l

IFE: nº 1.747 - 07 de fevereiro de 2006
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Novo Modelo
1
Rondeau: integração regional já está acontecendo
2 Rondeau: integração regional do sistema elétrico está avançada
3 BNDES libera recursos para LT em SC
4 Hidrelétrica Passo Fundo deve iniciar obras no fim do ano
5 Curtas

Empresas
1 Venda da Light é prorrogada
2 Eletrosul vai operar 4 PChs em SC
3 Bandeirante Energia protocola pedido para emitir R$ 250 mi em debêntures
4 Cooperaliança terá reajuste tarifário médio de 6,29%
5 Ecom Energia altera foco para crescer no mercado de comercialização
6 Ecom Energia negociou 248,5 MW médios em leilões de curto prazo
7 Cotações da Eletrobrás
8 Curtas

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Blecaute em Recife
2 Consumo de energia no RS aumenta 3,6% em 2005
3 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 71,9%

4 Sul: nível dos reservatórios está em 70%

5 NE apresenta 77,6% de capacidade armazenada

6 Norte tem 75,8% da capacidade de armazenamento

Gás e Termelétricas
1 Aneel apura alta no preço do óleo usado na região Norte
2 Petrobras fecha pacote de projetos no Espírito Santo
3 Falta de gás faz Petrobrás vender sem contrato
4 Gás natural sobe até 4,9% em Minas
5 Aneel libera operação de nova unidade geradora da térmica Coruripe
6 Aneel estabelece valor da CCC-Isol para o mês de janeiro

Grandes Consumidores
1 Demanda por energia elétrica pode triplicar em Suape
2 Rio Polímeros aumenta oferta em 30% este ano
3 Suzano investe em novas aplicações para garantir vendas
4 Estudo prevê 2006 melhor para siderurgia brasileira

Economia Brasileira
1 Parcerias devem gerar investimentos de R$ 15 bi
2 IGP-DI sobe para 0,72% em janeiro

3 Produção industrial cresce 3,1% em 2005
4 Núcleo do IPC-DI aponta alta de 0,44% em janeiro
5 IBGE apura alta de 0,43% no custo da construção civil em janeiro
6 Vendas da indústria cresceram 2% em 2005
7 Emprego industrial tem aumento de 4,18%
8 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Toshiba pagará US$ 5,4 bi por Westinghouse Electric
2 China quer aumentar capacidade de geração de energia nuclear
3 Irã exige retirada de medidas de vigilância das usinas
4 Irã afirma que deseja urânio enriquecido para gerar energia elétrica
5 Gas Natural aceita condições do governo espanhol para comprar Endesa

 

Regulação e Novo Modelo

1 Rondeau: integração regional já está acontecendo

A integração energética da América do Sul "é algo que já está acontecendo", constata o ministro Silas Rondeau. Ele lembra que o processo começou em maio de 1974, com a criação da entidade binacional Itaipu pelo Brasil e pelo Paraguai, e tem vários novos lances acontecendo agora. O primeiro em processo de gestação é o gasoduto sul-americano. Na quarta-feira passada, um dos seis grupos de trabalho que o estudam, com técnicos de vários ministérios de três países (Argentina, Brasil e Venezuela), reuniu-se em Buenos Aires; nesta semana outro deles reúne-se em Brasília. A expectativa de Rondeau é que, em março próximo, a proposta formal de criação do gasoduto sul-americano seja assinada em Caracas pelos três proponentes iniciais: os presidentes da Venezuela, Hugo Chávez; da Argentina, Néstor Kirchner; e do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva. Outros países já mostraram interesse em aderir: Bolívia, Chile, Paraguai, Peru e Uruguai. "O planejamento energético ficará muito mais seguro para a região como um todo, o que deve favorecer o desenvolvimento econômico", ressalta Rondeau. (Eletrosul - 06.02.2006)

<topo>

2 Rondeau: integração regional do sistema elétrico está avançada

O ministro Silas Rondeau lembra que a integração regional do sistema elétrico também está avançada, e com novos passos em andamento para acelerar o processo. No final do ano passado, Brasil e Argentina assinaram uma carta de intenções para explorar possibilidades hidroelétricas no rio Uruguai. E o Brasil já transaciona energia na fronteira norte com a Venezuela, além de comprar a maior parte da energia paraguaia gerada por Itaipu. "O Brasil já é um mercado do tamanho de 100 mil MW, quando se acrescenta o que adquire da hidroelétrica de Guri na Venezuela, as operações com o grupo Cien, da Argentina (que já existem há vinte anos), e a conta swap (troca) com o Uruguai", destaca Rondeau. Ele acrescenta que o MME identificou interesse da Argentina, Chile e Uruguai pela aquisição de energia interruptiva do Brasil. O desenvolvimento desse mercado abre perspectivas muito significativas para as geradoras brasileiras de eletricidade, porque acrescenta um considerável contingente de consumidores. Afinal, o Chile representa para o consumo de eletricidade um mercado do tamanho de Santa Catarina, e a Argentina, um mercado do tamanho do Paraná. "A nossa estratégia não é a de criar dependência, mas sim o de estimular a auto-suficiência dos diversos países da América do Sul que participam desse processo em curso". (Eletrosul - 06.02.2006)

