l IFE:
nº 1.730
- 12
de janeiro
de 2006 Índice
Regulação e Novo Modelo
Empresas Oferta
e Demanda de Energia Elétrica Gás
e Termelétricas Grandes
Consumidores Economia
Brasileira Internacional Biblioteca
Virtual do SEE
Regulação e Novo Modelo 1 Abrace defende manutenção de flexibilidades para mercado livre A Aneel
realizará nesta quinta-feira, 12 de janeiro, audiência pública presencial
para debater as condições de contratação de energia por consumidores livres,
conforme os artigos 15 e 16 da lei 9.074/1995. Os artigos estabelecem
como condições mínimas para a classificação de consumidores potencialmente
livres a carga superior a 10 MW e tensão acima de 69 kV, além da escolha
do fornecedor de energia para clientes com carga acima de 3 MW. Abrace
defende que sejam asseguradas condições de flexibilidades operacional
e comercial, para minimizar barreiras prejudiciais ao desenvolvimento
do mercado energético. Segundo o vice-presidente da Abrace, José Roberto
Giannotti, o mercado livre não conseguirá se desenvolver a contento, caso
continue enfrentando questões como a alta carga tributária que, em tese,
só podem ser criados e especificados por meio de leis. (Agência Canal
Energia - 11.01.2006) A PriceWaterhouseCoopers
foi a empresa vencedora da licitação feita no final de outubro pela CCEE
para a realização de auditorias nos processos do órgão, como a contabilização
dos contratos de comercialização. Segundo a CCEE, o contrato já foi assinado
e a Price já será a responsável pela auditoria da liquidação financeira
de janeiro, no lugar da Trevisan. (Agência Canal Energia - 11.01.2006)
Empresas 1 Elétricas recolherão mais de R$ 640 mi para RGR em 2006 A Aneel
fixou o valor da Reserva Global de Reversão para o ano de 2006. As elétricas
recolherão R$ 640.263.242,82, já deduzido os valores referentes a Taxa
de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica. A Aneel também divulgou
o valor dos juros do Fundo de Reversão fixado em R$ 11.594.427,20. Os
valores deverão ser recolhidos em parcelas mensais no dia 15 de cada mês.
Após análise da prestação de contas referente a 2004, a Aneel constatou
diferenças na cota anual da RGR de R$ 37.060.845,99 em 24 concessionárias.
O montante terá que ser pago durante este ano. Os maiores valores serão
desembolsados por Furnas, R$ 15.993.988,70, e Cesp R$ 7.809.371,23. Outras
sete empresas receberão de volta R$ 8.657.867,26 pagos a mais em 2004.
A Cemig receberá R$ 3.207.068,77 e a Eletronuclear, outros R$ 2.504.232,44.
As determinações da Aneel estão nos despachos 36 e 37 publicados no Diário
Oficial da União desta quarta-feira, 11 de janeiro. (Agência Canal Energia
- 11.01.2006) 2 Mexilhão dourado traz prejuízos para empresas de geração O mexilhão dourado, como é chamado no Brasil, vem causando prejuízos às empresas de geração de energia e de distribuição de água e esgoto porque se reproduz de forma muito rápida e descontrolada e entope os canos de água e as turbinas de produção de eletricidade. A Cesp possui um amplo plano de combate ao molusco, com investimentos de R$ 2 milhões em um sistema de injeção de cloro dentro das máquinas de quatro usinas: Ilha Solteira, Três Irmãos e Jupiá, além de Porto Primavera, onde o caso é mais grave e já foram gastos R$ 450 mil em em um sistema de injeção de cloro na água. Outros R$ 820 mil serão investidos nas hidrelétricas de Jupiá e Três Irmãos, em equipamentos de injeção de cloro. As duas outras empresas de geração de energia que possuem usinas em rios acima do Paraná, onde se encontram as hidrelétricas da Cesp - a AES Tietê, com hidrelétricas no rio Tietê, e a Duke Energy, que possui usinas no rio Paranapanema - estão em estado de alerta. (Valor Econômico - 12.01.2006) 3 Seis grupos disputam a compra da Light Dos 12 grupos
que fizeram propostas indicativas na primeira fase para adquirir ativos
da francesa EDF no Brasil, que incluem a distribuidora de energia Light,
seis foram selecionados para ter acesso a informações detalhadas. A princípio,
a idéia era de que a sala de informações ficasse aberta até o fim da próxima
semana. Mas a demanda por informações adicionais tem sido grande e a expectativa
é de que esse prazo seja estendido. A expectativa é de que o processo
de venda seja concluído até o fim do primeiro trimestre. A francesa EDF
não determinou se irá se desfazer da totalidade dos ativos ou se permanecerá
apenas como minoritária. Os grupos têm se esforçado em agregar nomes de
expressão ou que já tenham ocupado cargos públicos por dois motivos. Primeiro,
porque a agência reguladora do setor, a Aneel, tem de aprovar a troca
do controle, de forma a garantir a qualidade da distribuição da concessionária
Light. Além disso, o BNDES, que é hoje um dos maiores credores da Light,
pode declarar vencimento antecipado dos R$ 720 milhões em debêntures conversíveis
em ações, adquiridas em julho do ano passado, caso não aprove o novo controlador.
