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IFE: nº 1.787 - 12 de abril de 2006
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
STF suspende limitação de cobrança para compensação ambiental
2 Tolmasquim considera construção de usinas do Rio Madeira crucial
3 Governo do MT já repassou R$ 12,6 mi para Programa Luz para Todos
4 Chile e Brasil fazem acordos de cooperação energética
5 Curtas

Empresas
1 IPEA: distribuidoras confirmam tendência de aumento da rentabilidade
2 Eletrobrás corta custos para atenuar exposição ao câmbio
3 Itaipu deve pagar cerca de US$ 168 mi este ano
4 Equatorial Energia lucra R$ 228 mi em 2005
5 Copel converte quase 360 mil ações PNA em PNB
6 Equatorial Energia capta R$ 540,27 mi com units
7 Neoenergia reforça interesse em leilões
8 Cemat: reajuste tarifário atende exigência de realinhamento

9 Celesc investe em pesquisa para reduzir tempo de recomposição do sistema

10 Cotações da Eletrobrás

11 Curtas

Leilões
1 Tolmasquim não acredita na entrada de novas térmicas em leilão

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 87%
2 Sul: nível dos reservatórios está em 47,3%
3 NE apresenta 95,1% de capacidade armazenada

4 Norte tem 95,8% da capacidade de armazenamento

Gás e Termelétricas
1 Tolmasquim: gás de Santos não será suficiente para atender demanda térmica
2 Cade decide futuro do mercado de gás
3 Rondeau: fornecimento de gás será logo restabelecido
4 Bolívia tira da Argentina para favorecer Brasil

Grandes Consumidores
1 Suzano investe em pesquisa
2 Suzano investe em nova linha de produção
3 Abrace preocupada com reajustes de preços do gás
4 Abimaq pede a Mantega repasse do ICMS

Economia Brasileira
1 IGP-M apresenta deflação de 0,43%
2 IPC da Fipe avança 0,03%

3 Indústria de transformação vê quadro mais favorável para negócios
4 Indústria crê em conjuntura melhor no segundo trimestre
5 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Argentinos reduzem exportação para Chile
2 Irã anuncia enriquecimento de urânio

Regulação e Reestruturação do Setor

1 STF suspende limitação de cobrança para compensação ambiental

A vice-presidente do Supremo Tribunal Federal, Ellen Gracie, acatou pedido feito pelo Ibama, através da Procuradoria Federal Especializada, e suspendeu a limitação de cobranças a título de compensação ambiental a um percentual de 0,5% do valor do empreendimento. A suspensão, segundo o Ibama, havia sido obtida por meio de mandado de segurança impetrado no início do ano pela Associação Brasileira de Concessionárias de Energia Elétrica. Na avaliação da ABCE, a cobrança de percentuais superiores a 0,5% implicaria na violação do princípio da legalidade tributária. (Agência Canal Energia - 11.04.2006)

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2 Tolmasquim considera construção de usinas do Rio Madeira crucial

O presidente da EPE, Maurício Tolmasquim, tem discutido com o BNDES o financiamento para as usinas Jirau e Santo Antônio, que formam o complexo do rio Madeira. As duas usinas estão orçadas em R$ 20 bilhões, sem contar os R$ 5 bilhões necessários para o sistema de transmissão. O executivo lembra que a demanda do Brasil por energia nova é de 3 mil MW médios por ano. E mesmo assim, segundo ele, as usinas do Madeira vão suprir apenas metade disso. "Sem elas, será preciso uma quantidade muito grande de novas usinas. Então, o mais crítico não é a falta de gás, mas sim a falta de usinas para oferta de energia em 2011", afirma Tolmasquim, que afirma não ter dúvidas de que "a construção das usinas do Madeira são um ponto crucial para o Brasil". (Valor Econômico - 12.04.2006)

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3 Governo do MT já repassou R$ 12,6 mi para Programa Luz para Todos

