l IFE:
nº 1.757
- 21
de fevereiro
de 2006 Índice
Regulação e Reestruturação do Setor
Empresas
Oferta
e Demanda de Energia Elétrica Gás
e Termelétricas Grandes
Consumidores Economia
Brasileira Internacional Biblioteca
Virtual do SEE Regulação e Reestruturação do Setor 1 Rio Madeira: EPE exclui eclusas de projetos de hidrelétricas O presidente
da EPE, Maurício Tolmasquim, informou em entrevista à Radiobrás que o
governo federal já não pretende mais incluir eclusas no projeto de construção
das hidrelétricas Jirau e Santo Antônio, no rio Madeira. "As eclusas não
seriam muito úteis agora, porque para termos a hidrovia a gente necessitaria
também da construção da hidrelétrica Guajará Mirim, binacional, que ainda
está em negociação com a Bolívia". O presidente da EPE revelou também
que a retirada das eclusas do projeto diminui seus custos em 5% a 10%
do previsto. A construção do complexo do rio Madeira, incluindo as eclusas,
custaria em torno de R$ 19 bilhões, segundo estimativas de Furnas e da
construtora Odebrecht, proponentes do empreendimento. (Gazeta Mercantil
- 21.02.2006) 2 Rio Madeira: capacidade de geração será de 6,45 mil MW A capacidade
de geração das novas hidrelétricas do Rio Madeira será de 6,45 mil MW.
A construção delas deve demorar de oito a dez anos. Segundo a assessoria
de imprensa do MME, a intenção é que a concorrência pública do empreendimento
aconteça no próximo leilão de energia, previsto para maio. Contudo, a
assessoria de comunicação do Instituto Ibama informou que ainda não há
data prevista para conclusão da análise do Estudo de EIA-Rima apresentados
por Furnas e pela Odebrecht. (Gazeta Mercantil - 21.02.2006) 3 PCHPAR incorpora controle societário de 13 produtores independentes As empresas
Eletroriver S/A, Acesa e BSB Energética S/A foram autorizadas semana passada
pela Aneel a transferirem para a empresa PCHPAR o controle societário
que detêm sobre 13 produtores independentes de energia, responsáveis pela
implantação e exploração de 13 PCHs nos estados de Minas Gerais, Espírito
Santo, Rio de Janeiro e Goiás. Todos os empreendimentos estão habilitados
e selecionados ao Proinfa. (APMPE - 20.02.2006) 4
Santa Catarina: R$ 200 mi em PCHs 5 Energia eólica deverá ser gerada até abril O parque
eólico de Osório começará a produzir energia, em caráter experimental,
entre o final de março e início de abril. A informação foi dada, extra-oficialmente,
pelo diretor-geral da Enerfim Enervento, o espanhol Guillermo Planas Roca,
durante visita da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Roussef, ao canteiro
de obras do empreendimento, no sábado (18/02). Roca explicou que quatro
aerogeradores, com potência instalada de 8 MW, devem começar a gerar energia
no final do próximo mês. A produção total, com 150 MW de potência entrará
em operação comercial até o final do ano. Roca informou que até o final
de março, no máximo até o início de abril, também começam a ser instaladas
as LTs até a subestação da CEEE, no outro oposto da freeway, sentido Litoral-Porto
Alegre, permitindo a conexão da energia gerada pelos ventos ao SIN. (Eletrosul
- 20.02.2006) 6 Aneel: critério de repasse de sobrecontratação de energia vai à audiência pública A Aneel
aprovou nesta segunda-feira, 20 de fevereiro, a realização de audiência
pública documental para regulamentar o artigo 38 do decreto-lei 5.163/2004.