(Valor Econômico - 12.01.2006) 4
Disputa pela Light: GP Investimentos tem apoio do Bank of America 5 Disputa pela Light: ex-dirigentes da AES Ex-dirigentes
da AES, entre eles Tom Tribone, que se uniram ao grupo financeiro americano
Guggenheim Partners formam consórcio com proposta para adquirir a Light.
(Valor Econômico - 12.01.2006) 6 Disputa pela Light: Andrade Gutierrez faz parcerias A Andrade
Gutierrez se associou à Cemig, ao também ex-presidente da Eletrobrás José
Luiz Alquéres, ao ex-presidente da Globopar Ronnie Vaz Moreira e ao ex-banco
Liberal Aldo Flores na disputa pela Light. Conta ainda com o apoio da
Braslight. (Valor Econômico - 12.01.2006) 7 Disputa pela Light: presidente da Firjan lidera consórcio O presidente
da Firjan, Eduardo Eugênio Gouvêa Vieira, lidera grupo com proposta para
aquisição da Light.. Conta com o apoio do fundo inglês Millenium, especializado
em ativos problemáticos, os "distressed assets". Batizado de Energia Rio,
o consórcio tem defendido a idéia de que a Light é um ativo do Rio e deveria
ficar com investidores locais. Como estratégia, montou um conselho de
"notáveis" formado por Eliezer Baptista, Carlos Mariani Bittencourt, Armando
Klabin e Olavo Monteiro de Carvalho, todos da sociedade carioca. (Valor
Econômico - 12.01.2006) 8 Disputa pela Light: Brascan tem interesse específico A canadense Brascan, que se associou ao ex-presidente do BNDES Eleazar de Carvalho, está de olho nos ativos de geração da EDF. (Valor Econômico - 12.01.2006) 9 Disputa pela Light: Banco Pátria negocia associações O Banco Pátria, associado ao grupo financeiro americano Blackstone, teria costurado um acordo com a Prisma, ex-Enron. Contudo, a matriz da Prisma nos Estados Unidos teria vetado os investimentos e que o Pátria estaria negociando uma associação com outras duas empresas do setor, uma delas de controle português e outra, nacional. (Valor Econômico - 12.01.2006) 10 Light: AGE sobre bônus de subscrição pode garantir direitos dos debenturistas Como forma
de garantir os direitos dos debenturistas, será realizada na próxima quinta-feira,
12, às 16 horas, assembléia geral extraordinária com os debenturistas
para deliberar sobre a emissão particular de bônus de subscrição. De acordo
com a Light, a operação será atribuída gratuitamente aos titulares, na
proporção de um bônus para cada debênture. A medida evitará que o investidor
exerça a conversibilidade do papel e receba ações desprovidas de liquidez
em função de ser de emissão da Light SESA. A Light está estudando ainda
a possibilidade de excluir a cláusula de conversibilidade da escritura
e pretende informar a realização de assembléia de debenturistas para apresentar
a proposta. Enquanto isso, a empresa recomenda a análise da proposta dos
bônus, pois o exercício do direito de conversão resultará no recebimento
de ações da Light SESA, que estarão desprovidas de liquidez. (Agência
Canal Energia - 11.01.2006) 11 Light: assembléia aprova reestruturação societária nesta sexta Em mais um passo da reestruturação societária para separar os ativos de geração, transmissão e distribuição, a Light informou ontem que as assembléias gerais extraordinárias da Light Sesa (atual Light) e da Light Holding (Light S.A.) ocorrerão nesta sexta-feira. A intenção da empresa é votar a incorporação da totalidade das ações de emissão da Light Sesa pela Light Holding. A terceira e última etapa da reestruturação consiste da redução de capital da Light Sesa, em assembléia que ocorrerá na seqüência da reunião para incorporação, com a retirada da geração e transmissão. Depois dessa última etapa, as ações de emissão da Light Sesa ficarão sem liquidez e sua negociação não será mais admitida no Novo Mercado, que passará a negociar ações de emissão da Light Holding (Light S.A.). Encerradas essas etapas, o capital da Light Sesa e da Light Energia será detido pela Light Holding. (Gazeta Mercantil - 12.01.2006) 12 Fundo estuda investimento na Cteep O fundo
Capital International, dono de participações no Magazine Luiza e no Grupo
Abril, estuda novos negócios no Brasil. O fundo pretende investir em projetos
na área de transmissão de energia e tem interesse na estatal paulista
Cteep. (Relatório Reservado - 12.01.2006) 13 Cemar investe mais de R$ 1,2 mi na ampliação de subestações A Cemar
investiu R$ 1,276 milhão em obras de ampliação de seis subestações no
Maranhão. O investimento beneficiou mais de 160 mil pessoas no estado.