<topo>

3 BNDES libera recursos para LT em SC

A diretoria do BNDES aprovou financiamento à Empresa de Transmissão de Energia de Santa Catarina no valor de R$ 203 milhões. O crédito se destina à implantação de uma linha de transmissão de 525 kV entre os municípios de Campos Novos e Blumenau com 359 km de extensão. Do valor financiado, o BNDES emprestará diretamente ao consórcio R$ 103 milhões. Os outros R$ 100 milhões repassados pelo Banco do Brasil e pelo Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), que atuam na operação como agentes financeiros. O projeto, que atenderá as regiões leste e norte do estado, tem investimento estimado em R$ 315 milhões. (Valor Econômico - 07.02.2006 e Agência Canal Energia - 06.02.2006)

<topo>

4 Hidrelétrica Passo Fundo deve iniciar obras no fim do ano

A hidrelétrica Passo São João (RS, 77 MW) tem início de obras previsto para acontecer entre outubro e dezembro de 2006. Segundo o diretor técnico da Eletrosul, Ronaldo Custódio, a empresa iniciou entendimentos com o órgão ambiental de Santa Catarina para a execução dos estudos complementares de impacto ambiental para a obtenção da licença de instalação. A expectativa é que a licença esteja liberada até setembro. O objetivo da Eletrosul é antecipar em um ano o início da operação comercial da hidrelétrica, previsto inicialmente para 2010. Segundo o executivo, a Eletrosul ingressou na fase inicial do processo de obtenção do financiamento. A intenção é que os recursos sejam obtidos junto ao BNDES para o investimento de R$ 250 milhões previsto para a execução das obras. (Agência Canal Energia - 06.02.2006)

<topo>

5 Curtas

O quinto Congresso Brasileiro de Planejamento Energético abordará a questão energética tendo em vista o maior evento político do ano: as eleições para presidente, governador, senador e deputados estaduais e federais, em outubro. O evento acontece entre os dias 31 de maio a 02 de junho de 2006 em Brasília. Mais informações no site: http://www.sbpe.org.br (Agência Canal Energia - 06.02.2006)

<topo>

 

Empresas

1 Venda da Light é prorrogada

Os seis consórcios pré-qualificados para a venda da Light terão até o dia 24 de fevereiro para apresentar suas ofertas á Electricité de France (EDF), que possui 80% das ações da companhia. O prazo foi ampliado em duas semanas para permitir um exame mais detalhado dos dados recolhidos no data-room montado pelo Goldman, Sachs e o Citibank, com informações sobre o desempenho e os ativos da empresa. Semana que vem, a EDF deve anunciar a decisão sobre o percentual das ações que será posto à venda. A expectativa é que até o final de março seja decidido o comprador. Um dirigente que acompanha a disputa explica que o fechamento do data-room teve de ser prorrogado não apenas pela circunstância da passagem de executivos da Goldman, Sachs para o Citibank ter obrigado à remontagem do consórcio responsável pela avaliação. Houve, segundo ele, uma certa lentidão na entrega das informações requeridas, pelo menos de início. (Jornal do Commercio - 07.02.2006)

<topo>

2 Eletrosul vai operar 4 PChs em SC

A Eletrosul vai operar, em Santa Catarina, quatro PCHs, que totalizam 53 MW de capacidade instalada - João Borges, 19 MW; Itararé, 9 MW; Pinheiro, 10 MW; e Barra do Rio Chapéu, 15 MW. O início das obras, de acordo com o diretor técnico da estatal, Ronaldo Custódio, Custódio, está previsto para acontecer ainda este ano, e tem duração estimada em dois anos. Estão previstos investimentos de R$ 150 milhões. (Agência Canal Energia - 06.02.2006)

<topo>

3 Bandeirante Energia protocola pedido para emitir R$ 250 mi em debêntures

A Bandeirante Energia, subsidiária da EDP Energias do Brasil, prepara captação de R$ 250 milhões em debêntures. A emissão será coordenada pelo Bradesco e está sendo analisada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). (Valor Econômico - 07.02.2006)

