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IFE: nº 1.729 - 11 de janeiro de 2006
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Novo Modelo
1
Reuniões da Aneel têm quorum mínimo
2 Agentes divergem sobre nova regulamentação da cobrança de RTE
3 Aneel libera operação comercial da PCH Santa Edwiges II
4 Curtas

Empresas
1 Eletrobrás libera recursos para obras no MA
2 Diadema negocia pagamento de dívida com Eletropaulo
3 Cemig descumpre metas municípios
4 CER prejudica programa
5 CEEE investirá R$ 2,969 mi em P&D na área de distribuição
6 Cotações da Eletrobrás
7 Curtas

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Indústria freia demanda por energia
2 Consumo residencial e comercial aumentam
3 Tendências Consultoria: demanda por energia deve crescer

4
ONS garante que não faltará luz em SC
5
RS tem pico de consumo de energia
6
Consumo de energia cresceu 6% em PE
7 Reservas do submercado Norte acumulam 57,2%

8 Reservatórios estão com 72,1% no NE

9 Sudeste/Centro-Oeste está com 71,2% da capacidade

10 Reservatórios operam com 77,6% no Sul

Gás e Termelétricas
1 Aneel fixa CCC e CDE de transmissoras referentes a novembro
2 Petrobras garante abastecimento
3 Petrobras escolhe sede da unidade de processamento de gás
4 Gasmig vai fornecer gás natural para a Belgo Siderúrgica

Grandes Consumidores
1 Agnelli: setor siderúrgico brasileiro tem sido tímido nos investimentos
2 CVRD negocia entrada no controle da Usiminas
3 Lucro da Alcoa cai
4 Gerdau está procurando oportunidades na China
5 Gerdau conclui aquisição da Sidenor
6 Nippon Steel amplia produção com Unigal no Brasil

Economia Brasileira
1 IBGE: expansão de apenas 0,6% da produção industrial
2 Mercado prevê aceleração do ritmo de corte dos juros

3 Tesouro Nacional obtém US$ 1 bi no mercado internacional
4 Governo analisa proposta de aumentar contratação de empréstimos imobiliários
5 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 China confirma interesse pela Bolívia
2 China inicia entendimentos com o Japão sobre jazidas de gás
3 Endesa vai pedir congelamento de proposta da Gás Natural
4 Irã retira lacres da central nuclear de Natanz
5 Líder da UE critica retomada das atividades nucleares no Irã

Regulação e Novo Modelo

1 Reuniões da Aneel têm quorum mínimo

Depois de oito meses, a Aneel teve sua diretoria completa pela primeira vez no Natal. Mas o alívio durou só três dias. O mandato de Jaconias de Aguiar terminou em 27 de dezembro e ontem foi a vez de Isaac Averbuch dar adeus. Com isso, as reuniões públicas do órgão voltam a ser realizadas com quorum mínimo. Ou seja, não pode haver voto divergente, sob pena de o processo ser arquivado. O resultado é o acúmulo de temas urgentes na pauta de votações da agência, que regula um setor considerado prioritário nos discursos da administração petista. Na Aneel, comenta-se que o superintendente de fiscalização econômica, Romeu Rufino, está cotado para se tornar o quarto membro da diretoria. O quinto nome é uma incógnita. (Jornal do Brasil - 11.01.2006)

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2 Agentes divergem sobre nova regulamentação da cobrança de RTE

Depois da regulamentação do livre acesso, uma nova medida coloca alguns dos principais agentes do setor em lados opostos. A polêmica agora envolve a extensão da cobrança da Recomposição Tarifária Extraordinária aos consumidores livres, tema da audiência pública presencial 044/2005 da Aneel, prevista para o dia 30 de março. De acordo com a minuta da resolução disponibilizada pela Aneel, os clientes livres que migraram após o racionamento pagarão a RTE e o passivo do encargo calculado a partir da migração. Atualmente, a média e alta tensão pagam 7,9% de RTE, enquanto a baixa tensão paga 2,9%. A nota técnica 381/2005 da Aneel, que deu base para a minuta, abre espaço para a cobrança. Para o presidente da Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee), Luiz Carlos Guimarães, a cobrança dos clientes livres - um pleito antigo - já deveria ter sido instituída há mais tempo. Ele ressalta que a cobrança do passivo da RTE não é uma retroatividade, já que a tarifa extra não é um encargo novo. Já do lado oposto, o presidente da Associação Brasileira de Grandes Consumidores Industriais de Energia (Abrace), Mario Cilento, entende que a resolução não possui sustentação jurídica, já que os grandes clientes que migraram receberam quitação dos respectivos contratos regulados. Cilento não descarta a adoção de medidas em conjunto com outros agentes. Na avaliação dele, a RTE coloca em risco os investimentos feitos pelos eletrointensivos visando à migração. (Canal Energia - 10.01.2006)

