l IFE: nº 1.799 - 03
de maio de 2006 Índice
Regulação e Reestruturação do Setor
Empresas Oferta
e Demanda de Energia Elétrica Gás
e Termelétricas Grandes
Consumidores Economia
Brasileira Internacional Biblioteca
Virtual do SEE
Regulação e Reestruturação do Setor 1 Ambientalistas discutem projetos no Rio Madeira Representantes
de grupos ambientalistas, sociais e de povos indígenas vão se reunir,
do dia 3 a 6 de maio, em Porto Velho, para debater a construção de usinas
no Rio Madeira. O encontro faz parte da campanha "Viva o Rio Madeira Vivo",
promovida pelo Fórum de Debates de Energia da Rondônia (FOREN), Movimento
dos Atingidos por Barragens (MAB) e GT Energia do Fórum Brasileiro de
ONGs e Movimentos Sociais (FBOMS). Durante o evento, serão apresentados
estudos na área ambiental, além de capacitação em licenciamento ambiental
oferecida pelo Ministério de Meio Ambiente. (Agência Canal Energia - 02.05.2006)
2 ANA repassa R$ 2,578 mi para três comitês de bacias hidrográficas Os comitês
das bacias hidrográficas dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí (Bacia
PCJ) se reúnem na próxima sexta-feira, dia 5 de maio, para definir como
vai empregar os R$ 2,578 milhões repassados pela Agência Nacional de Águas.
Segundo a ANA, o recurso foi arrecadado entre os usuários dos três rios
que, desde novembro do ano passado, por determinação do Conselho Nacional
de Recursos Hídricos, pagam pelo uso da água. Técnicos da agência estimam
uma arrecadação de R$ 11 milhões por ano. Após três meses do início da
cobrança, cujo preço foi fixado a partir de um consenso entre os usuários
da água e os comitês da bacia, os técnicos da agência constataram que
quase 100% dos usuários cadastrados pagaram pelo uso da água. (Agência
Canal Energia - 02.05.2006) A terceira unidade de 232,75 MW da usina hidrelétrica Barra Grande começou a operar comercialmente neste 1º de maio. Localizada entre os municípios de Anita Garibaldi (SC) e Pinhal da Serra (RS), o empreendimento passou a operar com capacidade total de 698,25 MW. As outras duas unidades, cada uma com 232,75 MW, iniciaram as atividades em novembro do ano passado e em fevereiro deste ano. (InvestNews - 02.03.2006) A terceira unidade geradora, de 80 MW, da usina hidrelétrica Capim Branco I, já liberada pela Aneel para testes, deve entrar em operação comercial esta semana. A usina está em fase de testes desde 28 de janeiro e possui uma capacidade de geração estimada em 240 MW de potência. O complexo de usinas, formado por Capim Branco I e II, exigiu um investimento de R$ 816 milhões e deve estar totalmente concluído até março do ano que vem. (Agência Canal Energia - 02.05.2006) A Eletrobrás se pronunciou favoravelmente ao parque eólico de Tramandaí (70 MW, RS), qualificado no Proinfa. "Estamos otimistas com essa movimentação favorável da Eletrobrás. Nossa perspectiva é que o projeto saia", diz José Roberto Jardim, diretor da Elebrás. Segundo a Eletrobrás, o Proinfa não pode e nem deve ter um rigor excessivo, sob pena de comprometer o objetivo do programa e sua importância. (Eletrosul - 02.05.2006)
Empresas 1 Cataguazes-Leolpoldina paga amortização a investidores A Intrag
DTVM, administradora do Fundo de Investimentos em Direitos Creditórios
do Sistema Cataguazes-Leopoldina, pagou a amortização aos investidores
que detenham cotas do FIDC. O valor por cota senior é de R$ 8.398,1245909
e o da correção por cota senior de R$ 3.241,8504674. Na mesma data, a
Cesp, a Tractebel e a Energia Paulista pagaram juros por debêntures. A
Cesp vai pagar juros no valor de R$ 205,538339 e amortização de R$ 992,307031
por debêntures.Já a Tractebel Energia pagou juros da 1ª emissão no valor
de R$ 824,960735 por debêntures. (Agência Canal Energia - 02.05.2006)
2 Energisa distribui R$ 13 mi em dividendos A Energisa aprovou a distribuição de dividendos no montante de R$ 13.030.980,81, sendo R$ 343,55 por lote de mil ações ordinárias (R$ 0,34355/ação). Foram aprovadas também as demonstrações financeiras referentes ao exercício social do ano passado. A partir de hoje, as ações nominativas serão negociadas ex-dividendo. (InvestNews - 02.03.2006) 3 OAB-CE deve realizar audiência sobre reajuste da Coelce Uma audiência
pública que deve ser realizada pela Ordem dos Advogados do Brasil Secção
Ceará (OAB-CE) analisará se o reajuste médio de 1,6% nas contas de energia
da Coelce, em vigor desde o último dia 22 de abril, foi abusivo ou não.
