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IFE: nº 1.825 - 08 de junho de 2006
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Kelman: IASC será substituído por novo índice
2 Copom eleva previsão de reajuste de tarifas de energia em 2006
3 Abrage e Apine se mobilizam para obter ressarcimento pela energia livre
4 CCEE contabiliza R$ 71,5 mi em liquidação financeira em abril
5 CCEE elege novo integrante para conselho de administração
6 Produtores querem receber créditos de carbono gerados por fontes do Proinfa
7 Eletrobrás: créditos de carbono serão utilizados para abater subsídio financiador do Proinfa

Empresas
1 Distribuidoras registram IASC de 61,38 pontos em 2005
2 Aneel mantém multa de R$ 4 mi aplicada à Copel
3 Reorganização societária da Eletropaulo é bem recebida por analistas
4 Cemig inaugura Hidrelétrica de Irapé
5 Cemig, Fiemg e IEL coordenam etapa estadual de prêmio de eficiência energética
6 Inadimplência de consumidores da Celesc atinge R$ 400 mi
7 Debêntures da Enersul são adquiridas por fundos de investimentos
8 CPFL Energia planeja lançamento de ações em 2007

9 Abengoa contrata empréstimo-ponte de R$ 600 mi para construção de LTs

10 União Energia foca segmento de fonte renovável

11 Cotações da Eletrobrás

12 Curtas

Leilões
1 Aneel publica resolução aprovando edital de leilão de energia nova
2 Leilão de energia nova: EPE anuncia preços-teto de empreendimentos
3 Apine considera preços-teto de leilão um avanço em relação ao primeiro

4 Leilão de energia nova: Abrage defende utilização de preço-teto individual

5 Térmicas de Seival e CTSul devem participar de leilões de energia nova

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Seca faz Sul importar energia de outras regiões
2 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 83,7%
3 Sul: nível dos reservatórios está em 29,3%

4
NE apresenta 94,7% de capacidade armazenada
5
Norte tem 98,7% da capacidade de armazenamento

Gás e Termelétricas
1 Petrobrás retoma negociações com a YPFB
2 Assessor da Presidência: negociações Brasil-Bolívia "vão bem"
3 Novas térmicas aumentam importância do carvão na matriz energética do RS
4 Jacuí 1 começará a ser construída em setembro
5 Candiota III será construída a partir de julho

Grandes Consumidores
1 CVRD conclui negociação com argentina Acindar
2 Preço dos metais apresenta queda
3 CVRD prestes a fechar preço do minério com China

Economia Brasileira
1 Copom aposta em crescimento maior da produção industrial
2 Copom: risco maior deixa dúvidas sobre novos cortes de juros

3 Ipea prevê investimento de 20,5% do PIB
4 Demanda externa efetiva sobe 21,6%
5 INPC de maio aponta elevação de 0,13%
6 IPCA registra inflação de 0,10% em maio
7 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 YPFB e GazProm discutem parceria para explorar petróleo e gás

Biblioteca Virtual do SEE
1 BUENO, Sérgio. Carvão volta a ter importância na matriz energética do RS. São Paulo: Valor Econômico, 08 de junho de 2006.

 


Regulação e Reestruturação do Setor

1 Kelman: IASC será substituído por novo índice

O diretor-geral da Aneel, Jerson Kelman, afirmou que o Índice de Satisfação do Consumidor (IASC) não será mais utilizado no cálculo do "fator X" para o segundo ciclo de revisões tarifárias, que começa em 2006. Segundo Kelman, no lugar do IASC, a Aneel vai criar um índice para medir o atendimento das empresas. Esse novo índice incluirá limites para a emissão de faturas erradas ou para o tempo de espera do consumidor para ser atendido em "call centers". As metas deverão ser fixadas individualmente, empresa por empresa. O índice deverá estar pronto no ano que vem, mas não terá influência sobre o "fator X" da revisão tarifária. O novo índice, entretanto, servirá para punir quem ficar abaixo do padrão estabelecido pela Aneel. O IASC continuará sendo realizado anualmente, explicou Kelman, com o objetivo de orientar os serviços de fiscalização da agência e fornecer às concessionárias um diagnóstico da percepção dos seus consumidores. (Valor Econômico - 08.06.2006)

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2 Copom eleva previsão de reajuste de tarifas de energia em 2006

O Copom reviu para cima a previsão de reajuste das tarifas residenciais de eletricidade em 2006, de 3,6% para 3,7%, conforme a ata da última reunião do colegiado, nos dias 30 e 31 de maio. (Valor Econômico - 08.07.2006)

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3 Abrage e Apine se mobilizam para obter ressarcimento pela energia livre