<topo>

4 Cooperaliança terá reajuste tarifário médio de 6,29%

A Aneel concluiu o processo de revisão tarifária da Cooperativa Aliança, de Santa Catarina. A Aneel autorizou a aplicação do índice médio de 6,29% nas tarifas da distribuidora a vigorar a partir desta terça-feira, 7 de fevereiro. Os consumidores de baixa tensão, como as residências, pagarão 3,70% a mais nas contas de luz e os de alta tensão, 1,87%. A Cooperaliança atende 26.231 unidades consumidoras nos municípios de Içara, Jaguaruna, Araranguá e Sangão. (Agência Canal Energia - 06.02.2006)

<topo>

5 Ecom Energia altera foco para crescer no mercado de comercialização

A Ecom Energia alterou o foco das fontes alternativas para as convencionais com o objetivo de crescer no mercado de comercialização. A meta para este ano é atingir 400 MW médios, segundo Márcio Sant'Anna, sócio-diretor da Ecom Energia. A empresa fechou o mês de janeiro com 150 MW médios negociados, o que representou um crescimento de 110% em relação à média mensal de 2005. O executivo disse que a Ecom vai continuar o trabalho com as fontes alternativas. (Agência Canal Energia - 06.02.2006)

<topo>

6 Ecom Energia negociou 248,5 MW médios em leilões de curto prazo

A Ecom Energia divulgou o balanço na participação nos seis leilões de energia de curto prazo realizados pela BM&F e a Associação Brasileira dos Agentes Comercializadores de Energia Elétrica na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro. A empresa fechou a negociação de 499 contratos, o que representa 249,5 MW médios. (Agência Canal Energia - 06.02.2006)

<topo>

7 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 06-02-2006, o IBOVESPA fechou a 37.321,20 pontos, representando uma alta de 0,16% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 2,01 bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram desvalorização de 0,13%, fechando a 11.054,79 pontos. Este As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 38,95 ON e R$ 40,53 PNB, baixa de 0,64% e 1,67%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão anterior. Na abertura do pregão do dia 07-02-2006 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 38,99 as ações ON, alta de 0,10% em relação ao dia anterior e R$ 40,52 as ações PNB, baixa de 0,02% em relação ao dia anterior. (Investshop - 07.02.2006)

<topo>

8 Curtas

A Aneel também fixou a Taxa de Fiscalização de Serviços Energia Elétrica, referente à atividade de geração de energia elétrica, para o período de fevereiro a dezembro de 2006, para a Companhia de Luz e Força Santa Cruz (SP). A distribuidora recolherá R$ 97.168,93 este ano. (Agência Canal Energia - 06.02.2006)

A Cesp realiza nesta segunda-feira, 6 de fevereiro, oferta pública para a venda de 15 mil MWh para o mês de janeiro deste ano. O montante será destinado para o submercado Nordeste. (Agência Canal Energia - 06.02.2006)

<topo>

 

Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Blecaute em Recife

Por 26 minutos, 25 bairros ficaram sem energia elétrica na madrugada de ontem, no Recife, das 1h07 até as 1h33. Aproximadamente 420 mil pessoas foram prejudicadas nas Zonas Sul, Oeste e Norte, além do Centro. O motivo, de acordo com a Celpe, foi um defeito na subestação da Chesf. A estação é o principal ponto de distribuição de energia para a cidade. Os técnicos da Chesf ainda trabalham para identificar a causa do problema. (Elétrica - 06.02.2006)

<topo>

2 Consumo de energia no RS aumenta 3,6% em 2005

O consumo de energia elétrica no Rio Grande do Sul atingiu 2.924 MW médios em 2005, um crescimento de 3,64% em comparação com o ano anterior. O percentual é considerado baixo se comparado com o crescimento do consumo nacional, de 4,6%; e o da região Sul, de 3,8%, segundo informações da Secretaria de Energia, Minas e Comunicações do Rio Grande do Sul. No início do ano passado, a expectativa da secretaria era de um acréscimo no consumo em torno de 5%. Para este ano, a estimativa é de um crescimento de 3% a 4% no consumo do estado. O secretário estadual Valdir Andres justificou o resultado aos graves efeitos da estiagem sofrida pelos gaúchos acabaram refletindo na economia estadual, o que resultou em um menor consumo de energia. (Agência Canal Energia - 07.02.2006)

<topo>

3 Sudeste/Centro-Oeste: volume está em 71,9%

As reservas apresentam 71,9% de volume acumulado, com alta de 0,1% em relação à avaliação anterior. O nível está 39,2% acima da curva de aversão ao risco. Nas hidrelétricas de São Simão e Itumbiara, o nível dos reservatórios está em 79,5% e 84,6%, respectivamente. (Agência Canal Energia - 06.02.2006)

<topo>

4 Sul: nível dos reservatórios está em 70%

A capacidade de armazenamento da região é de 70%, o que representa queda de 0,2%, relativa a sábado. A usina de Barra Grande operou com 36,7% de volume acumulado. (Agência Canal Energia - 06.02.2006)