A distribuidora aplicou R$ 500 mil na construção da nova subestação Barro
Duro, no município de Tutóia, com potência instalada de 6,5 MVA. A unidadade
conta com dois alimentadores em 13,8 kV. A subestação substituiu a unidade
antiga, atendendo a cinco municípios da região. A subestação de Sítio
Novo recebeu Bay's de 13,8 kV e 34,5 kV e, também, ganhou mais uma saída
em 13,8 kV. O investimento feito foi de R$ 300 mil, atendendo três municípios.
Foram feitas intervenções ainda nas subestações São Bernardo, São Mateus,
Imperatriz e Encruzo. (Agência Canal Energia - 11.01.2006) 14 Celesc firma contrato de R$ 3 mi em Joinville Nesta quarta-feira,
em Joinville, o presidente da Celesc, Miguel Ximenes de Melo Filho, assina
contrato no valor de R$ 3 milhões referente à mudança de tensão para atender
à nova fundição da empresa Wetzel, que será inaugurada durante o ato.
A mudança vai otimizar a produção do parque fabril da empresa. Ximenes
também se reúne com empregados e gerentes da Agência Regional da Celesc
de Joinville. Em fevereiro, a agência vai concluir as obras dos alimentadores,
com investimento estimado de R$ 512 mil para a nova subestação de Iririú.
Outros R$ 2,6 milhões serão aplicados em construções e reformas no sistema
elétrico da região ao longo do ano. (Elétrica - 11.01.2006) 15 Cemar: R$ 1,2 mi na ampliação de seis subestações A Cemar
investiu R$ 1,276 milhão em obras de ampliação de seis subestações no
Maranhão. O investimento beneficiou mais de 160 mil pessoas no estado.
A distribuidora aplicou R$ 500 mil na construção da nova subestação Barro
Duro, no município de Tutóia, com potência instalada de 6,5 MVA. A subestação
de Sítio Novo recebeu Bay's de 13,8 kV e 34,5 kV e, também, ganhou mais
uma saída em 13,8 kV. O investimento feito foi de R$ 300 mil, atendendo
três municípios. Foram feitas intervenções ainda nas subestações São Bernardo,
São Mateus, Imperatriz e Encruzo. (Agência Canal Energia - 11.01.2006)
15 Itapebi distribuirá R$ 2,5 mi em juros sobre capital próprio A Itapebi,
do grupo Neoenergia, distribuirá R$ 2,5 milhões em juros sobre capital
próprio aos acionistas até o dia 30 de junho. O montante é referente ao
exercício de 2005 da empresa de geração da Bahia. A decisão foi tomada
na reunião do conselho de administração realizada em 20 de dezembro passado,
segundo ata divulgada nesta quarta-feira, 11 de janeiro. (Agência Canal
Energia - 11.01.2006) 15 Enerbrasil terá empréstimo da CFI para eólica no RN A Corporação
Financeira Internacional (CFI) emprestará US$ 5,5 milhões à empresa Energias
Renováveis do Brasil (Enerbrasil) para a construção, operação e manutenção
de uma usina de energia eólica no Rio Grande do Norte. "A energia eólica
é um recurso de energia gratuito e renovável que oferece benefícios ambientais
substanciais sem poluição em muitas partes do Brasil, onde é difícil a
transmissão de energia convencional", disse a CFI, uma filial do Banco
Mundial que faz empréstimos ao setor privado. A usina será localizada
no município de Rio do Fogo e terá a capacidade de produção de 49,3 MW
com início de operação previsto para junho de 2006. A Enerbrasil venderá
sua eletricidade à Eletrobrás. O diretor da CFI para a América Latina
e Caribe, Atul Mehta, disse que o financiamento à Enerbrasil "se ajusta"
a seus planos de apoio à infra-estrutura e "à promoção do desenvolvimento
da energia renovável". A Enerbrasil é uma filial da Iberdrola Energias
Renováveis (Ibernova), uma das principais companhias do mundo no setor
e subsidiária da multinacional espanhola Iberdrola. (Gazeta Mercantil
- 12.01.2006) No pregão
do dia 11-01-2006, o IBOVESPA fechou a 35.952,24 pontos, representando
uma alta de 2,58% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 2,47
bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram valorização de 2,55%,
fechando a 10.614,28 pontos. Este As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte
comportamento: ficaram cotadas a R$ 41,61 ON e R$ 43,00 PNB, alta de 2,01%
e 3,09%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão anterior.