O governo de Mato Grosso já investiu R$ 12,6 milhões no Programa Luz para Todos, sendo R$ 2,18 milhões em 2004, R$ 10,05 milhões em 2005 e R$ 434 mil em ligações domiciliares na região de São Pedro de Joselândia (113Km ao sul de Cuiabá). A meta estabelecida inicialmente para Mato Grosso era de atender 40 mil domicílios até 2008, sendo 3.500 em 2004, 16.128 em 2005, 8.742 em 2006, 7.500 em 2007 e 4.130 em 2008. Com a defasagem da meta inicial, a Cemat redefiniu a meta para o atendimento a 80 mil domicílios rurais, aprovada pelo MME, que também autorizou o aumentou no valor médio por consumidor de R$ 6.235,00 para R$ 6.414,39, valor este abaixo do solicitado pela Cemat. Devido a esses fatores, a contrapartida do Governo do Estado para os anos de 2006, 2007 e 2008 passou respectivamente de R$ 5.450.637,00 , R$ 4.676.250,00 , R$ 2.575.055,00 para R$ 13.068.036,75 , R$ 14.111.668,00, R$ 11.545.902,00. (Elétrica - 11.03.2006)

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4 Chile e Brasil fazem acordos de cooperação energética

Os governos do Brasil e do Chile firmaram acordos de cooperação nas áreas de energia e meio ambiente, por ocasião da visita de Estado da presidente chilena, Michelle Bachelet. O primeiro acordo prevê a criação de uma comissão mista permanente para estabelecer um programa de cooperação energética e de mineração entre os dois países. "A iniciativa faz parte de um projeto mais amplo para garantir o suprimento regional de energia necessário para continuarmos crescendo em forma acelerada para renovar nossos parques produtivos e enfrentar a grande dívida social que ainda possuímos", disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Bachelet afirmou que o Chile está "plenamente disposto" a colaborar com iniciativas regionais nesse sentido. "Por que não pensar com grandeza e falar abertamente de um mercado regional de energia? A região conta com recursos para abastecer todos os seus filhos. Essa é a vontade e a perspectiva", disse. (Elétrica - 11.03.2006)

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5 Curtas

A sabatina dos novos diretores da Aneel foi transferida para o dia 18 de abril, segundo informações da Comissão de Infra-Estrutura do Senado Federal. A cerimônia foi adiada devido à votação do Programa Orçamentário de 2006, que acontecerá no mesmo horário. Biocombustíveis. (Agência Canal - 11.04.2006)

A Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados vai realizar audiência pública sobre o tema "Aproveitamentos hidrelétricos no Brasil: fatores condicionantes". Proposto pelo deputado Fernando Ferro (PT-PE), o debate ainda não tem data definida. (Agência Canal Energia - 11.04.2006)

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Empresas

1 IPEA: distribuidoras confirmam tendência de aumento da rentabilidade

Desde o período de privatizações, apenas em 2004 e 2005 as distribuidoras de energia começaram a recuperar definitivamente seu capital. A afirmação é da pesquisadora do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), Kátia Rocha. Com base em dados atualizados do estudo desenvolvido pela pesquisadora sobre a recuperação de capital das distribuidoras de energia elétrica no Brasil, o setor apresentou retorno de capital negativo de 1998 a 2003. Além disso, de acordo com os dados não consolidados sobre a rentabilidade dos grupos em 2005 avaliados, apenas a AES não conseguiu alcançar um retorno de capital positivo. No ano passado, esse número era maior, com três holdings não rentáveis no setor: EDF, Rede e GP Investimentos. Já entre as concessionárias, a média da rentabilidade no período de 1998 e 2005 ficou positiva a partir de 2003, quando saiu de - 1,12% para os 7,21% em 2004 e 25,63% registrados no ano passado. Em 2002, as concessionárias enfrentaram o ano de menor retorno de capital do período, com um indicador negativo em -36,49%, contra - 0,88% de 2001, - 9,51% de 2000, - 10,10% de 1999 e - 6,41% de 1998. A retomada de capital pelas distribuidoras só foi garantida, em primeiro lugar, depois da recuperação da demanda que ocorreu no pós-racionamento de energia, e, em seguida, pela conclusão do primeiro ciclo de revisão tarifária feita pela Aneel, além da tendência de diminuição dos níveis de endividamento. (Agência Canal Energia - 11.04.2006)

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2 Eletrobrás corta custos para atenuar exposição ao câmbio

