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IFE: nº 1.735 - 19 de janeiro de 2006
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Novo Modelo
1
Brasil e Argentina querem explorar energia no Rio Uruguai
2 Associações formam grupo de trabalho para analisar cobrança da RTE
3 Comissão adia votação de projeto de lei sobre eficiência energética
4 Compensação Financeira cresce em 2005 e repasse de royalties cai
5 Curtas

Empresas
1 Furnas é investigada por terceirização irregular
2 Furnas: quantidade de terceirizados já diminui em 30%
3 Justiça mantém suspensão de penhora das ações da Copel
4 Acionistas da Celg homologam crédito de R$ 1 bi com Estado
5 Cesp aprova aumento de R$ 120 mi no capital social
6 Cotações da Eletrobrás
7 Curtas

Leilões
1 Comerc reduz número de datas de leilões do sistema eletrônico de comercialização

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Reservatórios estão com 71,54% no Sudeste/Centro-Oeste
2 Sul: volume armazenado nos reservatórios está em 74,13%
3 NE apresenta 74,94% de volume armazenado

4 Norte: armazenamento nos reservatórios está em 67,26%

Gás e Termelétricas
1 Petrobras: valor de mercado cresce 82%

Grandes Consumidores
1 Brasil tem queda na produção de aço bruto
2 Lucro líquido da VCP é 31% menor
3 Aprovada maior participação da Arcelor na Acesita
4 Bahia Pulp terá investimentos de US$ 400 mi

Economia Brasileira
1 Governo dobra volume em infra-estrutura
2 BC corta 0,75 ponto na Selic

3 Déficit totaliza R$ 37,57 bi no ano passado
4 Inflação medida pelo IGP-M sobe para 0,82%
5 Contas externas têm maior superávit da história em 2005
6 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Cúpula anual de líderes políticos e industriais vai discutir eventual crise de energia
2 Preços de energia elevam inflação nos EUA em 2005
3 Endesa pagará dividendo contra oferta da Gás Natural
4 Gás Natural deve aumentar oferta pela Endesa
5
Gazprom reduz fornecimento de gás natural para Europa
6 China National Petroleum Corp. quer aumentar volume de negócios no exterior

7 Cúpula anual de líderes políticos e industriais vai discutir eventual crise de energia

8 França, a Grã-Bretanha e a Alemanha preparam resolução para denunciar Irã a ONU

 

Regulação e Novo Modelo

1 Brasil e Argentina querem explorar energia no Rio Uruguai

Brasil e Argentina assinaram ontem(18) declaração conjunta reiterando a intenção de viabilizar, com a participação da iniciativa privada, o aproveitamento conjunto de energia hidrelétrica no Rio Uruguai. O documento, firmado em reunião entre os ministros de Minas e Energia do Brasil, Silas Rondeau, e do Planejamento Federal, Investimento Público e Serviços da Argentina, Julio De Vido, determina a imediata realização de avaliações técnicas e ambientais necessárias ao projeto. Os dois países também reafirmam a intenção de convidar os demais membros do Mercosul e da América do Sul para participar do projeto de integração energética que prevê a construção de um gasoduto de mais de 8 mil quilômetros entre Venezuela, Argentina e Brasil. Por fim, a declaração assinada por Brasil e Argentina expressa a vontade de trabalhar de forma conjunta com o governo da Bolívia na promoção e concretização do gasoduto do Nordeste argentino, para fornecimento de gás boliviano e argentino para aquela região. (Elétrica - 19.01.2006)

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2 Associações formam grupo de trabalho para analisar cobrança da RTE

Seis agentes dos principais segmentos do setor elétrico iniciaram nesta quarta-feira, 18 de janeiro, a primeira ação concreta contra a cobrança da Recomposição Tarifária Extraordinária aos consumidores livres. Um grupo de trabalho permanente será formado para analisar todos os aspectos relativos à RTE. A formação do grupo ficou decidida em reunião que contou com a presença de representantes da Abrace (grandes consumidores), Abraceel (comercializadores), Apine (produtores independentes), APMPE (pequenos e médios geradores), Abiape (autoprodutores) e Abraget (geradores termelétricos). Segundo o presidente da Associação Brasileira dos Agentes Comercializadores de Energia Elétrica, Paulo Pedrosa, o objetivo é revisitar todos os pontos definidos na ocasião do racionamento no âmbito do Acordo Geral do Setor Elétrico e as questões jurídicas envolvidas, entre outras. A expectativa, estimou Pedrosa, é de que em 15 dias as seis associações fechem uma primeira análise consolidada sobre o tema, com vistas à audiência pública, prevista para acontecer no final de março. A primeira tarefa do grupo, contou, é estudar a documentação que se encontra na página da Aneel na internet. (Agência Canal Energia - 18.01.2006)