<topo>

5 NE apresenta 77,6% de capacidade armazenada

O nível de armazenamento registrado está em 77,6%, com elevação de 0,1% em comparação a sábado, dia 4 de fevereiro. O volume está 43,1% acima da curva de aversão ao risco. A capacidade armazenada nas reservas de Sobradinho é de 83,1%. (Agência Canal Energia - 06.02.2006)

<topo>

6 Norte tem 75,8% da capacidade de armazenamento

Com alta de 0,6%, o nível dos reservatórios no submercado atingiu 75,8%. Tucuruí trabalha com 80,9% de capacidade armazenada. (Agência Canal Energia - 06.02.2006)

<topo>

 

Gás e Termoelétricas

1 Aneel apura alta no preço do óleo usado na região Norte

A Aneel investiga aumentos no preço do óleo usado por usinas termelétricas na região Norte e poderá encaminhar o assunto ao Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) e à SDE (Secretaria de Direito Econômico), para identificação de possíveis práticas abusivas de poder econômico. Os reajustes nesses combustíveis -alguns de mais de 65%- foram o principal motivo para a agência reguladora autorizar o aumento do subsídio às termelétricas para 2006. Como o subsídio é rateado por todos os consumidores do país, os aumentos de tarifa serão maiores este ano. Os técnicos da agência reguladora de energia elétrica estranharam principalmente os reajustes no preço do óleo combustível vendido pela estatal BR Distribudora (Petrobras Distribuidora). Entre setembro de 2004 e outubro do ano passado houve variação de 65,6% no custo de aquisição desse combustível pelas usinas da Manaus Energia, que compra da BR Distribuidora e fornece energia para a capital do Amazonas. A BR Distribuidora informou em nota que "está à disposição para prestar quaisquer esclarecimentos que sejam solicitados pelo órgão regulador ou pelos órgãos de defesa da concorrência". (Folha de São Paulo - 07.02.2006)

<topo>

2 Petrobras fecha pacote de projetos no Espírito Santo

A Petrobras e o Governo do Espírito Santo promoveram ontem um pacote de inaugurações e assinatura de termos de compromisso para investimentos no Estado, que vai receber até 2010, R$ 18 bilhões em investimentos da estatal. Dos quatro grandes empreendimentos inaugurados ontem, no valor total de US$ 500 milhões, dois estão impossibilitados de começar a operar por conta de atrasos nas obras do Gasoduto Sudeste-Nordeste (Gasene). São eles a plataforma que produzirá 2,5 milhões de metros cúbicos por dia no campo de Peroá, no norte do Estado, e uma unidade de tratamento para processar este gás natural, em Cacimbas, antes de o material ser transportado para Vitória. O gasoduto que ligaria Cacimbas à capital capixaba, entretanto, teve suas obras interrompidas pelo consórcio Masa/ARG, por problemas financeiros, e está sendo licitado novamente. (Jornal do Commercio - 07.02.2006)

<topo>

3 Falta de gás faz Petrobrás vender sem contrato

A Petrobrás está vendendo mais de 9 milhões de m3 de gás natural por dia sem contrato. A informação é da Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado (Abegás), com 23 distribuidoras de gás natural no Brasil. Cinco das sete distribuidoras do Nordeste operam sem um contrato formal de compra do combustível com a estatal. Segundo a Petrobrás, essa situação é uma conseqüência da grande demanda para pouca oferta. Os contratos, a maioria vencidos em 2004, não foram prorrogados e não têm previsão de renovação. Segundo Romero de Oliveira e Silva, presidente da Abegás, a situação é um dos exemplos da confusão que vigora no mercado de gás no Brasil. A ausência de um contrato formal não cortou a relação comercial entre distribuidoras e a Petrobrás. A Abegás diz que há um acordo tácito de fornecimento, mesmo sem contrato, o que garante o abastecimento. Mas na Bahia já há racionamento. (O Estado de São Paulo - 07.02.2006)

<topo>

4 Gás natural sobe até 4,9% em Minas

O consumidor mineiro está pagando mais caro pelo gás natural desde a última sexta-feira. O reajuste, conforme a Companhia de Gás de Minas Gerais (Gasmig) é de 4,9% para o Gás Natural Veicular (GNV), 4,8% para o gás industrial e de 3% a 4,2% para o gás de uso geral, vendido para consumidores de pequeno porte. Com o aumento, o metro cúbico do GNV da Gasmig para os postos, com impostos, passa de R$ 0,8222 para R$ 0,8627. O último aumento foi em 28 de outubro de 2005 e foi de 6,22%. Em Belo Horizonte, os postos que comercializam o GNV pretendem repassar o aumento integralmente. Além da alta do produto, eles alegam elevação dos custos em decorrência do fechamento da convenção coletiva dos trabalhadores do setor, com reajuste salarial de 5,5%, retroativo a novembro de 2005. (Hoje em dia - 07.02.2006)