Para diminuir sua exposição ao câmbio, a Eletrobrás está reestruturando a gestão de suas subsidiárias, o que inclui corte de custos e renegociação de dívidas e contratos. A valorização de 11,82% do real em relação ao dólar originou uma perda de R$ 2,4 bilhões em 2005. Isso foi suficiente para derrubar o desempenho da estatal, que viu seu lucro cair para R$ 974,5 milhões, ante R$ 1,29 bilhão em 2004. "Estamos buscando alternativas para fugir dessa volatilidade", afirma José Drumond Saraiva, diretor da empresa. O executivo destaca o movimento de reorganização no quadro diretivo da empresa. O resultado desse processo, segundo Drumond, foi a redução dos custos operacionais. Em 2005, o custo do serviço de energia elétrica foi de R$ 754,7 milhões, inferior aos R$ 818,3 milhões de 2004. A queda também pode ser verificada nas despesas operacionais, que incluem gastos administrativos e contingências. Este ano, Eletrobrás dará início a uma mudança no modelo de gestão adotado para as distribuidoras federais, com vista ao saneamento econômico. Estes ativos, que compreendem três concessionárias na Região Norte e duas na Região Nordeste, são considerados investimentos temporários por não constituírem o core business da estatal - foram adquiridos com o objetivo de promover a sua privatização. (Elétrica - 11.03.2006)

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3 Itaipu deve pagar cerca de US$ 168 mi este ano

Maior unidade hidrelétrica do mundo, a usina de Itaipu já repassou este ano US$ 57,6 milhões para 329 municípios, em seis Estados, na forma de royalties. Em abril a usina repassou US$ 9,486 milhões. A estimativa é de que sejam repassados, ao longo de 2006, pelo menos US$ 168 milhões. No ano passado, a previsão era de que essa arrecadação atingisse R$ 156 milhões ao final de 2005, 7,5% a menos do estimado para este ano. A arrecadação final de royalties, no entanto, chegou a US$ 183 milhões, 17% acima do previsto anteriormente. (Jornal do Commercio - 12.04.2006 e Agência Canal Energia - 11.04.2006)

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4 Equatorial Energia lucra R$ 228 mi em 2005

A Equatorial Energia encerrou o balanço financeiro de 2005 com lucro líquido de R$ 228,846 milhões, ante um lucro de R$ 122,928 milhões no ano anterior. As informações financeiras foram divulgadas pela companhia e encaminhadas à CVM. Segundo o balanço, a receita operacional líquida passou de R$ 526,125 milhões, em 2004, para R$ 665,444 milhões no ano passado, um crescimento de 26,48%. As despesas operacionais tiveram queda de 5,29%, alcançando R$ 113,764 milhões em 2005. As despesas financeiras caíram de R$ 74,259 milhões, no ano anterior, para R$ 21,651 milhões, em 2005. O lucro antes dos impostos ficaram em R$ 114,942 milhões, ante os R$ 119,067 milhões de 2004. (Agência Canal Energia - 11.04.2006)

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5 Copel converte quase 360 mil ações PNA em PNB

A Copel informou que acionistas da empresa converteram 359.612 ações preferenciais nominais classe A (PNA) em ações PNB. Com isso, o capital social da empresa integralizado de R$ 3,48 bilhões passa a ser representado por 273.655.376.270 de ações, sendo 145.031.080.782 ações ordinárias e 128.624.295.488 ações preferenciais.. (Agência Canal Energia - 11.04.2006)

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6 Equatorial Energia capta R$ 540,27 mi com units

A Equatorial Energia anunciou o encerramento de distribuição pública primária e secundária de certificados de depósito de ações. Foram distribuídas 37,26 milhões de units, ao preço de R$ 14,50 cada, perfazendo total de R$ 540,27 milhões. Para atender a demanda foram lançadas mais 4,86 milhões de units, além das 32,4 milhões previstas inicialmente. (Agência Canal Energia - 11.04.2006)

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7 Neoenergia reforça interesse em leilões