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3 Comissão adia votação de projeto de lei sobre eficiência energética

O projeto de lei 6164/05, que mantém os investimentos em eficiência energética em 0,5% da receita líquida operacional até 2010, começou a ser apreciado nesta quarta-feira, 18 de janeiro, pela Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados. A comissão não chegou a votar o projeto, pois a deputada Rose de Freitas (PMDB-ES) pediu vistas ao processo. O relator do PL, deputado B. de Sá (PSB-PI), já recomendou a aprovação da proposta com emendas. O PL passará ainda pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. (Agência Canal Energia - 18.01.2006)

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4 Compensação Financeira cresce em 2005 e repasse de royalties cai

Recursos da Compensação Financeira pela Utilização de Recursos Hídricos (CFURH) favoreceram 598 municípios brasileiros com R$ 401,45 milhões em 2005. Comparado ao ano anterior, o crescimento foi de 28,74% com a distribuição de R$ 311,83 milhões a 583 prefeituras. A Compensação é um encargo pago por 141 usinas hidrelétricas pelo uso dos rios para a geração de energia em municípios com áreas alagadas pelos reservatórios desses empreendimentos. Além da Compensação Financeira, há o repasse de royalties pagos pela usina Itaipu Binacional. De janeiro a dezembro do ano passado, 341 prefeituras receberam R$ 195,06 milhões, igual montante destinado a seis estados. Em 2004, o total de royalties distribuído aos municípios foi de R$ 237,94 milhões. A redução no valor dos royalties de um ano para outro se deve à variação cambial, uma vez que o pagamento é feito em dólares. (APMPE - 19.01.2006)

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5 Curtas

A Aneel declarou de utilidade pública terrenos em Goiás e Santa Catarina para construção de três PCHs e uma subestação. Em Goiás, serão desapropriados 153 hectares (ha) para implementação da PCH Santa Edwiges I; e 180,99 ha para a construção da PCH Jataí. Já em Santa Catarina serão usados 44 ha para construir a PCH Alto Irani; e outros 6 ha para implantar a subestação Desterro, em 230/138/13,8 kV, (Agência Canal Energia - 18.01.2006)

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Empresas

1 Furnas é investigada por terceirização irregular

Furnas Centrais Elétricas está sendo investigada por terceirização irregular de funcionários e improbidade administrativa, pelos Ministério Público do Trabalho e Ministério Público Federal. São negócios de mais de R$ 800 milhões só com o grupo Bauruense desde 2000 -R$ 323,6 milhões só em 2004. Atualmente, há 2.000 terceirizados e 4.581 funcionários na subsidiária da Eletrobrás. O Ministério Público do Trabalho aponta o ex-presidente e ex-diretor de Engenharia de Furnas Dimas Fabiano Toledo como administrador dos contratos de terceirização. Na ação, o Ministério Público do Trabalho informa que Furnas usa "empresas prestadoras de serviços e/ou cooperativas como "testas-de-ferro" para manter 2.500 trabalhadores em seu quadro sem concurso público" e delega a terceiros "serviços próprios" de funcionários. (Folha de São Paulo - 19.01.2006)

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2 Furnas: quantidade de terceirizados já diminui em 30%

Furnas admitiu ter 2.000 funcionários terceirizados. A empresa diz que vem substituindo os terceirizados por concursados desde outubro de 2002, quando o Tribunal de Contas da União determinou a medida. De acordo com a empresa, nessa época havia 2.900 terceirizados, "o que indica que Furnas já reduziu este quadro em aproximadamente 30%". A estatal afirma que convocou para admissão 1.500 candidatos aprovados em concursos públicos, "realizado para cadastro de reserva". "Ocorre que o quadro de pessoal se encontra completo, pelo que só poderemos prosseguir com a convocação dos concursados quando obtivermos autorização para tanto do Departamento de Coordenação e Controle das Estatais, já solicitada". Furnas informa que mantém atualmente com a Bauruense "cinco contratos, firmados em 2004, que atendem às diversas regiões de atuação da empresa, com objetos distintos, de acordo com as necessidades de cada uma das áreas" e que os contratos atuais foram licitados. (Folha de São Paulo - 19.01.2006)