<topo>

5 Aneel libera operação de nova unidade geradora da térmica Coruripe

A Aneel liberou no último dia 4 de fevereiro, para operação, a unidade geradora 5 da térmica Coruripe, em Alagoas. A térmica pertence a Usina Coruripe Açúcar e Álcool. A unidade geradora tem potência instalada de 16 MW. O despacho 237 foi publicado no Diário Oficial desta segunda-feira, 6 de fevereiro. (Agência Canal Energia - 06.02.2006)

<topo>

6 Aneel estabelece valor da CCC-Isol para o mês de janeiro

A Aneel estabeleceu os valores das cotas referentes à Conta de Consumo de Combustíveis Fósseis dos Sistemas Isolados. As distribuidoras recolherão R$ 424,79 milhões até o dia 10 de fevereiro para cobrir os dispêndios com combustíveis para geração de energia elétrica. As empresas da região Centro-Oeste pagarão R$ 26,798 milhões; as do Nordeste, R$ 58,705 milhões; do Sul, R$ 77,881 milhões; Norte, R$ 17,259 milhões; e Sudeste, R$ 244 milhões. (Agência Canal Energia - 06.02.2006)

<topo>

 

Grandes Consumidores

1 Demanda por energia elétrica pode triplicar em Suape

Os novos investimentos previstos para Suape podem triplicar a demanda local por energia elétrica. Hoje, as 75 empresas instaladas no complexo industrial portuário demandam cerca de 40 MW. Somente o pólo de poliéster capitaneado pela Mossi & Ghisolfi (M&G) vai precisar de 50 MW, o equivalente ao consumo de toda a cidade de Olinda. O montante representa um incremento de 125% em relação à demanda atual. A M&G está implantando em Suape uma fábrica de PET e negocia outra de PTA (matéria-prima do PET) com a Petrobras e o Pólo Têxtil do Nordeste (Vicunha, Polyenka e FIT). Juntas, as duas plantas estão orçadas em R$ 1,9 bilhão. O pólo é o segundo maior empreendimento depois da Refinaria Abreu e Lima, que vai exigir investimentos de R$ 5,75 bilhões. A demanda da refinaria que será construída pela Petrobras em parceria com a venezuelana PDVSA ainda não foi estimada. Acredita-se que a carga não deve ser muito significativa, já que a planta deve ser auto-suficiente. Também está prevista a construção de um estaleiro pela Camargo Corrêa (R$ 500 milhões). O superintendente de Comercialização da Chesf, Belmirando Costa, estima que a demanda do estaleiro deve ficar em torno dos 30 MW. Ele explica que a Chesf está iniciando um levantamento em parceria com a Celpe para identificar as futuras necessidades de Suape. (Eletrosul - 06.02.2006)

<topo>

2 Rio Polímeros aumenta oferta em 30% este ano

O presidente da Unipar, Roberto Garcia, anunciou para este ano a ampliação da capacidade da Rio Polímeros, hoje em 550 mil toneladas anuais de polipropileno. Garcia não detalhou valores, mas o projeto encaminhado ao governo fluminense prevê desembolso da ordem de 15% do gasto original do Pólo Gás-Químico de Duque de Caxias, que custou US$ 1,1 bilhão. O aumento da oferta chegaria a 30%, elevando a produção anual para pouco mais de 730 mil toneladas. A expansão da Rio Polímeros (empreendimento conjunto de Petrobras, Unipar, Suzano e BNDESPar) passou a depender do aumento da produção de gás associado na Bacia de Campos. As perspectivas são boas quanto a Barracuda, Carating e Albacora Leste. Essa ampliação da oferta desse gás, de parcela úmida maior que o de Mexilhão, viabilizaria a duplicação da capacidade de processamento do Pólo de Caxias, sem depender da entrada em produção do BS-500, bloco de gás vizinho a Mexilhão e potencialmente o maior da Bacia de Santos. (Jornal do Commercio - 07.02.2006)

<topo>

3 Suzano investe em novas aplicações para garantir vendas

A Suzano Petroquímica precisa aumentar o seu mercado de polipropileno em 70 mil toneladas anuais para alocar o adicional que terá a disposição a partir do mês de maio, com a entrada em operação do aumento da capacidade de produção da unidade industrial de Mauá (SP). Além de contar um aumento de 12% no consumo interno de polipropileno neste ano, a estratégia da empresa é "roubar" mercado de outros materiais, como vidro e aço, disse o diretor comercial da Suzano, Carlos Belli. A empresa vai investir 1,5% do seu faturamento neste ano para desenvolver novas aplicações para a resina. A prioridade é fornecer a resina para o mercado interno, que confere melhores margens de lucro que as exportações, informou Belli. Caso não consiga vender as 70 mil toneladas no País, a empresa pretende exportar para América Latina, Europa, África e Ásia. "A demanda no mercado interno está crescendo desde agosto de 2005, depois de um primeiro semestre muito ruim", disse Belli que estima um consumo de polipropileno para este ano de 1,165 milhão de toneladas. Em 2005, o consumo da resina atingiu 1,040 milhão de toneladas no País. (Gazeta Mercantil - 07.02.2006)

