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IFE: nº 1.808 - 16 de maio de 2006
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Estudos de impacto ambiental de Belo Monte continuam suspensos
2 BNDES registra redução no nível de desembolso para o SE
3 BNDES tem meta de apoiar projetos de energia alternativa
4 Fiesp: financiamentos do BNDES estimulam empresários
5 Curtas

Empresas
1 Eletronorte reverte prejuízo e lucra R$ 14,9 mi
2 Lucro líquido da Copel cresceu 117,7%
3 Lucro trimestral da Ampla cresce 489%
4 Celesc tem aumento de 138% no lucro trimestral
5 Duke Energy lucra R$ 22 mi no 1º trimestre
6 CGTEE lucra R$ 1,4 mi no 1º trimestre
7 Eletronuclear lucra R$ 46,1 mi no 1º tri
8 Eletrosul encerra trimestre com lucro de R$ 42,4 mi

9 Eletropaulo lança R$ 300 mi em CCB

10 Transmissão Paulista paga R$ 54,354 mi de juros sobre capital próprio

11 Energias do Brasil assina contrato de R$ 100 mi com Votorantim

12 Elektro investirá R$ 3 mi na construção de nova subestação

13 Itaipu repassa US$ 10,2 mi em royalties

14 Cotações da Eletrobrás

Leilões
1 BNDES confiante no resultado do leilão de energia térmica

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 86,3%
2 Sul: nível dos reservatórios está em 37,1%
3 NE apresenta 97,8% de capacidade armazenada

4 Norte tem 98,2% da capacidade de armazenamento

Gás e Termelétricas
1 Bolívia correspondeu 0,4% do lucro da Petrobras
2 Morales dá sinais que não vai indenizar Petrobras
3 Petrobras busca auto-suficiência no gás natural
4 Lula diz que preço de gás tem de ser conveniente
5 Petrobras estuda unidade de regaseificação em SC
6 Wärtsilä fecha contrato de termelétrica em Manaus
7 Eletronuclear lucra R$ 46,1 mi

Grandes Consumidores
1 Vale acerta reajuste de 19% no preço do minério
2 Consumo industrial de energia cresce acima da média em SP
3 Queda nas vendas do papelão
4 Produção de alumínio tem alta de 10,1%
5 Irani investe e aumenta produção

Economia Brasileira
1 Desembolsos do BNDES aumentam 48% em abril
2 Focus: projeção de PIB sobe para 3,57%

3 Focus: projeções para a Selic permanecem inalteradas
4 IPC-S recua para 0,20%
5 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 China estuda nova tecnologia nuclear

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Estudos de impacto ambiental de Belo Monte continuam suspensos

Os estudos de impacto ambiental da hidrelétrica de Belo Monte permanecem suspensos por decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região. Acompanhando decisão da Justiça Federal de Altamira, o TRF entendeu que o Congresso Nacional deveria ter ouvido as comunidades indígenas afetadas antes de conceder autorização para a construção da usina, conforme determina a Constituição. O processo de licenciamento de Belo Monte havia sido interrompido em março deste ano, por meio de liminar concedida pela Justiça Federal de Altamira em razão de solicitação do Ministério Público Federal (MPF). A decisão, questionada pela Eletronorte, foi confirmada pelo juiz Avio Mozar de Novaes, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região. Ainda cabem recursos às instâncias em relação à suspensão do licenciamento ambiental. O processo continua tramitando na Justiça Federal em Altamira. (Elétrica - 15.05.2006)

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2 BNDES registra redução no nível de desembolso para o SE

O BNDES registrou queda de 47% no nível de desembolsos para o setor elétrico, no período de janeiro a abril deste ano. Foram desembolsados, no total, R$ 10,58 bilhões, dos quais R$ 571 milhões foram destinados ao setor. A área de infra-estrutura teve queda de 1% na liberação de verbas, ficando com R$ 3,783 bilhões. Já as aprovações para financiamento ao setor caíram 52% no quadrimestre, quando o BNDES aprovou R$ 552 milhões em empréstimos. Na área de infra-estrutura, o volume recuou 12%, ficando em R$ 3,315 bilhões. No total, as aprovações do banco subiram 5%, chegando a R$ 11,647 bilhões no período. (Agência Canal Energia - 15.05.2006)

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3 BNDES tem meta de apoiar projetos de energia alternativa

O BNDES pretende aprimorar a forma de atuação no desenvolvimento de vários projetos de energia alternativa, segundo a chefe do departamento de gás, petróleo, fontes alternativas e energia do banco, Cláudia Prates. A executiva afirmou que o BNDES tem como meta dar apoio à eficiência energética e está desenvolvendo atualmente no País 12 projetos voltados para a biomassa, eólica e PCHs. Entre os principais projetos financiados pela instituição, está o Proinfa, que está em fase final. (Gazeta Mercantil - 16.05.2006)