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3 Justiça mantém suspensão de penhora das ações da Copel

O desembargador Airvaldo Stela Alves, relator da 13ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Paraná, negou pedido de reconsideração feito pelo Banco do Estado do Paraná S/A (Banestado), visando a reforma da decisão que concedeu efeito suspensivo ao recurso de Agravo de Instrumento interporto pelo Governo do Paraná, na tentativa de preservar em poder do Estado ações pertencentes a Copel. O desembargador Airvaldo Stela Alves ratifica a decisão em favor do Estado, por entender que a concessão de efeito suspensivo em favor do Banestado (Banco Itaú) acarretaria prejuízos não só ao Estado, mas também ao conjunto de acionistas da companhia e, "numa instância final, ao sensível mercado financeiro". Em sua decisão, o desembargador considera a questão demasiadamente controvertida, "desde a origem do negócio, pois recalcitrantes discussões existem, inclusive, acerca da regularidade do contrato firmado pelas partes". (Elétrica - 18.01.2006)

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4 Acionistas da Celg homologam crédito de R$ 1 bi com Estado

Os acionistas da Celg homologaram na assembléia geral extraordinária do último dia 17 de janeiro alterações no Segundo Termo Aditivo de Encontro de Contas entre o estado de Goiás e a companhia. As alterações implicaram no Terceiro Termo Aditivo, que estabelece as condições de pagamento da dívida de R$ 1,016 bilhão do governo do Estado com a Celg. Esse montante envolve o débito originalmente de competência da Saneamento de Goiás (Saneago) e, posteriormente, assumido pelo governo estadual; o fornecimento de energia elétrica aos órgãos do Estado e despesas com pessoal à sua disposição; obras realizadas; e fornecimento de energia elétrica aos consumidores da categoria baixa renda. Pelo terceiro aditivo, parte da dívida reconhecida (73,13%) será liquidada em 300 parcelas mensais, limitadas a R$ 1,1 milhão nas primeiras 60 parcelas, com atualização pela TJLP. O restante do débito reconhecido será pago em 60 parcelas mensais, com atualização pelo IGP-M. O governo do Estado ofereceu como garantia eventuais dividendos a serem declarados; além de até 10% do Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal e 41,08% das ações de sua propriedade no capital social da companhia. (Agência Canal Energia - 18.01.2006)

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5 Cesp aprova aumento de R$ 120 mi no capital social

A Cesp comunicou nesta quarta-feira, 18 de janeiro, que o seu conselho de administração homologou, na reunião ocorrida no último dia 9 de janeiro, aumento de capital social no valor de R$ 120 milhões, através da emissão de 13,114 milhões de ações ordinárias. Com a operacão, o novo valor do capital da Cesp passou a ser de R$ 2,775 bilhões. Ainda segundo a companhia, a partir desta quinta-feira, 19, os recibos de subscrição deixarão de ser negociados. (Agência Canal Energia - 18.01.2006)

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6 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 18-01-2006, o IBOVESPA fechou a 35.805,19 pontos, representando uma baixa de 0,87% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 1,75 bilhão. As empresas que compõem o IEE apresentaram desvalorização de 0,10%, fechando a 10.947,67 pontos. Este As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 42,40 ON e R$ 43,75 PNB, baixa de 2,30% e 0,57%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão anterior. Na abertura do pregão do dia 19-01-2006 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 43,48 as ações ON, alta de 2,55% em relação ao dia anterior e R$ 44,00 as ações PNB, alta de 0,57% em relação ao dia anterior. (Investshop - 19.01.2006)

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7 Curtas

A Cemig inaugura na próxima quinta-feira, 19 de janeiro, as obras de eletrificação rural do programa Luz para Todos realizadas no município de Ituiutaba, em Minas Gerais. As obras vão beneficiar 805 pessoas em cinco assentamentos rurais da cidade. O projeto recebeu investimentos de R$ 579,6 mil do programa. Até o último dia 17, o Luz para Todos atendeu 265,4 mil pessoas no estado. (Agência Canal Energia - 18.01.2006)