Na abertura do pregão do dia 12-01-2006 as ações da Eletrobrás foram cotadas
a R$ 41,40 as ações ON, baixa de 0,50% em relação ao dia anterior e R$
42,80 as ações PNB, baixa de 0,47% em relação ao dia anterior. (Investshop
- 12.01.2006) A Chesf iniciou no último domingo, 8 de janeiro, às 17:29 horas, a operação da subestação Eliseu Martins, em 230 kV, no Piauí, com a conclusão dos testes de energização. A unidade, que foi recapacitada, faz parte da linha de transmissão São João do Piauí - Eliseu Martins, em 230 kV. O investimento para a recapacitação, segundo a empresa, chegou a R$ 21 milhões. (Agência Canal Energia - 11.01.2006) O vice-presidente da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos Correios, deputado Asdrubal Bentes (PMDB-PA), pediu a técnicos do Tribunal de Contas da União (TCU) que forneçam à comissão as respostas de Furnas ao relatório preliminar do TCU que apontou indícios de irregularidades na estatal. (Elétrica - 11.01.2006) A Light realiza até o dia 16 de janeiro audiência pública do ciclo 2005/2006 do programa de eficiência energética. O objetivo da empresa é recolher contribuições sobre os projetos propostos para o ciclo. A distribuidora investirá R$ 25,1 milhões em cinco projetos de eficientização em hospitais, instalações comerciais e na indústria. (Agência Canal Energia - 11.01.2006)
Oferta e Demanda de Energia Elétrica 1 Alagoas tem 70% do fornecimento de energia cortado Na terça-feira
70% do estado de Alagoas ficou sem energia por meia hora devido à falha
da equipe de manutenção da subestação Messias, segundo a Chesf. O ONS
divulgou que o problema foi acarretado pelo desligamento indevido de disjuntor
durante a execução de serviços no painel de proteção. (Agência Canal Energia
- 11.01.2006) 2 Falhas na operação causam desligamentos em SC e RS Mau tempo, problemas nos equipamentos prejudicaram a operação do sistema elétrico no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina. Somente no Rio Grande do Sul quatro linhas de transmissão e distribuição foram desligadas. Em Santa Catarina, falha em termelétrica deixou cinco municípios sem luz. No sul do país, falha em um dos isoladores da linha de transmissão de energia Lagoa Vermelha/Vacaria, da CEEE, deixou 27 mil pessoas, em quatro municípios, sem energia durante quatro horas na Serra gaúcha. A RGE, empresa que atende a área afetada, disse que o problema se estendeu das 18 às 23 horas da última terça-feira, 10 de janeiro. A CEEE também registrou o desligamento automático da linha Pelotas 3/Quintas devido à queda de seis estruturas, segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico. A terceira linha a sair do sistema foi a entre a térmica Pesidente Médici e subestação Quinta, no extremo Sul do Rio Grande do Sul. Neste caso, de acordo com o ONS, a energia foi restabelecida após 50 minutos. A demora no restabelecimento da carga foi provocada pela dificuldade no fechamento de um disjuntor da subestação de Quinta. Na segunda-feira, 9 de janeiro, o desligamento automático da unidade geradora 7 da Usina Térmica de Jorge Lacerda C, em Santa Catarina, causou corte no fornecimento em cinco municípios catarinense por cerca de uma hora. (Agência Canal Energia - 11.01.2006) 3 Santa Catarina registra recorde de demanda máxima O estado
de Santa Catarina registrou na última terça-feira, 10 de janeiro, recorde
de demanda máxima, às 15h02min, com um valor registrado de 2.720 MW. Segundo
o ONS, o recorde anterior era de 2.677 MW, ocorrido em 11 de maio de 2005.
(Agência Canal Energia - 11.01.2006) 4 RS: novo recorde de demanda instantânea O consumo
de energia no Rio Grande do Sul bateu novo recorde nesta quarta-feira
(11). Às 14h35, com temperatura de 37,2ºC, a CEEE registrou 4.461 MW de
demanda instantânea de energia elétrica no Estado. Este índice superou
o do dia 10, quando os equipamentos de controle do COS da CEEE marcaram
uma demanda de 4.458 MW, às 14h04, a 38,3ºC. No horário em que foi registrado
o novo recorde de consumo de energia no Estado, a importação de energia
foi de 2.725 MW - 61% do total de 4.461 MW de pico. Segundo o secretário
estadual de Energia, Minas e Comunicações, Valdir Andres, a média diária
de importação de energia no Rio Grande do Sul tem sido de 60 a 65%. (Elétrica
- 11.01.2006) 5 Reservatórios do Sudeste/Centro-Oeste estão com 71,6% O nível
dos reservatórios está em 71,6% da capacidade de armazenamento na região
Sudeste/Centro-Oeste, elevação de 0,3%. O índice está 43% acima da curva
de aversão. As usinas de Furnas e Ilha Solteira operam com 91,3% e 66,1%
da capacidade de armazenamento. (Agência Canal Energia - 11.01.2006) 6 Nível dos reservatórios está em 77,2% no Sul Na região
Sul, o nível dos reservatórios está 77,2% da capacidade de armazenamento,
queda de 0,4%. G.B.Munhoz opera com 84% no nível de armazenamento. (Agência
Canal Energia - 11.01.2006) 7 Nível dos reservatórios está 72,6% no NE Os reservatórios
operam com 72,6% do nível de armazenamento na região Nordeste, com alta
de 0,5% em relação à segunda-feira, 9. O nível está 46,8% acima da curva
de aversão. Sobradinho opera com 75,4% da capacidade de armazenamento.