A Associação Brasileira de Produtores Independentes de Energia Elétrica (Apine) e a Associação Brasileira das Grandes Geradoras de Energia Elétrica (Abrage) pretendem se mobilizar para encontrar meios de recuperar passivo referente à energia livre disponibilizada na época do racionamento. Com a decisão da Aneel de isentar os consumidores livres do pagamento da RTE, as associações do segmento de produção manifestaram preocupação com o risco de deixarem de receber a parcela da RTE sobre a geração. A Apine planeja reunir os associados nos próximos dias para avaliar a decisão. Segundo o presidente do conselho de administração da Apine, Luiz Fernando Vianna, o objetivo é analisar as possíveis formas de obter compensação para a energia livre. O presidente da Abrage, Flávio Neiva, afirmou que a entidade pretende se reunir com a Aneel a fim de buscar saídas para o recebimento de repasses. De acordo com Neiva, a Abrage pretende recorrer a todos os meios possíveis a fim de receber os repasses. (Agência Canal Energia - 07.06.2006)

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4 CCEE contabiliza R$ 71,5 mi em liquidação financeira em abril

A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica concluiu a liquidação financeira referente às operações realizadas em abril. A instituição contabilizou montante de R$ 71,5 milhões em operações. Os recursos financeiros depositados a título de liquidação totalizaram R$ 70,924 milhões, o que representa índice de 99,19% de adimplência. Segundo a CCEE, 678 agentes de mercado participaram da liquidação, sendo 404 devedores e 274 credores. (Agência Canal Energia - 07.06.2006)

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5 CCEE elege novo integrante para conselho de administração

A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica elegeu a economista Élbia Melo para integrar seu conselho de administração, durante realização de sua 35ª Assembléia Extraordinária. Élbia, que cumprirá mandato até abril de 2007, assumirá a vaga deixada pelo ex-conselheiro Antonio Soares Diniz, que deixou o cargo em fevereiro deste ano. Economista-chefe do MME, Élbia Melo é mestre em economia pela Universidade Federal de Santa Catarina e Doutora em Engenharia de Produção com especialização em Finanças e Regulação do Setor Elétrico. (Agência Canal Energia - 07.06.2006)

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6 Produtores querem receber créditos de carbono gerados por fontes do Proinfa

Os proprietários dos 144 empreendimentos incluídos no Proinfa disputam com a Eletrobrás o direito aos US$ 70 milhões que poderão ser gerados em créditos de carbono pelas novas fontes de biomassa, eólica e PCHs. Embora os direitos pertençam à Eletrobrás, que coordena o Proinfa, os proprietários querem pelo menos a metade dos créditos a serem gerados. A estatal obteve a propriedade desses recursos pela lei 10.438/2002, que criou o Proinfa. Os investidores do Proinfa estão reunidos na Associação Brasileira dos Pequenos e Médios Produtores de Energia Elétrica (Apmpe). Seu presidente, Ricardo Pigatto, argumenta que as regras do Proinfa podem provocar a perda desses recursos. Isso porque, segundo o executivo, o regulamento do novo mercado de carbono exige que os projetos candidatos aos créditos precisam ser inscritos antes do início de suas operações nas certificadoras internacionais. Como boa parte dos projetos começará a operar até o fim deste mês, não haverá como incluí-los. "O importante é que os empreendedores solicitem e tenham acesso a esses créditos. Em nosso entendimento, poderiam ser até divididos meio a meio com a Eletrobrás", afirmou Pigatto. (Gazeta Mercantil - 08.06.2006)

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7 Eletrobrás: créditos de carbono serão utilizados para abater subsídio financiador do Proinfa

O assistente da diretoria de Engenharia da Eletrobrás, Sebastião Florentino da Silva, argumenta que os cerca de US$ 70 milhões que calcula como passíveis de arrecadação em créditos deverão ser usados para abater parte do subsídio que financia o Proinfa. Dessa forma, o executivo acredita que esses recursos seriam utilizados em benefício dos consumidores, e não de usineiros e empresários das usinas. Como a maior parte dessas fontes produzem uma energia ainda considerada cara pelo mercado, a viabilidade do programa depende do subsídio de uma parcela das contas de energia que é destinada à Conta Proinfa. É justamente parte desses subsídios que a Eletrobrás pretende abater com os recursos dos créditos de carbono. (Gazeta Mercantil - 08.06.2006)

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Empresas

1 Distribuidoras registram IASC de 61,38 pontos em 2005

Os consumidores de energia elétrica estão menos satisfeitos com os serviços prestados pelas distribuidoras do que em anos anteriores. A nota dada pelos clientes das concessionárias é uma das menores desde 2000, quando a Aneel iniciou a avaliação, e atingiu 61,38 pontos no ano passado. O Índice de Satisfação do Consumidor (IASC) é maior apenas do que em 2004 - quando a agência admitiu problemas de metodologia da pesquisa. A maior nota foi obtida pela Companhia Jaguari de Energia, que atua no interior de São Paulo - 77,61. A pior avaliação ficou com a CER, com 44,10 pontos. (Valor Econômico - 08.06.2006)