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3 Aneel libera operação comercial da PCH Santa Edwiges II

A Agência Nacional de Energia Elétrica autorizou o início da operação comercial da Pequena Central Hidrelétrica Santa Edwiges II, em Goiás. As duas unidades geradoras de 6,05 MW, cada, começam a operar na última segunda-feira, 9 de janeiro, segundo o despacho 18 publicado no Diário Oficial da União do dia 9. A usina pertence à empresa Rialma Companhia Energética. (Canal Energia - 10.01.2006)

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4 Curtas

A Aneel autorizou a operação comercial da Pequena Central Elétrica (PCH) Santa Edwiges II em Goiás. São duas unidades que passaram a operar nesta segunda-feira (09), cada uma com capacidade para gerar 6,05 MW. A usina pertence à Empresa Rialma Companhia Energética. (Elétrica - 10.01.2006)

A taxa do poste, cuja criação será discutida nesta quarta-feira (11/01) no Consórcio Intermunicipal pelos secretários de Finanças do Grande ABC, pode ser estendida para tubos e serviços prestados pelas concessionárias da rede pública. Esta é a proposta de Rio Grande da Serra (SP) aos técnicos das prefeituras. (Diário do Grande ABC - 11.01.2006)

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Empresas

1 Eletrobrás libera recursos para obras no MA

O ministro Silas Rondeau confirmou ontem a aprovação pela Eletrobrás do financiamento de R$ 68,2 milhões para a modernização, ampliação e melhoria do sistema elétrico do interior do estado do Maranhão através do programa Luz para Todos. Segundo o ministro, os recursos da Reserva Geral de Reversão serão utilizados para a construção de cinco linhas de transmissão e três subestações, além da ampliação de mais nove subestações e automação de mais 33 outras unidades. Depois de concluídas, entre 2007 e 2008, as obras vão beneficiar clientes de 22 municípios. (InvestNews - 10.01.2006)

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2 Diadema negocia pagamento de dívida com Eletropaulo

A Eletropaulo e a Prefeitura de Diadema voltam a discutir, na quinta-feira (12/01), uma forma de o Executivo pagar sua dívida com a empresa. No encontro estarão a diretora regional da companhia, Maria Teresa Vellano, o prefeito José de Filippi Júnior (PT) e a secretária municipal de Finanças, Adelaide Maia de Moraes. A dívida do município com a concessionária é estimada em R$ 37 milhões pela Eletropaulo. Nenhuma das duas partes quis adiantar o que levará à mesa de debates. Hoje, a Prefeitura paga cerca de R$ 400 mil por mês à Eletropaulo. Dos R$ 37 milhões que a concessionária calcula ter a receber de Diadema, R$ 35 milhões são referentes à repactuação de um acordo referente a 2003, assinado em 2004, ou seja, são débitos atrasados desde 2003. Os outros R$ 2 milhões são previstos em acordo que ainda deve ser firmado e dizem respeito a débitos do período de 2004 e 2005. O corte de energia elétrica nos prédios públicos de Diadema é descartado pela administração. "Não há essa possibilidade, devido às negociações", assegura a secretária de Finanças. (Diário do Grande ABC - 11.01.2006)

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3 Cemig descumpre metas municípios

A Aneel notificou a Cemig, no final de dezembro do ano passado, pelo descumprimento das metas de continuidade do fornecimento de eletricidade de cinco cidades mineiras em 2004. Conforme o Termo de Notificação 127/2005 da Aneel, lavrado em 20 de dezembro do mês passado, ficaram fora das metas os municípios de Salinas e Montes Claros, no Norte de Minas; Ipatinga, no Vale do Aço; Teófilo Otoni, no Vale do Mucuri; e Governador Valadares, na região do Rio Doce. A continuidade do fornecimento de energia é avaliada por dois indicadores: Duração Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora (DEC), que mede o tempo que o consumidor ficou sem energia; e Freqüência Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora (FEC), que mede o número de vezes que um consumidor ficou no escuro. A Cemig informou que solicitou prorrogação de prazo até o dia 23 de janeiro para apresentar justificativas à Aneel. (Hoje em Dia - 11.01.2006)

