l

IFE: nº 1.721 - 20 de dezembro de 2005
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Novo Modelo
1
Ibama libera licença de instalação para LT
2 Projeto isenta de ICMS conta de até 90 kWh
3 Secretaria de Energia do RS anuncia duas hidrelétricas
4 Natal e Ano Novo

Empresas
1 AES e Duke Energy pleiteiam revisão em suas concessões
2 BES eleva preço alvo para as ações ordinárias da CPFL Energia
3 Cemig emitirá R$ 900 mi em notas promissórias
4 Light aprova aumento de capital
5 Celesc aprova orçamento para 2006
6 Ventos do Sul Energia: aerogeradores serão erguidos em janeiro
7 Alusa prevê investimentos de R$ 500 mi em projetos do leilão
8 Voith Siemens recebe financiamento do BNDES

9 Cotações da Eletrobrás

10 Curtas

Leilões
1 Abrage considera leilão um sucesso mas sugere ajustes
2 Abiape preocupada com as sinalizações dadas pelo leilão
3 Abrace analisa resultados do leilão de energia nova

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Preço Spot - CCEE

Gás e Termelétricas
1 Candiota e Jacuí terão de estar construídas até 2010
2 Petrobras vendeu 1.391 MW em leilão
3 Sauer: impasse na térmica Piratininga deve ser decidido em breve
4 Sauer: térmica de Araucária deve ter desfecho formalizado em breve
5 Sauer: Petrobras reduzirá prejuízo do segmento de termelétricas
6 Sauer critica projeto para nova Lei do Gás
7 Sauer: eleição na Bolívia não muda fornecimento

Grandes Consumidores
1 Suzano: recorde de exportação
2 BHP investe no MA
3 Braskem fecha contrato com a PDVSA para compra de nafta
4 Braskem: Morales não é entrave para fábrica na Bolívia

Economia Brasileira
1 Fundo Garantidor de PPPs tem início com R$ 2,9 bi
2 BNDES: empréstimos crescem 12% no ano e atingem R$ 40 bi

3 Inflação recua nas capitais
4 IPC da Fipe mantém elevação de 0,18%
5 IGP-M volta a ter deflação, de 0,06%
6 Desemprego cai em SP
7 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Morales anuncia controle sobre o gás
2 Multinacionais reagem com cautela na Bolívia
3 Suez vende 8,43% do capital da Tractebel Energia
4 FPL compra Constellation por US$ 11 bi
5 Nigéria negocia licenças

 

Regulação e Novo Modelo

1 Ibama libera licença de instalação para LT

O Ibama liberou na última sexta-feira, 16 de dezembro, a licença de operação para a linha de transmissão Teresina II/ Sobral III/ Fortaleza II. A licença tem validade de quatro anos, mas pode ser modificada, suspensa ou cancelada pelo Ibama em casos de violação ou inadequação de condicionantes ou normas legais; de omissão ou falsa descrição de informações relevantes; e de graves riscos ambientais e de saúde. A LT tem 545 quilômetros de extensão e passa por oito municípios no Piauí e por doze cidades no Ceará. Entre outras condicionantes de validade da licença, a Sistema de Transmissão Nordeste, responsável pelo empreendimento, terá que apresentar um levantamento das áreas degradadas pela implantação da linha. (Canal Energia - 19.12.2005)

<topo>

2 Projeto isenta de ICMS conta de até 90 kWh

A Assembléia Legislativa de São Paulo aprovou ontem projeto de lei que isenta de ICMS contas de luz de consumo mensal de até 90 kWh. Hoje em dia, não pagam o imposto na conta os consumidores que gastam até 50 kWh/mês. De autoria do Executivo, o projeto de lei 317/05 foi aprovado em votação simbólica, após acordo dos líderes. No Estado, o imposto pago sobre o consumo de luz é de 25%, mas a alíquota real é de 33% do valor consumido pois é feito o chamado "cálculo por dentro", no qual o tributo é base de cálculo para ele mesmo. Pelo projeto, a regulamentação da lei é prevista para 60 dias a partir de sua publicação. (Folha de São Paulo - 20.12.2005)