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4 Fiesp: financiamentos do BNDES estimulam empresários

Para o diretor do departamento de infra-estrutura da divisão de energia da Fiesp, Luiz Gonzaga Bertelli, a iniciativa do BNDES em financiar energia alternativa está servindo de estímulo aos empresários, porém, criticou a postura do governo sobre o tratamento que vem dando ao setor energético. "O setor não está sendo tratado com a devida atenção. Até agora o que estamos vendo são poucas ações. O governo deveria investir muito mais recursos, principalmente, neste momento com a crise no gás", afirma. (Gazeta Mercantil - 16.05.2006)

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5 Curtas

Foi sancionada e publicada a Lei Municipal nº 1.466/2.006, que proíbe a cobrança da taxa de religação de água e energia elétrica pelas empresas concessionárias do Município (Sanesul e Enersul). (Elétrica - 15.05.2006)

A Comissão de Minas e Energia se reúne na quarta-feira (17/05) e poderá votar proposta do deputado Betinho Rosado (PFL) de realizar audiência pública para debater um Plano Estratégico de Energia, em razão da crise provocada pela nacionalização das reservas de petróleo e gás da Bolívia. (Elétrica - 16.05.2006)

O Departamento de Infra-Estrutura da Fiesp promove nesta segunda-feira (15/05) um encontro com empresários para apresentar as linhas de financiamento de projetos de energia elétrica do BNDES. A chefe do Departamento de Infra-estrutura do BNDES, Cláudia Prates, fará a palestra Financiamentos de Projetos de Energia Elétrica. (Elétrica - 15.05.2006)

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Empresas

1 Eletronorte reverte prejuízo e lucra R$ 14,9 mi

A Eletronorte lucrou R$ 14,9 milhões no primeiro trimestre deste ano, revertendo o prejuízo de R$ 211,2 milhões aferido no mesmo período do ano passado. De acordo com o balanço do grupo Eletrobrás, a estatal registrou R$ 868,4 milhões de receita líquida operacional de janeiro a março deste ano, superior aos R$ 707,4 milhões alcançados no mesmo período de 2005. A Eletronorte obteve R$ 211,9 milhões de Ebtida no primeiro trimestre deste ano, ante R$ 112,2 milhões em igual período de 2005. (Agência Canal Energia - 15.05.2006)

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2 Lucro líquido da Copel cresceu 117,7%

A Copel registrou no primeiro trimestre deste ano um crescimento de 117,7% no lucro líquido, que totalizou R$ 170,7 milhões A receita operacional líquida da empresa somou R$ 1,31 bilhão, 14% maior do que o registrado no mesmo período do ano passado. Ebtida foi de R$ 364 milhões, 62% superior ao apresentado no primeiro trimestre de 2005, que foi de R$ 225 milhões. "A nossa geração de caixa nos dá tranqüilidade para dar continuidade aos investimentos programados para este ano", disse, por meio de comunicado, o presidente da companhia, Rubens Ghilardi Os investimentos realizados no primeiro trimestre de 2006 foram de R$ 118,1 milhões, sendo R$ 900 mil em projetos de geração de energia, R$ 39,3 milhões em projetos de transmissão, R$ 72 milhões em obras de distribuição, R$ 5,8 milhões em telecomunicações e R$100 mil em participações. Nos primeiros três meses deste ano, o consumo de energia cresceu 1,7%, para 4.704 GWh. As classes residencial, comercial e rural cresceram 4,4%, 8,6% e 6,4%, respectivamente. A classe industrial foi a única que apresentou retração, com queda de 4,9%. No primeiro trimestre de 2006, o total de despesas operacionais atingiu R$1,04 bilhão, valor superior em 3,1% ao apurado no mesmo período do ano passado. O patrimônio líquido da Copel encerrou o período em R$ 5,66 bilhões. As dívidas totais representam 33,8% desse montante. (Gazeta Mercantil - 16.05.2006)

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3 Lucro trimestral da Ampla cresce 489%

A Ampla registrou crescimento de 489% no lucro do primeiro trimestre deste ano. O lucro do período chegou a R$ 62,879 milhões, ante R$ 10,674 milhões em 2005. A distribuidora teve R$ 850,816 milhões de receita bruta de janeiro a março, contra R$ 803,495 milhões nos mesmos meses de 2005. A receita líquida ficou em R$ 593,241 milhões no primeiro trimestre, superior aos R$ 557,774 milhões do ano passado. De acordo com o balanço, o resultado operacional subiu 246% no período de comparação, passando de R$ 25,613 milhões para R$ 88,646 milhões. A Ampla teve um resultado bruto de R$ 263,816 milhões de janeiro a março deste ano, contra R$ 211,954 milhões no mesmo período de 2005. (Agência Canal Energia - 15.05.2006)