(Agência Canal Energia - 11.01.2006) 8 Reservatórios operam com 58,3% do nível no Norte Os reservatórios
da região Norte estão com 58,3% da capacidade de armazenamento, aumento
de 1,1% em comparação ao dia anterior. A usina de Tucuruí opera com 57,8%
do nível de armazenamento. (Agência Canal Energia - 11.01.2006)
Gás e Termoelétricas 1 Petrobras investe US$ 18 bi no óleo e gás de Santos A Petrobras apresentou ontem o plano de desenvolvimento da produção de petróleo e gás na Bacia de Santos, que vai receber investimentos de US$ 18 bilhões, até 2010. Os recursos da estatal e seus sócios serão gastos para produzir e transportar a produção no mar - dos campos de Mexilhão, BS-500, Coral, e Merluza, entre outros -, por meio de dutos de transporte até o continente e na construção de estações de processamento de gás natural. Os investimentos vão permitir a produção de 100 mil barris ao dia de petróleo e 30 milhões de metros cúbicos de gás, que estarão disponíveis aos consumidores de São Paulo, Estado que responde pelo maior consumo de gás do Brasil. Em 2010, a produção de gás em Santos vai se equiparar ao volume atual de importação da Bolívia. Atualmente, Santos produz cerca de 4 mil barris ao dia de óleo e 1,2 milhão de m³ de gás natural. Segundo a Petrobras, os investimentos programados para a Bacia de Santos vão responder por 36,5% do total de US$ 49,3 bilhões que a empresa aplicará no país, além de US$ 7,1 bilhões no exterior, no mesmo período. No segundo semestre de 2008, o fornecimento de gás para a região Sudeste, originário da Bacia de Santos, será acrescido de 12 milhões de m³ de gás diários, com a entrada em produção comercial do pólo Mexilhão. (Valor Econômico - 12.01.2006) 2 Petrobras: investimento em Santos descentraliza ações Anunciado
ontem pelo presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, a decisão de
investir com mais peso na bacia de Santos representa uma descentralização
das ações antes focadas na bacia de Campos, afirmou o diretor de Exploração
e Produção, Guilherme Estrela, da Petrobras. A área, com 352 mil km²,
possui 10 campos de óleo e gás, nos quais atuam 14 companhias, inclusive
a Petrobras, que tem parcerias com onze delas. (Valor Econômico - 12.01.2006)
3 Petrobras terá unidade de negócios em Santos O presidente
da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, anunciou a criação de uma unidade
de negócios da empresa em Santos, que abrangerá também a unidade de Pelotas,
no Rio Grande do Sul. Disputada de forma intensa por outras cidades litorâneas
brasileiras, há pelo menos seis anos, a unidade vai centralizar os estudos
técnicos em torno da bacia, com a contratação de cerca de 100 profissionais,
entre engenheiros, geólogos e administradores. A instalação está prevista
ainda para este ano. As repercussões econômicas para a região, dessas
unidades, segundo interpretou o diretor de Exploração e Produção da Petrobras,
Guilherme Estrela, derivam da instalação de representações de empresas
que têm ligações diretas ou indiretas com a produção dos campos petrolíferos
e de gás. Abre-se uma nova cadeia de serviços, com utilização da infra-estrutura
local, a exemplo das instalações do porto de Santos, um dos fatores que
pesaram para a decisão da Petrobras. Outro foi a constatação de que 52%
das áreas sob concessão estão em território paulista, contra 35% no Rio
de Janeiro, 7% em Santa Catarina e 6% no Paraná. (Valor Econômico - 12.01.2006)
4 Sauer: meta de produção é de 100 milhões de m³ por dia até 2010 Em termos
nacionais, o diretor de Gás e Energia da Petrobras, Ildo Sauer, disse
não ter conhecimento de outro bem de consumo que cresça à taxa média de
10% ao ano, como o do gás natural e anunciou a meta brasileira de produção
de 100 milhões de m³ por dia do produto, até 2010. "A demanda tem subido
com os preços do barril do petróleo a US$ 60", comparou. (Valor Econômico
- 12.01.2006) 5 Gabrielli descarta hipótese de exportação de gás José Sérgio Gabrielli, presidente da Petrobras, descartou a hipótese de que o país venha a se tornar exportador de gás. Ao contrário, pelos estudos técnicos da empresa, poderá ainda haver necessidade de aumento das importações. Nesse sentido, Gabrielli de Azevedo acredita em entendimentos positivos com o futuro presidente da Bolívia, Evo Morales, com quem terá encontro nos próximos dias. "Brasil e Bolívia têm interesses comuns, de países e povos; portanto, temos toda convicção de soluções viáveis (nas relações comerciais)". Os investimentos nacionais da Petrobras, nos próximos 10 anos, deverão gerar 10 mil empregos