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2 Aneel mantém multa de R$ 4 mi aplicada à Copel

A Aneel manteve a multa de R$ 4,166 milhões aplicada à Copel pelo descumprimento das metas dos indicadores que medem a duração (DEC) e a freqüência (FEC) das interrupções de energia elétrica na área de concessão da empresa entre 2000 e 2002. A multa foi aplicada em agosto de 2003 e corresponde a 0,1478% do faturamento anual da distribuidora. No recurso analisado pela diretoria da Agência, a Copel cita como causas do aumento das interrupções a incidência de descargas atmosféricas, a avaria de componentes da rede de distribuição, a realização de obras de manutenção e de ampliação e a ocorrência de atos de vandalismo. A decisão da diretoria esgota o recurso na área administrativa. (APMPE - 08.06.2006)

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3 Reorganização societária da Eletropaulo é bem recebida por analistas

A reorganização societária da Eletropaulo foi bem recebida pelos analistas, mas motivou poucas alterações nas indicações de investimento para as ações PN da empresa. Entre as 12 corretoras que cobrem a companhia, segundo a base de dados da Thomson One Analytics, seis recomendam apenas manter os papéis na carteira (ou têm avaliações "neutra" ou de "performance de mercado"). Quatro casas sugerem a venda das ações e apenas duas a compra. Apesar disso, a média de preço alvo situa-se em R$ 122,15 o lote de mil ações, o que pressupõe um potencial de valorização de mais de 35% nos próximos 12 meses, considerando-se a atual cotação do papel na Bovespa. As estimativas levam em conta as projeções de resultados para a empresa avaliada. (Valor Econômico - 08.06.2006)

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4 Cemig inaugura Hidrelétrica de Irapé

A Cemig inaugura hoje a usina de Irapé, batizada de Hidrelétrica Presidente Juscelino Kubitschek. A usina demandou investimentos da ordem de R$ 1 bilhão e terá capacidade instalada de 360 MW. O enchimento do reservatório de Irapé foi iniciado dia 7 de dezembro de 2005, após a Cemig ter obtido a Licença de Operação do Copam. Atualmente, o lago já acumula 49% do volume total e se encontra na faixa de volume útil que permite a geração comercial de energia. A usina, contudo, aguarda liberação judicial para entrar em operação. Em dezembro, depois de uma ação impetrada pelo Ministério Público, a Justiça Federal permitiu que fosse iniciado o enchimento do reservatório de Irapé. Mas ficou definido que a geração só começaria depois de a Cemig concluir uma série de medidas sócioeconômicas e ambientais nas áreas dos reassentamentos das famílias atingidas. (Hoje em Dia e Jornal do Commercio - 08.06.2006)

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5 Cemig, Fiemg e IEL coordenam etapa estadual de prêmio de eficiência energética

A Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais, em parceria com a Cemig e o Instituto Euvaldo Lodi, coordena a etapa estadual do "Prêmio Nacional de Conservação e Uso Racional de Energia", na categoria indústria. Serão premiados projetos e/ou medidas de médias e grandes indústrias do estado que promovam a eficiência energética e contribuem para o desenvolvimento sustentável da região. (Agência Canal Energia - 07.06.2006)

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6 Inadimplência de consumidores da Celesc atinge R$ 400 mi

A Celesc tem a receber mais de R$ 400 milhões de contribuintes inadimplentes. Os investimentos da estatal em 2005 totalizaram R$ 298 milhões, aquém da necessidade para atender a demanda de crescimento do consumo. Diante das dificuldades de expansão do modelo de geração de energia, a construção de PCHs pode representar uma saída. (Eletrosul - 07.06.2006)

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7 Debêntures da Enersul são adquiridas por fundos de investimentos

A Enersul informou que 82 fundos de investimentos adquiriram a maior parte das debêntures lançadas pela distribuidora, negociadas com 85 compradores. Segundo aviso de encerramento da distribuição pública de debêntures, os fundos de investimento adquiriram ao todo 27.338 debêntures, do total de 33.750 papéis negociados. As negociações, no valor de R$ 337,5 milhões, foram iniciadas pela Enersul na segunda-feira (05/06). (Agência Canal Energia - 07.06.2006)

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8 CPFL Energia planeja lançamento de ações em 2007