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4 Celesc tem aumento de 138% no lucro trimestral

A Celesc registrou aumento de 138% no lucro do primeiro trimestre deste ano. O lucro ficou em R$ 55,124 milhões no período, ante R$ 23,162 milhões no ano passado. A distribuidora teve R$ 1,171 bilhão de receita bruta de janeiro a março deste ano, contra R$ 1,030 bilhão nos mesmos meses de 2005. Já receita líquida chegou a R$ 817,640 milhões nos três primeiros meses do ano, superior aos R$ 695,820 milhões de igual período do ano passado. Segundo o balanço, a Celesc teve crescimento de 58,66% no resultado bruto no período de comparação, passando de R$ 192,521 milhões para R$ 305,463 milhões. O resultado operacional subiu 147% em um ano, saltando de R$ 31,883 milhões para R$ 78,773 milhões. (Agência Canal Energia - 15.05.2006)

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5 Duke Energy lucra R$ 22 mi no 1º trimestre

A Duke Energy International Geração Paranapanema registrou aumento de 81,13% no lucro do primeiro trimestre deste ano. De acordo com balanço divulgado o lucro trimestral foi de R$ 22,481 milhões, contra R$ 12,411 milhões no mesmo período de 2005. A empresa obteve R$ 165,153 milhões de receita bruta no trimestre, ligeiramente acima dos R$ 165,119 milhões em igual período do ano passado. Segundo o balanço, a receita líquida caiu pouco no período de comparação de R$ 151,944 milhões para R$ 151,679 milhões. A Geração Paranapanema teve R$ 75,307 milhões de resultado bruto de janeiro a março deste ano, contra R$ 75,331 milhões nos mesmos meses de 2005. O resultado operacional, por sua vez, subiu 98,6% para R$ 31,755 milhões no primeiro trimestre, ante R$ 15,991 milhões de 2005. (Agência Canal Energia - 15.05.2006)

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6 CGTEE lucra R$ 1,4 mi no 1º trimestre

A CGTEE registrou lucro de R$ 1,4 milhão no primeiro trimestre deste ano. O montante é inferior aos R$ 4,5 milhões obtidos no mesmo período de 2005, de acordo com o balanço do grupo Eletrobrás. A receita operacional líquida da empresa também caiu no período, de R$ 70,4 milhões para R$ 59 milhões. A CGTEE obteve um Ebtida de R$ 3 milhões de janeiro a março deste ano, ante os R$ 10,6 milhões em igual período do ano passado. (Agência Canal Energia - 15.05.2006)

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7 Eletronuclear lucra R$ 46,1 mi no 1º tri

A Eletronuclear lucrou R$ 46,1 milhões no primeiro trimestre deste ano, revertendo o prejuízo de R$ 15,7 milhões em igual período de 2005, de acordo com balanço do grupo Eletrobrás. A estatal obteve R$ 233 milhões de receita líquida operacional de janeiro a março deste ano, ante R$ 193,9 milhões no ano passado. O Ebtida subiu de R$ 63 milhões para R$ 82,7 milhões no período de comparação. (InvestNews - 16.05.2006)

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8 Eletrosul encerra trimestre com lucro de R$ 42,4 mi

A Eletrosul apresentou lucro de R$ 42,4 milhões no primeiro trimestre deste ano. O resultado é inferior aos R$ 44,4 milhões registrados entre janeiro e março de 2005, segundo o balanço do grupo Eletrobrás. A estatal registrou receita operacional líquida de R$ 124,7 milhões nos três primeiros meses do ano, ante R$ 116 milhões em igual período do ano passado. A Eletrosul obteve Ebtida de R$ 72,5 milhões no trimestre, inferior aos R$ 73,1 milhões no primeiro trimestre deste ano. (Agência Canal Energia - 15.05.2006)

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9 Eletropaulo lança R$ 300 mi em CCB