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4 CER prejudica programa

Nenhuma das 4.005 famílias do interior de Roraima que deveria ser beneficiada pelo programa Luz para Todos em 2004 e 2005 foi atendida. A verba de cerca de R$ 23,89 milhões que o MME forneceria à CER para execução das obras estava disponível, mas ainda não foi repassada porque a concessionária está inadimplente com o governo federal. O coordenador do Comitê Gestor das Ações do Governo Federal em Roraima, Johaness Eck, afirmou que o governo estadual pediu um tempo para que a CER regularizasse sua situação, prazo que vence no próximo dia 14. "São nove certidões negativas de débito que a CER deve nos apresentar até o dia 14 de janeiro. Só com esses documentos em mãos podemos repassar o recurso", declarou o representante do MME e coordenador estadual do Luz para Todos, José Pinheiro Cordeiro. (Gazeta Mercantil - 11.01.2006)

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5 CEEE investirá R$ 2,969 mi em P&D na área de distribuição

A área de distribuição da CEEE aplicará R$ 2.969.270,58 no programa de pesquisa e desenvolvimento, ciclo 2004/2005. O montante corresponde a 0,2073% da receita operacional líquida da concessionária. As metas físicas terão que ser atingidas até 31 de janeiro de 2007. O despacho n° 25 da Superitendência de Regulação dos Serviços de Distribuição da Aneel foi publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira, 10 de janeiro. Na última segunda-feira, 9 de janeiro, a área de transmissão da CEEE já havia sido autorizada a aplicar R$ 1,051 milhão no ciclo 2004/2005 do programa de P&D. As metas também são para 31 de janeiro de 2007. (Canal Energia - 10.01.2006)

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6 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 10-01-2006, o IBOVESPA fechou a 35.049,42 pontos, representando uma baixa de 0,81% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 2,25 bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram desvalorização de 0,62%, fechando a 10.350,81 pontos. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 40,79 ON e R$ 41,71 PNB, baixa de 0,51% e 0,71%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão anterior. Na abertura do pregão do dia 10-01-2006 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 40,79 as ações ON, estável em relação ao dia anterior e R$ 42,00 as ações PNB, alta de 0,72% em relação ao dia anterior. (Investshop - 11.01.2006) (Economática e Investshop - 11.01.2006)

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7 Curtas

A Cesp iniciou no final da última semana a abertura parcial das comportas dos vertedouros das usinas Ilha Solteira, Jupiá e Porto Primavera. A medida é necessária, segundo a empresa, para aumentar a vazão em função do volume maior de água liberado pelas usinas localizadas acima de Ilha Solteira, nos rios Paranaíba e Grande. (Canal Energia - 10.01.2006)

Três empresas do setor e a Aneel figuram na lista dos dez melhores sites da área de Minas e Energia divulgada pelo Prêmio iBest 2006. As empresas indicadas são a Energias do Brasil, Furnas e a RGE. (Canal Energia - 10.01.2006)

A Light lançou o livro "Light: um século de muita energia" em comemoração ao seu centenário. A obra de 144 páginas, dividas em seis capítulos, mostra a estreita ligação entre a distribuidora e a evolução da cidade do Rio de Janeiro. (Canal Energia - 10.01.2006)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Indústria freia demanda por energia

O consumo de energia no Brasil cresceu 4,5% em 2005 - acima da alta de 2,5% esperada para o PIB. A demanda por esse insumo, contudo, poderia ter sido maior não fosse a queda da atividade industrial, que funcionou como um freio no resultado global do consumo elétrico nacional. Enquanto o consumo do setor industrial aumentou 7,2% em 2004, o crescimento no ano passado foi de apenas 2,6%, segundo estimativa da EPE. O consumo de energia elétrica pela indústria deve ficar abaixo, inclusive, da evolução da produção do setor no ano passado. Até novembro, a indústria produziu 3,1% mais em relação a 2004. A explicação para a menor demanda por energia está na distribuição da produção por intensidade do gasto com este insumo no ano passado. De janeiro a novembro, os setores de alta e média intensidade produziram apenas 0,4% e 0,2% a mais, respectivamente, que em igual período de 2004. Já os segmentos com baixo gasto com energia acumularam, no mesmo período, um crescimento de 5,9% na sua produção, segundo dados do IBGE. (Valor Econômico - 11.01.2006)