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Leilões

1 Comerc reduz número de datas de leilões do sistema eletrônico de comercialização

O Sistema de Eletrônico de Comercialização dos Consumidores Livres da Comerc começa o ano com mudança na periodicidade dos leilões de energia. A partir deste mês, as ofertas de energia serão feitas em dois leilões de uma hora contra os três realizados no ano passado. Segundo Marcelo Ávila, diretor de gestão de energia da Comerc, a mudança objetiva aumentar o volume de energia negociada e conciliar as datas das ofertas com a fixação do valor do Preço de Liquidação de Diferenças. As mudanças abriram a possibilidade dos leilões serem realizados entre os dias 15 do mês de consumo e o 4° dia útil do mês subseqüente. Ávila disse que o prazo mais longo visa evitar os feriados, principalmente, no fim do ano. (Agência Canal Energia - 18.01.2006)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Reservatórios estão com 71,54% no Sudeste/Centro-Oeste

O volume armazenado nos reservatórios do Sudeste/Centro-Oeste está com 71,54%, apresentando baixa de 0,13% em relação ao dia anterior. O nível está 41,80% acima da curva de aversão ao risco. As hidrelétricas de Marimbondo e Miranda operam com 52,40% e 70,80% de capacidade, respectivamente. (Agência Canal Energia - 18.01.2006)

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2 Sul: volume armazenado nos reservatórios está em 74,13%

O nível de armazenamento nos reservatórios da região Sul está em 74,13%, com queda de 0,72% em comparação ao dia anterior. A usina de Passo Fundo registra 88,49% de capacidade. (Agência Canal Energia - 18.01.2006)

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3 NE apresenta 74,94% de volume armazenado

Os reservatórios estão com 74,94% de sua capacidade no Nordeste, com aumento de 0,18% comparado à segunda-feira, 16. O nível está 46,36% acima da curva de aversão ao risco. A Hidrelétrica de Sobradinho conta com 79,32% de nível de armazenamento. (Agência Canal Energia - 18.01.2006)

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4 Norte: armazenamento nos reservatórios está em 67,26%

A região Norte apresenta 67,26% de volume armazenado em seus reservatórios, com alta de 0,95% em relação à medição anterior. A Usina de Tucuruí opera com 69,80% de sua capacidade. (Agência Canal Energia - 18.01.2006)

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Gás e Termoelétricas

1 Petrobras: valor de mercado cresce 82%

A Petrobras informou na última quarta-feira, 18 de janeiro, que seu valor de mercado aumentou 82% em relação a janeiro de 2005, ao ultrapassar a marca de R$ 204,403 bilhões. Segundo a estatal, o número é reflexo do resultado operacional e financeiro, aliado à percepção do mercado em relação ao desempenho da empresa nos resultados futuros e no mercado de capitais. A marca foi alcançada na última segunda-feira, 16, quando as ações ordinárias em alta de 3,2%, cotadas a R$ 48,90 por ação. Os papéis da empresa tiveram a sétima maior valorização do mercado em 2005. Ainda de acordo com a Petrobras, o volume financeiro aumentou significativamente, em especial em setembro, quando cada ação foi desdobrada em quatro partes, o que resultou no ingresso de mais de 13,5 mil acionistas. (Agência Canal Energia - 18.01.2006)

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Grandes Consumidores

1 Brasil tem queda na produção de aço bruto

A produção brasileira de aço bruto caiu 3,9% em 2005, segundo o IBS (Instituto Brasileiro de Siderurgia). No total, as siderúrgicas produziram em território nacional 31,6 milhões de toneladas de aço no ano passado. Em 2004, a produção local de aço havia batido em 32,9 milhões de toneladas. Com a queda na produção, o país passou a ocupar a 9ª posição na produção mundial de aço, superado pela Índia. O setor atribui o desempenho às altas taxas de juros, aos baixos investimentos governamentais e aos conseqüentes ajustes de estoques elevados nos consumidores e distribuidores. A queda mais acentuada ocorreu na produção de placas de aço, com um recuo de 11,8%. No mercado interno, houve queda de 8,2% no consumo. Nas exportações, no entanto, houve crescimento de 4,4% em tonelagem na comparação com 2004. A receita atingiu o nível recorde de US$ 6,5 bilhões, o que representa aumento de 23,2%. Enquanto a produção brasileira recuou, a produção mundial cresceu 5,9% em 2005, segundo o IISI (Instituto Internacional de Ferro e Aço). A participação do país na produção total de aço subiu de 26,3% em 2004 para 30,9% em 2005. (Folha de São Paulo - 19.01.2006)