Com isso, a agência pretende estabelecer os critérios de repasse da sobrecontratação
de até 3% da carga anual das distribuidoras. Segundo a minuta da resolução,
a CCEE terá que identificar as aquisições das distribuidoras nos 12 meses
anteriores ao reajuste, além de apurar o volume sobrecontratado, com base
no último resultado da execução do Mecanismo de Compensação de Sobras
e Déficits. Além disso, as despesas com a sobrecontratação serão deduzidas
do PLD do período de apuração de referência. (Agência Canal Energia -
20.02.2006) 7 Novas linhas aumentarão capacidade de transporte no sistema Norte/Sul As linhas de transmissão incluídas no Programa Nacional de Desestatização, se forem licitadas em futuros leilões, aumentarão a capacidade de transporte de energia elétrica no sistema Norte/Sul. Os empreendimentos, anunciados na semana passada pelo governo, estão localizados, principalmente, na região oeste do Sudeste/Centro-Oeste, atendendo às necessidades de implantação da terceira etapa da interligação Norte/Sul III. Segundo o ONS, essas linhas interligarão as bacias dos rios Grande e Paranaíba ao sistema de 440 kV de São Paulo, possibilitando o escoamento dessa energia aos principais centros de carga. (Agência Canal Energia - 20.02.2006)
Empresas 1 Goldman Sachs não será assessora da EDF na venda de ativos no Brasil O Goldman
Sachs Group Inc., perdeu seu papel exclusivo de assessor da EDF para a
venda de ativos no Brasil depois que alguns de seus altos executivos no
país deixaram a empresa para integrar o Citigroup Inc.. "Uma equipe do
Goldman foi para o Citigroup", disse Bruno Lescoeur, vice-presidente sênior
de divisões internacionais da EDF, ao ser perguntado por que o Goldman
perderá seu principal cliente de assessoria no Brasil. A EDF disse no
mês passado ter contratado o Citigroup, a maior empresa mundial de serviços
financeiros por valor de mercado, para dividir a função de assessoria
com o Goldman. A EDF está vendendo sua participação majoritária na Light,
além de outros interesses que possui no Brasil. (Gazeta Mercantil - 21.02.2006)
2 AES Uruguaiana registra lucro de R$ 133,3 mi em 2005 A AES Uruguaiana encerrou 2005 com lucro líquido de R$ 133,3 milhões, crescimento de 150,6% em relação a 2004. A margem líquida passou de 12,8% em 2004 para 26,1% em 2005, e a receita líquida foi de R$ 510,9 milhões, 22,6% superior à do ano anterior. (Eletrosul - 20.02.2006) 3 AES Sul lucrou R$ 8,1 mi em 2005 A AES Sul
registrou lucro líquido de R$ 8,1 milhões em 2005, contra um prejuízo
de R$ 131,3 milhões em 2004. O resultado é efeito principalmente das variações
cambiais de ativos e passivos indexados ao dólar. A receita operacional
líquida teve um aumento de 8,25% em relação a 2004, atingindo R$ 1,33
bilhão. (Eletrosul - 20.02.2006) 4
Copel acerta compra da Araucária com a El Paso 5 Analistas consideram a aquisição de Araucária positiva para a Copel O Banco
Pactual e a Fator consideram a notícia positiva para a Copel e a corretora
reitera sua recomendação de compra para os papéis da empresa. De acordo
com a Fator, o pagamento à vista, a ser efetuado em 30 de abril, quando
for assinado o acordo definitivo, sinaliza a possibilidade de um aumento
de tarifa para a Copel, o que traria reflexos rápidos no caixa da empresa
e seria um catalisador importante para as ações. Os analistas do Pactual
comentam que não está decidido se o governo irá reduzir a revisão tarifária
para a Copel como uma forma de compensação pelo pagamento para a El Paso.
Caso isso ocorra, as projeções do banco carioca apontam para um Ebitda
(geração operacional de caixa) adicional de R$ 220 milhões e o preço-alvo
esperado para os papéis no final de 2006 fica em R$ 35,5 por mil ações.
Desconsiderando tal hipótese, o Pactual projeta um preço-alvo de R$ 30,00
por mil ações da empresa, o que corresponderia a um potencial de valorização
de cerca de 34%. As projeções da Fator, um pouco menos otimistas, são
de um preço-alvo de R$ 29,00 por mil ações. (Elétrica - 20.02.2006) 6 Pactual aponta oportunidade de compra de ações das distribuidoras Em relatório
divulgado na última sexta-feira (17), os analistas do Banco Pactual apontaram
para o surgimento de uma oportunidade de compra de ações das distribuidoras
de energia elétrica, após o fraco desempenho recente. Para o banco, uma
análise incompleta do reajuste tarifário concedido à CTEEP fez com que
as ações das distribuidoras tivessem performance bastante inferior a do
Ibovespa na sexta-feira, criando uma oportunidade de entrada. Os analistas
do Pactual demonstraram em seu relatório que uma análise simples do reajuste
concedido à CTEEP poderia levar à percepção de que o Ebitda 'regulatório'
das distribuidoras irá recuar cerca de 20%.Considerando as diferenças
entre transmissoras e distribuidoras, no entanto, o Pactual acredita que
o impacto do próximo ciclo de revisões tarifárias das segundas não deve
ser maior do que 6%. Com isso, o Pactual aponta para a oportunidade de
compra dos papéis de CPFL, Energias do Brasil, Cemig, Copel e Coelce.
