l IFE: nº 1.795 - 26
de abril de 2006 Índice
Regulação e Reestruturação do Setor
Empresas Leilões Oferta
e Demanda de Energia Elétrica Gás
e Termelétricas Grandes
Consumidores Economia
Brasileira Internacional Biblioteca
Virtual do SEE
Regulação e Reestruturação do Setor 1 Grupo de Estudos do Setor Elétrico da UFRJ analisa PDEE 2006-2015 O Grupo
de Estudos do Setor Elétrico (GESEL) do Instituto de Economia da Universidade
Federal do Rio de Janeiro publicou o artigo "Síntese analítica do PDEE
2006-2015". O artigo, elaborado pelo professor do Instituto de Economia
da UFRJ e coordenador do GESEL, José Nivalde de Castro, e pelo pesquisador
do GESEL/IE/UFRJ, Daniel Bueno, apresenta um resumo analítico das partes
e questões mais relevantes para um primeiro entendimento do Plano Decenal
de Expansão do Setor Elétrico que a EPE e o MME colocaram em Audiência
Pública. O trabalho, estruturado em três partes, trata primeiramente da
metodologia utilizada e das metas estimadas. A segunda parte analisa as
diretrizes principais do Plano Decenal. A conclusão trata do sentido e
o significado do Plano para o setor elétrico e para a economia brasileira.
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(Agência Canal Energia - 20.04.2006) 2 ABCE destaca carga tributária como obstáculo para atração de investimentos para o SE O Presidente
da Associação Brasileira de Grandes Consumidores (ABCE), Paulo Ludmer,
ressalta que há obstáculos essenciais a serem superados para que mais
investidores sejam atraídos para o setor elétrico. O principal problema,
aponta, é a elevada carga tributária que recai sobre as contas do setor.
"O setor paga por ano R$ 2 bilhões em CCCs e R$ 15 bilhões em encargos.
É fundamental que se diminua a carga tributária sobre os empreendimentos
ligados ao setor elétrico", lembra. (Jornal do Commercio - 26.04.2006)
3 ABCE: Brasil deve continuar apostando em potencial hidrelétrico O Presidente
da Associação Brasileira de Grandes Consumidores (ABCE), Paulo Ludmer,
defende que o Brasil continue olhando, em primeiro lugar, para seu potencial
de geração hidrelétrica, que é o maior do mundo. Ludmer salienta que os
principais países já esgotaram sua capacidade hidráulica, e que o Brasil
tem que tirar proveito de sua condição - mas sem deixar de examinar fontes
alternativas. (Jornal do Commercio - 26.04.2006) 4
Comissão de Defesa do Consumidor discute medidores de energia elétrica
5 Vereador questiona cobrança da COSIP em Campo Grande (MS) O vereador
Alcides Bernal (PSL) encaminhou à Prefeitura Municipal de Campo Grande
(MS), respostas sobre a cobrança da contribuição para o custeio do Serviço
de Iluminação Pública (COSIP) na Capital. A Cosip foi instituída em setembro
de 2003 e incide sobre cada unidade imobiliária autônoma ligada à rede
de energia elétrica, localizada na zona urbana. O vereador Alcides Bernal
se diz preocupado com a cobrança da COSIP por que a taxa é muito cara
e a reclamação dos consumidores é grande. Bernal. (Elétrica - 25.04.2006)
6 Abdib lança relatório "O investimento privado na infra-estrutura brasileira" A Abdib
lançou o relatório anual de atividades "O investimento privado na infra-estrutura
brasileira", que tem objetivo de demonstrar a influência do capital privado
no desempenho de setores da infra-estrutura, como energia elétrica, petróleo
e telecomunicações. A Abdib considera a existência de avanços no esforço
de estabelecer marcos regulatórios para o investimento privado na infra-estrutura.