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2 Consumo residencial e comercial aumentam

Com a desaceleração do consumo industrial, seu principal motor, o crescimento global do consumo de energia em 2005 só se manteve igual ao de 2004 devido ao aumento do consumo residencial e comercial, que cresceram 4,9% e 6,8%, respectivamente. Também o setor público teve comportamento inverso, apresentando aumento de 7,1% no consumo, contra uma queda de 1,1% em 2004. É isso que destaca Amílcar Guerreiro, diretor da EPE e ex-secretário de Política e Planejamento Energético do MME. "Nos dois últimos meses do ano o consumo da indústria cresceu menos, refletindo a queda do PIB industrial decorrente da desaceleração da economia. O PIB caiu e ele é uma medida sintética da economia, que se reflete no consumo de energia pelo setor industrial. A contribuição dos demais segmentos permitiu que o consumo não fosse menor que o de 2004 ", explicou Guerreiro. (Valor Econômico - 11.01.2006)

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3 Tendências Consultoria: demanda por energia deve crescer

Para 2006, a Tendências Consultoria espera que a demanda por energia elétrica volte a se aquecer. A projeção é de uma alta de 5,7% em relação ao ano de 2005. Essa expectativa está baseada em um crescimento de 3,4% do PIB em 2006 e na perspectiva de que a taxa de elevação do consumo de eletricidade apresente uma relação de 1,7 com a do PIB. (Valor Econômico - 11.01.2006)

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4 ONS garante que não faltará luz em SC

Com a operação de cinco das sete máquinas do Complexo Termelétrico Jorge Lacerda, em Capivari de Baixo, o ONS garante que o abastecimento de energia está estável em todo o Estado de Santa Catarina. Com isso, apesar do excesso de consumo de energia causado pelo calor excessivo nos últimos dias, não deve ocorrer mais cortes como o de segunda-feira, que deixou as cidades de Tubarão, Pedras Grandes, Braço do Norte e 13 de maio sem luz. (Diário Catarinense - 11.01.2006)

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5 RS tem pico de consumo de energia

Para fugir do calor em torno dos 40 graus que fez ontem no RS, a população buscou refúgio em locais com ar condicionado ou ventilador. Nesse dia de temperaturas altas, um novo recorde de consumo de energia foi estabelecido no RS: 4.458 MW, quando os termômetros em Porto Alegre marcavam 38,3 graus, às 14h04min. O índice superou o anterior, ocorrido no dia 7 de abril do ano passado, quando o Centro de Operação do Sistema (COS) da CEEE registrou o consumo de 4.367 MW, às 19h03min. (Eletrosul - 11.01.2006)

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6 Consumo de energia cresceu 6% em PE

O consumo de energia elétrica no estado cresceu 6% em 2005. Os dados são da Celpe e mostram que todas as classes evoluíram positivamente, com exceção da industrial, que caiu 1,4%. A empresa argumenta que houve saída de grandes clientes (acima de três MWh) para o ambiente de livre contratação. Já o mercado residencial cresceu 7,5%, enquanto que o segmento comercial apresentou um incremento de 8,3%. O consumo do comércio disparou principalmente em dezembro, em função das festas de final de ano. No mês, essa categoria registrou um salto de 7,4% na comparação com dezembro do ano anterior. As residências tiveram uma alta discreta de 0,4% e a indústria evoluiu negativamente em 4,3%. (Eletrosul - 10.01.2006)

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7 Sudeste/Centro-Oeste está com 71,2% da capacidade

O índice de armazenamento do submercado está em 71,2%, com aumento de 0,5% em relação ao dia 9. O volume fica 42,8% acima da curva de aversão ao risco. As usinas de Itumbiara e M.Moraes operam, respectivamente, com 86,8% e 90,1% de capacidade. (Canal Energia - 10.01.2006)

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8 Reservatórios operam com 77,6% no Sul

O submercado apresenta 77,6% de capacidade em seus reservatórios. Em relação ao dia anterior, houve queda de 0,3% no índice de armazenamento. A hidrelétrica Machadinho registra 54,5% de volume armazenado. (Canal Energia - 10.01.2006)

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9 Reservatórios estão com 72,1% no NE