O grupo Neoenergia mantém o interesse em participar dos próximos leilões de energia. A holding tem seu maior interesse no leilão A-5, ainda sem data para acontecer, segundo informou Marcelo Corrêa, presidente do grupo. No entanto, o executivo ressaltou que a participação da geradora no leilão A-5 só ocorrerá se houver a prática de preços mais realistas, a exemplo do que aconteceu no leilão de dezembro passado. A holding tem planos de dobrar o parque gerador até o final de 2007, passando dos atuais 1 mil MW para 2 mil MW. Mas, para isso, o leilão precisa oferecer bons empreendimentos, tanto térmicos quanto hidrelétricos. Para ele, atualmente, os preços da energia nova produzida por térmicas e uma boa hidrelétrica estão praticamente no mesmo patamar. Na área de geração, a Neoenergia prevê investimentos de R$ 500 milhões, incluindo recursos para a usina de Baguari e as pequenas centrais hidrelétricas Nova Aurora (MG, 21 MW) e Goiandira (GO, 27 MW). Em distribuição, a holding mantém investimentos de R$ 900 milhões para as três distribuidoras que controla no Nordeste - Coelba, Celpe e Cosern. (Agência Canal Energia - 11.04.2006)

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8 Cemat: reajuste tarifário atende exigência de realinhamento

Com uma redução média de 1,2% nas contas de energia, 95,5% dos clientes da Cemat pagarão menos pelo consumo de energia este ano. De acordo com o reajuste tarifário anual da empresa, aprovado pela Aneel, as tarifas dos clientes de baixa tensão da companhia devem cair 5,6%. Já para os clientes de alta tensão, as tarifas aumentarão em média 4,4%. De acordo com o diretor da Cemat, Henrique Jues Almeida, além do processo de desverticalização das hidrelétricas da empresa, ocorrido em novembro de 2005, outros fatores influenciaram o cálculo do reajuste. Almeida explica ainda que a queda das tarifas para os clientes de baixa tensão, em contraposição com a elevação para os consumidores de alta tensão, responde ao processo de extinção do chamado subsídio cruzado. Segundo Almeida, o processo de realinhamento da Cemat será concluído no reajuste do ano que vem. Ele destaca, no entanto, que isso não significa que há uma tendência de elevação das tarifas para 2007. (Agência Canal Energia - 11.04.2006)

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9 Celesc investe em pesquisa para reduzir tempo de recomposição do sistema

O programa de pesquisa e desenvolvimento do ciclo 2004/2005 da Celesc, que terá investimento de R$ 6 milhões, vai priorizar estudos para ajudar a recompor o sistema de forma rápida em caso de falha. Segundo a chefe da divisão de P&D da empresa, Paulette Pinheiro, um dos projetos de reconfiguração das redes vai identificar maneiras para diminuir a duração equivalente por consumidor, além de medir o quanto esse DEC pode ser reduzido. O ciclo, com conclusão prevista para abril de 2007, terá um total de 24 projetos. Outra área que terá espaço nesse ciclo é a de automação da rede de distribuição. (Agência Canal Energia - 11.04.2006)

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10 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 11-04-2006, o IBOVESPA fechou a 37.901,19 pontos, representando uma baixa de 1,49% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 2,2 bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram desvalorização de 1,05%, fechando a 11.976,45 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 52,80 ON e R$ 51,35 PNB, baixa de 1,31% e 0,52%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão anterior. Na abertura do pregão do dia 12-04-2006 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 52,80 as ações ON, estável em relação ao dia anterior e R$ 51,40 as ações PNB, alta de 0,10% em relação ao dia anterior. (Investshop - 12.04.2006)

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11 Curtas

Furnas Centrais Elétricas abre licitação para a contratação do fornecimento de equipamento para testes em disjuntores de alta tensão. O prazo limite é até 26 de abril. (Agência Canal Energia - 12.04.2006)

A Chesf vai contratar serviço de lavagem e limpeza de transformadores de 500 kV e disjuntores de 230 kV nas subestações de Angelim e Tacaimbo (PE). O prazo é válido até o dia 26 de abril. (Agência Canal Energia - 12.04.2006)

A Copel vai fornecer e instalar um sistema de acionamento remoto e localização de emergência para as usinas hidrelétricas Governador José Richa, nos municípios de Capitão Leonidas Marques, Governador Ney Aminthas de Barros Braga, Reserva do Iguaçu e Governador Bento Munhoz da Rocha Netto. O prazo acaba no dia 26 de abril. (Agência Canal Energia - 12.04.2006)