A AES Eletropaulo anunciou o pagamento total da dívida de R$ 2,3 bilhões renegociada em março de 2004 com 29 bancos credores. A última parcela, de R$ 235 milhões, será quitada com o lançamento de R$ 300 milhões em Cédulas de Crédito Bancário (CCB). Com a operação, a companhia irá antecipar em dois anos o fim da amortização da dívida total, que foi fruto de renegociação. Além dos R$ 235 milhões, outros R$ 65 milhões em swaps e hedges feitos para mitigar o risco de variação cambial associada ao passivo serão pagos. Segundo o presidente da AES Eletropaulo, Eduardo José Bernini , a iniciativa de prorrogar os prazos dos vencimentos dos passivos resultou na redução de R$ 600 milhões no total da dívida líquida, que terminou o primeiro trimestre em R$ 4,4 bilhões. O lançamento das CCB marca ainda o fim do endividamento da AES Eletropaulo em moeda estrangeira. "Encerramos nossa exposição ao dólar", disse Bernini. O lançamento das CCB foi dividido em duas tranches de R$ 150 milhões. Uma com vencimento em 2011 e a segunda em 2013. O custo da operação é de CDI mais 1,82% ao ano, sem garantias - o que significa uma redução no spread de 4% para 1,8%. (Valor Econômico - 16.05.2006)

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10 Transmissão Paulista paga R$ 54,354 mi de juros sobre capital próprio

O conselho de administração da Transmissão Paulista aprovou o pagamento de juros sobre o capital próprio aos acionistas no valor de R$ 54,354 milhões, correspondente a R$ 0,364095 por lote de mil ações. Segundo o comunicado enviado à Bovespa, o pagamento será efetuado em duas parcelas de R$ 27,177 milhões, cada uma correspondente a R$ 0,182047 por lote de mil ações, sendo a primeira em primeiro de janeiro de 2007 e a segunda em até 60 dias após a Assembléia Geral Ordinária de 2007 que deliberar sobre as contas do exercício social de 2006. Também foi aprovada pelo conselho de administração da transmissora a distribuição de dividendos complementares no valor de R$ 97,3 milhões correspondente a R$ 0,651773 por lote de mil ações. (Agência Canal Energia - 15.05.2006)

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11 Energias do Brasil assina contrato de R$ 100 mi com Votorantim

A Energias do Brasil assinou contrato para fornecimento de energia com o grupo Votorantim no valor de R$ 100 milhões. O contrato foi assinado entre a Enertrade, do grupo Energias do Brasil, e a Votorantim. "A vantagem da Enertrade está na capacidade de atender às necessidades específicas do consumidor e agregar valor por meio da gestão eficiente dos contratos", disse o diretor da Enertrade, Renato Volponi. Ele afirma ainda que a carteira de contratos de compra e venda de energia da Enertrade "possui baixo risco de crédito, devido às garantias financeiras que suportam as operações". (Elétrica - 15.05.2006)

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12 Elektro investirá R$ 3 mi na construção de nova subestação

A Elektro iniciou a construção de uma nova subestação, no município de Itanhaém, SP. O empreendimento, que demandará investimento de R$ 3 milhões, deve começar a operar em outubro deste ano. A subestação Itanhaém II vai atender 27 mil clientes.. A nova unidade, que terá 25/33.3 MVA de potência instalada e quatro alimentadores de saída de 13,8 kV, poderá operar como contingência das subestações Mongaguá e Itanhaém I, caso falte energia nesses sistemas. Segundo a empresa, a nova subestação, totalmente digitalizada, tornará o sistema elétrico do litoral sul de São Paulo mais confiável, oferecendo infra-estrutura adequada para atender ao crescimento do mercado nesta região. (Agência Canal Energia - 15.05.2006)

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13 Itaipu repassa US$ 10,2 mi em royalties

A Itaipu repassou esta semana US$ 10,234 milhões referente ao pagamento da parcela de royalties de maio. Do total pago em maio, a maior parte ficará no Paraná, sendo US$ 3,886 milhões para o estado e US$ 3,859 milhões para os 15 municípios paranaenses diretamente atingidos pela construção da usina. Também recebem os royalties de Itaipu o MMA, o MME e o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Juntos, esses órgãos receberão referente ao pagamento de maio, o equivalente a US$ 1,023 mil. Estados localizados a montante ficarão com US$ 627,9 mil e municípios a montante com US$ 690,8 mil. (Eletrosul - 15.05.2006)

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14 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 15-04-2006, o IBOVESPA fechou a 39.271,45 pontos, representando uma baixa de 2,34% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 4,5 bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram desvalorização de 2,12%, fechando a 11.999,41 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 51,90 ON e R$ 47,90 PNB, baixa de 2,44% e 1,24%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão anterior. Na abertura do pregão do dia 16-05-2006 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 52,80 as ações ON, alta de 1,73% em relação ao dia anterior e R$ 48,85 as ações PNB, alta de 1,98% em relação ao dia anterior. (Investshop - 16.05.2006)