(Elétrica - 20.02.2006) 7 CVM analisa pedido da Endesa Brasil para atuar como companhia aberta A CVM está
analisando o pedido da Endesa Brasil para concessão do registro de companhia
aberta. Em processo de reestruturação, a Endesa Brasil apresentou oficialmente,
no início do mês, a nova razão social e o nome do engenheiro Mario Santos,
ex-Operador Nacional do Sistema Elétrico, como presidente do Conselho
de Administração. No Brasil, a holding controla as distribuidoras Ampla
e Coelce, a hidrelétrica Cachoeira Dourada e a transmissora Cien. (Agência
Canal Energia - 20.02.2006) 8 Light conclui processo de conversão das ações da Light Sesa A Light S.A. anunciou nesta segunda-feira, 20 de fevereiro, que concluiu o processo de conversão das ações da Light Sesa. Os acionistas da Light Sesa tiveram até o último dia 13 de fevereiro para o exercício do direito de recesso, o que foi feito por apenas um acionista, que teve o reembolso pago na última sexta-feira, dia 17. Os outros acionistas receberam uma ação ordinária de emissão da Light por cada ação da Light Sesa.A nova ação ON começa a ser negociada no Novo Mercado da Bolsa de Valores de São Paulo na próxima quarta-feira, dia 22, sob o código LIGT3. A empresa também emitiu 746.350 bônus de subscrição, gratuitamente, para garantir os direitos dos debenturistas da 4ª emissão da Light Sesa. (Agência Canal Energia - 20.02.2006) 9 Light encerra 2005 com lucro líquido de R$ 242,8 mi A Light registrou, em 2005, um lucro líquido de R$ 242,8 milhões, contra um prejuízo de R$ 97,6 milhões em 2004. Segundo informações divulgadas pela empresa na noite de sexta-feira, no 4º trimestre de 2005, o lucro líquido foi de R$ 153,5 milhões, sendo o quarto trimestre seguido de resultados positivos apresentados pela Empresa. A Light deve passar por um processo de privatização a partir de março. Seis grupos já apresentaram propostas para aquisição da companhia. A retomada do consumo de energia e a estabilidade do mercado financeiro foram alguns dos elementos que determinaram a reversão dos resultados. Com relação ao consumo de energia elétrica, registrou-se um crescimento de (5,5%), concentrado nos segmentos residencial (9,3%) e comercial (8,2%). No campo financeiro, a valorização do real frente às principais moedas, que se traduziu num menor custo da dívida, contribuiu para o resultado apresentado.A receita operacional líquida atingiu no acumulado do ano R$ 4,9 milhões, representando um crescimento de 19,6% em relação ao mesmo período do exercício anterior. O bom desempenho de 2005, no entanto, não foi suficiente para reduzir a dívida da empresa, que fechou o ano em US$ 1,5 bilhão. (Elétrica - 20.02.2006) 10 Ampla consegue reduzir índice de perdas comerciais em 1,5% em 2005 Para este
ano, a meta da Ampla é atingir um índice de 21%. A empresa divulgará em
março os investimentos totais para 2006, mas o montante para combate ao
furto deve ficar próximo dos R$ 196 milhões investidos no ano passado.
Os recursos foram aplicados na ampliação da nova rede de distribuição,
na instalação de medidores eletrônicos, em inspeções e regularizações,
e em medidas sociais para reverter a cultura do furto, segundo Carlos
Ewandro Moreira, diretor de Relações Institucionais e Comunicação da Ampla.
O executivo contou que a maior concorrente da empresa é a indústria do
furto de energia, que acarreta perdas anuais de R$ 270 milhões devido
a uma evasão de 2,4 mil GWh por ano. Uma das medidas de maior êxito adotada
pela empresa foi a implantação da Rede Ampla. Além disso, a empresa começou
a instalar os medidores eletrônicos na área atendida pela rede. Segundo
Moreira, a distribuidora conseguiu reduzir as perdas técnicas em 2% e
anulou as perdas comerciais nas localidades atendidas com a Rede Ampla.