A Fundação Coge e a Light promovem o I Simpósio Jurídico sobre Propriedade Intelectual das Empresas do Setor Elétrico no Rio de Janeiro. Segundo Carla Pirahy, coordenadora da Funcoge, o objetivo do simpósio é começar a mapear os ativos para o desenvolvimento de contratos e formas de comercializar os inventos. (Agência Canal Energia - 11.04.2006)

A Ampla já tem 66 mil consumidores que utilizam medidores eletrônicos de consumo de energia. Mas as constantes reclamações de aumento na conta de luz e impossibilidade de leitura do consumo por parte de clientes vêm trazendo dor de cabeça para a distribuidora. O deputado estadual Paulo Ramos (PDT) pediu a abertura de uma CPI na Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro para investigar os medidores. (Agência Canal Energia - 11.04.2006)

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Leilões

1 Tolmasquim não acredita na entrada de novas térmicas em leilão

O presidente da EPE, Maurício Tolmasquim, está acompanhando os problemas com as possíveis fontes de suprimento de energia para o leilão de energia nova em junho. Tolmasquim não espera a entrada de novas termoelétricas no leilão, considerando as dificuldades da Petrobras para suprir o mercado de gás em volumes adicionais aos atuais. Ele espera que seja oferecida energia ainda disponível de hidrelétricas existentes, da Cemig e da Cesp, e da construção de hidrelétrica São Salvador, da Tractebel. Adicionalmente devem ser inscritas dez PCHs e outra quantidade de usinas que utilizam biomassa. Mesmo assim, o presidente da EPE frisa que não há qualquer risco para o suprimento de energia elétrica em 2009. "Independente do resultado do leilão, as usinas já construídas, em construção ou em operação, que ainda tem energia para ser vendida, são suficientes para que o risco de déficit de energia fique abaixo dos 5%", diz o executivo. (Valor Econômico - 12.04.2006)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 87%

O nível de armazenamento no submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 87%, apresentando alta de 0,3% em relação à medição do dia 09 de abril. A usina de Furnas atinge 96,4% de volume de capacidade. (ONS - 10.04.2006)

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2 Sul: nível dos reservatórios está em 47,3%

A região Sul apresenta queda de 0,1% em relação à última medição, com 47,3% de capacidade armazenada. A usina de Machadinho apresenta 53,7% de capacidade em seus reservatórios. (ONS - 10.04.2006)

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3 NE apresenta 95,1% de capacidade armazenada

Com aumento de 0,3%, o Nordeste está com 95,1% de sua capacidade de armazenamento. O reservatório de Sobradinho opera com 97,1% de volume de capacidade. (ONS - 10.04.2006)

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4 Norte tem 95,8% da capacidade de armazenamento

O nível de armazenamento da região Norte está em 95,8 %, apresentando-se estável em relação à última medição. A usina de Tucuruí opera com 98,8% de volume de armazenamento. (ONS - 10.04.2006)

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Gás e Termoelétricas

1 Tolmasquim: gás de Santos não será suficiente para atender demanda térmica

O presidente da EPE, Maurício Tolmasquim, explica que o governo tem a promessa da Petrobras de substituir por óleo o consumo diário de 14 milhões de metros cúbicos de gás natural de suas próprias usinas térmicas. A Petrobras está acelerando o desenvolvimento da produção de gás em Santos e planeja aumentar a oferta em 7 milhões de metros cúbicos em 2008 e outros 7 milhões em 2009. Segundo ele, o gás de Santos não será suficiente para atender à demanda térmica e avalia que, quando tiver início a produção, vai atender apenas ao crescimento normal do mercado de gás para indústria, comércio e residências. (Valor Econômico - 12.04.2006)

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2 Cade decide futuro do mercado de gás