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2 Lucro líquido da VCP é 31% menor

A Votorantim Celulose e Papel (VCP) divulgou ontem lucro líquido de R$ 549 milhões no acumulado de 2005, queda de 31% em relação ao resultado do ano anterior. A geração de caixa medida pelo Ebitda (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos amortização e depreciação) ficou em R$ 959 milhões em 2005, valor 24% inferior ao exercício 2004. "Em 2005, tivemos atuação operacional melhor que 2004 se excluído o efeito adverso do câmbio", explicou o diretor de Finanças e Relações com Investidor da VCP, Valdir Roque. A receita líquida de janeiro a dezembro foi de R$ 2,77 bilhões , 7% menor que nos 12 meses de 2004, influenciada pelo "efeito negativo do aumento do PIS/Cofins nas vendas domésticas, além da queda de 17% na taxa de câmbio média", reduzindo o resultado das exportações. No quarto trimestre o lucro líquido caiu para R$ 80 milhões, contra ganho de R$ 181 milhões do mesmo período de 2004. (Jornal do Commercio - 19.01.2006)

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3 Aprovada maior participação da Arcelor na Acesita

O Cade aprovou ontem, e sem restrições, a compra, pela Usinor, controlada pela Arcelor, das ações que os fundos de pensão Previ (funcionários do Banco do Brasil) e Petros (dos funcionários da Petrobras) tinham na Acesita. A participação dos fundos na Acesita era de 24,7%, vendidas por R$ 270 milhões.A transação precisou passar pelo Cade porque, na prática, ampliou a participação da Arcelor (controladora da Usinor) na Acesita. A análise do relator do caso, conselheiro Luís Fernando Rigato, foi de que a operação gerou alteração acionária na Acesita, mas não significou impactos anticoncorrenciais no setor siderúrgico. (Jornal do Commercio - 19.01.2006)

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4 Bahia Pulp terá investimentos de US$ 400 mi

A Sateri International, ligada ao grupo RGM, aprovou um investimento de US$ 400 milhões para aumento da produção de celulose solúvel da Bahia Pulp, sua subsidiária brasileira. Os aportes se estenderão até o ano que vem e elevarão a capacidade das atuais 115 mil toneladas para 365 mil toneladas de celulose por ano, segundo informou o presidente da Bahia Pulp, Josmar Verillo. O pacote de investimentos inclui um acordo de cessão de base tecnológica à Bahia Pulp pela International Paper. Com o acerto, firmado na terça-feira, a empresa americana transferirá tecnologia, propriedade intelectual e informações para a fabricação de celulose solúvel especial. A Bahia Pulp também está ampliando sua floresta de eucaliptos. A meta, diz o presidente da empresa, é elevar a área plantada para 90 mil hectares nos próximos anos. Após a ampliação, a estimativa é de que a empresa passará a ter um faturamento bruto de US$ 350 milhões, informou Verillo. (Valor Econômico - 19.01.2006)

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Economia Brasileira

1 Governo dobra volume em infra-estrutura

Em pouco mais de um mês, o governo Lula conseguiu dobrar o volume de recursos comprometidos em obras de infra-estrutura referente ao orçamento de 2005. Levantamento feito pela Associação Brasileira de Infra-Estrutura e Indústrias de Base (Abdib) mostra que. entre 17 de novembro e 31 de dezembro do ano passado, o valor empenhado no setor subiu de R$ 4,2 bilhões para R$ 8,7 bilhões - montante equivalente a 78% do orçamento inicial aprovado pelo Congresso. Já o volume liquidado subiu 87% no período, de R$ 1,6 bilhão para R$ 3 bilhões. Mas isso significa apenas 26% do que o governo previa inicialmente para investir na melhoria da infra-estrutura do País. Os R$ 5,7 bilhões restantes deverão ser aplicados durante este ano nas áreas de transportes, comunicações, meio ambiente e energia, entre outras. (Elétrica - 18.01.2006)