<topo>

4 Estudo prevê 2006 melhor para siderurgia brasileira

A queda menor que a esperada na cotação do aço nos Estados Unidos, os baixos estoques mundiais e as negociações anuais para o carvão (que pode baixar entre 10% e 35%) são alguns dos fatores que podem garantir resultados mais auspiciosos para a siderurgia brasileira em 2006, prevê Marcelo Aguiar, analista do Merrill Lynch. O fôlego aparece após uma série de reveses que acometeram o setor no ano passado - que vão da sobreoferta mundial ao dólar desvalorizado em relação ao real.De acordo com Aguiar, a recuperação da demanda doméstica de aços longos e planos pode beneficiar sobretudo o grupo Gerdau e a Usiminas. Ele estima que as vendas internas de aços longos cresça 10% neste ano; já para os aços planos a previsão é de vendas 7% maiores em comparação a 2005. Ele também apontou a melhora nos níveis de preços internos já no segundo trimestre deste ano - para o aço longo (principal produto da Gerdau) o reajuste acumulado no ano pode chegar a 15%. O reajuste deverá chegar mais cedo para as exportações - ainda no primeiro trimestre. Aguiar prevê aumento médio de 8% em comparação a 2005 para os materiais destinados à exportação. (Valor Econômico - 07.02.2006)

<topo>

 

Economia Brasileira

1 Parcerias devem gerar investimentos de R$ 15 bi

Os projetos de Parceria Público-Privadas (PPP) poderão financiar investimentos de cerca de R$ 15 bilhões no País nos próximos anos, segundo estudo feito pela Associação Brasileira da Infra-Estrutura e da Indústria de Base (Abdib). O documento destaca que a área de infra-estrutura voltou a ser uma das principais portas de entrada de investimentos diretos externos em 2005, quando o Brasil recebeu US$ 6,63 bilhões, um volume 42,9% maior que em 2004. No total, as áreas de energia elétrica, petróleo e gás, telecomunicações, transportes e saneamento receberam 30,7% de todo o volume de investimentos externos diretos que o Brasil atraiu em 2005: US$ 21,63 bilhões. Os dados citados no estudo são do Banco Central. De acordo presidente da Abdib, Paulo Godoy, há uma conjunção de fatores que possibilita ao setor de infra-estrutura voltar a ser a principal porta de atração de investimentos diretos estrangeiros: a qualidade da carteira de projetos existentes nos diversos setores, a conclusão do processo de regulamentação da legislação das PPPs, a boa liquidez internacional e a vontade política para investir, em conjunto ou isoladamente. "Todos esses fatores criam um ambiente extremamente favorável, mas não podemos deixar que obstáculos regulatórios ou administrativos estraguem isso", afirma. (Elétrica - 06.02.2006)

<topo>

2 IGP-DI sobe para 0,72% em janeiro

A inflação medida pelo IGP-DI registrou alta de 0,72% em janeiro. O resultado mostra sinais de aceleração em relação a dezembro, quando o índice havia apurado alta de 0,07%. Além das tradicionais pressões de início de ano, o indicador foi influenciado pela alta de combustíveis, como álcool e óleo combustível, e de commodities, como café. O resultado ficou abaixo das previsões dos analistas. De acordo com a última pesquisa Focus a expectativa era de uma alta de 0,80%. O movimento de aceleração foi ditado pelos preços do atacado. O IPA apurou alta de 0,81%, ante a deflação de 0,14% em dezembro. O IPC avançou de 0,46% em dezembro para 0,65% em janeiro. Já o custo da construção civil passou de 0,37% para 0,34% em janeiro. Nos últimos 12 meses, o IGP-DI acumula alta de 1,62%. (Folha de São Paulo - 07.02.2006)