O volume armazenado da região está em 72,1%, com alta de 0,6% em relação à medição anterior. O índice fica 46,6% acima da curva de aversão ao risco. A usina de Sobradinho opera com 74,7% de sua capacidade. (Canal Energia - 10.01.2006)

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10 Reservas do submercado Norte acumulam 57,2%

O nível dos reservatórios da região está em 57,2%, com elevação de 1,6% em relação à segunda-feira (09/01). A usina de Tucuruí opera com 56,3% de capacidade. (Canal Energia - 10.01.2006)

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Gás e Termoelétricas

1 Aneel fixa CCC e CDE de transmissoras referentes a novembro

A Aneel fixou os valores da Conta de Combustíveis Fósseis e da Conta de Desenvolvimento Energético para as transmissoras, referentes a novembro de 2005. Segundo os despachos n° 19 e 20, publicados no Diário Oficial da União desta terça-feira, 10 de janeiro, as empresas que atendem consumidores livres e autoprodutores terão que recolher até o dia 30 de janeiro os encargos. O desembolso da CCC será de R$ 27.562.371,95, sendo R$ 5.963.745,01 para as transmissoras do sistema interligado Sul/Sudeste e Centro-Oeste e R$ 21.598.626,94 para o sistema interligado Norte/Nordeste. Em relação a CDE, as transmissoras irão desembolsar R$ 7.341.741,74, sendo R$ 3.985.433,36 para as empresas do sistema interligado Sul/Sudeste e Centro-Oeste e R$ 3.356.308,38 para o sistema interligado Norte/Nordeste. (Canal Energia - 10.01.2006)

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2 Petrobras garante abastecimento

O aumento da produção de combustíveis será suficiente para abastecer o País mesmo que a economia deslanche em 2006. O diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, descarta necessidade de maiores importações de derivados no ano em que a estatal garantirá a auto-suficiência em petróleo. O executivo se baseia em mais de 100 mil barris de gasolina e diesel que virão de novas unidades de coque e conversão da carga processada em três refinarias brasileiras. A Refinaria de Roberto Pasqualini (RS) terá mais 63 mil barris de combustíveis a partir da capacidade de conversão de processamento. Hoje, somente de 20% a 30% da produção da Refap é resultado de óleo pesado. A partir deste ano, a capacidade de refino de óleo tipicamente brasileiro aumentará para até 80% do total do refino. (InvestNews - 10.01.2006)

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3 Petrobras escolhe sede da unidade de processamento de gás

A Petrobras escolheu a cidade de Caraguatatuba, no litoral norte de São Paulo, para abrigar a unidade de processamento de gás natural a ser extraído do Campo de Mexilhão, a maior reserva já encontrada no país. O anúncio deve ser feito hoje, durante apresentação, em Santos, do plano diretor para desenvolvimento da produção de gás natural e petróleo da bacia de Santos. (Folha de São Paulo - 11.01.2006)

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4 Gasmig vai fornecer gás natural para a Belgo Siderúrgica

A Gasmig e a Belgo Siderurgia S.A., assinam nesta quarta-feira (11/01), contrato de fornecimento de gás natural no valor de R$59 milhões. A partir de 2007, o consumo mensal previsto será de 1,6 milhão de metros cúbicos. (Elétrica - 10.01.2006)

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Grandes Consumidores

1 Agnelli: setor siderúrgico brasileiro tem sido tímido nos investimentos

O presidente da Vale do Rio Doce, Roger Agnelli, considera que o setor siderúrgico brasileiro tem sido tímido nos investimentos, com poucos projetos de expansão nos últimos anos. Apenas no ano passado, segundo ele, houve uma movimentação maior, com o lançamento da Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA), no Rio, e a siderúrgica do Ceará. Em ambas a Vale participa como acionista minoritária. A estratégia da Vale é aumentar a produção siderúrgica brasileira para viabilizar o aumento no consumo de minério de ferro. (Jornal do Commercio - 11.01.2006)

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2 CVRD negocia entrada no controle da Usiminas

O presidente da Vale do Rio Doce, Roger Agnelli, confirmou que a mineradora está negociando a entrada no bloco de controle da Usiminas. Agnelli disse que o objetivo "é participar do crescimento" da siderúrgica mineira. Atualmente a Vale é, isoladamente, a maior acionista de Usiminas, mas não participa do bloco de controle - partilhado entre siderúrgicas japonesas (lideradas pela Nippon Steel) e os grupos brasileiros Votorantim, Camargo Corrêa e Bradesco, além dos funcionários da empresa. Agnelli disse que o eventual acordo poderá ser concretizado "entre os mesmos acionistas", o que significa que a mineradora estaria disposta a reduzir a sua participação na Usiminas, mas passando a fazer parte dos controladores. (Jornal do Commercio - 11.01.2006)