O Cade definirá hoje sob quais condições as empresas poderão comercializar gás natural. Essa definição será tomada no julgamento de um caso específico: uma associação entre a Petrobras e a White Martins denominada de "Projeto Gemini". E terá impacto sobre casos semelhantes em todos os estados brasileiros. A Comgás pediu ao Cade que determine transparência nas condições firmadas entre a Petrobras e a White Martins. A distribuidora paulista alegou ao órgão antitruste que não sabe qual é o preço pago pela White Martins à Petrobras para o recebimento de matéria-prima. O repasse de matéria-prima pode até ser gratuito, o que prejudicaria a concorrência, em especial a Comgás. A Comgás também solicitou ao Cade a alteração dos contratos da White Martins para revenda de gás a terceiros. cerâmicas e metalúrgicas.A companhia paulista argumentou que esses contratos são por prazos longos (de oito a dez anos), o que dificulta a atuação de concorrentes na disputa por compradores de gás. A Comgás defendeu contratos de, no máximo, dois anos. E o fim de cláusulas denominadas de "take or pay", pelas quais os clientes têm de pagar caso não queiram mais receber o gás. (Valor Econômico - 12.04.2006)

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3 Rondeau: fornecimento de gás será logo restabelecido

Silas Rondeau disse que está "muito otimista" quanto à possibilidade de ser rapidamente restabelecido o fornecimento de gás natural procedente da Bolívia. Rondeau disse ter recebido relatórios informais das equipes de trabalho confirmando a previsão feita por ele, de que os reparos provisórios no duto de condensado poderiam ser concluídos amanhã. "As notícias da Bolívia são as melhores possíveis", afirmou Rondeau. O presidente da Petrobras, Sérgio Gabrielli, confirmou que as probabilidades "são muito favoráveis" de que o racionamento de gás natural vindo da Bolívia não tenha "nenhum efeito" sobre o consumidor final. Ele admitiu, no entanto, que, do ponto de vista técnico, ainda não é possível descartar por completo a hipótese desse contingenciamento ser necessário. A queda no fornecimento causou uma redução de 72% no abastecimento de gás para usinas termelétricas. Gabrielli não disse quando o racionamento para essas usinas será suspenso porque isso depende de soluções técnicas. Gabrielli, por sua vez, confirmou que foram retomadas as negociações com o governo da Bolívia sobre a exploração, pela estatal, de reservas de gás natural daquele país. Ele destacou, entretanto, que foi fechado um acordo de "confidencialidade" entre as partes, de modo que não poderia revelar detalhes a respeito. (Jornal do Commercio - 12.04.2006)

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4 Bolívia tira da Argentina para favorecer Brasil

A Bolívia suspendeu no último sábado o fornecimento de gás natural à Argentina para poder cumprir seus contratos com o Brasil. A Bolívia vende entre 4,5 milhões e 5 milhões de metros cúbicos diários à Argentina. A ação boliviana não impediu, no entanto, que as vendas para o Brasil caíssem de 26 milhões para 21 milhões de metros cúbicos diários, como conseqüência da ruptura de dutos no sul do país, atingidos por fortes chuvas. O fornecimento de gás aos dois mercados pode ser normalizado logo, segundo o superintendente de Hidrocarbonetos, Hugo de la Fuente, que estimou que os dutos podem ser totalmente reparados hoje. Jorge Alvarado, presidente da YPFB, disse também que a decisão de cortar o fornecimento à Argentina não tem qualquer ligação com um suposto interesse de prejudicar o Chile, país que se abastece de gás argentino. "Vendemos gás à Argentina, não vendemos ao Chile", disse ele. (Jornal do Commercio - 12.04.2006)

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Grandes Consumidores

1 Suzano investe em pesquisa

A Suzano Petroquímica está pronta para ingressar na era da nanotecnologia, ciência que trata dos materiais em escala nanométrica. A empresa finalizará nos próximos dias o requerimento que será enviado ao Instituto Nacional de Patentes Industriais para lançar no mercado uma embalagem de PP, destinada à indústria de alimentos, cujo diferencial será uma proteção mais eficiente aos gazes e a possibilidade da oferta de maior prazo de validade sem uso de conservantes. A Suzano Petroquímica investe em nanotecnologia desde 2002, quando ainda não possuia 100% da Polibrasil. Em agosto do ano passado a companhia adquiriu os 50% das ações que pertenciam à holandesa Basell por US$ 276,8 milhões. "Desde aquele ano investimos US$ 20 milhões em pesquisa, o que inclui os trabalhos em nanotecnologia", diz o gerente. De acordo com Marcondes, nos próximos três anos a companhia deve separar mais US$ 31 milhões para pesquisas. (Jornal do Commercio - 12.04.2006)

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2 Suzano investe em nova linha de produção