diretos na empresa e 622 mil postos de trabalho no país. (Valor Econômico - 12.01.2006) 6 Petrobras e Repsol devem formar parceria na Bacia de Santos A parceria entre a Petrobras e a Repsol na Bacia de Santos poderá ser definida em 60 dias. A previsão é do presidente da Repsol no país, João Carlos de Luca. De acordo com o gerente-executivo de Exploração e Produção da Petrobras, Francisco Nepomuceno, um dos fatores determinantes para o desenho do acordo será o resultado de um teste de produção em um poço horizontal de mil metros, já perfurado, que deverá ser feito nas duas próximas semanas. (O Globo - 12.01.2006) 7 Gasmig vai fornecer gás natural para a Belgo-Mineira A siderúrgica Belgo-Mineira, controlada pela Arcelor Brasil, assinou contrato de R$ 60 milhões com a Gasmig. O contrato prevê um fornecimento mensal de 1,6 milhão de m3 para a usina de João Monlevade, a partir de outubro de 2007. O gás natural substituirá gás liquefeito de petróleo (GLP) e óleo combustível utilizado pela siderúrgica. A substituição poderá resultar em redução de custo de até 30%. O gás chegará a João Monlevade por um gasoduto que está sendo construído no Vale do Aço, região onde estão instaladas siderúrgicas mineiras. "Sem o gás seria mais difícil a duplicação da usina", afirmou o presidente da Belgo, Carlo Panunzi,. "Seria mais difícil até justificar o investimento para os acionistas". A direção da Belgo negocia com a Arcelor a duplicação de João Monlevade. A decisão final, segundo o executivo, deverá ser divulgada dentro de dois meses. A usina de Monlevade tem capacidade para produzir 1,2 milhão de toneladas de aço bruto por ano. A duplicação da unidade, se confirmada, resultará na duplicação do fornecimento de gás. (Valor Econômico - 12.01.2006) 8 Governo de MG anuncia construção de dois novos gasodutos O secretário de Desenvolvimento Econômico do Estado de MG, Wilson Brumer, anunciou a construção de dois novos gasodutos, cujas obras deverão ser iniciadas ainda neste ano. Um será no sul de Minas e usará o gás da refinaria de Paulínia, em São Paulo. O outro, no Triângulo Mineiro, aproveitará as tubulações de um gasoduto privado que parte de São Carlos, também no estado de São Paulo, com destino a Brasília. Segundo Brumer, Minas tem capacidade, atualmente, para distribuição diária de 3 milhões de metros cúbicos de gás e poderá ampliar seu consumo até dez milhões, privilégio que decorre da sua associação da Gasmig com a Petrobras. (Gazeta Mercantil - 12.01.2006) 9 Preços do gás natural vão subir em Minas Os preços do gás natural vão aumentar em Minas Gerais, acompanhando o reajuste a ser definido pela Petrobras para o combustível. A afirmação foi feita ontem pelo presidente da Gasmig, Flávio Decat de Moura. Ele disse que a companhia deverá acompanhar o reajuste que for definido pela estatal do petróleo, mas o repasse não será integral, uma vez que do volume de combustível distribuído pela companhia, apenas 30% são provenientes do Gasbol. "Temos que repassar porque a margem da Gasmig não permite a absorção destes custos", explicou. No ano passado, a Gasmig reajustou as tarifas do gás natural duas vezes, em setembro e novembro, repassando as correções praticadas pela Petrobras. Segundo Decat, a expectativa é de que a estatal brasileira de petróleo aumente os preços a cada trimestre e esses aumentos também ser repassados pela distribuidora. (Jornal do Commercio - 12.01.2006) 10 Petrobras vende termelétricas merchants A Petrobras pretende vender parte do capital de suas termelétricas merchants - Termoceará e Eletrobolt. Negocia com Petros e Previ. A estatal deverá ficar apenas com 51% das usinas. (Relatório Reservado - 12.01.2006)
Grandes Consumidores 1 Sistema Usiminas planeja ciclo de investimentos no mercado local O Sistema
Usiminas realizará investimentos em qualidade e enriquecimento de mix
em suas duas usinas, um programa que somará US$ 1,5 bi investidos nos
próximos 5 anos. Esta primeira frente contempla também investimentos em
qualidade (equipamentos de metalurgia secundária) na Usina de Ipatinga.
Também em Ipatinga estão previstos a construção de uma nova coqueria,
que tornará a unidade auto-suficiente em coque e de outra termelétrica,
que aumentará sua auto-suficiência energética para mais de 50%. Antecipando
o crescimento da demanda, planeja-se ampliar a capacidade de laminação
de chapas grossas em 300 mil toneladas por ano. Ainda nesta primeira frente,
na usina de Cubatão, está prevista a construção de um novo laminador de
tiras a quente, com capacidade de até 4 milhões de toneladas por ano.