A proposta deve ser feita na próxima semana pelo presidente da Comissão
de Defesa do Consumidor da entidade. A intenção é realizar o evento mais
rapidamente possível. Entre outras análises, o processo de reajuste da
Coelce deve ser comparado com o de outros estados em que houve variação
negativa para consumidores de baixa tensão como em Sergipe (-0,82%) e
Rio Grande do Norte (-2,25%). No Ceará, os consumidores de baixa tensão
(residenciais) tiveram reajuste de 1,05% e os de alta tensão (indústria
entre outros grandes clientes), 6,95%. (Eletrosul - 02.05.2006) 4
Cotações da Eletrobrás A Cemar
concluiu a construção da nova linha de transmissão
Três Marias/Pinheiro/ Mirinzal, que regularizará a distribuição
de energia elétrica com maior qualidade e confiabilidade para cerca
de 65 mil unidades consumidoras. (Elétrica - 02.05.2006)
Oferta e Demanda de Energia Elétrica 1 Estudo analisa consumo residencial em MG Segundo
estudo divulgado pela revista "Nova Economia", vinculada à UFMG, verificou-se
que a demanda residencial por energia elétrica no estado de Minas Gerais
é mais sensível às variações de renda da população do que às variações
no preço da energia. Tal estudo abordou a evolução do consumo de energia
elétrica pela classe residencial mineira entre 1970 e 2002. A partir dessa
evolução, foi possível constatar, por exemplo, a trajetória de crescimento
da participação dessa classe, no consumo total de energia do estado a
partir da década de 80 (chegando à 19,6% em 1999), assim como sua redução
durante a década de 70. Parar ter acesso ao estudo, clique aqui.
(GESEL-IE-UFRJ - 03.005.2006) 2 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 87,3% O nível de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 87,3%, apresentando-se estável em relação à medição do dia 30 de abril. A usina de Furnas atinge 96,3% de volume de capacidade. (ONS - 01.05.2006) 3 Sul: nível dos reservatórios está em 41,1% A região
Sul apresentou-se estável em relação à última medição, com 41,2 % de capacidade
armazenada. A usina de Machadinho apresenta 46,4% de capacidade em seus
reservatórios. (ONS - 01.05.2006) 4 NE apresenta 98,3% de capacidade armazenada Com ligeira
alta, o Nordeste está com 98,3% de sua capacidade de armazenamento. O
reservatório de Sobradinho opera com 100% de volume de capacidade. (ONS
- 01.05.2006) 5 Norte tem 97,2% da capacidade de armazenamento O nível
de armazenamento da região Norte está em 97,2 %, apresentando queda de
0,1% em comparação ao dia 30 de abril. A usina de Tucuruí opera com 98,5%
de volume de armazenamento. (ONS - 01.05.2006)
Gás e Termoelétricas 1 Lula negociará com Evo Morales O impacto da nacionalização do gás e do petróleo na Bolívia no preço do gás natural vendido ao Brasil será negociado entre os dois países. Foi o que acertaram os presidentes do Brasil e da Bolívia. Os dois presidentes deverão se encontrar pessoalmente amanhã, em Foz do Iguaçu, para rediscutir as relações dos dois países, com o objetivo de garantir a segurança energética da América do Sul. Também participarão da reunião os presidentes Hugo Chávez e Nestor Kirchner. A nacionalização do gás e do petróleo vai elevar o custo do produto explorado na Bolívia, já que o Estado boliviano ficará com 82% do valor da produção, e as companhias com apenas 18%. Até o decreto, o imposto era de 50% e, antes da eleição de Evo Morales, de 18%. "O abastecimento de gás natural para o seu mercado está assegurado pela vontade política de ambos os países", conforme reiterou o presidente Evo Morales. Foi também esclarecido que o tema do preço do gás será resolvido por meio de negociações bilaterais. Em nota oficial, o governo reconhece que o decreto de nacionalização é um ato inerente à sua soberania boliviana, e destaca que também exerce controle sobre as suas riquezas. (Jornal do Commercio - 03.05.2006) 2 Petrobras não sairá da Bolívia Em entrevista