Em algumas localidades, que receberam o projeto, as perdas chegavam a
60%, contou o diretor. (Agência Canal Energia - 20.02.2006) 11 Chesf e SNT investigam causas de desligamento de linhas de transmissão A Chesf e a STN iniciaram as investigações sobre as causas da queda de 10 torres de duas linhas de transmissão entre as subestações Teresina II e Sobral III, às 17 horas do último domingo, 19 de fevereiro. Segundo a assessoria da Chesf, a empresa encontrou indícios de vandalismo nos cabos que sustentavam as torres. A estatal afirmou que não houve queda de energia e não há risco de desabastecimento na região. As linhas de transmissão fazem parte do linhão Teresina/Sobral/Fortaleza. (Agência Canal Energia - 20.02.2006) 12 BR investirá R$ 1,3 bi em geração A BR Distribuidora
vai participar do projeto de construção de 13 PCHs, que terão investimento
total de R$ 1,3 bilhão. Juntas, as PCHs terão potência instalada de 292
MW. A estatal terá como sócias no projeto as empresas BSB Energética,
Araguaia e Eletroriver. A BR e os sócios já receberam autorização da Aneel
para o projeto, que terá uma modelagem financeira complexa. Será criada
uma companhia para cada uma das usinas, que serão controladas por uma
holding chamada Brasil PCH, da qual a estatal terá 49% das ações. A maior
parte do financiamento (71%) será dado pelo BNDES. Também serão emitidas
debêntures que vão representar 15% do capital da Brasil Holdings. Outros
11%, equivalentes a R$ 143 milhões, virão de capital próprio dos acionistas
e o projeto contará ainda com um sócio financeiro que vai aportar 2% do
investimento. A energia produzida pelas empresas será integralmente comprada
pela Eletrobrás, por meio de contratos de compra garantida (PPA). As treze
usinas integram o Proinfa. (Elétrica - 20.02.2006) 13 AES Tietê encerra 2005 com lucro de R$ 556,1 mi A AES Tietê
encerrou 2005 com lucro de R$ 556,1 milhões, 90,7% superior em relação
ao resultado do ano anterior. A margem líquida passou de 29,7% em 2004
para 45,6% em 2005. Já a receita operacional líquida foi de R$ 1,2 bilhão,
crescimento de 24,4% em relação ao ano anterior. As ações negociadas na
Bovespa registraram aumento no volume de negociações após a oferta pública
dos papéis que se encontravam na carteira dos bancos Banespa , Santander
e Nossa Caixa . O volume médio diário de negociação das ações cresceu
152% no ano. As ações preferenciais apresentaram alta de 54,8% no ano,
enquanto as ordinárias subiram 58,1%. (Eletrosul - 20.02.2006) 14 AES Eletropaulo registra crescimento de 12,2% em 2005 A AES Eletropaulo
finalizou o ano passado com crescimento de 12,2% na receita líquida, que
atingiu R$ 8,3 bilhões, e também de 12,2% no Ebitda ajustado, que ficou
em R$ 1,9 bilhão. Porém, provisões extraordinárias levaram a companhia
a registrar um prejuízo de R$ 184,4 milhões no período. O principal impacto
no resultado foi a provisão de R$ 346,4 milhões devido à dívida da Prefeitura
de São Paulo. (Eletrosul - 20.02.2006) No pregão
do dia 20-02-2006, o IBOVESPA fechou a 38.539,18 pontos, representando
uma alta de 0,31% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 2,48
bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram valorização de 1,68%,
fechando a 12.298,08 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte
comportamento: ficaram cotadas a R$ 47,35 ON e R$ 49,50 PNB, alta de 2,05%
e 2,27%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão anterior.
Na abertura do pregão do dia 21-02-2006 as ações da Eletrobrás foram cotadas
a R$ 47,20 as ações ON, baixa de 0,32% em relação ao dia anterior e R$
49,59 as ações PNB, alta de 0,18% em relação ao dia anterior. (Investshop
- 21.02.2006)
Oferta e Demanda de Energia Elétrica 1 Horário de verão evita gasto no Centro-Sul O horário
de verão foi responsável por uma economia média de energia em torno de
5% no Centro-Sul do país, além de evitar um gasto de mais de US$ 1 bilhão
com a construção de novas usinas na região. Segundo o levantamento realizado
pelo MME, o horário de verão evitou que o país fosse obrigado a construir
novas usinas termelétricas para garantir a demanda de energia nos horários
de pico de consumo, economizando US$ 1,1 bilhão. Em toda a região (RS,
SC, PR, SP, RJ, MG, ES, MS, MT, GO e Distrito Federal), a energia que
deixou de ser consumida no horário de pico chegou a 2.225 MW. (Elétrica
- 20.02.2006) Uma estimativa preliminar da Celg, o horário de verão resultou numa redução de 0,8% no consumo de energia no estado de Goiás, o que equivale a uma economia de 4,3 mil MWh. Apesar da baixa queda do consumo de energia, a redução da demanda de ponta do sistema (o total da potência disponibilizada ou utilizada) ficou em torno de 5%, resultando em uma economia da ordem de 73 MW. Segundo informações da Celg, essa redução é considerada importante, pois permite criar condições, nos reservatórios, de preparação para uma possível estiagem, alívio das linhas de transmissão, nas subestações e, com isso, deixar reservas para eventuais emergências. (Agência Canal Energia - 21.02.2006) 3 Norte tem 88,1% da capacidade de armazenamento Com alta
de 0,8%, a região apresentou 88,1% de capacidade armazenada. Na hidrelétrica
de Tucuruí, o volume acumulado está em 96%.(Agência Canal Energia - 20.02.2006)
4 NE apresenta 77,6% de capacidade armazenada O nível
de armazenamento está em 77,6%, com elevação de 0,1% em comparação ao
dia anterior. O volume está 41,5% acima da curva de aversão ao risco.