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2 BC corta 0,75 ponto na Selic

Taxa vai a 17,25%, mas economistas dizem que com menos reuniões do BC ritmo de queda se mantém. O Banco Central confirmou a previsão majoritária entre os economistas e reduziu o juro básico da economia em 0,75 ponto percentual, para 17,25% ao ano. Esta foi a quinta redução consecutiva na Selic desde que o Copom iniciou o ciclo de queda da taxa, em setembro do ano passado. A decisão de ontem, após uma reunião demorada, que durou cinco horas, foi tomada por unanimidade e sem viés. A taxa de juro real baixou para 12,09% - ainda assim a mais alta do mundo. Ao comunicar a decisão, o Copom informou que irá "acompanhar atentamente a evolução do cenário prospectivo para a inflação até sua próxima reunião, para então definir os próximos passos na estratégia de política monetária implementada desde setembro de 2005". (Gazeta Mercantil - 19.01.2006)

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3 Déficit totaliza R$ 37,57 bi no ano passado

A Previdência Social registrou déficit de R$ 37,57 bilhões em 2005, o que representa, em termos nominais, crescimento de 17,5% ante o ano anterior. O resultado foi R$ 1,8 bilhão abaixo do esperado pela Secretaria da Previdência Social, que na última projeção apontava déficit de R$ 39,2 bilhões para 2005. A arrecadação líquida cresceu 15,6% - em termos nominais - e chegou a R$ 108,4 bilhões, valor que estava dentro do previsto na última projeção para o fechamento do ano. Já o pagamento gasto com benefícios foi de R$ 146,01 bilhões, o que ficou R$ 900 milhões abaixo do esperado. O valor corresponde à soma de R$ 141,92 bilhões destinados aos pagamentos dos benefícios com R$ 4,08 bilhões gastos com sentenças judiciais. Em termos reais, corrigidos pelo INPC, o déficit da Previdência atingiu R$ 38,22 bilhões em 2005, alta de 11,3% em relação a 2004. (Gazeta Mercantil - 19.01.2006)

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4 Inflação medida pelo IGP-M sobe para 0,82%

O IGP-M seguiu em ritmo de aceleração no segundo decêndio de janeiro e apontou alta de 0,82%, pressionado pelos preços do atacado. Em dezembro, a segunda prévia do índice calculado pela FGV havia indicado deflação de 0,06%. Na primeira medição de janeiro, a alta foi de 0,40%. O IGP-M, usado na correção de tarifas de energia e de boa parte dos aluguéis, acumula 1,65% de alta no acumulado de 12 meses. Na segunda parcial de janeiro, o IPA teve elevação de 1,03%. Em período equivalente de dezembro, o IPA havia caído 0,30%. Em período de entressafra, os produtos agrícolas concentraram o maior avanço, de 2,10%. Os produtos industriais aumentaram 0,69%. O IPC marcou inflação de 0,55% na segunda medição de janeiro, contra alta de 0,40% em igual período de dezembro. Como nos demais índices de preços ao consumidor, a maior pressão saiu do grupo Educação, Leitura e Recreação, que passou de 0,35% para 1,35% entre as duas medições por causa dos aumentos em matrículas escolares. O INCC subiu 0,19%. Na segunda apuração de dezembro, este indicador tinha tido avanço de 0,40%. Não houve reajustes salariais e os materiais e serviços aumentaram 0,35%. (Valor Econômico - 19.01.2006)

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5 Contas externas têm maior superávit da história em 2005