<topo>

3 Secretaria de Energia do RS anuncia duas hidrelétricas

A Secretaria de Energia, Minas e Comunicações do RS anunciou ontem a construção de duas hidrelétricas na região das Missões. Os empreendimentos foram confirmados no leilão de energia nova A Eletrosul ganhou a concessão da usina Passo São João, em Roque Gonzales, para a produção de 77 MW. Já a Alusa Engenharia, de São Paulo, adquiriu o projeto da usina São José, em Salvador das Missões, envolvendo a geração de 51 MW. Os valores dos negócios não foram divulgados. O secretário Valdir Andres projeta que as duas hidrelétricas comecem a gerar energia em 2010. Ele prevê investimento de até R$ 450 milhões para a execução dos dois projetos. (Eletrosul - 19.12.2005)

<topo>

4 Natal e Ano Novo

Caros leitores,

O Informe Eletrônico IFE entrará em um período de recesso a partir de hoje até o dia 02 de janeiro. A Equipe IFE aproveitama então a oportunidade para desejar a todos um feliz natal e um bom ano novo!

<topo>

 

Empresas

1 AES e Duke Energy pleiteiam revisão em suas concessões

A AES Tietê e a Duke Energy, empresas privadas de geração de energia de São Paulo, negociam com o governo do Estado o fim da necessidade de expansão do seu parque gerador. A obrigatoriedade ampliar a capacidade de geração de energia de suas usinas - privatizadas em 1999 - está prevista no contrato de concessão. A determinação é de um aumento 15% sobre a capacidade atual até 2008. Isso significa, para a Duke, investir na oferta de mais 350 MW e para a AES mais 400 MW. Uma das penalidades previstas caso ocorra o descumprimento da cláusula é a perda da concessão. As duas companhias alegam que o setor elétrico é agora completamente diferente do que era há seis anos, quando compraram os ativos. Por isso, propuseram à Secretaria de Energia de São Paulo e à Aneel a revisão dessas cláusulas. As duas empresas querem o fim da obrigação de investir em geração no país. Um dos argumentos das companhias é que não se pode forçar uma empresa a disputar um leilão pelo menor preço - conforme ditam as atuais regras - para cumprir um contrato feito em outras circunstâncias. Como o tempo já está se esgotando e não há mais possibilidade de cumprimento do contrato, as duas empresas iniciaram recentemente as negociações. (Valor Econômico - 19.12.2005)

<topo>

2 BES eleva preço alvo para as ações ordinárias da CPFL Energia

Considerando as novas premissas macroeconômicas, a queda na taxa de desconto, a confirmação de bons resultados nos nove primeiros meses do ano e o impacto no valuation do acréscimo de Ebitda resultante da rolagem de preço alvo de junho de 2006 para dezembro de 2006, o Banco Espírito Santo (BES) elevou seu target price para as ações da CPFL Energia. Desta maneira, o preço alvo para dezembro de 2006 das ações ordinárias da CPFL Energia (CPFE3) ficou em R$ 34,44 pelo lote de mil ações, o que lhes confere um potencial de valorização de cerca de 30%. O novo preço alvo apresentou variação de 9,4% sobre o anterior. (Elétrica - 16.12.2005)

<topo>

3 Cemig emitirá R$ 900 mi em notas promissórias

O conselho de administração da Cemig aprovou a emissão de R$ 900 milhões em notas promissórias, em série única, segundo comunicado divulgado nesta sexta-feira, 16 de novembro. A empresa lançará 90 notas de valor unitário de R$ 10 milhões. As notas renderão à taxa média do CDI acrescido de spread equivalente a 1,70% ao ano. Os títulos terão validade de 180 dias a partir da data de emissão e não contarão com qualquer tipo de garantia. (Canal Energia - 16.12.2005)

<topo>

4 Light aprova aumento de capital

A Light aprovou nesta segunda-feira, 19 de dezembro, em assembléia geral extraordinária aumento de capital no valor de R$ 53.394.521,48, com a emissão de 4.795.197.259 ações ordinárias, entre outros pontos. A emissão faz parte do processo de conversão de 767.252 debêntures em capital, no âmbito do processo de reestruturação financeira da companhia. Com isso, a Light tem capital social de R$ 4,411 bilhões. (Canal Energia - 19.12.2005)