Sobradinho opera com 81,6% de capacidade. (Agência Canal Energia - 20.02.2006)
5 Sul: nível dos reservatórios está em 64,7% O volume
acumulado está em 64,7%, com baixa de 0,1% em comparação com o dia anterior.
O nível de armazenamento da usina de Passo Real está em 76,7%.(Agência
Canal Energia - 20.02.2006) 6 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 76% A capacidade
do submercado é de 76%, representando alta de 0,4% em relação à avaliação
anterior. O nível está 41,3% acima da curva de aversão ao risco. A hidrelétrica
de Água Vermelha trabalha com 59,1% de capacidade armazenada, enquanto
Corumbá I opera com 88,9%. (Agência Canal Energia - 20.02.2006) Gás e Termoelétricas 1 Lei do Gás: divergências são reduzidas O presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, e o senador Rodolpho Tourinho (PFL-BA), reduziram as divergências sobre o projeto de lei que regulamenta o setor de gás. Acertaram, com o líder Aloizio Mercadante (PT-SP), que o projeto só irá a votação na CCJ do Senado depois do Carnaval. A principal divergência superada ontem diz respeito à exclusividade no uso, pela Petrobras, dos gasodutos construídos por ela. Diante da frontal oposição da estatal, que via na proposta um risco de expropriação dos seus ativos, Tourinho recuou. Ele também abandonou a idéia de mudar a definição do que é gás natural, alvo do projeto de lei, e aceitou reduzir a esfera de competência do novo Ongás, delimitando as suas funções à supervisão - e não operação - do sistema. A maior queda-de-braço, agora, gira em torno da concessão para a construção de novos gasodutos. Tourinho quer que a ANP leiloe, entre empresas do setor, o direito de expandir a rede. A Petrobras alega que o processo de implantação de gasodutos pode ficar inviabilizado se não houver um único grande investidor, com escala. Também há divergência quanto ao transporte de fertilizantes na Bahia e em Sergipe. (Valor Econômico - 21.02.2006) 2 Petrobras planeja investir R$38 bi em 2006 Em 2006,
a Petrobras planeja investir 47,8% mais do que os R$ 25,7 bilhões realizados
no passado, podendo chegar a R$ 38 bilhões. O presidente da Petrobras,
José Sérgio Gabrielli, explicou ontem que a maior parte desses investimentos
(60%) será destinada ao desenvolvimento da produção de petróleo "e na
consolidação da auto-suficiência". Um pouco depois do rápido discurso
de Gabrielli, o diretor financeiro da Petrobras, Almir Barbassa, explicou
que os investimentos de 2005 foram ditados pelo "limite da capacidade
dos fornecedores e o limite comercial" da companhia. Entre os projetos
no exterior estão previstos investimentos de US$ 400 milhões a US$ 500
milhões a serem feitos nos próximos três a quatro anos para conversão
da refinaria Pasadena Refining, no Texas, da qual a estatal adquiriu 50%.
Ao final dos investimentos, Barbassa explicou que a estatal poderá deter
participação acionária maior, podendo garantir o controle no futuro. (Valor
Econômico - 21.02.2006) 3 Oferta de preço baixo de gás ao Brasil seria pressão contra Bolívia A suposta
oferta de fornecimento de gás venezuelano a baixo custo ao Brasil faz
parte de uma pressão para impedir que a Bolívia reajuste o preço de venda
do produto ao país vizinho, afirmaram ontem diversas fontes do setor na
Bolívia. Segundo fontes da imprensa boliviana, Silas Rondeau, afirmou
que Hugo Chávez ofereceu às nações sul-americanas gás subsidiado a um
terço do preço do gás boliviano vendido ao Brasil e à Argentina. As acusações
coincidem com a assinatura de um acordo entre as autoridades brasileiras
e bolivianas, para adiar até março as negociações sobre um eventual aumento
do preço do gás, hoje a US$ 3,23 por milhão de BTU. O ex-ministro boliviano
dos Hidrocarbonetos Guillermo Torres afirmou que a "Bolívia não perderá
o mercado de gás do Brasil por causa da oferta da Venezuela, porque as
medidas técnicas não o permitiriam, a menos que a Venezuela esteja disposta
a dar seu gás de presente". (Jornal do Commercio - 21.02.2006) 4 Gás custará mais de US$ 5 por milhão de BTU O preço
do gás que será transportado pelo gasoduto sul-americano custará mais
de US$ 5 por milhão de BTU, afirmou ontem o ministro venezuelano de Energia,
Rafael Ramírez. Segundo ele, o preço exato ainda não foi definido porque
as análises de custos e a rota do gasoduto ainda estão em curso. "Teremos
o preço quando definirmos os custos de produção, os volumes de transportes,
os volumes bolivianos, o desenvolvimento da infra-estrutura, a rota final,
quando custa isso e quanto vamos obter exatamente", disse o ministro.