(Agência Canal Energia -25.04.2006) 7 Embrapa prioriza investimentos na agroenergia O orçamento da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) para este ano será de R$ 1,013 bilhão, valor 10,1% maior que o do ano passado, disse o diretor-presidente da Embrapa, Silvio Crestana. A prioridade da Embrapa é investir na expansão da agroenergia nas áreas de biodiesel, oleaginosas (soja, mamonas, dendê, girassol e canola), cana-de-açúcar e resíduos de outras fontes. A empresa lançará o Consórcio Nacional de Agroenergia para as áreas de pesquisa e inovação. O consórcio tem o apoio do Ministério da Agricultura. "O consórcio é uma forma de organização nacional dos interessados em agroenergia", informou Crestana. (Gazeta Mercantil - 26.04.2006) 8
Curtas O presidente da Associação Brasileira da Infra-Estrutura e Indústrias de Base (Abdib), Paulo Godoy, foi reconduzido ao cargo em reunião realizada para eleger a nova diretoria. Também foi mantido no cargo o vice-presidente da Abdib, Adilson Primo. O mandato de Godoy, da Alusa, e de Primo, da Siemens, será de três anos. (Agência Canal Energia -25.04.2006) A Câmara Municipal de São Paulo elabora projeto de lei (PL) para tornar obrigatória a instalação de aquecedores solares em edificações na cidade. Segundo o vereador Paulo Teixeira (PT), o objetivo é difundir, em larga escala, o uso desta forma de energia limpa. "A idéia é que a iniciativa não tenha somente caráter empresarial, mas que seja acessível também à população de baixa renda", defende. (Jornal do Commercio - 26.04.2006) O Programa Luz para Todos já atendeu, até agora, mais de 25 mil índios, entre os 2,8 bilhões de pessoas já atendidas em todo o Brasil. Índios que, até o início das obras do Luz para Todos, em 2004, não usufruíam de nenhum benefício proporcionado pelo acesso à energia elétrica. (Eletrosul - 25.04.2006)
Empresas 1 Eletrobrás aprova distribuição de R$ 442,1 mi em dividendos A Eletrobrás
aprovou a distribuição de R$ 442,1 milhões em dividendos aos acionistas.
Segundo informou ao mercado, o valor corresponde a R$ 0,35532242 por lote
de mil ações ON, a R$ 3,60651652 por lote de mil ações PNA, e R$ 2,70488739
por lote de mil ações PNB. (APMPE -26.04.2006) 2 S&P revisa para estável perspectiva de ratings da Cataguazes-Leopoldina A agência de classificação de riscos Standard & Poor's modificou de negativa para estável, nas escalas global e nacional, a perspectiva atríbuida aos ratings de crédito corporativo da Cataguazes-Leopoldina. A Standard & Poor's também reafirmou os ratings de crédito corporativo B+ na escala global, em moeda local e estrangeira; e o brBBB+ na escala nacional Brasil. O rating brBBB+ atribuído à 6ª emissão de debêntures da empresa também foi reafirmado. Segundo a agência, a revisão da perspectiva para estável é resultante do recente aumento de capital ocorrido na Cataguazes-Leopoldina, no valor de R$ 100 milhões, e da futura alteração na estrutura de negócios com a conclusão do processo de desverticalização. A S&P afirmou que o término do processo deve transferir R$ 50 milhões em dívidas para o braço de geração e outras empresas do grupo. As ações devem gerar uma redução geral no endividamento de aproximadamente de R$ 150 milhões, segundo a agência de risco. (Agência Canal Energia -25.04.2006) 3 Eletropaulo combate desperdício de energia elétrica A AES Eletropaulo
firmou um acordo de concessão com a Aneel para aplicar, todos os anos,
0,5% de sua receita operacional líquida em ações que tenham como objetivo
combater o desperdício de energia elétrica e a eficiência energética,
por meio de modernização de equipamentos. A empresa vai investir R$ 20
milhões em redes de distribuição e mais R$ 44 milhões em 50 projetos direcionados
ao setor produtivo. (InvestNews - 25.04.2006) 4
Cataguazes-Leopoldina prioriza na desverticalização e no Luz para Todos
No pregão
do dia 25-04-2006, o IBOVESPA fechou a 39.739,07 pontos, representando
uma baixa de 0,03% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$
1,89 bilhão. As empresas que compõem o IEE apresentaram valorização de
0,13%, fechando a 12.171,24 pontos. Este As ações da Eletrobrás tiveram
o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 55,70 ON e R$ 54,50 PNB,
alta de 2,48% e 2,27%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão
anterior. Na abertura do pregão do dia 26-04-2006 as ações da Eletrobrás
foram cotadas a R$ 55,80 as ações ON, alta de 0,18% em relação ao dia
anterior e R$ 54,41 as ações PNB, baixa de 0,17% em relação ao dia anterior.