coletiva marcada para hoje, o presidente da Petrobras deverá esclarecer
tecnicamente como ficará a situação da estatal diante da decisão do governo
boliviano. A estatal descarta a possibilidade de deixar a Bolívia, mesmo
podendo ter a rentabilidade dos seus negócios no país afetada pelo decreto
de nacionalização das reservas de petróleo e gás. No prazo de 180 dias
estabelecido no decreto boliviano para que as companhias estrangeiras
que operam no país se adaptem à nova legislação, a estatal irá avaliar
as conseqüências do decreto e os passos que serão tomados. Como tem contratos
com as distribuidoras de gás natural no país, a estatal não poderá alterar
preços unilateralmente. O presidente da Petrobras definiu a estratégia
para o enfrentamento da crise com a Bolívia. Os entendimentos serão procurados
por duas vias: a política, com o presidente Lua se valendo das relações
pessoais com Evo Morales, e diplomática, com o envio de missão de nível
ministerial a La Paz. Segundo o porta-voz do Palácio do Planalto, André
Singer, Gabrielli disse ao presidente que não haverá desabastecimento
de gás no País. (Jornal do Commercio - 03.05.2006) 3 Bolívia quer aumentar preços Porta-vozes
do governo boliviano tentam explicar as mudanças e rebateram críticas
da comunidade internacional. Um deles, o vice-presidente Alvaro García
Linera, assegurou que a exportação de gás ao Brasil e à Argentina - seus
únicos compradores externos - não será afetada, mas defendeu o aumento
nos preços praticados. A declaração contradiz o ministro de Hidrocarbonetos,
Andrés Soliz, que disse que todos os contratos "estão total e definitivamente
anulados. A partir de agora, há um período de seis meses de renegociação
dos contratos." "Mais de 80% do gás que permite o funcionamento desse
monstro industrial que é São Paulo funciona com gás boliviano, ou seja,
se alguém não vai fechar as válvulas será a Petrobras, porque afetaria
diretamente o principal centro industrial do Brasil", disse Soliz. Segundo
a Petrobras, 74% do gás usado em São Paulo é boliviano. A Bolívia, por
outro lado, teria imensas dificuldades em exportar o seu produto. Sem
acesso ao mar, tem na Argentina e no Brasil seus únicos grandes mercados
a curto prazo. Além disso, a Petrobras ocupa um espaço enorme na economia
boliviana - sozinha, a estatal brasileira contribui para 20% da arrecadação
de impostos. (Jornal do Commercio - 03.05.2006) 4 Victer: Rio está imune à crise O Rio de
Janeiro está parcialmente blindado a um risco de desabastecimento por
parte do gás importado da Bolívia. É o que garante o secretário estadual
de Energia, da Indústria Naval e do Petróleo, Wagner Victer. Victer garantiu
que, caso haja um racionamento de gás, os setores de GNV e doméstico não
seriam afetados no Rio de Janeiro. Do gás consumido pelo Estado, 80% são
oriundos da Bacia de Campos e os 20% restantes vêm da Bolívia. "No caso,
discutiríamos com as indústrias a possibilidade de conversão para utilização
de outros combustíveis em caso de desabastecimento", declarou. O secretário
chamou atenção para o fato de os reservatórios de água estarem cheios,
o que garante uma menor dependência da energia gerada por termelétricas
abastecidas por gás natural. Se a situação não fosse segura, ressalta
Victer, poderia haver problemas também no abastecimento de energia elétrica.