A conta de transações correntes do país registrou um recorde histórico em 2005. O saldo ficou positivo em US$ 14,199 bilhões, o melhor desde o início da série, em 1947. Em 2004, o superávit dessa conta foi de US$ 11,738 bilhões. O superávit também recorde da balança comercial no ano passado, de US$ 44,757 bilhões, foi o item que mais colaborou para esse resultado. Já a conta de serviços e renda teve um saldo negativo de US$ 34,115 bilhões e as despesas unilaterais, um superávit de US$ 3,558 bilhões. Já o balanço de pagamentos, que reflete as movimentações de recursos feitas com o exterior, encerrou o ano com um saldo positivo de US$ 4,319 bilhões, contra US$ 2,244 bilhões em 2004. Já os investimentos estrangeiros no país somaram US$ 15,193 bilhões. O desempenho foi menor do que o registrado em 2004, quando os investimentos no Brasil totalizaram US$ 18,166 bilhões. A dívida externa do país projetada para outubro estava em US$ 181,402 bilhões, uma queda de quase US$ 20 bilhões na comparação com a posição de dezembro de 2004 (US$ 201,374 bilhões). Sobre setembro, a queda foi de US$ 1,7 bilhão. (Folha de São Paulo - 19.01.2006)

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6 Dólar ontem e hoje

O dólar recuava 0,34% às 11 horas, cotado a R$ 2,313 na compra e R$ 2,315 na venda. Ontem, o dólar comercial terminou com alta de 0,47%, valendo R$ 2,3210 na compra e R$ 2,3230 na venda. (O Globo Online e Valor Online - 19.01.2006)

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Internacional

1 Cúpula anual de líderes políticos e industriais vai discutir eventual crise de energia

As preocupações de que uma eventual crise de energia possa prejudicar o crescimento econômico global irão dominar a cúpula anual de líderes políticos e industriais da próxima semana em Davos, que ocorre de 25 a 29 de janeiro. A reunião, organizada pelo Fórum Econômico Mundial, deve atrair mais de uma dúzia de chefes de Estados e 735 presidentes-executivos ou presidentes de empresas. Os preços de energia devem liderar a pauta do encontro. A reunião ocorre em um momento em que os preços do petróleo voltam a caminhar para o recorde de 70,85 dólares o barril atingido em agosto. A habilidade da economia mundial de administrar problemas de oferta foi colcada em questão, já que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) tendo apenas 1,5 milhão de barris de petróleo em reserva. (Elétrica - 19.01.2006)

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2 Preços de energia elevam inflação nos EUA em 2005

Os preços ao consumidor nos Estados Unidos atingiram em 2005 o maior nível em cinco anos, impulsionados pelos altos custos de energia no país. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) registrou variação de 3,4% no ano, informou o Departamento do Trabalho. Mas, se desconsiderados setores voláteis, como energia e alimentos, o núcleo da inflação não sofreu alterações em relação a 2004, fechando o ano em 2,2%. Em dezembro, a inflação registrou queda de 0,1%, graças à continuidade do recuo dos preços de energia, que bateram recordes no segundo semestre do ano passado. Já o núcleo do índice subiu 0,2%, como em novembro. Os preços internacionais da energia - sobretudo do petróleo - subiram significativamente em 2005 devido a uma série de problemas de demanda e oferta. (Valor Econômico - 19.01.2006)

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3 Endesa pagará dividendo contra oferta da Gás Natural

A Endesa superou as expectativas ao anunciar lucro líquido em 2005 de € 3,18 bilhões (US$ 3,8 bilhões), e disse que isso constituía prova de que a oferta apresentada pela Gas Natural não era alta o bastante. Em 2005, o lucro da empresa, a maior elétrica da Espanha, foi de € 1,25 bilhão. "A Endesa vale mais", disse o presidente-executivo do grupo, Rafael Miranda, em apresentação para analistas. Como esperado, a Endesa anunciou igualmente que pagaria dividendo total de € 2,40 por ação referente a 2005, incluindo € 1,27 como dividendo especial para restituir aos acionistas, na forma de ganho de capital, € 1,34 bilhão gerados pela venda de ativos não essenciais. O governo espanhol decidirá se aprova ou não a oferta até o dia 3 de fevereiro. (Gazeta Mercantil - 19.01.2006)

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4 Gás Natural deve aumentar oferta pela Endesa

Os analistas esperam que a Gas Natural precise elevar sua oferta, e ampliar a proporção paga em dinheiro, para garantir que os acionistas da Endesa a aceitem. O presidente-executivo do grupo, Rafael Miranda previu um salto de 30% para os lucros de 2006, em relação aos de 2005, desconsiderados os rendimentos gerados por vendas de ativos. Esse valor vai ajudá-lo a cumprir a promessa de elevar os dividendos em pelo menos 12% ao ano, peça fundamental da defesa da Endesa contra a oferta hostil de € 22 bilhões apresentada pela Gas Natural. (Gazeta Mercantil - 19.01.2006)