(Investshop - 26.04.2006) A AES Eletropaulo está desenvolvendo um projeto para reduzir as perdas provocadas por ligações clandestinas. Pelo levantamento da empresa no começo deste ano, as perdas representavam R$ 500 milhões em mais de 450 mil ligações clandestinas. (InvestNews - 25.04.2006) A iluminação pública contará com boa parte dos recursos do programa de eficiência energética da CEB no ciclo 2004/2005. Dos R$ 6,9 milhões investidos em todo o programa, cerca de 82% serão destinados à área, o equivalente a R$ 5,676 milhões. Esse projeto pretende economizar 6.729 MWh por ano, além de reduzir em 1.536 kW de demanda na ponta. (Agência Canal Energia -25.04.2006) A Celg investirá R$ 7 milhões em iluminação pública em 13 cidades do norte de Goiás. A Celg estima uma economia de 46% na conta de energia das prefeituras. (Agência Canal Energia -25.04.2006)
Leilões 1 Secretário de Energia do RJ: leilão de será parâmetro para necessidades do SE Na visão
do secretário de Energia, da Indústria Naval e do Petróleo do Rio de Janeiro,
Wagner Victer, o leilão de energia nova de 16 de dezembro será um divisor
de águas. Ele afirma que o mercado tem muitas dúvidas em relação às regras
e ao sucesso do leilão. O resultado, avisa, vai servir como parâmetro
para as necessidades do setor elétrico que terão de ser atendidas logo,
de forma a evitar falta do insumo mais à frente. (Jornal do Commercio
- 26.04.2006)
Oferta e Demanda de Energia Elétrica 1 SP registra crescimento de 6,6% no consumo em março O consumo
de energia no estado de São Paulo atingiu 9.085 GWh no mês passado, o
que resultou em um crescimento de 6,6% em relação a março de 2005. O estado
fechou o primeiro trimestre do ano com expansão de 6,2% no consumo, segundo
o boletim da secretaria de Energia, Recursos Hídricos e Saneamento. A
demanda puxou a geração de energia, que cresceu 2,2% e atingiu 17.763
GWh. A classe residencial registrou o maior consumo per capita desde 2001,
com média de 184 kWh até março contra 182,6 kWh, naquele ano. O segmento
teve no mês passado aumento de 8% no consumo em relação a março de 2005.
As residências paulistas demandaram mais 6,1% entre janeiro e março deste
ano. A classe comercial apresentou acréscimo de 8,3% no consumo em março
em relação ao mesmo mês do ano passado. No acumulado do ano, o segmento
apresenta expansão de 8,5%. A indústria paulista teve expansão de 7% em
março e de 5,7% no trimestre no consumo de energia. Os outros segmentos
reunidos na rubrica "demais" consumiram 4,7% a mais no primeiro trimestre.
(Agência Canal Energia -25.04.2006) 2 ABCE aponta riscos de desabastecimento O Presidente da Associação Brasileira de Grandes Consumidores (ABCE), Paulo Ludmer avalia que há um claro risco de falhas no abastecimento de energia entre 2009 e 2011. A situação, de acordo com ele, pode ficar mais crítica, dependendo de outros fatores, como um eventual insucesso do leilão de energia nova, que será realizado ainda em 2006, ou más condições hídricas. "Se as chuvas forem insuficientes, corremos o risco de ter problemas antes do que imaginamos. Além disso, existe a instabilidade política da Bolívia, que nos fornece gás. O gás que será produzido em Santos em 2008 e 2009 não será suficiente. É improvável que toda a sua capacidade esteja disponível rapidamente", afirma. (Jornal do Commercio - 26.04.2006) 3 Demanda de energia elétrica é tema de estudo no Pará Representantes
do governo do Estado do Pará conheceram os resultados de um estudo realizado
pela Diretoria de Planejamento e Engenharia da Eletronorte que aponta
a tendência da trajetória de demanda de energia elétrica na Região. Os
dados coletados vão auxiliar no planejamento estratégico da estatal para
atender à expansão da demanda do mercado e planejar a operação do sistema
elétrico nos nove Estados, entre eles o Pará, que compõem a Amazônia Legal,
num período de 30 anos. O objetivo é quantificar a demanda de energia
elétrica da Região, a qual depende das condições macroeconômicas dos Estados.
A trajetória de referência adotada pela Eletronorte para a Amazônia nos
próximos 20 anos insere o Brasil em uma situação mundial favorável, com
o desenvolvimento econômico do País evoluindo de uma situação lenta e
moderada entre 2006 e 2016 para um ritmo acelerado entre 2017 e 2025.
Neste cenário, segundo dados da pesquisa, a participação dos Estados da
Amazônia no PIB do Brasil chegará a 9,31% em 2025, contra 7,5% em 2004.
Para ter acesso ao estudo, clique aqui.
(Elétrica - 25.04.2006) 4 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 87,7% O nível
de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 87,7%, apresentando-se
estável em relação à medição do dia 23 de abril. A usina de Furnas atinge
96,4% de volume de capacidade. (ONS - 24.04.2006) 5 Sul: nível dos reservatórios está em 43,8% A região
Sul apresenta queda de 0,4% em relação à última medição, com 43,8 % de
capacidade armazenada. A usina de Machadinho apresenta 45,5% de capacidade
em seus reservatórios. (ONS - 24.04.2006) 6 NE apresenta 98,2% de capacidade armazenada Mantendo-se
estável, o Nordeste está com 98,2% de sua capacidade de armazenamento.