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Leilões

1 BNDES confiante no resultado do leilão de energia térmica

A chefe do departamento de gás, petróleo, fontes alternativas e energia do BNDES, Cláudia Prates, informou que o banco está confiante no leilão de energia térmica que deve ocorrer no próximo mês. "É importante que o leilão venha logo. Precisamos de energia nova e de projeto interessantes e audaciosos como, o do Rio Madeira", afirmou. (Gazeta Mercantil - 16.05.2006)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 86,3%

O nível de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 86,3%, apresentando-se estável em relação à medição do dia 13 de maio. A usina de Furnas atinge 95% de volume de capacidade. (ONS - 14.05.2006)

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2 Sul: nível dos reservatórios está em 37,1%

A região Sul apresentou queda de 0,1% em relação à última medição, com 37,1 % de capacidade armazenada. A usina de Machadinho apresenta 31% de capacidade em seus reservatórios. (ONS - 14.05.2006)

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3 NE apresenta 97,8% de capacidade armazenada

Apresentando queda de 0,1%, o Nordeste está com 97,8% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de Sobradinho opera com 99,5% de volume de capacidade. (ONS - 14.05.2006)

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4 Norte tem 98,2% da capacidade de armazenamento

O nível de armazenamento da região Norte está em 98,2%, apresentando alta de 0,2% em relação ao dia 13 de maio. A usina de Tucuruí opera com 99,2% de volume de armazenamento. (ONS - 14.05.2006)

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Gás e Termoelétricas

1 Bolívia correspondeu 0,4% do lucro da Petrobras

A contribuição da Bolívia para o lucro de R$ 6,67 bilhões da Petrobras no primeiro trimestre de 2006 foi irrisória, de US$ 13 milhões, ou 0,42% do total. No primeiro trimestre de 2005 havia sido de US$ 24 milhões. Apesar de ter alcançado US$ 32 milhões no quarto trimestre do ano passado, a Petrobras avalia que a perspectiva na operação boliviana é de queda na lucratividade. Uma perspectiva que se desenhou com o aumento da tributação de 18% para 50% em maio do ano passado e que na visão da empresa, tende a se transformar em prejuízo com o novo aumento da carga tributária para 82%. Por isso, qualquer problema na controlada Petrobras Bolívia, terá pouco impacto no resultado financeiro da companhia. Sob o ponto de vista energético, a Petrobras informou que tem capacidade para substituir por óleo combustível todo o gás importado da Bolívia, caso ocorra uma interrupção no fornecimento daquele país, o que a companhia não acredita que ocorra. O presidente da estatal, José Sérgio Gabrielli, deixou também claro ontem que a empresa aposta no desenvolvimento de fontes alternativas de energia. A substituição do gás planejada pela Petrobras será possível com a redução das exportações de óleo combustível. (Valor Econômico - 16.05.2006)

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2 Morales dá sinais que não vai indenizar Petrobras

Se valer a afirmação do presidente da Bolívia, Evo Morales, a Petrobras definitivamente não será indenizada pela nacionalização de campos de exploração de gás e petróleo. Ele disse dispor de informações de auditorias mostrando que as petroleiras já recuperaram os investimentos feitos nos dois "megacampos" de San Alberto e Margarita. Segundo seu porta-voz, Alex Contreras, esses são os dois maiores campos explorados pela Petrobras na Bolívia. "As petroleiras ganhavam muito e a Bolívia quase nada", afirmou, depois de indicar que só haverá compensação eventualmente para instalações. Presidentes de grandes companhias de petróleo reagiram diferentemente à situação na Bolívia. Jeroen van der Veer, principal executivo da Shell, advertiu que a crescente nacionalização nos países com óleo e gás é uma "nova realidade" para a indústria e que "os governos são sempre os patrões". Já Thierry Desmarest, da francesa Total, gostaria de começar a explorar gás na Bolívia, mas "não a qualquer condição". (Valor Econômico - 16.05.2006)

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3 Petrobras busca auto-suficiência no gás natural

Alcançada a auto-suficiência em petróleo, é chegada a hora de o Brasil ser capaz de suprir sua própria demanda de gás natural. Pelo menos é o que pensa o presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, ao revelar que tal objetivo passa não apenas pelo incremento da produção brasileira de gás natural, como também por ajustes da demanda à capacidade de produção brasileira. Embora não tenha dado detalhes sobre que ajustes poderiam ser feitos para adequar o consumo à capacidade de produção do Brasil, Gabrielli fez questão de salientar a urgência de se buscar alternativas de suprimento ao gás da Bolívia. De acordo com o presidente da Petrobras, muito mais do que uma meta em si, a auto-suficiência se impõe pela necessidade de se aumentar a segurança energética do País. "A auto-suficiência destaca a necessidade de se encontrar caminhos para alcançar alternativas ao suprimento de gás boliviano", afirmou o principal executivo da estatal brasileira de petróleo. (Gazeta Mercantil - 16.05.2006)