<topo>

3 Produção industrial cresce 3,1% em 2005

A produção industrial brasileira acumulou alta de 3,1% em 2005. A expansão da indústria, no entanto, ficou bem abaixo da verificada em 2004, de 8,3%. Em dezembro, a produção industrial registrou alta de 2,3% na comparação com novembro e de 3,2% em relação a dezembro de 2004. De janeiro a dezembro, o crescimento da indústria foi disseminado em 17 das 27 atividades, com destaque para veículos automotores, indústria extrativa, edição e impressão, e material eletrônico e equipamentos de comunicações. Entre as atividades em queda, as que exerceram a maior pressão negativa sobre os resultados foram metalurgia básica, outros produtos químicos e máquinas e equipamentos. Das quatro categorias de uso, a maior expansão ficou com bens de consumo duráveis de 13,1%. Já os bens de consumo semiduráveis e não-duráveis tiveram expansão de 4,7%. O segmento de bens de capital cresceu 3,6%, com destaque para máquinas para construção e máquinas para energia elétrica. Já o setor de bens intermediários foi a única categoria com crescimento abaixo da média da indústria, com alta de 1% em 2005. (Folha de São Paulo - 07.02.2006)

<topo>

4 Núcleo do IPC-DI aponta alta de 0,44% em janeiro

O núcleo do IPC-DI em janeiro registrou avanço de 0,44%. A variação foi superior à observada em dezembro, quando o núcleo registrou alta de 0,36%. O percentual de janeiro, porém, foi menor do que o próprio IPC-DI, que variou 0,65% no mês. Em janeiro, dos 87 itens componentes do IPC, 44 foram descartados na conta do núcleo. Desses, 23 tinham superado o teto das variações e 21 apresentaram deflação mais acentuada do que o piso considerado. Nos 12 meses encerrados em janeiro, o núcleo acumula alta de 4,89%, acima da variação de 4,73% do IPC-DI e da inflação de 1,62% apurada pelo índice geral IGP-DI. (Valor Econômico - 07.02.2006)

<topo>

5 IBGE apura alta de 0,43% no custo da construção civil em janeiro

Segundo o IBGE, o INCC subiu 0,43% em janeiro, atingindo R$ 545,47 por metro quadrado. Em dezembro, o aumento havia sido de 0,48%. Da composição do custo total por metro quadrado, R$ 319,04 foram relativos aos gastos com materiais, com alta de 0,55%. Os outros R$ 226,43 foram a parcela da mão-de-obra, com elevação de 0,27% perante dezembro. Houve reajustes salariais nos estados do Maranhão e Piauí. (Valor Econômico - 07.02.2006)

<topo>

6 Vendas da indústria cresceram 2% em 2005

As vendas na indústria tiveram em 2005 um crescimento abaixo do esperado. O faturamento das empresas cresceu apenas 2,03%, contra 15,11% no ano anterior, de acordo com o boletim divulgado hoje pela CNI. A queda foi conseqüência das altas taxas de juros e da valorização do real frente ao dólar. Em dezembro, as vendas da indústria tiveram uma queda de 2,38% na comparação com novembro (dado dessazonalizado) e uma alta de 0,9% na comparação com dezembro de 2004. Já o índice de utilização da capacidade instalada chegou em dezembro a 80,7%, contra 82,9% de dezembro de 2004 (dados dessazonalizados). No índice original, o indicador caiu de 81,6% em dezembro de 2004 para 79,8% em dezembro do ano passado. A CNI acredita que o crescimento da economia em 2006 será um pouco mais forte neste ano, com uma expectativa da expansão industrial de 4,2%. (Folha de São Paulo - 07.02.2006)

<topo>

7 Emprego industrial tem aumento de 4,18%

O emprego industrial bateu recorde no ano passado, ao crescer 4,18%, segundo a pesquisa Indicadores Industriais de dezembro, divulgada ontem pela CNI. Apenas em dezembro houve queda de 0,81% do pessoal empregado. Na série dessazonalizada, o emprego ficou praticamente estável, com ligeira alta de 0,02%. (Gazeta Mercantil - 07.02.2006)


<topo>

8 Dólar ontem e hoje

Às 12h15m, o dólar subia 0,95% e era negociado por R$ 2,175 na compra e R$ 2,177 na venda. Ontem, o dólar comercial terminou com queda de 0,99%, cotado a R$ 2,1830 para a compra e R$ 2,1850 para a venda, no menor patamar desde o dia 6 de dezembro (R$ 2,1770). (O Globo Online e Valor Online - 07.02.2006)

<topo>

 

Internacional

1 Toshiba pagará US$ 5,4 bi por Westinghouse Electric

A Toshiba Corp anunciou ontem, 6 de fevereiro, que desembolsará US$ 5,4 bilhões para adquirir 100% da Westinghouse Electric Co. e realizar a expansão de seu setor de energia atômica no momento em que aumenta o interesse de países como os Estados Unidos e a China nessa área. Após a transação, a Toshiba pretende vender participação minoritária na Westinghouse para vários investidores. Já existem dois grupos japoneses e um americano interessados no negócio. O presidente da Toshiba, Atsutoshi Nishida, disse que o objetivo é vender entre 46% e 49% das ações da companhia americana aos parceiros minoritários, mantendo o controle. A Westinghouse fornecerá à Toshiba a tecnologia de reator a água pressurizada, preferida pela China. O mercado de geração de energia nuclear deve expandir-se 50% até 2020, segundo a Toshiba. (Jornal do Commercio e Valor Econômico - 07.02.2006)