O reservatório de Sobradinho opera com 100% de volume de capacidade. (ONS
- 24.04.2006) 7 Norte tem 97% da capacidade de armazenamento O nível
de armazenamento da região Norte está em 97%, apresentando alta de 0,2%
em comparação ao dia 23 de abril. A usina de Tucuruí opera com 98,4% de
volume de armazenamento. (ONS - 24.04.2006)
Gás e Termoelétricas 1 Brasil Biodiesel investirá R$ 29 mi A Brasil Biodiesel anunciou que investirá R$ 29 milhões na construção de três unidades no Rio Grande do Sul, sendo duas plantas para esmagamento de oleaginosas e uma para fabricação de biodiesel. As obras devem começar em junho. A fábrica de biodiesel receberá investimentos de R$ 15 milhões e será construída em Rosário do Sul. As duas unidades esmagadoras custarão R$ 7 milhões cada uma, e devem ser instaladas em Pelotas e Santa Maria. A geração de empregos ficará em torno de 75 postos diretos e 1,2 mil indiretos. É o quarto empreendimento de produção de biodiesel no Estado anunciado este ano. Somados, eles representam investimento de R$ 166 milhões e produção de 340 milhões de litros por ano do combustível. (Zero Hora - 26.04.2006) 2 Presidentes discutirão gasoduto Lula, Chávez
e Kirchner devem discutir hoje a criação de um supergasoduto, que iria
das reservas venezuelanas até a Argentina. Se de fato sair do papel, o
gasoduto Venezuela-Brasil-Argentina consumirá investimentos de US$ 23
bilhões só na fase de construção e se tornará o maior do mundo, com cerca
de 6.600 km de extensão (linha tronco). Caso seja concretizado, o gasoduto
demandará uma vez e meia o volume de recursos aplicados na usina hidrelétrica
de Itaipu, a maior em operação no mundo. A previsão é que serão necessários
até dez anos para concluir a obra, que enfrentará grandes desafios, especialmente
na área ambiental. Isso porque o gasoduto terá de cruzar as florestas
amazônicas brasileira e venezuelana e atravessar (ou por cima ou por baixo)
o rio Amazonas. O projeto prevê a exportação diária de 150 milhões de
m3 de gás da Venezuela, levando o insumo a importantes cidades brasileiras
(Macapá, Belém, São Luís, Teresina, Fortaleza e outras) por meio de ramais
auxiliares que se ligarão à atual infra-estrutura de gasodutos já existente.O
gasoduto chegará ainda a Goiânia e a Brasília.O traçado original prevê
que o duto sairá da Venezuela e chegará a Buenos Aires e Montevidéu. Cruzará,
no Estado de São Paulo, o gasoduto Bolívia-Brasil. (Folha de São Paulo
- 26.04.2006) 3 Bolívia diz que Petrobras deve US$ 497 mi A Bolívia
considera que a Petrobras lhe deve US$ 497 milhões. A estatal não reconhece
toda a dívida, que refere-se à cláusula "take or pay" (pagamento obrigatório
de volumes mínimos de gás) do contrato assinado entre os dois países.
Segundo técnicos da Petrobras, as discussões envolvem pagamentos devidos
desde 2002, quando a estatal enfrentou queda na demanda de energia em
razão do racionamento. Pelo contrato, a Petrobras tinha disponíveis 16
milhões de m3 diários de gás, volume que depois passou para 24 milhões.
Mesmo não tendo consumido todo o gás, seria obrigada a pagá-lo. A estatal
argumenta que durante um certo período o volume contratado não estava
disponível e reconhece dívida de US$ 250 milhões. (Valor Econômico - 26.04.2006)
4 Parceria Petrobras-White Martins será julgada hoje O Cade retoma
o julgamento do acordo firmado entre a Petrobras e a White Martins no
setor de gás em São Paulo. Segundo o diretor de planejamento da Comgás,
Marcelo Menicucci, dois pontos principais do projeto estão sendo contestados
pela concessionária: a falta de transparência quanto ao preço do insumo
vendido pela Petrobras ao parceiro, e também o fato de os contratos que
estão sendo feitos pelo consórcio determinarem prazos de 10 anos de duração.