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3 Lucro da Alcoa cai

O lucro da fabricante de alumínio Alcoa caiu 16% no quarto trimestre do ano passado, dado ao alto custo das matérias-primas e a queda na produção. O lucro líquido foi de US$ 224 milhões, em comparação com os US$ 269 milhões no mesmo período de 2004. Já a receita caiu para US$ 5,98 bilhões, ante os US$ 6,67 bilhões obtidos no último trimestre de 2004. (Gazeta Mercantil - 11.01.2006)

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4 Gerdau está procurando oportunidades na China

A Gerdau mantém negociações com siderúrgicas chinesas com o objetivo de fazer aquisições naquele país. Também cogita a construção de novas usinas naquele país, num momento em que a siderurgia chinesa, bastante fragmentada, caminha rumo à consolidação."Estamos procurando oportunidades na China", disse Cláudio Gerdau Johannpeter, vice-presidente executivo da Gerdau, ao jornal China Daily. "Podemos nos voltar para aquisições ou construir novas usinas em parceria com alguma companhia chinesa". Johannpeter disse que a Gerdau intensifica as conversas, mas nenhum acordo foi concretizado ainda. O executivo negou-se a revelar quais são as empresas com quem vem negociando. Procurado pelo Valor, o grupo Gerdau confirmou as informações, mas ressaltou que "ainda é um início de estudos e que não há um prazo para se estabelecer uma operação na China". (Valor Econômico - 11.01.2006)

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5 Gerdau conclui aquisição da Sidenor

A Gerdau anunciou ontem a conclusão da compra da Sidenor, principal produtora espanhola de aços especiais, junto com parceiros. "O grupo Gerdau passa a deter 40% do capital da Corporación Sidenor S.A., o Santander detém outros 40% e os demais 20% pertencem a um grupo de executivos da Corporación Sidenor", de acordo com nota à imprensa. "Em 30 dias, será apresentada à CVM uma oferta pública de aquisição das ações dos acionistas minoritários da Aços Villares", informou a Gerdau. "A oferta - prevista na legislação brasileira quando há transferência de controle - será encaminhada pela empresa controlada Sidenor Internacional S.L., a qual detém 58,44% do capital social da Aços Villares, que continuará empresa de capital aberto", acrescentou a Gerdau. (Jornal do Commercio - 11.01.2006)

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6 Nippon Steel amplia produção com Unigal no Brasil

A Nippon Steel pretende elevar em cerca de 11% a produção das chapas de aço galvanizado fabricadas em sua joint-venture brasileira para atender à demanda das montadoras do Brasil. A Nippon Steel aumentará para 450 mil toneladas/ano sua produção de chapas de aço galvanizado na Unigal Ltda., disse ontem Hayato Uchida, porta-voz da Nippon Steel, em entrevista por telefone. Ele não especificou quanto a expansão custará à empresa. Os trabalhos para aumentar a produção da companhia brasileira serão concluídos no segundo semestre de 2007, disse Uchida. As montadoras precisam de aço devido ao aumento da demanda por automóveis, informou em 8 de janeiro passado o jornal Nihon Keizai. (Jornal do Commercio - 11.01.2006)

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Economia Brasileira

1 IBGE: expansão de apenas 0,6% da produção industrial

O desempenho da indústria em novembro foi decepcionante, indicando que a recuperação da atividade econômica no quarto trimestre foi mais tímida do que se esperava. O IBGE divulgou ontem uma expansão de apenas 0,6% da produção industrial em relação a outubro, na série livre de influências sazonais, bem abaixo das projeções de alta de 0,8% a 1,8%. Com o número de novembro, vários analistas passaram a considerar bastante provável que o PIB tenha registrado um crescimento na casa de 2% no ano passado, inferior aos já magros 2,4% estimados pelo mercado. Os juros reais elevados e o câmbio valorizado aparecem como os principais culpados. O número de novembro sugere que o processo de ajuste de estoques em alguns setores da indústria não se esgotou no terceiro trimestre. O avanço da produção industrial em novembro foi insuficiente para reverter a trajetória de queda da média móvel trimestral, que mostrou recuo de 0,5%. (Valor Econômico - 11.01.2006)