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4 Lula diz que preço de gás tem de ser conveniente

No momento em que a Petrobras sinaliza que não aceitará o aumento do gás boliviano, o presidente Lula afirmou que a importação do produto ao mercado nacional está condicionada ao preço que o vizinho sul-americano irá oferecer ao Brasil. De acordo com Lula, o governo "vai priorizar agora a busca pela auto-suficiência na produção de gás". "O Brasil tem condições e, portanto, nós vamos trabalhar para que o Brasil seja auto-suficiente. Isso não implica que a gente não continue importando gás da Bolívia, desde que o gás da Bolívia seja conveniente, do ponto de vista de preço, para o povo brasileiro", afirmou o presidente. Dos cerca de 35 milhões a 40 milhões de metros cúbicos de gás que a Bolívia produz diariamente, o Brasil consome entre 24 milhões e 26 milhões. O governo brasileiro avalia que, caso deixe de ter o Brasil como o seu principal consumidor, a Bolívia levaria pelo menos cinco anos para encontrar mercados semelhantes. De acordo com o presidente, o preço deve ser "justo" tanto aos bolivianos como aos brasileiros. (Jornal do Commercio - 16.05.2006)

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5 Petrobras estuda unidade de regaseificação em SC

O diretor de Gás e Energia da Petrobras, Ildo Sauer, afirmou que a estatal estuda a possibilidade de instalar no país três unidades de regaseificação para processar o GNL a ser importado por navios para abastecer o parque nacional de termelétricas. As primeiras avaliações indicam que as plantas podem ser instaladas na Baía da Guanabara, e nos portos de Pecém, em Pernambuco, e São Francisco do Sul, em Santa Catarina. O diretor explicou que as três unidades seriam responsáveis por garantir o lastro físico de 40 milhões de metros cúbicos por dia necessário para atender às térmicas. Segundo ele, a alternativa é mais viável do que a substituição do gás natural por óleo diesel, que hoje teria um custo equivalente a US$ 9 por milhão de BTU - em torno de US$ 2 a mais do que o GNL. Sauer frisou que a Bolívia é mais dependente do Brasil na questão do gás, e não o contrário, como costuma dizer o governo boliviano. "Se houver a interrupção (nas exportações de gás), ou seja, se a Bolívia quebrar o contrato com o Brasil, o país fica sem óleo e sem receita e o povo não quer isso. O governo cai em três meses", afirmou. (A Notícia - 15.05.2006)

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6 Wärtsilä fecha contrato de termelétrica em Manaus

Depois de ter fechado dois contratos de operação e manutenção em Manaus nos últimos dois meses, com a Companhia Energética Manauara e a Geradora de Energia do Amazonas, a empresa finlandesa Wärtsilä assinou um terceiro contrato no estado. O acordo, feito com a Rio Amazonas Energia, prevê a construção de uma usina termelétrica de 83 MW, com uma potência contratadas de 65 MW. Segundo a empresa, a unidade vai suprir energia de forma contínua para o Sistema Isolado de Manaus, por meio de um contrato de fornecimento de energia com duração de 20 anos. A usina será a 16ª a ser desenhada, projetada e instalada pela Wärtsilä no Brasil, acumulando uma capacidade total de geração superior a 700 MW. A Crisga será a principal acionista da Rio Amazonas Energia no desenvolvimento da usina, que funcionará inicialmente com óleo pesado. Segundo a empresa, a operação a gás natural iniciará assim que o gasoduto de Urucu entrar em operação. A Wärtsilä vai fornecer a unidade inteira, exceto os tanques de estocagem de combustível e a subestação, através de um contrato EPC. (Agência Canal Energia - 15.05.2006)

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7 Eletronuclear lucra R$ 46,1 mi

A Eletronuclear lucrou R$ 46,1 milhões no primeiro trimestre deste ano, revertendo o prejuízo de R$ 15,7 milhões em igual período de 2005, de acordo com balanço do grupo Eletrobrás. A estatal obteve R$ 233 milhões de receita líquida operacional de janeiro a março deste ano, ante R$ 193,9 milhões no ano passado. O Ebtida da Eletronuclear subiu de R$ 63 milhões para R$ 82,7 milhões no período de comparação. (Elétrica - 15.05.2006)