"Não temos nada contra o projeto Gemini . Mas, ao prender os consumidores
por 10 anos o projeto provocará uma perda de mercado para nós, que somos
concessionária. E, já que o discurso do consórcio é desenvolver o mercado
para o gás canalizado por meio de gás liquefeito, a prática não está coincidindo
com o que está sendo dito ". É esperado o sinal verde do Cade para o projeto
Gemini, pois três órgãos diferentes do Sistema Brasileiro de Defesa da
Concorrência já examinaram o caso e foram unânimes ao recomendar a sua
aprovação. (Valor Econômico - 26.04.2006) 5 Cemig faz oferta para comprar térmica da Cataguazes Leopoldina A Cemig fez uma oferta de compra pela termoelétrica de Juiz de Fora, pertencente a Cataguazes Leopoldina. A oferta estaria entre US$ 60 milhões e US$ 70 milhões, e envolveria 100% do capital da usina. A Cemig estaria ainda estudando parcerias para selar essa aquisição. A térmica de Juiz de Fora já está gerando energia, mas ainda não está totalmente concluída. Os investimentos somam aproximadamente R$ 170 milhões. Atualmente, a usina tem capacidade instalada de 83 MW. Até a semana passada, metade do capital da usina de Juiz de Fora estava em poder da Sobrapar. A outra metade sempre esteve nas mãos da família Botelho, que controla o grupo Cataguazes Leopoldina. Na última quinta-feira, os Botelho anunciaram a compra da participação da Sobrapar em todas as empresas do grupo por R$ 361 milhões. Pela legislação atual, a distribuidora Cataguazes Leopoldina não poderá mais ser a holding do grupo e ter ativos de geração. (Valor Econômico - 25.04.2006) 6 Cemig negocia com MME situação da térmica de Igarapé A Cemig está negociando com o MME, através da Abrage, a situação da térmica de Igarapé, de 131 MW. A usina ficou sem fonte de recursos para cobrir os custos fixos desde que a Conta de Consumo de Combustíveis Fósseis do sistema interligado foi suspensa em dezembro passado. Atualmente, somente em situações de despacho por risco no sistema, Igarapé é remunerada pela combustível utilizado. Segundo a Cemig, a térmica pode ser desmobilizada se não houver uma solução para cobrir os custos fixos. A expectativa da empresa é resolver o caso ainda este ano. Essas usinas foram excluídas pelo novo modelo do setor de participação nos leilões de energia. Além da Cemig, a Emae também está participando das negociações para viabilizar a térmica Piratininga, de 400 MW. (Agência Canal Energia -25.04.2006) 7 Sistema de proteção ao programa nuclear é aprovado A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público aprovou projeto de lei que recria o Sistema de Proteção ao Programa Nuclear Brasileiro (Sipron). O parecer da relatora, deputada Laura Carneiro (PFL-RJ), foi aprovado por unanimidade. O projeto revoga as denominações para os órgãos ligados ao sistema que estavam previstas pelo decreto-lei que instituiu o sistema. O projeto de lei estabelece os órgãos integrantes do Sipron com base em suas responsabilidades sobre as atividades identificadas e não mais por suas denominações. De acordo com a proposta, a regulamentação do sistema será estabelecida por decreto, enquanto a estrutura organizacional e as atribuições dos órgãos, instituições e empresas que o compõem serão definidas por meio de regulamento. A relatora também recomendou a aprovação da emenda aprovada na Comissão de Minas e Energia, que estende as proteções previstas no projeto para as atividades, instalações e projetos do Programa Nuclear à população, aos trabalhadores em atividades nucleares e ao meio ambiente. O projeto, que tramita em caráter conclusivo, será analisado agora pela comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. (Elétrica - 25.04.2006)
Grandes Consumidores 1 Valor da Vale chega a US$ 60,6 bi A Companhia
Vale do Rio Doce ultrapassou pela primeira vez os US$ 60 bilhões de valor
de mercado, atingindo US$ 60,679 bilhões na segunda-feira. O valor de
mercado da vale aumentou 457%. A manutenção da forte demanda por minério
de ferro levará as exportações da Vale a um expansão entre 20 e 25 milhões
de toneladas este ano. Com o acréscimo, as vendas externas da empresa
poderão atingir até 245 milhões de toneladas, contra as 220 milhões de
toneladas de 2005. Os números foram revelados ontem pelo diretor da Vale,
Nelson Silva, que levou em consideração um mercado transoceânico de 740
milhões de toneladas para este ano, superando a marca de 640 milhões de
toneladas do ano passado. A grande responsável pelo crescimento será,
mais uma vez, a China. Nas projeções apresentadas por Silva a demanda
por minério de ferro alcançará 845 milhões em 2008. (Jornal do Commercio
- 26.04.2006) 2 CSN planeja investimentos em produção A CSN tem
em seu plano de investimento a construção de duas usinas pelotizadoras
e duas novas unidades de produção de placas de aço. A empresa já definiu
que instalará uma pelotizadora e uma produtora de aço em Itaguaí. Falta
definir o destino dos outros dois investimentos, que poderão ser construídos
no mesmo local ou em cidades diferentes. Somente com as unidades de placas,
a CSN terá desembolso de US$ 3 bilhões, que permitirão a produção de mais
6 milhões de unidades por ano. (Jornal do Commercio - 26.04.2006) 3 Agnelli: demanda por minério de ferro cresceu 28% em março A demanda
chinesa por minério de ferro em março deste ano subiu 28% ante igual mês
em 2005, um nível recorde de elevação, segundo informou ontem o presidente
da Vale, Roger Agnelli. Para o executivo, o crescimento histórico só confirma
a forte demanda pelo produto no mercado mundial. Na sua avaliação, essa
procura expressiva pelo minério também justificaria os aumentos no preço
do item a cada ano. "A demanda continua muito forte e a tendência é de
subida de preços. Ela é natural, não tem muito o que discutir", disse.