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2 Mercado prevê aceleração do ritmo de corte dos juros

O resultado frustrante da produção industrial em novembro reforçou a aposta de que o Banco Central deverá acelerar o ritmo de corte dos juros na reunião da semana que vem que vem do Copom. Em vez de uma redução de 0,5 ponto percentual, o BC promoveria uma queda de 0,75 ponto. Para a economista Giovanna Rocca, do Unibanco, o comportamento fraco da indústria, aliado às boas perspectivas para a inflação, indica que há espaço para uma redução maior dos juros, de 0,75 ponto. O economista-chefe do ABN AMRO, Mário Mesquita, também avalia que o desempenho fraco da produção industrial reforçou a possibilidade de uma redução de 0,75 ponto da Selic, ainda que haja alguma preocupação com o comportamento de curto prazo da inflação. O economista da LCA Consultores, Francisco Pessoa Faria, também aposta em queda de 0,75 ponto, mas não acredita que esse movimento será influenciado pelo desempenho da produção industrial. Para ele, "o BC vai cortar mais porque daqui para frente as reuniões serão realizadas de 45 em 45 dias e não mais mensalmente". (Valor Econômico - 11.01.2006)

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3 Tesouro Nacional obtém US$ 1 bi no mercado internacional

O Tesouro Nacional obteve US$ 1 bilhão no mercado internacional, na sua primeira captação externa do ano, em papéis de vencimento em 2037. A demanda total passou US$ 3 bilhões, segundo Alexandre Aoude, do Deutsche Bank, um dos líderes da operação. "O Tesouro poderia ter facilmente colocado US$ 2 bilhões, mas optou pela prudência", disse Aoude. Com isso, deixou demanda não atendida e o preço dos títulos, após ter registrado pequena queda inicial, chegou a bater nos 95,30%, um aumento de 0,527%. De uma forma geral, os mercados emergentes, que vinham com aumento de prêmios de risco ontem pela manhã e tarde, reagiram positivamente ao resultado da emissão do Brasil, com alta de preços nos títulos de dívida no final do dia. "A alta nos juros dos títulos do Tesouro americano poderia ter atrapalhado a operação do Brasil, mas não atrapalhou", disse Aoude. (Valor Econômico - 11.01.2006)

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4 Governo analisa proposta de aumentar contratação de empréstimos imobiliários

O governo deverá analisar, nos próximos dias, a proposta apresentada pelos bancos e pelo setor da construção civil de aumentar em 50% a contratação de empréstimos imobiliários, em relação aos R$ 4,7 bilhões emprestados em 2005. O diretor de Normas do Banco Central, Sérgio Darcy, disse que, desta vez, as entidades que representam os dois setores fizeram uma sugestão verbal, que será analisada conjuntamente com os ministério da Fazenda e do Planejamento. "Sempre ouvimos a opinião dos setores envolvidos, mas a decisão ainda vamos tomar", disse Darcy. Segundo ele, o espectro de possíveis decisões vai desde a adoção de um aumento de 50% nos desembolsos de empréstimos até a volta da regra original dos financiamentos imobiliários, que determina que 65% dos saldos captados em caderneta de poupança sejam aplicados no setor de habitação. (Valor Econômico - 11.01.2006)

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5 Dólar ontem e hoje

O dólar encerrou a manhã em alta de 0,27%, cotado a R$ 2,265 na compra e R$ 2,267 na venda. Ontem, o dólar comercial terminou com alta de 0,53%, transacionado a R$ 2,26 na compra e R$ 2,2620 na venda. (O Globo Online e Valor Online - 11.01.2006)

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Internacional

1 China confirma interesse pela Bolívia

Pequim reconheceu ontem, após a visita à China do presidente eleito boliviano Evo Morales, seu interesse em investir no setor da energia da Bolívia, mas ressaltou que essa é "apenas uma parte de suas ambições" no país sul-americano. O porta-voz de Assuntos Exteriores chinês, Kong Quan, destacou que Pequim ofereceu o investimento de companhias chinesas "fortes e prestigiadas" na economia boliviana e "Evo Morales se mostrou de acordo, convidando mais empresas a entrarem na Bolívia". Entre as grandes empresas chinesas interessadas em investir na Bolívia encontra-se a Shengli, filial da companhia estatal chinesa Sinopec (a maior refinadora de petróleo da Ásia), que anunciou em 2004 um investimento de US$ 1,5 bilhão para a busca de petróleo no país sul-americano. O projeto ficou bloqueado em 2005 devido à grande instabilidade política que causou a renúncia do então presidente boliviano Carlos Mesa. (Gazeta Mercantil - 11.01.2006)