Ramírez esclareceu que o governo venezuelano do presidente Hugo Chávez
não prevê, "nem é necessário", subsidiar o gás, como chegou a ser dito.
"Num mercado caracterizado pela ausência de gás, nós estamos estudando
um preço justo e razoável para o sul do continente, que vai variar e dependerá
das realidades", insistiu. (Jornal do Commercio - 21.02.2006) 5 Petrobras vai participar de exploração de gás na Argentina A Petrobras vai participar da exploração de duas áreas de gás natural, na chamada Cuenca Colorado Marina, em parceria com a estatal argentina de petróleo Enarsa, afirmou ontem o diretor financeiro e de relações com investidores da Petrobass, Almir Barbassa. "Nós estamos negociando com eles a parceria. Era para sermos apenas nós a explorar as áreas, mas agora nós vamos entrar como parceiro. Isto é bom porque é uma área de risco e, dividindo o risco nesta primeira, se der certo ótimo para todo mundo". Barbassa admitiu que a Petrobras havia ganho a concessão para a exploração dos blocos no dia seguinte à criação da Enasa, em novembro de 2004, pelo governo argentino. O diretor da Petrobras não soube precisar o valor dos investimentos na atividade de exploração e, posteriormente, em caso de descoberta de petróleo ou gás, na de desenvolvimento da produção. (Jornal do Commercio - 21.02.2006) 6 Governo boliviano vai aumentar de forma uniforme preços de gás natural O governo da Bolívia ratificou ontem a decisão de aumentar, de forma uniforme, os preços do gás natural cobrados do Brasil e da Argentina por considerar que os preços atuais são "injustos". A decisão foi anunciada pelo ministro de Hidrocarburos, Andrés Soliz, e pelo presidente da estatal Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB), Jorge Alvarado. "A Bolívia tem todo o direito de negociar com os países a quem vendemos nosso gás para pedir preços mais justos", disse Alvarado. (O Estado de São Paulo - 21.02.2006) 7 Bolívia terá cuidado com negociações envolvendo Brasil O ministro de Hidrocarburos da Bolívia, Andrés Soliz, acrescentou que terá cuidado com as negociações com o Brasil para que a oferta da Petrobrás para instalação de uma petroquímica na fronteira com a Bolívia não seja relacionada a um possível congelamento dos preços do gás. O ministro, porém, assegurou que os preços só serão fixados depois de acertadas as mudanças no setor de hidrocarbonetos. (O Estado de São Paulo - 21.02.2006) 8 BNDES financia produção de álcool pelo grupo Colombo O BNDES aprovou financiamento de R$ 70 milhões para a expansão da Usina Colombo e da Companhia Agrícola Colombo, braço agropecuário do grupo. O valor representa 67% do investimento previsto de R$ 105 milhões. O projeto elevará de 4,2 milhões de toneladas para 5,7 milhões de toneladas a capacidade de processamento de cana. Do total a ser financiado pelo banco, R$ 49 milhões serão utilizados para a implantação da nova unidade industrial da Usina Colombo, que terá capacidade de processar 1,5 milhão de toneladas de cana-de-açúcar por ano para a produção de álcool. A unidade entrará em operação em 2007, com capacidade de processamento de cerca de 600 mil toneladas de cana por ano. A capacidade plena deverá ser atingida até 2009 e será totalmente direcionada à produção de álcool combustível. A idéia é destinar cerca de 80% da produção para o mercado interno. O outro crédito a ser concedido, de R$ 21 milhões, será usado pela Agrícola Colombo para plantio de cana-de-açúcar em diversos municípios próximos à usina, em áreas totalizando 15,6 mil hectares. (Jornal do Commercio - 21.02.2006) 9 Argentina retoma áreas de exploração concedidas à Petrobras no país Pressionado por executivos da Enarsa, o governo argentino retomou, no fim de 2004, duas áreas para a exploração de petróleo e gás concedidas à Petrobrás. O episódio só veio à tona domingo (19/02), em reportagem do jornal Clarín. Ontem, o diretor-financeiro da Petrobrás, Almir Barbassa, confirmou a perda das áreas, que fazem parte de uma estratégia da subsidiária local da estatal, a Petrobrás Energia, para ampliar suas reservas no país, hoje focadas em campos terrestres. As áreas foram concedidas à Petrobrás um dia depois da criação da Enarsa. Ao saber da concessão, a diretoria da recém-criada estatal reagiu imediatamente e protestou ao Ministro do Planejamento, Julio De Vido, com o argumento de que a empresa havia sido criada com o objetivo de partilhar a exploração energética com empresas privadas. Um ano e meio depois, a Enarsa está montando um consórcio para explorar a mesma área, em conjunto com a Repsol-YPF e a própria Petrobrás. O diretor-financeiro da Petrobrás confirmou as negociações para a exploração conjunta da área. (O Estado de São Paulo - 21.02.2006) 10 Gas Natural tem capacidade financeira para elevar oferta por Endesa A espanhola Gas Natural tem capacidade financeira para enfrentar uma contraproposta para compra da companhia de energia elétrica Endesa, disse o presidente-executivo da companhia, Rafael Villaseca. O executivo, porém, reafirmou que nesse momento não está pensando em modificar os termos de sua oferta, de 0,569 ação própria e 7,34 euros em dinheiro por cada ação da maior geradora de energia elétrica da Espanha. "O problema não é obter o dinheiro, pois a Gas Natural tem capacidade financeira suficiente (...). A questão é se isso tem justificativa empresarial e não tem a ver com termos um bilhão a mais ou a menos", afirmou Villaseca. O mercado tem especulado muito a possibilidade da Gas Natural melhorar sua oferta, que valorizava a Endesa em cerca de 26 bilhões de dólares, para atrair investidores. A proposta foi aprovada com restrições pelo governo espanhol e precisa ser aceita ainda pela Comissão Nacional de Mercado de Valores, que deve se pronunciar esta semana. (Elétrica - 20.02.2006)
