando investimentos de curto e médio prazo em fontes alternativas. Para o vice-presidente da Associação Empresarial de Portugal (AEP), Antonio Couto dos Santos, o Brasil, a China e outros países em desenvolvimento, devem apresentar até 2020, um aumento no consumo de energia em 60%."Esses números são assustadores. É preciso uma análise estratégica política que nos permita encontrar alternativas para sustentar esse crescimento de forma ordenada. Em Portugal, com o objetivo de reduzir o consumo de energia, petróleo e gás, sempre estamos criando discussões", disse. Pelo levantamento da AEP, hoje 5% da população mundial gasta 30% da energia elétrica gerada. Mas para que o setor energético seja fortalecido, na opinião dos participantes, os governos deveriam se envolver menos, deixando para o setor especializado o controle e a elaboração das políticas do setor. (Elétrica - 06.06.2006)

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Sub-editor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Daniel Bueno, Beatriz Mello Affonso, Marcelo Machado, Guilherme Branquinho e Larissa Barbosa

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Visite o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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