Para o presidente da Abegás, Romero de Oliveira e Silva, a crise com a
Bolívia serve como alerta para a necessidade de o Brasil preparar um plano
estratégico integrado de energia que congregue diferentes setores do governo
e da sociedade. Segundo Oliveira, deve-se ter a percepção de que o gás
é estratégico para o País. (Jornal do Commercio - 03.05.2006) 5 Carga de operação máxima das térmicas será reduzida As medidas de emergência que vierem a ser adotadas dificilmente sairão do figurino vazado durante o bloqueio dos dutos pela ação combinada de chuvas torrenciais e manifestantes radicais no início do mês. A Petrobras desacelerará o programa de instalação de usinas de co-geração nas suas refinarias, pelo menos nas unidades dependentes do gás boliviano. As termelétricas, na maioria controladas pela própria Petrobras a esta altura, terão reduzida sua carga máxima operacional, para poupar combustível. O programa de incentivo ao GNV será reduzido, logo que a temperatura política baixar. O anúncio de cada uma dessas medidas, contudo, será isolado, e limitado quando possível às indústrias diretamente envolvidas. (Jornal do Commercio - 03.05.2006) 6 Itaipu vai gerar energia com biomassa no Paraná A Itaipu Binacional vai produzir energia a partir de biomassa. A idéia é aproveitar os dejetos dos suínos e de aves criados no Oeste paranaense para gerar eletricidade. De acordo com a Embrapa, parceira da Itaipu no projeto, só a suinocultura tem potencial para gerar 36 MW de energia - o mesmo que uma pequena hidrelétrica. A produção energética será utilizada no abastecimento de cerca de cinco mil propriedades rurais em 29 cidades da região. A energia excedente poderá ser comercializada pelos produtores. Ao todo, Itaipu aplicou US$ 110 mil na tecnologia. (APMPE - 02.05.2006) 7 Audiência debaterá substituição dos geradores de Angra I Vereadores e lideranças comunitárias de Angra, Paraty e Rio Claro participarão de uma reunião pública no próximo dia 4 de maio, no Teatro Municipal de Angra dos Reis, sobre a substituição e armazenamento dos geradores de vapor de Angra I. A Eletronucelar estima um investimento de R$ 140 milhões para realizar o projeto. De acordo com a empresa, a troca desses equipamentos pode estender a vida útil da usina por mais 20 anos e aumentar a potência em 40 MW. Além disso, haverá uma redução de 70% nos custos de manutenção. O número de dias de parada para restabelecimento de combustível também diminuirá, passando de aproximadamente 30 dias para 20. A Eletronuclear divulgou que os geradores serão fornecidos pela Framatome e Nuclep e que a empresa responsável pela substituição dos equipamentos ainda será escolhida por processo licitatório. Segundo a empresa, a radiação emitida pelos geradores armazenados não afetará a população que mora próximo, nem os trabalhadores da usina e o meio ambiente, pois ela estará abaixo dos limites estabelecidos pela Cnen. (Agência Canal Energia - 02.05.2006)
Grandes Consumidores 1 CVRD inaugura hidrelétrica Aimorés A Companhia
Vale do Rio Doce vai inaugurar na próxima sexta-feira, 5 de maio, às 10
horas, a hidrelétrica Aimorés (MG/ES, 330 MW), que passará a se chamar
hidrelétrica Eliezer Batista, em homenagem ao ex-ministro de Minas e Energia.