<topo>

5 Celesc aprova orçamento para 2006

A Celesc aprovou o orçamento empresarial para 2006, durante reunião do Conselho de Administração nesta segunda-feira (19/12). A proposta engloba um orçamento operacional no valor de R$ 179,96 milhões, e um orçamento de investimento de R$ 298,46 milhões. Neste último caso, os recursos serão aplicados em programas de instalação geral, no valor de R$ 24,37 milhões; e de distribuição, de R$ 274,09 milhões. (Canal Energia - 19.12.2005)

<topo>

6 Ventos do Sul Energia: aerogeradores serão erguidos em janeiro

A instalação dos primeiros aerogeradores do parque eólico de Osório - o maior da América Latina e o segundo do gênero no mundo - foi confirmada ao Governo do Estado para o primeiro mês de 2006 pela empresa Ventos do Sul Energia S/A. Cada equipamentos têm 98 metros de altura, pesa 810 toneladas e a energia produzida será suficiente para atender uma cidade com 600 mil habitantes ou o equivalente a quase 65% do consumo residencial de Porto Alegre. Leia mais na Newsletter Notícias do Piratini desta quinta-feira. (Elétrica - 16.12.2005)

<topo>

7 Alusa prevê investimentos de R$ 500 mi em projetos do leilão

A Alusa prevê investimentos de R$ 500 milhões nas duas hidrelétricas conquistadas no leilão de energia nova. A empresa venceu os lotes para construção das usinas Foz do Rio Claro (GO, 68,4 MW) e São José (RS, 51 MW). O prazo para início de operação destes projetos é até o final de 2009. José Lázaro Alves Rodrigues, diretor de Desenvolvimento da Alusa, disse que a empresa está discutindo a viabilidade de contar com um parceiro no projeto, mas ainda está em fase prematura. Por enquanto, continuou, a empresa tocará a obra sozinha e com recursos oriundos do mercado, de preferência do BNDES. (Canal Energia - 19.12.2005)

<topo>

8 Voith Siemens recebe financiamento do BNDES

A Voith Siemens Hydro Power Generation Brasil obteve aprovação do BNDES, no valor equivalente a R$ 43 milhões, para apoio na produção de equipamentos de geração de energia destinados à exportação. As operações, no valor de US$ 11 milhões e 6 milhões de euros, são para equipamentos que serão exportados para China, Itália, Turquia, Índia e Estados Unidos. A atuação da subsidiária brasileira da Voith Siemens Hydro Power Generation no setor externo ocorre em duas frentes: uma é o fornecimento de turbinas e outros equipamentos para países da América Latina; a outra é a venda de itens para outras subsidiários do Grupo Voith em todo o mundo, especialmente na Ásia e no Leste Europeu. No Brasil, a empresa forneceu turbinas para a usina de Itaipu. Os principais produtos são turbinas, geradores e sistemas de automação, além de bobinas e pólos. Apesar da importação de alguns insumos, os equipamentos mantêm os elevados índices de nacionalização. No caso de turbinas, geradores e seus componentes, este percentual chega a ser superior a 90%. (Jornal do Commercio - 20.12.2005)

<topo>

9 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 19-12-2005, o IBOVESPA fechou a 33.005,27 pontos, representando uma baixa de 0,86% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 1,02 bilhão. As empresas que compõem o IEE apresentaram desvalorização de 0,42%, fechando a 9.580,30 pontos. Este As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 37,55 ON e R$ 38,12 PNB, baixa de 0,40% e alta de 0,85%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão anterior. Na abertura do pregão do dia 20-12-2005 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 37,90 as ações ON, alta de 0,93% em relação ao dia anterior e R$ 38,50 as ações PNB, alta de 1,00% em relação ao dia anterior. (Investshop - 20.12.2005)

<topo>

10 Curtas

O Conselho de Administração da Coelba aprovou a declaração de juros sobre capital próprio referente ao ano de 2005, já considerando as antecipações declaradas, no valor total de R$ 30 milhões. O crédito, segundo informou a empresa, será feito até 30 de junho de 2006, sem atualização monetária e com base na posição de 16 de dezembro. (Canal Energia - 19.12.2005)