Ele rebateu ainda os comentários de que as negociações para o reajuste
do preço do minério, este ano, estariam mais difíceis do que nos anos
anteriores. Para ele, as conversações estão ocorrendo com tranqüilidade
e em um ritmo normal, considerando que o fato de não se ter uma decisão
sobre o assunto, até agora, não é motivo para preocupação. Quando questionado
se já havia recebido alguma contra-proposta, por parte dos chineses, sobre
patamar de reajuste no preço do minério, o executivo comentou que"'as
coisas (as conversações) estão andando com naturalidade.Estão discutindo
entre eles (os chineses). São muitas usinas. Até chegarem a um consenso
demora um pouco", opinou. (O Liberal - 26.04.2006) 4 Campos: compra da Arcelor pode prejudicar projetos no país O presidente
da Arcelor Brasil, José Armando Campos, teme o cancelamento dos seus projetos
de expansão, caso a matriz mundial seja adquirida pelo grupo indiano Mittal.
"Estamos convencidos de que eles engavetarão os programas e desviarão
os recursos para sanear outras usinas adquiridas recentemente", previu
o dirigente. No momento, a Arcelor inicia um grande programa de duplicação
da Companhia Siderúrgica de Tubarão. A expansão, na qual a empresa está
investindo US$ 2 bilhões, pretende duplicar a produção de aços planos
no Brasil de cinco milhões para dez milhões em apenas três anos. Nos próximos
quatro anos, o grupo pretende investir o total de US$ 4 bilhões em suas
siderúrgicas brasileiras, em obras que incluem ainda a duplicação da capacidade
da usina da Belgo, em João Monlevade. Já foram definidas, também, a construção
de uma fábrica de coque e de uma usina termoelétrica. Campos acredita
que em cerca de 45 dias a questão da compra pode ter avanços. (Gazeta
Mercantil - 26.04.2006) 5 EBX pode ser transferida da Bolívia para Brasil A EBX, do
empresário Eike Batista, estuda trazer o projeto siderúrgico que seria
implantado na Bolívia para solo brasileiro ou até mesmo para o vizinho
Paraguai. Os estados mais cotados são o Mato Grosso e o Amapá. O anúncio
foi feito ontem após a confirmação do cancelamento do projeto na Bolívia.
"Lamentamos o que aconteceu, mas o presidente Evo Morales avisou que não
nos queria mais lá. O que nos entristece é que o governo não quis nem
conversar sobre o assunto", afirmou Eike Batista. De acordo com o empresário,
a EBX já começou a desmobilizar os dois alto-fornos instalados na Bolívia,
o que deve levar seis meses para estar concluído. Com o cancelamento do
projeto, Batista avalia um prejuízo de aproximadamente US$ 20 milhões.
(InvestNews - 25.04.2006) 6 Pelotas ganham espaço na produção As reservas
de hematita do Quadrilátero Ferrífero de Minas Gerais, de onde é extraído
o minério de ferro granulado para a siderurgia, devem exaurir-se em 10
a 15 anos, previu ontem Juarez Saliba, diretor CSN. Com a extinção das
reservas, o granulado será substituído pela produção em maior escala,
em Minas, de outro tipo de minério, o pellet feed, a partir do qual se
obtém as pelotas. Com esse cenário a Vale do Rio Doce desenvolve projetos
de novas pelotizadoras, previstas para entrarem em operação em 2008. São
três unidades: uma delas em Itabirito (MG), com investimento de US$ 759
milhões, para produzir 7 milhões de toneladas por ano a partir de 2008.
Outra, com idêntica capacidade, será instalada em Tubarão (ES), onde a
Vale tem sete pelotizadoras, a maior parte em sociedade com grupos siderúrgicos
estrangeiros. A Samarco, joint venture da Vale com BHP Billiton, também
tem projeto para elevar em 7,6 milhões de toneladas anuais a capacidade
de produção no Espírito Santo, com um investimento de US$ 1,2 bilhão,
que inclui planta de beneficiamento e mineroduto. (Valor Econômico - 26.04.2006)
7 Consumo mundial de aço deve subir 7,3% Puxado pela
China, o consumo aparente de aço deve crescer 7,3% em 2006 em comparação
ao ano passado, atingindo 1,08 bilhão de toneladas, de acordo com previsões
do International Iron and Steel Institute. O desempenho da indústria automotiva
e da construção civil também vão colaborar para o consumo maior. Para
2007 a expectativa é que a demanda suba mais 5,8%, para 1,15 bilhão de
toneladas de produtos acabados. Excluídas as previsões chinesas, a demanda
mundial cresceria apenas 4,7%, de acordo com estimativas da entidade.