Grandes Consumidores 1 Suzano troca formador de mercado A Suzano
Petroquímica anunciou ontem a troca de formador de mercado. A partir do
dia 28, a Pactual Corretora passará a atuar como "market maker" das ações
preferenciais da empresa. Atualmente, a corretora Ágora Senior exercia
esse papel e continuará como formadora de mercado das PNA da Suzano Papel
e Celulose. Segundo o vice-presidente da Suzano Holding, João Nogueira
Batista, a mudança faz parte de uma estratégia de rodízio entre as melhores
corretoras no segmento de formador de mercado. A mudança periódica, diz
Batista, deve aumentar a qualidade dos formadores, uma vez que estimula
a competição entre eles. O rodízio não tem prazo fixo para ocorrer. (Valor
Econômico - 21.02.2006) Economia Brasileira 1 SE volta a deter mais de 60% dos recursos do BNDES Depois de registrar forte perda de participação relativa em 2004, o Sudeste retomou em 2005 o nível histórico de cerca de 60% de participação nos empréstimos do BNDES. A região mais rica do país ficou com 61% (R$ 28,74 bilhões) dos financiamentos do banco estatal em 2005, diante de 53% no ano anterior. No ano passado os empréstimos do BNDES atingiram o recorde de R$ 47 bilhões. O Nordeste, cuja participação de apenas 7% em 2004 acendeu uma luz amarela no comando do banco, não mostrou grande progresso em 2005. Ficou com 8% (R$ 3,8 bilhões) e se estabilizou em um nível inferior a dois dígitos na divisão do bolo daquela que se constitui na principal fonte de financiamentos de longo prazo do país. A retomada da concentração no Sudeste teve como principais prejudicadas as regiões Centro-Oeste e Sul. As duas, especialmente a primeira, têm as economias fortemente dependentes do setor agropecuário. Em 2005, os desembolsos do BNDES para a agropecuária somaram R$ 4,06 bilhões, ficando 41% abaixo do total desembolsado no ano anterior. (Valor Econômico - 21.02.2006) O montante obtido com o IR em operações de remessas ao exterior saltou 62,01%. A Receita Federal bateu mais um recorde. Em janeiro foram arrecadados R$ 33,8 bilhões, valor 6,68% maior que o registrado em igual período de 2005 e o melhor resultado para o primeiro mês do ano. Desse montante, R$ 31,3 bilhões foram de responsabilidade direta do órgão. Em igual trajetória, a Receita Previdenciária recolheu um montante 6,99% superior, totalizando R$ 9,8 bilhões, sendo R$ 8,6 de arrecadação própria. (Gazeta Mercantil - 21.02.2006) 3
Conta corrente tem déficit de US$ 452 mi 4 Investimentos externos diretos somam US$ 1,5 bi A entrada
de investimentos externos diretos líquidos no país somou US$ 1,503 bilhão
em janeiro. De acordo com o Banco Central, houve uma expansão 23,4% sobre
janeiro de 2005. Do total ingressado em janeiro, US$ 1,113 bilhão refere-se
à participação no capital. Foram contabilizadas também entradas líquidas
de US$ 389 milhões em empréstimos intercompanhias. Nos 12 meses encerrados
em janeiro de 2006, os ingressos diretos líquidos totalizaram US$ 15,478
bilhões, ou 1,94% do PIB dolarizado. No mesmo intervalo entre 2004 e 2005,
os investimentos haviam sido de US$ 18,391 bilhões ou 2,97% do PIB. (Valor
Econômico - 21.02.2006) 5 Balanço de Pagamentos tem superávit de US$ 2,691 bi O Balanço
de Pagamentos do país apresentou resultado positivo de US$ 2,691 bilhões
em janeiro deste ano. No mês, as transações correntes registraram déficit
de US$ 452 milhões, enquanto o saldo comercial foi superavitário de US$
2,844 bilhões. A conta de capital e financeira ficou positiva em US$ 3,134
bilhões. A conta de erros e omissões ficou no azul em US$ 9 milhões. Conforme
relatório do BC, também contribuiu para o resultado do mês o aumento dos
ativos das reservas internacionais em US$ 2,7 bilhões. (Valor Econômico
- 21.02.2006) O dólar à vista inverteu a tendência de baixa com que iniciou os negócios e passou a registrar leve alta. Às 12h17m, a moeda americana subia 0,52% e era negociada por R$ 2,126 na compra e R$ 2,128 na venda. Ontem o dólar manteve a tendência predominante das últimas semanas e fechou em baixa de 0,38%, cotado a R$ 2,115 na compra e R$ 2,117 na venda. (O Globo Online e Valor Online - 21.02.2006)
Internacional 1 EON anuncia proposta para aquisição da Endesa O maior
grupo de energia da Alemanha, EON, anunciou uma contra-oferta de US$ 29,1
bilhões sobre a Endesa, também cobiçada pelo grupo espanhol Gas Natural.