A Suzano deu início, no mês passado, ao investimento de US$ 1,3 bilhão no município de Mucuri (BA), onde está sendo construída uma na nova linha de produção de celulose da Suzano. A capacidade inicial da nova linha será de 1 milhão de toneladas ao ano de celulose. O investimento no projeto virá 35% da geração de caixa própria da empresa e cerca de 62% do financiamento do banco de fomento do governo. Os cerca de 8% restantes deverão vir também do BNDES, porém como participação da instituição no controle da empresa. Segundo a Suzano, o nível de alavancagem da companhia, que deverá crescer temporariamente durante o período de implantação do projeto, deverá cair logo após o início da produção. Para isso, a empresa aposta em uma forte geração de caixa. A Suzano divulgou que os prazos de financiamentos em negociação são de amortizações de até 12 anos e carências de dois a sete anos. (InvestNews - 12.04.2006)

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3 Abrace preocupada com reajustes de preços do gás

A ameaça da Bolívia de aumentar o preço do gás natural vendido para o Brasil preocupa a Abrace, que ontem divulgou uma nota informando sobre as ambições bolivianas de aumentar o preço do gás, sob pena de interromper o fornecimento à Petrobras. Na nota, o coordenador de energia térmica da Abrace, Luiz Antonio Mesquita, enumerou pontos de um encontro que teve com o presidente da YPFB e com o vice-presidente de operações da empresa. "Achei muito grave isso (intenção de aumentar o preço) e interpretei como quebra de contrato. Mas a YPFB explicou que o contrato tem duas bandas e que hoje o preço está próximo à banda mínima. Mas eles querem deslocar o preço para a banda máxima", explicou. A intenção da entidade era manifestar sua preocupação com a possibilidade de aumento do insumo vendido para o Brasil, mas a divulgação da nota causou irritação na Petrobras, que disse não reconhecer a entidade como sua representante perante os bolivianos. (Valor Econômico - 12.04.2006)

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4 Abimaq pede a Mantega repasse do ICMS

Representantes do setor de bens de capital estiveram ontem em Brasília para apresentar uma lista de pedidos ao ministro Guido Mantega, com destaque para a redução da carga tributária. O presidente da Abimaq, Newton de Mello, disse que também alertou o governo sobre uma possível crise que pode atingir a indústria nos próximos seis meses. O primeiro item da lista de pedidos da Abimaq é a regularização do repasse de créditos de ICMS para exportadores. As fontes dos recursos são os governos federal e estaduais. Os empresários também pediram a volta do drawback para grandes empreendimentos. O terceiro pedido foi a desoneração do IPI para dois produtos usados na industria de petróleo e petroquímica: bombas e válvulas de grande porte. Os empresários também solicitaram a redução da alíquota de importação do aço para a fabricação de bens de capital. (Gazeta Mercantil - 12.04.2006)

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Economia Brasileira

1 IGP-M apresenta deflação de 0,43%

IGP-M registrou deflação de 0,43%, na primeira medição do mês de abril. Para o mesmo período de apuração no mês de março, a variação havia sido de -0,09%. O recuo foi impulsionado pelo movimento dos preços no atacado, que apresentou queda generalizada. O IPA ampliou o recuo para -0,69%, ante -0,16% em igual período de março. As matérias-primas brutas recuaram de -1,28% para -2,31%. Os bens intermediários tiveram variação de 0,02% para -0,43%. Para os bens finais, a taxa desacelerou de 0,42% na primeira prévia de março para 0,07% em igual período de abril, com o movimento dos alimentos processados. O IPC registrou aceleração e passou de 0,01% para 0,03% na primeira prévia de abril. Quatro das sete classes de despesa apresentaram acréscimos em suas taxas de variação. O INCC acelerou-se 0,03 ponto percentual, registrando no período taxa de 0,14%. No ano, o IGP-M acumula alta de 0,26% e nos últimos 12 meses, de -0,93%. (Folha de São Paulo - 12.04.2006)