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2 China inicia entendimentos com o Japão sobre jazidas de gás

China e Japão não alcançaram ontem um acordo na disputa sobre as jazidas de gás situadas nas águas limítrofes entre ambos os países, mas acertaram continuar a negociação em fevereiro. "Cada lado tem sua própria opinião sobre as jazidas, as condições são difíceis e não se vai chegar a uma solução rápida", disseram a EFE fontes diplomáticas japonesas. "Trocaram pontos de vista para a próxima reunião, que acontecerá no final de janeiro ou na segunda quinzena de fevereiro (antes ou depois do Ano Novo Lunar chinês)", acrescentou a fonte. China e Japão, segundo e terceiro maiores consumidores de energia do mundo, mantêm uma inflamada disputa por jazidas de 200.000 metros cúbicos de gás situados na confluência de suas águas limítrofes, no Mar da China Oriental. Kenichiro Sasae, responsável do Departamento de Ásia do Ministério de Assuntos Exteriores do Japão, reuniu-se ontem de manhã com seu homólogo chinês, Cui Tiankai, para chegar a um acordo sobre as jazidas. Embora ambos os países tenham assinado a Convenção das Nações Unidas sobre a lei do Mar, que permite aos países a exploração dos recursos marítimos até 370 quilômetros a partir de suas costas, Pequim e Tóquio mantêm diferenças sobre esses limites. (Gazeta Mercantil - 11.01.2006)

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3 Endesa vai pedir congelamento de proposta da Gás Natural

A Endesa pedirá ao Tribunal Europeu de primeira instância, o congelamento da oferta de aquisição feita pela Gas Natural. Ela fez oferta hostil de 22 bilhões de euros (US$ 26,55 bilhões) pela elétrica espanhola. O pedido será feito ao presidente do tribunal, Bo Vesterdorf. No curto prazo ele pode adiar a oferta até que o tribunal considere uma apelação da Endesa para que a Comissão Européia, e não os reguladores espanhóis, examine as implicações antitruste do acordo. A Endesa entende que a Comissão Européia será mais cética do que os reguladores espanhóis. Na semana passada, a autoridade antitruste espanhola determinou que a aquisição seja bloqueada, mas a decisão final cabe ao ministro da Economia, de quem se espera a aprovação do acordo. (A Notícia - 11.01.2006)

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4 Irã retira lacres da central nuclear de Natanz

O Irã retirou os lacres de diversos centros de pesquisa nuclear localizados na cidade de Natanz, onde o enriquecimento de urânio é realizado. Esta atitude provocou uma onda de indignação entre os países ocidentais. Mohamed Saidi, vice-diretor da Organização Iraniana de Energia Atômica, disse que os trabalhos nesses locais recomeçarão nesta terça-feira. Ele recusou a fornecer uma lista dos centros de pesquisa cujos lacres foram retirados. O diretor-geral da AIEA (Agência Internacional de Energia Atômica), Mohamed ElBaradei, explicou que o Irã quer enriquecer urânio em pequena escala, mas expressou profunda preocupação com esta decisão. A reação mais forte ao anúncio veio dos EUA. "Os dirigentes iranianos mostraram desprezo pelas preocupações internacionais e pela diplomacia internacional", declarou o embaixador dos Estados Unidos na AIEA, Gregory Schulte. (Diário do Grande ABC - 11.01.2006)

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5 Líder da UE critica retomada das atividades nucleares no Irã

O chanceler austríaco Wolfgang Schussel, cujo país preside no momento a UE (União Européia), disse que a retomada das atividades nucleares iranianas prejudica a paz no mundo. Apesar disso, ele afirmou que esta é uma oportunidade para o fortalecimento da EU, pois apenas a Europa poderá conseguir algo, em cooperação com a ONU. Um comunicado publicado pela presidência austríaca da UE afirma que as ações do Irã geram suspeitas sobre a "natureza pacífica de seu programa nuclear e constituem um tema de grande preocupação". (Diário do grande ABC - 11.01.2006)

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Sub-editor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Daniel Bueno, Camila Nobrega, Marcelo Machado, Guilherme Branquinho e Larissa Barbosa

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

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Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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