A CPFL Energia anunciou a intenção de lançar ações no próximo ano. O presidente do grupo, Wilson Ferreira Jr., não especificou valores nem a data exata da operação, mas ressaltou que a empresa tem interesse em manter a estratégia de investimentos, o que poderá ser feito por meio de captação de recursos no mercado. Ferreira Jr. observou também que a CPFL Energia tem pagado dividendos superiores ao mínimo de 50% do lucro líquido em base semestral. No ano passado, o grupo distribuiu quase R$ 900 milhões em dividendos aos acionistas. O desempenho da companhia na Bovespa também pode contribuir positivamente na operação de lançamento de ações no ano que vem, já que, nos últimos 12 meses, as ações da companhia valorizaram 79%, em comparação com os 43% do Ibovespa. (Elétrica - 07.06.2006)

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9 Abengoa contrata empréstimo-ponte de R$ 600 mi para construção de LTs

A Abengoa realizou a contratação de empréstimo-ponte, no valor de R$ 600,426 milhões, para a construção das linhas de transmissão Marabá-Itacaiúnas; Itacaiúnas-Colinas; e Itacaiúnas-Carajás, localizadas no Norte. A operação será financiada pelo banco Santander. (Agência Canal Energia - 07.06.2006)

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10 União Energia foca segmento de fonte renovável

Enquanto aguarda a regulamentação, pela Aneel, das condições para a comercialização de energia elétrica gerada por fontes primárias incentivadas a unidades consumidoras que possuam carga de 500 kW a 3 MW, a União Energia observa as oportunidades de negócios que este movimento deve criar. Com a possibilidade de comprar energia diretamente do gerador, a comercializadora estima ter, em um ano, o dobro de clientes na carteira de energia renovável. Barsanulfo Jacinto Xavier, diretor de Energia Renovável da União Energia, explicou que a regulamentação dará mais segurança ao gerador, já que o mesmo poderá comprar até 49% da média de sua produção energética no mercado de curto prazo. Na prática, ele ficará menos sujeito à indisponibilidade forçada de energia causada por fatores externos, como entressafra de produção. (Jornal do Commercio - 08.06.2006)

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11 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 07-06-2006, o IBOVESPA fechou a 35.264,00 pontos, representando uma baixa de 3,54% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 2,38 bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram desvalorização de 1,63%, fechando a 11.173,30 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 45,10 ON e R$ 43,00 PNB, baixa de 2,78% e 3,35%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão anterior. Na abertura do pregão do dia 08-06-2006 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 44,99 as ações ON, baixa de 0,24% em relação ao dia anterior e R$ 42,80 as ações PNB, baixa de 0,47% em relação ao dia anterior. (Investshop - 08.06.2006)

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12 Curtas

Os consumidores poderão opinar hoje sobre a qualidade dos serviços prestados pela CEEE em uma audiência pública promovida pela Aneel em Porto Alegre. (Zero Hora - 08.06.2006)

O governo do Estado do Rio de Janeiro e a Ampla assinaram o Termo de Cooperação Técnica para Cessão de Dados Cartográficos. O diretor do Meio Ambiente e de Relações Governamentais da Ampla, Mário Rocha, conta que a ferramenta permitirá que o governo visualize melhor o estado e planeje ações de segurança pública, saúde, agricultura, entre outras. O sistema cartográfico digitalizado contou com investimentos de R$ 20 milhões. (Agência Canal Energia - 07.06.2006)

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Leilões

1 Aneel publica resolução aprovando edital de leilão de energia nova

A Aneel publicou no Diário Oficial da União desta quarta-feira (07/06), a resolução autorizativa 221/2006, que aprova o edital do segundo leilão de energia nova, na modalidade A-3. Entre outros pontos, a resolução estabelece que a CCEE deverá ser o agente custodiante das garantias financeiras, ou contratar empresa para este fim. A CCEE terá ainda que enviar à Aneel ao final do leilão a lista de classificação, a trilha de auditoria, o resultado e relatórios de auditorias realizadas, entre outros documentos. (Agência Canal Energia - 07.06.2006)

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2 Leilão de energia nova: EPE anuncia preços-teto de empreendimentos

O presidente da EPE, Maurício Tolmasquim, anunciou o preço-teto de empreendimentos hídricos e térmicos que participarão da licitação. Para hidrelétricas, o valor inicial será de R$ 125 por MWh, enquanto para térmicas, o preço de saída será de R$ 140 por MWh. No leilão de dezembro, os preços foram de R$ 116 por MWh e de R$ 139 por MWh para hidrelétricas e térmicas, respectivamente. (Agência Canal Energia - 07.06.2006)

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3 Apine considera preços-teto de leilão um avanço em relação ao primeiro

O presidente do Conselho de Administração da Associação Brasileira dos Produtores Independentes de Energia Elétrica, Luiz Fernando Vianna, afirmou que os preços-teto fixados pelo governo para o leilão de energia nova A-3 é um avanço em relação ao primeiro leilão, de dezembro passado. Segundo Vianna, a associação não fez nenhuma estimativa de preços, uma vez que cada associado tem sua estratégia individual. "No entanto, só saberemos se os preços foram atrativos ao final do leilão, quando soubermos se haverá sobras de demanda", observou Vianna, salientando que o leilão negociará praticamente energia de usinas botox. (Agência Canal Energia - 07.06.2006)