Todos os continentes deverão apresentar aumento de demanda, mas a Ásia
apresentará a maior demanda. Neste ano, a região deverá consumir 605,2
milhões de toneladas, 9,1% a mais em relação a 2005. O Brasil também entra
em rota de recuperação neste ano. A demanda do país deve crescer 9,5%
e subir outros 10% em 2007. (Valor Econômico - 26.04.2006) 8 Klabin lucra 26% no trimestre A fabricante
de papel Klabin lucrou R$ 162,7 milhões no primeiro trimestre de 2006,
uma alta de 26%. A Klabin melhorou seu desempenho operacional nos primeiros
três meses do ano, elevando a produção de papéis e cartões revestidos.
No total, foram produzidas 382,4 mil toneladas, quase 5% a mais do que
igual trimestre do ano passado. Em seu investimento em curso para ampliar
a capacidade de produção de sua fábrica de Monte Alegre (PR), que exigirá
R$ 1,5 bilhão, a Klabin informou que as negociações com os fornecedores
dos principais equipamentos terminam no fim deste mês. Os fabricantes
de equipamentos Metso e Voith disputam o contrato para o fornecimento
da máquina de papel à Klabin, que será a primeira a ser instalada no país
desde 1992. O vencedor deve ser conhecido nos primeiros dias de maio.
(Valor Econômico - 26.04.2006)
Economia Brasileira 1 Março tem superávit superior ao de 2005 Depois do susto de janeiro, o governo central conseguiu em março, pela segunda vez consecutiva, fechar as contas do mês com superávit primário superior ao de março do ano passado. As receitas não-financeiras do Tesouro, Previdência Social e Banco Central superaram as despesas em R$ 7,07 bilhões, ante R$ 6,55 bilhões em março de 2005. Quando se comparam valores acumulados em cada ano, o superávit de 2006 ainda é menor. Como proporção do PIB, o superávit primário acumulado em três meses pelo governo central caiu de 3,89% em 2005 para 3,06% em 2006. Apesar da queda ser proporcionalmente significativa, o secretário-adjunto do Tesouro Nacional para assuntos fiscais assegura que tal superávit "está em linha" com a meta de 4,25% do PIB para o conjunto do setor público. Ele acrescentou que não existe a menor hipótese de o governo deixar de cumprir a meta fiscal para todo o setor público, ainda que, na evolução mensal do acumulado dos últimos doze meses, o superávit venha a ficar, momentaneamente abaixo dos 4,25%. (Valor Econômico - 26.04.2006) 2 Juros bancários mantêm trajetória de queda Depois de um soluço em fevereiro, as taxas de juros dos empréstimos bancários retomaram a trajetória de queda em março, segundo o Banco Central. Mas os bancos ainda não repassaram para os clientes os ganhos obtidos com o afrouxamento dos juros colocado em prática pela autoridade monetária a partir de setembro de 2005. Em março, os juros médios cobrados pelos bancos das famílias e empresas recuaram de 46,2% para 45,7% ao ano. A queda foi mais acentuada nas operações fechadas com pessoas jurídicas (queda de 31,6% para 30,7%, sempre em termos anuais) do que de pessoas físicas (59,2% para 59%). Os volumes de crédito mantiveram o ritmo de expansão em março, chegando a 31,6% do PIB, ante 31,2% observados em fevereiro. O volume total de crédito chegou a R$ 623, 904 bilhões, numa alta de 1,4% em relação ao mês anterior. A parte mais dinâmica do mercado continua a ser os empréstimos com taxas livremente pactuadas pelo mercado, que cresceram 1,6%; o crédito direcionado teve uma expansão de apenas 1,1% no período. (Valor Econômico - 26.04.2006) 3
Ipea: meta de 4,5% para inflação até 2008 O Banco
Interamericano de Desenvolvimento anuncia a criação de um novo fundo,
de US$ 20 milhões, para auxiliar a preparação de projetos e promover parcerias
público-privadas em investimentos de infra-estrutura na América Latina
e no Caribe. Estão incluídos projetos na área de transportes e saneamento.