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Grandes Consumidores

1 Vale acerta reajuste de 19% no preço do minério

As siderúrgicas européias se anteciparam às asiáticas e fecharam ontem com a CVRD reajuste de 19% para o preço do minério de ferro e redução de 3% na cotação das pelotas para este ano. A negociação foi fechada pela Thyssen Kruppe ficou dentro das estimativas do mercado, já que o pedido inicial feito pela Vale era de aumento de 24% no preço da commodity. O reajuste valerá tanto para o minério de ferro fino de Carajás quanto para o minério de ferro fino do Sistema Sul. Os preços de pelotas de alto forno serão utilizados tanto para as provenientes de Tubarão, como de São Luís. Para este ano o orçamento da Vale do Rio Doce, maior produtora mundial de minério de ferro, prevê investimentos de US$ 2,1 bilhões na área de minerais ferrosos, encontrando-se em execução sete projetos de ampliação da capacidade de produção de minério de ferro e pelotas com previsão de início de operação entre 2006 e 2008. (Jornal do Commercio - 16.05.2006)

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2 Consumo industrial de energia cresce acima da média em SP

Segundo estimativas feitas pela Secretaria da Energia de São Paulo, o consumo de energia pela indústria paulista deve crescer acima da média do Estado nos próximos 10 anos. Até 2016, a demanda estadual por energia deve ter aumento de 37,6%. Para a demanda industrial, o incremento previsto é de 54,3%. Outro setor que deve ganhar participação no total do consumo de energia do Estado é o comércio. Os setores de transporte, agropecuário e o próprio setor energético devem diminuir sua parcela de consumo. Apesar do aumento de demanda em vários setores, a estimativa da secretaria é que a produção de energia primária cresça mais do que o consumo. O consumo deve crescer anualmente 2,5%, em média, contra uma estimativa de incremento de 3,6% na produção. (Elétrica - 15.05.2006)

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3 Queda nas vendas do papelão

As vendas das fabricantes de papelão ondulado somaram 174,8 mil toneladas em abril. O volume representa queda de 3,2% se comparado ao registrado em abril do ano passado, quando somou 180,6 mil toneladas. A venda acumulada até abril foi de 701,2 mil toneladas, 3,5% maior do que a obtida em igual intervalo de 2005, de 677,7 mil toneladas. (Gazeta Mercantil - 16.05.2006)

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4 Produção de alumínio tem alta de 10,1%

A produção nacional de alumínio primário cresceu 10,1% no mês passado, passando de 120,3 mil toneladas para as atuais 132,4 mil toneladas. De acordo com a Abal, a produção nos quatro primeiros meses do ano foi de 521,2 mil toneladas, um aumento de 8,2% em relação ao mesmo período de 2005, quando foram produzidas 481,5 mil toneladas. Segundo a associação, os números são um reflexo da consolidação das expansões realizadas em 2005 pela CBA e pela Alcoa. Em abril, a produção da CBA produção cresceu 17,2%, totalizando 33,4 mil toneladas. Nos primeiros quatro meses do ano, o avanço foi de 16,7%, o que levou à fabricação de 133,2 mil toneladas de alumínio no período. A Alcoa, por sua vez, teve um incremento de 63 mil toneladas na capacidade, concluído em março. No mês passado, a produção da empresa foi de 29,5 mil toneladas, o que significa um incremento de 20,9%. Entre janeiro e abril, o acréscimo foi de 15%. Nenhuma das fabricantes de alumínio primário teve queda na produção. A Albras teve um aumento de 4,4% em abril em relação ao mesmo mês do ano passado. A BHP Billiton e a Novelis produziram 2,1% e 2,3% a mais, respectivamente. Na Valesul, não houve aumento na produção. (Valor Econômico - 16.05.2006)

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5 Irani investe e aumenta produção

O início da operação, na semana passada, de uma nova linha de recuperação de químicos utilizados no processo de fabricação, permitirá à catarinense Celulose Irani elevar em 20% a produção de 60 mil toneladas anuais de celulose e investir em produtos de maior valor agregado. Atualmente, metade das cerca de 170 mil toneladas de papel kraft produzida pela empresa é feita com insumo reciclado e a expectativa é de elevar a produção de papel feito 100% com fibra virgem a pelo menos 60% do total. Além disso, 40% das vendas de embalagens da companhia vão para as indústrias alimentícias. A Irani investiu R$ 18 milhões na linha. O processo que recupera vários produtos químicos, também permite gerar vapor para a produção de papel. Neste ano, a Irani planeja investimentos de outros R$ 36 milhões. Desse total, R$ 4,5 milhões serão gastos na ampliação da área florestal em cerca de 3 mil hectares. No total, a empresa mantém 33 mil hectares de florestas em Santa Catarina. A empresa também deverá investir R$ 5 milhões na estrutura de tratamento de efluentes industriais para preparar a companhia para futuras ampliações de produção. (Gazeta Mercantil - 16.05.2006)