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4 Leilão de energia nova: Abrage defende utilização de preço-teto individual

Segundo o presidente da Associação Brasileira das Grandes Geradoras de Energia Elétrica, Flávio Neiva, o leilão de geração precisa ter sistemática semelhante à aplicada nos leilões de linhas de transmissão, onde cada empreendimento possui preço-teto individual. Segundo o executivo, a fixação de um preço inicial único para diversas usinas não encontra sentido econômico, já que cada usina tem características técnicas próprias. "Se cada projeto de transmissão tem seu preço-teto específico, por que os leilões de geração têm que ter um preço limite para todas as usinas?", questionou. Para Neiva, os valores fixados pelo governo para as usinas que participarão do leilão de energia nova A-3, continuam aquém do necessário para atrair investimentos. (Agência Canal Energia - 07.06.2006)

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5 Térmicas de Seival e CTSul devem participar de leilões de energia nova

Mais duas usinas termelétricas poderão ser confirmadas no Rio Grande do Sul nos leilões da Aneel, até o fim do ano. Marcada para o dia 29 de junho, a disputa deverá ter a participação da CTSul, habilitada pela EPE - em setembro deve entrar no páreo o projeto Seival. As térmicas a carvão Jacuí I e Candiota III acertaram, em dezembro, a venda de energia durante 15 anos. A térmica de Seival deve participar apenas do leilão de setembro em função do prazo de cinco anos para o início da entrega de energia, disse o superintendente do projeto, Roberto Faria. "Precisamos de 40 meses para construir a usina porque há uma grande demanda por equipamentos para o setor em todo o mundo", afirmou Faria. O investimento em Seival, cuja potência instalada será de 550 MW, é estimado em US$ 830 milhões, informou Faria. Vide artigo de hoje na BV. (Valor Econômico - 08.06.2006)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Seca faz Sul importar energia de outras regiões

A seca no Sul do país levou o ONS a adotar medidas emergenciais para garantir o abastecimento na região pelo segundo ano seguido. Desde o mês passado, a transferência de energia de usinas do Sudeste e Centro-Oeste para o Sul está no limite da capacidade, em torno dos 4 mil MW. Além disso, as exportações de energia para o Uruguai foram suspensas e térmicas a carvão na região foram autorizadas a operar. O diretor-geral do ONS, Hermes Chipp, afasta o risco de racionamento e garante que as medidas em vigor são suficientes para manter o nível dos reservatórios até o início das chuvas, que, segundo ele, estão atrasadas este ano. O ONS estima que já na segunda quinzena de junho a situação comece a se normalizar, com a queda das primeiras chuvas sobre os reservatórios da região. Chipp informou, no entanto, que a empresa avalia alternativas para ampliar a transferência de energia caso a seca persista. (Elétrica - 07.06.2006)

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2 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 83,7%

O nível de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 83,7%, apresentando queda de 0,1% em relação à medição do dia 5 de junho. A usina de Furnas atinge 90,9% de volume de capacidade. (ONS - 06.06.2006)

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3 Sul: nível dos reservatórios está em 29,3%

A região Sul apresentou queda de 0,3% em relação à última medição, com 29,3% de capacidade armazenada. A usina de Machadinho apresenta 22,3% de capacidade em seus reservatórios. (ONS - 06.06.2006)

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4 NE apresenta 94,7% de capacidade armazenada

Apresentando queda de 0,2%, o Nordeste está com 94,7% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de Sobradinho opera com 95,8% de volume de capacidade. (ONS - 06.06.2006)

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5 Norte tem 98,7% da capacidade de armazenamento

O nível de armazenamento da região Norte está em 98,7% apresentando alta de 0,3% relação ao dia 5 de junho. A usina de Tucuruí opera com 100% de volume de armazenamento. (ONS - 06.06.2006)

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Gás e Termoelétricas

1 Petrobrás retoma negociações com a YPFB

A Petrobrás e a Yaciamientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB) voltam a se encontrar hoje, em La Paz, para a quinta reunião de negociação desde a abertura das conversações. As comissões negociadoras retomam a discussão de temas como as indenizações pela nacionalização dos ativos, auditoria nas contas das empresas, novo preço do gás e questões operacionais dos ativos de exploração, processamento e transporte de derivados de petróleo. (O Estado de São Paulo - 08.06.2006)

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2 Assessor da Presidência: negociações Brasil-Bolívia "vão bem"