Localizada no Rio Doce, a usina foi construída e será operada pelo consórcio
formado pela CVRD (51%) e Cemig (49%). A usina demandou investimentos
de cerca de R$ 780 milhões, entre 1999 e abril deste ano, e gerou quatro
mil empregos. Entre as principais ações sócio-ambientais está o investimento
em saneamento básico, no valor de R$ 15 milhões, e a realocação de 23
quilômetros da Estrada de Ferro Vitória-Minas, além de investimentos em
saúde, segurança pública e educação. (Agência Canal Energia - 02.05.2006)
Economia Brasileira 1 IPC-S acelera e fecha abril com alta de 0,34% O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) subiu 0,34% na última semana de abril. Esse resultado é 0,10 ponto percentual acima da taxa da semana anterior, de 0,24%. Dos sete grupos que compõem o índice, seis apresentaram elevação. Os destaques foram alimentação (de 0,10% para 0,36%), vestuário (de 1,12% para 1,35%) e saúde e cuidados pessoais (de 0,69% para 0,91%). Também aumentaram os gastos com despesas diversas (de 0,22% para 0,32%), transportes (de 0,34% para 0,37%) e habitação (de 0,18% para 0,19%). Educação, leitura e recreação foi o único grupo que registrou queda no período, na comparação com a semana anterior, passando de -0,28% para -0,51%, puxada pela redução nos preços das passagens áreas (de -8,58% para -13,38%), em conseqüência das promoções no setor. (Gazeta Mercantil - 03.05.2006) 2 Comércio exterior tem 3 rumos Os dados da balança comercial de abril, divulgados ontem, já indicam os rumos que o comércio exterior trilhará sob o domínio da moeda valorizada, avalia o Iedi. Segundo a entidade, os indícios são de (1) forte aceleração de crescimento das importações, (2) a um ritmo maior que o de alta das exportações e (3) grande predomínio de commodities, em especial petróleo e derivados, na alta das vendas ao exterior. Entre os argumentos para embasar suas conclusões, o Iedi "dessazonalizou" os dados e verificou, por exemplo, que, em abril, as importações cresceram 8,5% ante março, com média mensal de 3,5% no trimestre encerrado nesse mês; já as vendas ao exterior tiveram expansão de 1% e 0,9% nas mesmas comparações, respectivamente. (Folha de São Paulo - 03.05.2006) 3
Dólar ontem e hoje
Internacional 1 Duke Energy reduz lucro para US$ 358 mi no 1º tri A Duke Energy
Corporation anunciou lucro de US$ 358 milhões para o primeiro trimestre
deste ano. O resultado é menor que os US$ 868 milhões registrados no mesmo
período de 2005, em conseqüência da desconsolidação da Duke Energy Field
Services e transferência de participação para ConocoPhillips. O faturamento
foi de US$ 3,2 bilhões entre janeiro e março deste ano, contra US$ 5,3
bilhões no ano passado. O comunicado da empresa destacou que as operações
na América Latina tiveram um aumento no lucro antes de juros e impostos
de US$ 68 milhões, para US$ 87 milhões devido ao aumento do volume de
energia vendida e do melhor preço, especialmente no Brasil. (Agência Canal
Energia - 02.05.2006) 2 Endesa e Colbun fazem aliança A espanhola
Endesa fez uma aliança com a chilena Colbun para o desenvolvimento e exploração
de um projeto hidrelétrico no Chile, que irá requerer investimentos de
quase US$ 4 bilhões. O projeto, batizado de Aysen, o mais importante do
ramo na América Latina, prevê a construção a partir de 2008 de quatro
centrais hidrelétricas com uma potência total de 2.430 MW. Segundo o acordo,
a Endesa Chile, filial do grupo espanhol, e a Colbun , controlada pelo
conglomerado chileno Matte, constituirão uma sociedade na qual a primeira
deterá 51% e a segunda 49%. Esse acordo permitirá à Endesa Chile "dispor
dos recursos necessários para executar outros projetos nos curto e médio
prazos, vitais para o futuro abastecimento energético no Chile". (Elétrica
- 02.05.2006) 3 ONU: programa iraniano é incompatível O programa nuclear do Irã "não é compatível" com as exigências da comunidade internacionais, concluíram na noite de ontem em Paris representantes dos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU e da Alemanha. "Todos os presentes expressaram preocupação com o desenvolvimento deste programa, que não é compatível com as demandas da comunidade internacional", declararam fontes diplomáticas francesas ao término da reunião. Os representantes concordaram em seguir adiante com as discussões para obter uma decisão firme do Conselho de Segurança que envie uma mensagem clara ao Irã. Com esse objetivo, os participantes decidiram se reunir novamente no dia 8 de maio em Nova York. A reunião de ontem foi a primeira desde que a Agência Internacional da Energia Atômica (AIEA) concluiu, na sexta-feira passada, que o Irã não havia cooperado com este organismo nem interrompido suas atividades de enriquecimento de urânio. (Jornal do Commercio - 03.05.2006)
Biblioteca Virtual do SEE 1 MATTOS, Leonardo Bonarcki ; LIMA, João Eustáquio. Demanda residencial de energia elétrica em Minas Gerais. Nova Economia, Minas Gerais, setembro-dezembro 2005. Disponível em http://www.face.ufmg.br/novaeconomia/sumarios/v15n3/150302.pdf. Acesso em 03 de maio de 2006. Para ler
o texto na íntegra, clique aqui.
Equipe
de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás Visite
o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas
do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras |
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