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2 IPC da Fipe avança 0,03%

O IPC no município de São Paulo subiu 0,03% na primeira medição de abril. Transportes apresentaram a alta mais expressiva, de 0,98%, após um incremento de 1,29% em março. Saúde aparece em seguida, com elevação de 0,42%. Habitação avançou 0,14%, mantendo a mesma variação positiva registrada no mês passado. Educação aumentou apenas 0,02%, verificando pequena alteração em relação ao levantamento anterior, quando registrou acréscimo de 0,01%. Alimentação, Vestuário e Despesas Pessoais viram queda, de 0,79%, 0,20% e 0,13%, respectivamente. (Valor Econômico - 12.04.2006)

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3 Indústria de transformação vê quadro mais favorável para negócios

A indústria de transformação se mostrou mais otimista em abril em relação à posição vista no começo do ano, indicou a prévia da Sondagem Conjuntural da Indústria de Transformação divulgada pela FGV. "O setor industrial avalia de forma mais favorável a conjuntura dos negócios e acredita na continuidade da tendência de reaquecimento do nível de atividade iniciada na virada do ano", destacou a entidade. Essa melhoria na percepção se deve em parte a uma avaliação mais positiva sobre a demanda e a situação dos negócios. Segundo o estudo, o nível da demanda por produtos industriais é tido como forte por 16% das empresas enquanto 19% delas o consideram como fraco. Para 25% das companhias, a situação corrente dos negócios pode ser interpretada como boa. Em compensação, 22% dos consultados a vêem como fraca. (Valor Econômico - 12.04.2006)

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4 Indústria crê em conjuntura melhor no segundo trimestre

A indústria acredita em cenário mais positivo para os próximos meses, prevendo incremento na demanda, na produção e na contratação de pessoal. Para os meses de abril a junho, 46% dos consultados prevêem um aumento na procura pelos produtos industriais ante 12% que apostam no contrário. A sondagem indicou também que 56% das companhias esperam uma produção maior no segundo trimestre e apenas 13% calculam que haverá retração. " As perspectivas para os negócios num horizonte de seis meses também melhoraram em abril. Das 491 empresas consultadas, 54% prevêem melhora da situação dos negócios e 10%, piora ", destacou o levantamento. (Valor Econômico - 12.04.2006)

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5 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial, às 11h36m, segue em baixa, cotado a R$ 2,134 para venda e R$ 2,320 para compra. Ontem, o dólar comercial terminou com queda de 0,78%, a R$ 2,1380 na compra e R$ 2,14 na venda. (O Globo Online e Valor Online - 12.04.2006)

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Internacional

1 Argentinos reduzem exportação para Chile

A Argentina reduziu o volume de gás enviado ao Chile, por causa da interrupção da exportação de gás natural da Bolívia para o norte argentino. Nno Chile, o impacto foi grande e afetou as centrais elétricas do norte chileno, que é abastecido pelo gás argentino. As produtoras locais optaram por dar prioridade ao fornecimento do produto ao mercado interno e reduziram os envios diários ao país vizinho. O Sistema Interconectado do Norte Grande, uma das regiões elétricas do Chile, recebeu na segunda-feira apenas 2 milhões dos 5,5 milhões de metros cúbicos que costuma receber para abastecer suas centrais elétricas. A empresa informou que ontem receberia um volume ainda menor. No fim de semana, a Repsol YPF alertou para o problema, ao anunciar que, "por motivos de força maior", o fornecimento de gás da Argentina para o Chile corria risco. (Jornal do Commercio - 12.04.2006)

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2 Irã anuncia enriquecimento de urânio

O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, anunciou que seu país conseguiu completar o ciclo de produção de combustível nuclear, dois dias antes da visita do diretor da AIEA.. A produção de combustível nuclear, obtida pela primeira vez no país, é o primeiro passo para o enriquecimento de urânio. Ahmadinejad disse que o combustível produzido há dois dias tem nível de enriquecimento de 3,5%. Ahmadinejad acrescentou que o processo ainda está em "fase experimental" sem especificar em que unidade obteve a produção. Segundo o porta-voz da Casa Branca, Scott McClellan, as declarações do Irã sobre seu programa nuclear mostram que o país está indo "na direção errada", e se Teerã persistir, os EUA vão discutir possíveis novos passos com o CS da ONU. (Gazeta Mercantil - 12.04.2006)

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Sub-editor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Daniel Bueno, Camila Nobrega, Marcelo Machado, Guilherme Branquinho e Larissa Barbosa

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

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Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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