<topo>

2 China quer aumentar capacidade de geração de energia nuclear

O plano do governo chinês, que pretende aumentar sua capacidade de geração de energia nuclear para 36 mil MW até 2020, exigirá 27 novos reatores de 1 mil MW, ao custo unitário de aproximadamente US$ 2 bilhões. Mais de US$ 200 bilhões serão investidos no setor de energia nuclear no mundo todo até 2030, segundo a AIE, órgão sediado em Paris que presta consultoria a 26 dos países que mais consomem energia. (Jornal do Commercio - 07.02.2006)

<topo>

3 Irã exige retirada de medidas de vigilância das usinas

O Irã enviou documento à AIEA, vinculada à ONU, exigindo a retirada de câmeras e selos de segurança de suas usinas nucleares até o fim da próxima semana. ''Todas as medidas de vigilância (câmeras) e contenção (lacres) instaladas, e que vão além das medidas de salvaguarda, devem ser retiradas até meados de fevereiro'', diz o documento, assinado pelo vice-presidente da Agência Nuclear do Irã, Esmaeil Khalilipour. O texto foi escrito em 5 de fevereiro, data a partir da qual ''nossos compromissos com as medidas de salvaguarda serão limitados aos acordos do Tratado de não-Proliferação (TNP) e não respeitarão mais as cláusulas do Protocolo Adicional, ao qual o Irã se submetia voluntariamente''. A AIEA declarou que retirará todos os seus equipamentos do Irã até meados de fevereiro. Num relatório que enviou à junta diretiva da agência - integrada por 35 países -, o diretor da AIEA, Mohamed El-Baradei, afirma também que o governo do Irã reduzirá de forma drástica o número e o tipo de inspeções que permitirá em suas instalações. (Jornal do Brasil e O Estado de São Paulo - 07.02.2006)

<topo>

4 Irã afirma que deseja urânio enriquecido para gerar energia elétrica

O Irã diz que deseja obter urânio enriquecido o suficiente para usar em reatores nucleares e gerar energia elétrica. O país nega as acusações de que pretenda ter urânio altamente enriquecido. Autoridades da UE, da China e da Rússia pediram que o Irã usasse o mês que falta para o próximo encontro dos dirigentes da AIEA, marcado para o dia 6 de março, para responder às dúvidas da agência a respeito das ambições nucleares dele e para regressar à mesa de negociações. "Ainda há tempo para negociar. Mas suspendam as atividades nucleares consideradas sensíveis", disse o ministro francês das Relações Exteriores, Philippe Douste-Blazy, em entrevista à rádio France Inter. O ministro russo das Relações Exteriores, Sergei Lavrov, disse durante uma visita a Atenas que a cooperação com o Irã precisa continuar e que o Governo iraniano não deve ser ameaçado devido à disputa na questão nuclear. O ministro chinês das Relações Exteriores, Li Zhaoxing, afirmou que os canais diplomáticos deveriam continuar a ser usados e pediu que o Irã e a UE retomem as negociações abandonadas no mês passado. (Jornal do Commercio - 07.02.2006)

<topo>

5 Gas Natural aceita condições do governo espanhol para comprar Endesa

A maior empresa de gás da Espanha, a Gas Natural, anunciou nesta segunda-feira que aceita as condições impostas pelo governo para lançar a oferta de compra da Endesa, a primeira companhia de energia elétrica do país. "Após analisar as condições impostas pelo conselho de ministros, o conselho de administração concordou hoje (segunda-feira) em seguir em frente com a operação", informou a Gas Natural em comunicado enviado à Comissão Nacional do Mercado de Valores (CNMV, autoridade da Bolsa espanhola). O governo espanhol autorizou sexta-feira a polêmica OPA (Oferta Pública de Aquisição) que a Gas Natural pretende lançar sobre a Endesa a meados de março, após preencher cerca de 20 requisitos para a transação. Entre as 20 condições impostas pelo governo espanhol para dar luz verde a esta operação, que vem sendo bastante comentada nos meios políticos, está a que obriga a Gas Natural a vender ativos de produção de energia equivalentes a 4,3 mil MW. Segundo a Gas Natural, "as vantagens estratégicas, industriais e financeiras da operação são compatíveis com o cumprimento das condições com as quais o conselho de ministros subordina a operação". (Diário do Grande ABC - 07.02.2006)

<topo>

 

 


Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Sub-editor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Daniel Bueno, Camila Nobrega, Marcelo Machado, Guilherme Branquinho e Larissa Barbosa

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Visite o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

Copyright UFRJ e Eletrobrás