As negociações entre Brasil e Bolívia sobre a situação da Petrobras após a nacionalização dos hidrocarbonetos "vão bem" e são "francas e abertas", disse ontem o assessor especial da Presidência da República para Assuntos Internacionais, Marco Aurélio Garcia. "Caminhamos em um clima de normalidade, com um diálogo aberto e franco", declarou Garcia ao ser questionado no Congresso sobre o andamento das negociações com a Bolívia. García foi, no entanto, cauteloso quanto aos progressos que podem ter sido registrados nas negociações, que estiveram permeadas por fortes declarações das partes envolvidas. O assessor evitou fazer comentários sobre as declarações do superintendente do setor de hidrocarbonetos da Bolívia, Víctor Hugo Saenz, que se pronunciou a favor da aplicação de punições à Petrobras por sua suposta responsabilidade em uma recente escassez de diesel no país andino. Segundo García, as declarações feitas em alguns momentos "pouco ajudam" e só servem para "criar confusão". Por isso, explicou que o Governo brasileiro decidiu evitar polêmicas por meio da imprensa. (Gazeta Mercantil - 08.06.2006)

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3 Novas térmicas aumentam importância do carvão na matriz energética do RS

As térmicas a carvão Jacuí I e Candiota III, acertaram, em dezembro, a venda de energia gerada durante 15 anos. Além dessas, outras duas térmicas movidas a carvão também devem participar de leilões de energia neste ano A disputa deverá ter a participação da CTSul e do projeto Seival. Juntas, elas exigirão investimentos de US$ 2,41 bilhões, com participação de capitais brasileiros, chineses, alemães e americanos para começar a produzir energia entre 2009 e 2012, e elevarão a participação do carvão na matriz energética. As quatro usinas têm potência instalada de 1.930 MW, o equivalente a 45% da capacidade de geração do Estado. Juntas, elas exigirão investimentos de US$ 2,41 bilhões para começar a produzir energia entre 2009 e 2012, e elevarão a participação do carvão na matriz energética gaúcha de 11% para cerca de 38%. As térmicas deverão triplicar a produção do combustível no Rio Grande do Sul, que detém 89,5% das reservas brasileiras de carvão. Hoje, o Estado produz cerca de 4 milhões de toneladas por ano, mas as novas usinas irão demandar até 8,8 milhões de toneladas por ano. Vide artigo disponibilizado na BV de hoje. (Valor Econômico - 08.06.2006)

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4 Jacuí 1 começará a ser construída em setembro

A termelétrica Jacuí 1, que terá 380 MW de potência e vendeu 254 MW por 15 anos a partir de janeiro de 2009, deve começar a ser construída em setembro, informou o presidente da Eleja, empresa responsável pelo projeto, Júlio Magalhães. A térmica, que consumirá cerca de 1 milhão de toneladas anuais de carvão, tem mais 50 MW disponíveis que poderão ser ofertados em setembro deste ano. A Eleja investirá mais US$ 300 milhões para terminar a usina que começou a ser construída, em 1983, pela Eletrosul e já consumiu cerca de US$ 246 milhões. (Valor Econômico - 08.06.2006)

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5 Candiota III será construída a partir de julho

A usina Candiota III, controlada pela Eletrobrás, corresponde à terceira fase da térmica Presidente Médici - com capacidade instalada de 446 MW. Ela começará a ser construída em julho para entregar os 292 MW, a partir de janeiro de 2010. Candiota III terá potência de 350 MW. O investimento será de US$ 430 milhões, financiado pelo grupo chinês Citic Group e pelo China Development Bank. A negociação já foi concluída pelo MME, mas, por ser estatal ainda falta a aprovação da Secretaria do Tesouro Nacional e do Senado, informou Chaise. (Valor Econômico - 08.06.2006)

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Grandes Consumidores

1 CVRD conclui negociação com argentina Acindar

A Companhia Vale do Rio Doce concluiu a negociação para a determinação do preço de referência da pelota de redução direta para este ano com a Acindar, e a NU-Iron Unlimited (NU-Iron). A Vale e a Acindar concordaram com redução de 3% do preço da PRD de Tubarão relativamente a 2005. Ao mesmo tempo, CVRD e NU-Iron entraram em acordo para um corte de 3% no preço das PRD de Tubarão e São Luís em relação ao vigente no ano passado. Para garantir o fornecimento a seus clientes, o orçamento de investimentos da companhia para este ano prevê o investimento de US$ 2,1 bilhões para os negócios com minerais ferrosos. Atualmente, estão sendo desenvolvidos sete projetos visando à expansão da capacidade de produção de minério de ferro e pelotas, cuja entrada em operação é prevista para o período 2006-2008. (Jornal do Commercio - 08.06.2006)

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2 Preço dos metais apresenta queda