O Conselho de Administração da Celesc aprovou o pagamento de juros sobre o capital próprio relativo ao exercício social de 2005. Segundo a empresa, o valor bruto dos juros sobre o capital próprio será de R$ 40,375 milhões, sendo R$ 54,32584 por lote de mil ações preferenciais e R$ 49,38713 por lote de mil ações ordinárias. O pagamento será feito a partir do dia 16 de janeiro de 2006, com base na posição acionária do dia 30 de dezembro. (Canal Energia - 19.12.2005)

A Coelba quer terminar o ano de 2005 com 231 mil novos consumidores ligados à rede elétrica, sendo 66 mil do interior do estado. Em novembro, a concessionária comemorou a marca de 200 mil novas ligações, 154 mil em área urbana e 46 mil na zona rural. Através do Programa Luz para Todos, a empresa beneficiou 328 municípios, somando cerca de 230 mil pessoas na área rural. (Eletrosul - 19.12.2005)

A CER iniciou em outubro o processo de implantação dos kits do programa Luz para Todos no interior do Estado, depois de um ano de atraso. O motivo é a falta de duas certidões negativas que ainda estão sendo providenciadas pela diretoria da estatal. (Eletrosul - 19.12.2005)

A Cemig assina nesta terça-feira, 20 de dezembro, acordo de compartilhamento de materiais de linhas de transmissão subterrâneas com a CPFL e Eletropaulo, numa espécie de condomínio. O projeto pretende disponibilizar peças reservas estratégicas destas linhas, que operam em 138 kV, para agilizar o atendimento a emergências. (Canal Energia - 19.12.2005)

CEEE reforça aos veranistas que pretendem ir às praias nas festas de final de ano para que solicitem com antecedência o restabelecimento de energia das residências do Litoral. Especialmente nos dias 30 e 31, a companhia recebe centenas de telefonemas de veranistas pedindo a religação da luz. (Zero Hora - 18.12.2005)

A Light montou um esquema especial para o Réveillon do Rio. Para evitar pane no sistema de abastecimento na festa de virada do ano da Praia de Copacabana, a Light inspecionou toda a rede subterrânea da orla, principalmente as caixas subterrâneas de cabos e transformadores. (Jornal do Commercio - 20.12.2005)

<topo>

 

Leilões

1 Abrage considera leilão um sucesso mas sugere ajustes

A Associação Brasileira das Empresas Geradoras de Energia Elétrica (Abrage) considerou satisfatório o resultado do primeiro leilão de energia nova, realizado na sexta-feira, 16 de dezembro. Segundo o presidente da Abrage, Flávio Neiva, a licitação teve resultado positivo no quesito atratividade de investidores privados e estatais para as obras de novas usinas. "Todas as novas hidrelétricas disponibilizadas foram vendidas", destacou. No entanto, para que os futuros leilões mantenham ou aumentem a atratividade, Neiva afirmou que o governo terá que fazer alguns ajustes. Segundo ele, o ritmo lento no processo de licenciamento prévio das novas outorgas impediu oferta de mais usinas pelo MME, o que fará o consumidor final pagar mais caro pela energia das térmicas. Na visão dele, o governo poderá enfrentar dificuldades com questões ambientais e sociais para licitar a cesta de obras num total estimado em 5 mil MW por ano. Para evitar desequilíbrio entre oferta e demanda, disse Neiva, o governo terá que agir imediatamente sobre estes pontos, para garantir o sucesso dos próximos leilões. Neiva também sugeriu que o MME realize ajustes na sistemática dos leilões devido às dificuldades encontradas no fechamento das necessidades de contratação para os anos de 2008 e 2009. (Canal Energia - 19.12.2005)

<topo>

2 Abiape preocupada com as sinalizações dadas pelo leilão

Em uma análise geral, o presidente da Associação Brasileira dos Investidores em Autoprodução de Energia Elétrica (Abiape), Mario Menel, se mostrou preocupado com as sinalizações dadas pela licitação. Um dos pontos preocupantes, disse ele, é o custo médio de atendimento do leilão. Segundo Menel, boa parte da energia comercializada foi proveniente de térmicas, que possuem energia mais cara que as hidrelétricas. Para o dirigente, isso pode ter um impacto negativo no custo e, conseqüentemente, no preço final da energia. De um total de 3.286 MW médios, foram negociados 2.278 MW médios de origem térmica. "Quanto mais térmica tivermos para despacho, mais caro será o custo de atendimento", observou. Esse custo é um dos pontos decisivos para a definição do plano estratégico dos associados da Abiape para 2006. A Abiape também se mostrou preocupado com o perfil de competidores no leilão, marcado, em sua grande maioria, por empresas estatais. (Canal Energia - 19.12.2005)