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Economia Brasileira

1 Desembolsos do BNDES aumentam 48% em abril

Os desembolsos de recursos para empréstimos do BNDES cresceram 48% em abril deste ano em relação ao mesmo período do ano passado, chegando a R$ 3,808 bilhões, mas não foram suficientes para inverter a posição negativa no acumulado do ano que ainda é de 12%. Até o mês de março, a queda dos empréstimos do banco, na comparação com o mesmo período do ano passado era de 28%. Os empréstimos acumulados até abril deste ano somam R$ 10,580 bilhões. A expectativa da direção do BNDES é de que os desembolsos continuem crescendo nos próximos meses. Isso porque as aprovações de novos projetos pela diretoria aumentaram 10% em abril, chegando a R$ 3,772 bilhões e alcançando R$ 11,647 no acumulado em quatro meses - um crescimento de 5% em relação ao mesmo período do ano passado. A indústria absorveu R$ 2,3 bilhões dos desembolsos de abril (60,4% do total), com crescimento de 97% na comparação com abril do ano passado. (Valor Econômico - 16.05.2006)

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2 Focus: projeção de PIB sobe para 3,57%

Pela segunda semana consecutiva, o mercado elevou a projeção para o crescimento da economia neste ano. De acordo com o boletim Focus, a expectativa para a expansão do PIB passou 3,51% para 3,57% no acumulado do ano. Apesar de apostar em crescimento mais robusto da economia, o cenário para a atividade industrial ficou inalterado. Analistas e economistas mantiveram pela terceira semana consecutiva a previsão de expansão de 4,5% para a indústria. A projeção para o superávit comercial foi reduzida de US$ 40,32 bilhões para US$ 40,28 bilhões neste ano. Em trajetória inversa, o cenário para o investimento estrangeiro direto melhorou e a projeção passou de US$ 15,4 bilhões para US$ 15,5 bilhões. Com relação ao dólar e à taxa básica de juros, foi mantido o cenário da semana anterior, que aponta câmbio de R$ 2,20 no fim de dezembro e taxa média de R$ 2,17 no decorrer deste ano. (Gazeta Mercantil - 16.05.2006)

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3 Focus: projeções para a Selic permanecem inalteradas

Para a taxa Selic, ficaram inalteradas as projeções de 14% para o fim do ano e taxa média anual de 15,28%. O prognóstico sobre o juro é o mesmo, apesar de a aposta para o principal indicador de inflação, o IPCA, ter sido reduzida pela sétima semana consecutiva, de 4,33% para 4,32%. Os prognósticos para a família do IGP reverteram firme tendência de queda. O IGP-M passou de 2,86% para 2,99%, interrompendo seqüência de 13 semanas consecutivas em queda. Já o IGP-DI saltou de 2,64% para 2,92%. Entre os demais indicadores, o IPC da Fipe, caiu 3,68% para 3,65%, e a média dos preços administrados ficou estável em 4,5%. (Gazeta Mercantil - 16.05.2006)

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4 IPC-S recua para 0,20%

O IPC-S recuou para 0,20%. Segundo divulgou hoje a FGV, o resultado é 0,22 ponto percentual abaixo da taxa divulgada na última semana. Dentre as sete classes de despesa componentes do IPC-S, seis apresentaram redução em suas taxas de crescimento. A maior contribuição para a desaceleração do índice partiu do grupo Alimentação, responsável por mais da metade do recuo. Apenas o grupo Habitação registrou acréscimo em sua taxa de variação. (Investnews - 16.05.2006)

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5 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial abriu em baixa nesta segunda-feira, cotado a R$ 2,1500. Às 9h12, a moeda declinava 1,73%, saindo a R$ 2,1460 na compra e a R$ 2,1480 na venda. Ontem, o dólar subiu 1,91%, a R$ 2,1840 na compra e R$ 2,1860 na venda. (Valor Online - 16.05.2006)

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Internacional

1 China estuda nova tecnologia nuclear

A Academia Chinesa de Ciências anunciou o que deve começar em breve a conduzir os primeiros experimentos de seu projeto para geração de energia limpa a fusão nuclear. A tecnologia a ser testada é baseada em um dispositivo supercondutor no reator. (Folha de São Paulo - 16.05.2006)

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Sub-editor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Daniel Bueno, Marcelo Machado, Guilherme Branquinho e Larissa Barbosa

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

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Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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