"A EON vai fazer uma oferta sobre 100% das ações e certificados de depósito
americanos (ADR, na sigla em inglês) da Endesa", afirma um comunicado
do grupo alemão. EON pretende pagar 27,5 euros por cada ação da Endesa,
o que representa quase 30% a mais que a Gas Natural, que oferece 21,3
euros por ação para um total de 22,5 bilhões de euros. (Diário do Grande
ABC - 21.02.2006) 2 Bush propõe desenvolvimento de novas fontes de energia nos EUA O presidente
dos EUA, George W. Bush, pediu aos americanos que mudem seus hábitos e
ajudem a reduzir "a dependência do país em relação ao petróleo". Bush
iniciou uma viagem por três Estados norte-americanos - Wisconsin, Michigan
e Colorado - para promover a "Iniciativa Avançada sobre Energia", uma
série de medidas para desenvolver tecnologias alternativas ao petróleo.
A "dependência" quanto ao petróleo foi criticada pelo presidente no mês
passado em seu discurso sobre o Estado da União. Bush propõe desenvolver
tecnologias que permitam o uso de etanol extraído do milho como combustível
e incentiva a produção de energia nuclear. "Acho que deveríamos começar
a construir centrais nucleares de novo. Creio que faz sentido", disse
Bush. (Valor Econômico - 21.02.2006) 3 Irã e Rússia negociam acordo para programa nuclear iraniano A Rússia e o Irã concordaram ontem em dar prosseguimento às negociações em torno do programa nuclear iraniano. A conversa não gerou grandes expectativas, já que o Irã excluiu a possibilidade de abandonar o enriquecimento. O governo russo considera que a solução para o caso deve ser alcançada ''através da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA)'', segundo o chanceler Serguei Lavrov. Os negociadores abordaram dois temas principais, segundo o chanceler Manuchehr Mottaki: o local onde poderia ser enriquecido o urânio iraniano na Rússia, e o período durante o qual os russos poderiam garantir esse serviço. Mas as partes não chegaram a um acordo nesse sentido. A proposta russa de enriquecer urânio iraniano em seu território constitui uma das últimas chances para o Irã de evitar uma condenação durante a próxima reunião da AIEA, marcada para o dia 6 de março, em Viena. (Jornal do Brasil - 21.02.2006) 4
Irã continuará com programa nuclear mesmo com acordo 5 Oferta russa para acordo com Irã é bem recebida pelo Ocidente Os EUA e
os três países da União Européia - Alemanha, França e Grã-Bretanha, que
fracassaram no esforço de convencer o Irã a abandonar o programa - receberam
bem a oferta russa. Mas, reservadamente, diplomatas ocidentais são pessimistas
quanto às prossibilidades de sucesso nas negociações. "Não queremos isolar
o Irã, mas esperamos que os iranianos não escolham se isolar", declarou
a encarregada de Relações Exteriores da UE, Benita Ferrero-Waldner. (O
Estado de São Paulo - 21.02.2006)
Biblioteca Virtual do SEE 1 GUIMARÃES, Luiz Sérgio. Cresce aposta de corte maior da Selic. Valor Econômico, São Paulo, 20 fevereiro 2006. Disponível em http://www.valoronline.com.br/veconomico/colunistas/?show=index&mat=3546013&caderno=col&edicao=1292. Acesso em 20 fevereiro 2006. Para ler
o texto na íntegra, clique aqui.
Equipe
de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás Visite
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