O receio de alta na taxa de juros dos Estados Unidos, que poderia reduzir o crescimento econômico, reduziu os preços dos metais básicos ontem. O cobre, que em 11 de maio chegou a US$ 8.000 a tonelada na LME, teve queda de US$ 281, cotado a US$ 7.340 a tonelada para entrega em três meses. O dia foi marcado pela alta volatilidade, com o mercado à espera da reunião do o Fed. Além do cobre, os outros metais tiveram redução nos preços. O níquel para entrega em três meses caiu US$ 155, para US$ 21.100 a tonelada. O estanho teve uma queda de US$ 245, cotado a US$ 7.910 a tonelada. O alumínio caiu US$ 55, para US$ 2.518 a tonelada; o zinco fechou a US$ 3.461, com queda de US$ 69 e o chumbo caiu US$ 12, cotado a US$ 1038. (Valor Econômico - 08.06.2006)

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3 CVRD prestes a fechar preço do minério com China

A Cia. Vale do Rio Doce está próxima de fechar com as siderúrgicas chinesas as negociações de reajuste de 19% no preço do minério de ferro, que passa a vigorar este ano. A Vale não abre mão dos 19% acertados com as grandes usinas da Europa e da Ásia. Agora, o que está faltando para um acerto é a Baosteel, líder das usinas de aço da China, ouvir todas as empresas do setor, tomar a decisão final e comunica-la à Vale. Fontes próximas à Vale negaram que a empresa tenha recusado carregar com minério dois navios chineses atracados no porto de Ponta da Madeira, terminal da Vale em São Luís (MA), por não ter fechado reajuste da commodity. O que está ocorrendo é que a mineradora está sem estoques do produto, o que atrasa o carregamento. (Valor Econômico - 08.06.2006)

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Economia Brasileira

1 Copom aposta em crescimento maior da produção industrial

O Copom acredita que a produção industrial neste ano será maior do que a registrada no ano passado, que foi de 2,7%. No primeiro trimestre do ano, o PIB industrial apresentou um crescimento de 5%. "A recuperação da produção industrial observada nos últimos meses era esperada, tendo em vista que os efeitos da flexibilização da política monetária, Além disso, o processo de ajuste de estoques iniciado no segundo semestre do ano passado parece ter se esgotado", diz a ata da última reunião do Copom. O comitê avalia como positiva a redução dos estoques registrada no primeiro trimestre. Com menos estoques nas fábricas, a tendência é de crescimento da produção industrial. Sobre o comércio varejista, o comitê avalia que são necessários mais dados para traçar um cenário mais preciso para os próximos meses, no entanto ressalta o aumento das vendas para setores mais sensíveis ao aumento de renda das famílias. O Copom acredita que esse movimento continuará nos próximos meses como conseqüência do aumento dos níveis de emprego e renda, pelo crescimento do crédito e pelos efeitos da redução das taxas de juros. (Folha de São Paulo - 08.06.2006)

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2 Copom: risco maior deixa dúvidas sobre novos cortes de juros

O Banco Central revelou que está atento ao comportamento do mercado externo para evitar que as incertezas causadas pela turbulência que atingiu os mercados nas últimas semanas se propaguem para o futuro, segundo a ata da última reunião do Copom. "Mesmo levando-se em conta que o aumento recente na volatilidade nos mercados financeiros internacionais poderá ter um caráter transitório, é forçoso reconhecer que ele gerou uma elevação na incerteza em relação ao comportamento futuro da inflação, que poderá acabar dificultando tanto a avaliação de cenários pela autoridade monetária quanto a coordenação de expectativas dos agentes privado", diz o documento. O comitê diz que se manterá "vigilante" e que caso o aumento do risco altere o cenário da trajetória de inflação, "a estratégia de política monetária será prontamente adequada às circunstâncias". Como tinha alertado na ata da reunião anterior, o Copom reiterou que agirá com maior 'parcimônia' nas próximas decisões sobre o rumo da política monetária. A justificativa para a cautela é que os efeitos das próximas decisões ficarão mais concentrados em 2007. (Folha de São Paulo - 08.06.2006)

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3 Ipea prevê investimento de 20,5% do PIB

O Ipea elevou sua previsão de crescimento do PIB deste ano de 3,4% para 3,8%, percentual ainda abaixo dos 4% previstos pelo governo. Na composição desse crescimento, a demanda doméstica deve apresentar a maior colaboração, de 4,7%, e a demanda externa vai registrar taxa negativa de 0,9%. A expansão do PIB está ancorada no investimento e na indústria, reforçando o novo modelo de crescimento mais voltado para o mercado doméstico, como ressalta Fábio Giambiagi, da instituição. A boa notícia do primeiro trimestre, de crescimento forte do investimento (9%), levou o Ipea a rever para cima a projeção para a formação bruta de capital fixo, que saltou de 5,8% em março para 7,8%. Foi o maior diferencial de todas as projeções revistas pelo Ipea. Com isso, a taxa de investimento pode alcançar 20,5% do PIB em 2006, ante 19,7% em 2005. Avançou também para 5,3% a taxa prevista para o crescimento da indústria, antes estimada em 4,4%. Já as projeções para o setor externo apontam o saldo da balança comercial baixando para US$ 40,4 bilhões, ante os US$ 41,8 bilhões antes projetados. (Valor Econômico - 08.06.2006)