Também serão reformadas em Cubatão duas máquinas de lingotamento contínuo
e equipamentos auxiliares de aciaria, elevando a capacidade total do Sistema
Usiminas para 10,0 milhões de toneladas. (Usiminas - 12.01.2006) 2 Presidente do Sistema Usiminas divulga planos de internacionalização O Sistema
Usiminas aproveitará sua capacidade produtora de aço, buscando ativamente
parcerias e/ou aquisições no exterior. Como elemento central desta estratégia,
está a construção de uma usina com capacidade para produzir 5 milhões
de toneladas por ano, um investimento da ordem de US$ 3 bi, cujo projeto
de investimento e seleção de importantes parcerias, como a CVRD, já avançam.
Entretanto, segundo Rinaldo Campos Soares, presidente da Usiminas e da
Cosipa, a construção desta nova usina só seria viável mediante duas condições
básicas. "Em primeiro lugar, a nova usina deverá ser construída em parceria
com outras empresas de maneira a ganhar escala e minimizar os riscos.
Em segundo lugar, a produção dessa nova usina deverá ter sua demanda assegurada
no exterior, através de laminação própria ou contratos de longo prazo
com esses parceiros internacionais. A Usiminas também já está trabalhando
nesta frente de crescimento e internacionalização", afirma Soares. (Usiminas
- 12.01.2006) 3 Aracruz investirá US$ 200 mi em três fábricas A Aracruz
anunciou ontem que vai investir US$ 200 milhões na modernização em três
fábricas de celulose de Barra do Riacho, no Espírito Santo. O Projeto
de Otimização 2330, como foi batizado pela companhia, vai elevar a capacidade
de produção nas fábricas A, B e C do complexo dos atuais 2,08 milhões
de toneladas para 2,33 milhões de toneladas por ano. Segundo previsão
da empresa, as obras terão início no primeiro semestre, com prazo de 18
meses. Os projetos prevêm a conclusão das obras, no máximo, em setembro
de 2007. "Além das alterações para ampliação da produção, o projeto também
incorpora melhorias ambientais no processo de produção da empresa, com
melhor eficiência no uso de produtos químicos, água de processo e madeira",
informou a companhia. (Jornal do Commercio - 12.01.2006) 4 Vale informa os resultados da oferta para recompra de seus títulos de dívida A Companhia
Vale do Rio Doce informa que sua subsidiária integral Vale Overseas Limited
(Vale Overseas) anunciou hoje os resultados da oferta para recompra, em
dinheiro, da totalidade ou de parte de seus títulos de dívida, em circulação,
cujo montante total do principal é de US$ 300 milhões, pagando cupom de
9,000% e vencendo em 2013. Na data de encerramento, a Vale Overseas foi
informada pelo agente depositário da oferta que detentores de aproximadamente
US$ 176 milhões de principal, de um montante total de US$ 300 milhões
em circulação, aderiram à oferta e dela não desistiram validamente. A
Vale Overseas recomprou todos os títulos ofertados. O montante total do
pagamento em dinheiro pela recompra dos títulos, excluindo os juros acumulados,
é de aproximadamente US$ 208 milhões. (Vale do Rio Doce - 11.01.2006)
Economia Brasileira 1 IPCA fecha 2005 com inflação de 5,69% O IPCA contabilizou em todo o ano de 2005 alta de 5,69%. A variação é inferior à verificada em 2004, quando a elevação do índice foi de 7,60%. As informações foram divulgadas há pouco pelo IBGE. O resultado final do IPCA ficou praticamente igual à previsão de 5,7% feita pelo Banco Central no Relatório de Inflação de dezembro. Também quase igualou a mediana das expectativas do mercado financeiro, captada pela mais recente pesquisa Focus do Banco Central, que era de IPCA de 5,68% em 2005.O percentual superou tanto a meta original de inflação fixada para o ano (4,5%) quanto a meta ajustada que o BC anunciou que perseguiria no período (5,1%). Mas não há descumprimento da meta, já que o índice está dentro do intervalo de tolerância, que vai até 7%. (Valor Econômico - 12.01.2006) 2 IBGE: IPCA desacelera para 0,36% em dezembro O IPCA marcou em dezembro inflação de 0,36%, menor do que o patamar de novembro, quando o índice havia apurado alta de 0,55%. As informações foram divulgadas pelo IBGE. A mediana das projeções de analistas financeiros captadas pela última pesquisa Focus do Banco Central apostava em alta de 0,35% em dezembro. O grupo Transportes ajudou na desaceleração do índice em dezembro. Alimentos e Bebidas também colaboraram para diminuir o IPCA no último mês do ano. O álcool combustível, por outro lado, pressionou a inflação para cima, ao subir 4,53%. Em novembro, esse item havia aumentado 2,52%. (Valor Econômico - 12.01.2006) 3
INPC marca 0,40% em dezembro e termina o ano com alta de 5,05% 4 Juro menor e prazo mais longo elevam vendas com financiamento A indústria
automobilística bate recordes no volume financiado ao mercado na esteira
de um movimento de queda nas taxas de juros e ampliação no prazo para
pagamento. Os juros praticados no final de 2005 foram os menores desde
março de 2001. Os recursos liberados pelos bancos e financeiras para compra
de carros financiados sobem de maneira contínua há 31 meses. Levantamento
mensal do Banco Central mostra que, em novembro de 2005, a taxa de juros
anual atingiu 34,89% nas revendas. É a menor desde março de 2001 (33,64%).