(Gazeta Mercantil - 26.04.2006) 5 IPCA-15 aponta inflação de 0,17% A menor
pressão da gasolina e a deflação dos alimentos levou o IPCA-15 a apontar
inflação de apenas 0,17% em abril. Em março, o índice havia registrado
alta de 0,37%. A gasolina avançou 0,65% neste mês, contra 2,17% de março,
o que influenciou na queda da inflação. A deflação de 0,49% nos alimentos
também ajudou a segurar os preços. No mês passado, havia sido registrada
deflação de 0,08% nesse segmento. O preço dos alimentos vem caindo puxado
pelo frango (-11,43%), frutas (-8,54%), feijão preto (-3,32%) e arroz
(-2,23%). Outros fatores positivos para a redução da inflação foram passagens
aéreas (-3,66%) e aparelhos de TV, som e informática (-1,29%). Por regiões
metropolitanas, o maior IPCA-15 foi registrado em Belo Horizonte (0,56%)
e o mais baixo em Goiânia (0,18%). Em São Paulo, a alta foi de 0,07% e
no Rio de Janeiro, de 0,27%. (Folha de São Paulo - 26.04.2006) 6 IPC da Fipe mantém deflação de 0,06% O IPC da Fipe declinou 0,06% na terceira prévia de abril, decréscimo idêntico àquele da segunda quadrissemana do mês. Alimentos e Despesas Pessoais encerraram em queda nesta medição, de 1,02% e 0,03%, depois de terem uma baixa de 1,20% e 0,05% no estudo antecedente. Saúde e Vestuário, por sua vez, representaram as principais pressões sobre o indicador ao apurarem elevação de 1,06% e 0,94%, nesta ordem. Transportes e Habitação verificaram incremento de 0,26% e 0,04%, abrandando o ritmo de expansão observado na pesquisa antecedente. Educação aumentou 0,11% após avançar 0,03% na segunda quadrissemana de abril. (Valor Econômico - 26.04.2006) 7
Dólar ontem e hoje
Internacional 1 Comissão Européia autoriza compra da Endesa pela E.ON A companhia
alemã E.ON recebeu autorização da Comissão Européia para a compra da espanhola
Endesa por 29 bilhões. "A transação proposta não impedirá significativamente
a competição", disse o braço executivo da União Européia. A maior fornecedora
de gás da Espanha, a Gas Natural, também fez oferta pela Endesa, maior
grupo de energia do país, em medida que alimentou preocupações sobre a
concorrência no mercado espanhol. No entanto, a Suprema Corte da Espanha
suspendeu decisão do governo aprovando a oferta de compra da Gas Natural,
que antes tinha sido paralisada por um tribunal comercial. A mídia espanhola
publicou que os principais acionistas da Gas Natural podem avaliar se
desistem da oferta no caso da empresa enfrentar novos obstáculos. A Endesa
tem resistido à oferta da Gas Natural e seu presidente disse que este
mês estava analisando mais de duas propostas para a venda do ativo. A
Comissão Européia determinará um procedimento de infração contra a Espanha
pelo polêmico decreto na área de energia aprovado pelo governo de Madri.
(Gazeta Mercantil - 26.04.2006) 2 Irã quer exportar tecnologia nuclear À medida
em que se aproxima o prazo dado pela AIEA para que o Irã suspenda seu
programa nuclear, na próxima sexta-feira, a república islâmica aumenta
o tom de confronto com o Ocidente. Ontem foi a vez do líder supremo do
Irã, aiatolá Ali Khamenei, se pronunciar sobre o assunto, afirmando que
o país está disposto a dividir seu desenvolvimento nuclear com outros
países.A declaração foi feita pelo aiatolá a Omar al Bashir, presidente
do Sudão, um dos países mais instáveis da África. "A capacidade nuclear
do Irã é um exemplo das muitas capacidades científicas do país. A República
Islâmica do Irã está disposta a transferir a experiência, conhecimento
e tecnologia de seus cientistas", disse Khamenei durante o encontro, realizado
em Teerã. (Folha de São Paulo - 26.04.2006) 3 Irã diz que deixa a AIEA se houver sanções O Irã deixará a AIEA se lhe forem impostas sanções, e prosseguirá com seu programa nuclear de forma clandestina se o país for alvo de um ataque militar. Foi o que afirmou o secretário do Conselho Supremo de Segurança Nacional, Ali Larijani, que conduz as negociações sobre o tema. "Seguiremos outro curso. Ficará mais fácil seguir nossas atividades nucleares. Será mais rápido.", disse o secretário. Mais adiante, completou: "Lembre-se: depois que você dá um passo, o segundo será na mesma direção." O diretor-geral da AIEA, Mohamad El-Baradei, deve apresentar na sexta-feira em Viena um relatório sobre sua última visita ao Irã. No mesmo dia, expira o prazo dado pelo Conselho de Segurança da ONU para o país suspender suas atividades nucleares. "Eles dizem que podem nos fornecer combustível nuclear", comentou Larijani. "Se olhamos para a história, achamos que temos o direito de duvidar. Não podemos depender disso." (O Estado de São Paulo - 26.04.2006)
Biblioteca Virtual do SEE 1 CASTRO, Nivalde J. de; BUENO, Daniel. Síntese Analítica do Plano Decenal do Setor Elétrico 2006-2015. Disponível em http://www.canalenergia.com.br/zpublisher/materias/Expansao.asp?id=52770. Para ler
o texto na íntegra, clique aqui.
Equipe
de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás Visite
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do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras |
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