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4 Demanda externa efetiva sobe 21,6%

O índice de demanda externa efetiva, divulgado no boletim de comércio exterior da Funcex para medir a evolução da demanda externa por produtos brasileiros, indica crescimento de 21,6% entre 2003 e 2005, taxa superior à registrada pelas importações mundiais (16,9%). "Nossos mercados cresceram, em média, mais rápido que o resto do mundo, mostrando a oportunidade que o Brasil teve para ampliar as exportações nos últimos três anos", afirma o economista da Funcex, Fernando Ribeiro. O índice tem como base 100 o mês de dezembro de 2003 e é calculado a partir de janeiro de 1990. Entre 1990 e 2000, acumulou alta de 10,3% ao ano, superando a taxa de 6,9% referente ao crescimento das importações mundiais no mesmo período. (Valor Econômico - 08.06.2006)

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5 INPC de maio aponta elevação de 0,13%

O INPC apurou alta de 0,13% em maio. O resultado é praticamente igual ao de abril, quando o indicador apresentou avanço de 0,12%. Em maio de 2005, a alta do INPC havia sido de 0,70%. Nos cinco primeiros meses de 2006, a alta do índice é de 1,13%, inferior aos 3,39% do mesmo período do ano passado. Nos 12 meses encerrados em maio, o indicador acumula elevação de 2,75%. O impacto de elevação no INPC em maio se deveu aos preços dos produtos não alimentícios, que aumentaram 0,23% no mês. Os alimentos, por outro lado, registraram deflação de 0,12%. O maior índice regional de maio foi registrado em Salvador (alta de 0,48%). O menor resultado regional ocorreu em Fortaleza (deflação de 0,48%). (Valor Econômico - 08.06.2006)

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6 IPCA registra inflação de 0,10% em maio

A inflação medida pelo IPCA desacelerou para 0,10% em maio, segundo o IBGE. O índice recuou em relação a abril (+0,21%) e ficou abaixo das previsões dos analistas consultados pelo Banco Central, que esperavam uma variação positiva de 0,17% para o IPCA no mês. Com o resultado de maio, o IPCA acumula no ano inflação de 1,75% e, em 12 meses, de 4,23%. Pelo segundo mês consecutivo o álcool foi o principal responsável pela desaceleração do IPCA. O preço do litro do produto ficou 11,06% mais barato em maio com a colheita e comercialização da safra de cana-de-açúcar. Mesmo com a intensa queda em maio, o litro ainda acumula alta de 13,35% no ano. No grupo alimentação, apesar de vários produtos em queda, o resultado ficou perto de zero (0,03%), depois de uma queda de 0,27% em abril. Por regiões, a maior taxa de inflação foi registrada em Salvador (0,50%) e a menor, em de Fortaleza (-0,30%). São Paulo apontou estabilidade (-0,01%). (Folha de São Paulo - 08.06.2006)

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7 Dólar ontem e hoje

O dólar abriu em alta nesta quinta-feira (08/06). Às 11h28min o dólar comercial subia 1,03%, negociado a R$ 2,263 para a compra e R$ 2,265 para venda. Ontem, o dólar registrou queda de 0,75%, a R$ 2,239 na compra e R$ 2,241 na venda. A divisa chegou a subir 0,88% no maior preço e cair 1,06% na menor cotação. O giro interbancário somou cerca de US$ 1,49 bilhão. (O Globo Online e Valor Online - 08.06.2006)


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Internacional

1 YPFB e GazProm discutem parceria para explorar petróleo e gás

A estatal petroleira boliviana YPFB e a russa GazProm analisam projetos conjuntos de prospecção, exploração, industrialização e comercialização de gás e petróleo, que podem exigir investimentos de entre US$ 2 e 3 bilhões, informaram as autoridades bolivianas. "O objetivo de nossa aliança com a Gazprom é descobrir novos campos e permitir a exportação de gás natural liquefeito para México e Estados Unidos", disse o presidente de YPFB, Jorge Alvarado. "Se todas as áreas identificadas forem desenvolvidas no futuro, será necessário um investimento de entre 2 e 3 bilhões de dólares", destacou Alvarado. (Superávit - 07.06.2006)

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Biblioteca Virtual do SEE

1 BUENO, Sérgio. Carvão volta a ter importância na matriz energética do RS. São Paulo: Valor Econômico, 08 de junho de 2006.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.


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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Sub-editor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Daniel Bueno, Beatriz Mello Affonso, Marcelo Machado, Guilherme Branquinho e Larissa Barbosa

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

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