O volume de crédito liberado naquele mês para compra de carros bateu em
R$ 49 milhões. Ele sobe de forma ininterrupta desde abril de 2003. (Folha
de São Paulo - 12.01.2006) O dólar
opera em leve baixa nesta quinta-feira, depois de dois dias de ajuste
para cima. Às 12h15m, a moeda americana recuava 0,44%, a R$ 2,272 na compra
e R$ 2,274 na venda. Ontem, o dólar comercial terminou com alta de 0,97%,
cotada a R$ 2,2820 para a compra e R$ 2,2840 para a venda. (O Globo Online
e Valor Online - 12.01.2006)
Internacional 1 Petrobras e Repsol formam consórcio com Enarsa para exploração de petróleo na Argentina A Petrobras
e a Repsol YPF estão investindo em parcerias. As duas empresas fecharam
um consórcio com a estatal argentina Enarsa. O objetivo é a exploração
marítima de petróleo na Argentina, numa tentativa de evitar problemas
de falta de combustível no país. O novo consórcio, que inclui ainda a
estatal uruguaia Petrouruguay, explorará três blocos na bacia Colorado
Marina, localizada 200 km da costa argentina. O acordo é para desenvolvimento
e produção conjunta de petróleo se as eventuais descobertas forem economicamente
viáveis. A Petrobras terá participação de 25% no consórcio. A Repsol será
a operadora do grupo, com participação de 35%, e com os parceiros não
argentinos investirá entre US$ 40 milhões e US$ 100 milhões no estágio
de exploração. A Enarsa terá participação de 35%, e a PetroUruguay, de
5%. A Repsol YPF disse que começará a registrar e processar informação
a partir de áreas de mil quilômetros quadrados. As perfurações começam
em 2008. (O Globo - 12.01.2006) 2 Uruguai prepara licitação para exploração de jazida de gás O Uruguai
abrirá uma licitação internacional para explorar a jazida de gás descoberta
em sua plataforma continental. O vice-presidente da estatal petrolífera
uruguaia Ancap, Raúl Sendic, afirmou que a direção da empresa já está
preparando o edital de licitação. A jazida está localizada a 160 km do
litoral e ocupa uma área de 7 mil km quadrados. Por enquanto, já há uma
empresa interessada, a russa Lukoil Overseas, cuja diretoria para a América
Latina, Xenia Baumgartem, explicou aos diretores da estatal que estavam
interessados em determinar o volume da reserva de hidratos de gás. A jazida
achada se transformará no primeiro reservatório de gás achado no país.
A Marinha uruguaia fez um estudo que revelou que na jazida haveria 5,6
trilhões de metros cúbicos de gás. (Gazeta Mercantil - 12.01.2006) 3 Seis países prometem formar fundo para projetos de energia limpa Seis dos países mais poluentes do mundo, liderados pelos Estados Unidos, devem criar um fundo para encorajar os setores de mineração e de geração de energia a desenvolver e usar tecnologias de energia limpa a fim de combater as mudanças climáticas. A Parceria Ásia Pacífico para o Desenvolvimento Limpo e o Clima, firmada por EUA, Austrália, Japão, China, Coréia do Sul e Índia, também contará com oito grupos de trabalho para o desenvolvimento de projetos de energia limpa. Juntos, os seis países respondem por metade dos gases do efeito estufa produzidos pelo mundo a partir da queima de combustíveis fósseis. O encontro realizado em Sydney é o primeiro da parceria. O ministro das Relações Exteriores australiano, Alexander Downer, disse que seu país e os EUA anunciariam uma contribuição financeira para dar início às atividades do fundo. Os demais participantes da parceria também se comprometeriam a contribuir. Cerca de 80 executivos de empresas de mineração e de geração de energia participaram das negociações na quarta-feira. (Elétrica - 11.01.2006) 4
Tony Blair quer levar Irã ao Conselho de Segurança da ONU
Biblioteca Virtual do SEE 1 EPE. "Estatística Mensal do Mercado Realizado Dezembro - Mês Base: Outubro de 2005". Brasília: MME, dezembro/2005 Para ler
o texto na íntegra, clique aqui.
Equipe
de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás Visite
o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas
do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras |
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