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5 Gazprom reduz fornecimento de gás natural para Europa

A estatal russa Gazprom reduziu o fornecimento de gás natural para diversos países, entre eles Itália, Hungria e Ucrânia, devido ao frio intenso que atinge a Rússia e que provocou um grande aumento no consumo de energia no país. "Eles estão recebendo menos do que gostariam, mas as quantidades estão dentro do acertado nos contratos", disse em Moscou Sergei Kupriyanov, porta-voz da Gazprom. Segundo a estatal, mesmo com a redução, a Europa continua recebendo 7% a mais do que a empresa é obrigada a enviar. A Rússia é responsável pelo fornecimento de cerca de 25% do gás natural consumido na Europa. A Eni, maior companhia de gás da Itália, disse que as importações da Rússia diminuíram 5,4% na terça-feira. O governo italiano convocou para hoje uma reunião emergencial para discutir o problema. Em Budapeste, a Mol, maior empresa energética da Hungria, informou que o corte para o país foi de 20%. Na Ucrânia, a Naftogaz disse que o fluxo de gás para a Europa através dos gasodutos que passam pelo país foi reduzido em 10%. A Eslováquia também informou que está recebendo menos gás da Rússia. França, Alemanha e República Tcheca disseram que o envio está normal. (Valor Econômico - 19.01.2006)

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6 China National Petroleum Corp. quer aumentar volume de negócios no exterior

A China National Petroleum Corp. (Cnpc), principal produtora e fornecedora de gás natural da China, anunciou que pretende duplicar seu volume de negócios no exterior até 2010. A empresa deseja extrair até 2010 ao menos 80 milhões de toneladas de óleo e gás por ano de suas explorações no exterior, acrescentando que tem o projeto de atuar em cinco zonas de produção no mar, produzindo cada uma ao menos 10 milhões de toneladas por ano.. (Gazeta Mercantil - 19.01.2006)

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7 Cúpula anual de líderes políticos e industriais vai discutir eventual crise de energia

As preocupações de que uma eventual crise de energia possa prejudicar o crescimento econômico global irão dominar a cúpula anual de líderes políticos e industriais da próxima semana em Davos, que ocorre de 25 a 29 de janeiro. A reunião, organizada pelo Fórum Econômico Mundial, deve atrair mais de uma dúzia de chefes de Estados e 735 presidentes-executivos ou presidentes de empresas. Os preços de energia devem liderar a pauta do encontro. A reunião ocorre em um momento em que os preços do petróleo voltam a caminhar para o recorde de 70,85 dólares o barril atingido em agosto. A habilidade da economia mundial de administrar problemas de oferta foi colcada em questão, já que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) tendo apenas 1,5 milhão de barris de petróleo em reserva. (Elétrica - 19.01.2006)

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8 França, a Grã-Bretanha e a Alemanha preparam resolução para denunciar Irã a ONU

A Alemanha, a França e o Reino Unido lançaram ontem (18/01) uma versão preliminar de uma resolução a ser proposta contra o Irã na próxima reunião da AIEA, responsável pelo monitoramento nuclear. No encontro, marcado para 2 de fevereiro, as três potências européias e os EUA devem pedir que o caso seja levado ao Conselho de Segurança da ONU. A França e a Alemanha afirmam que a AIEA precisa enviar um sinal a Teerã de que sua decisão é inaceitável. Mas a chanceler alemã, Angela Merkel, e o premiê francês, Dominique de Villepin, não especificaram que medidas pretendem tomar. A resolução pede que o Irã "ajude a AIEA a esclarecer as questões relacionadas com as possíveis atividades envolvendo armas nucleares" e pede que o chefe da agência, Mohamed ElBaradei, "envie uma cópia desta resolução ao Conselho de Segurança". Autoridades européias tentam convencer países como a Rússia e a China a ajudá-las a intensificar as pressões diplomáticas sobre o governo iraniano. (Elétrica - 18.01.2006 e Folha de São Paulo - 19.01.2006)

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Sub-editor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Daniel Bueno, Camila Nobrega, Marcelo Machado, Guilherme Branquinho e Larissa Barbosa

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

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