<topo>

3 Abrace analisa resultados do leilão de energia nova

Para Paulo Ludmer, diretor executivo da Associação Brasileira dos Grandes Consumidores Industriais de Energia (Abrace), a ausência de autoprodutores no leilão de energia nova deve ser considerada como fator de preocupação, já que este grupo, que reúne indústrias eletrointensivas, poderia trazer maior competitividade ao leilão. Outra preocupação é com o processo de implantação das novas usinas leiloadas. Segundo ele, a licença prévia garantiu a participação das hidrelétricas no leilão, mas isso não quer dizer que todas conseguirão ser implantadas, pois ainda dependem das licenças de instalação e de operação. Do ponto de vista do atendimento à demanda, Ludmer considerou positivo o resultado da licitação. (Canal Energia - 19.12.2005)

<topo>

 

Oferta e Demanda de Energia Elétrica

 

1 Preço Spot - CCEE

De acordo com os dados apresentados na tabela abaixo, o CCEE fixou o preço spot do Mwh para o período de 17/12/2005 a 23/12/2005.

Tabela
Brasil - Mercado Spot por Região.
(valores expressos em R$/Mwh)

Sudeste/Centro Oeste
Sul
Nordeste
Norte
 pesada                             18,33  pesada                      18,33  pesada                     18,33  pesada                    18,33
 média                               18,33  média                        18,33  média                       18,33  média                      18,33
 leve                                  18,33  leve                           18,33  leve                          18,33  leve                         18,33
  
    Fonte: www.ccee.org.br


<topo>

Gás e Termoelétricas

1 Candiota e Jacuí terão de estar construídas até 2010

A conclusão das usinas térmicas a carvão Candiota Fase C e Jacuí 1 terá de ser garantida até janeiro de 2010. É isso que prevêem as regras do leilão de energia nova realizado na sexta-feira (16/12), onde a geração das duas térmicas foi comprada por um grupo de 22 empresas. Segundo o presidente da Companhia de Geração Térmica de Energia Elétrica (CGTEE), Júlio Quadros, as obras da Fase C de Candiota começam ainda no primeiro semestre de 2006, com participação de empresas chinesas, que podem eventualmente financiar parte do projeto. A venda da energia pelas empresas é considerada a garantia para contratos de financiamento. No caso de Candiota, a venda de 292 MW pelo prazo de 15 anos deve render R$ 4,8 bilhões. A CGTEE, que hoje consome 1,7 milhão de toneladas de carvão por ano, pretende comprar mais 2 milhões de toneladas. (Eletrosul - 19.12.2005)

<topo>

2 Petrobras vendeu 1.391 MW em leilão

A Petrobras garantiu contratos de comercialização de 1.391 MW de quatro usinas termelétricas durante o leilão de energia nova promovida na última sexta-feira pela Aneel, resultado acima dos 1.100 MW previstos pela estatal, informou ontem o diretor de Gás e Energia da Petrobras, Ildo Sauer. A companhia respondeu, portanto, por mais da metade da comercialização de energia térmica do leilão, que foi de 3.200 MW. "De forma grosseira, esse conjunto de usinas dará uma receita de R$ 700 milhões a partir de 2010. Foi um pouco acima do que nós estimávamos, mas os preços foram equilibrados, em termos de receita fixa e custo variável, e conseguimos estabilizar a nossa área", afirmou Sauer. A estatal ofereceu a energia produzida em quatro termelétricas, sendo elas Barbosa Lima Sobrinho (RJ), TermoCeará, TermoRio e Cubatão (em São Paulo, ainda a ser construída). (Jornal do Commercio - 20.12.2005)

<topo>

3 Sauer: impasse na térmica Piratininga deve ser decidido em breve

Única termelétrica da Petrobras que ficou de fora do leilão de energia nova, a Piratininga (400 MW) terá seu futuro decidido em breve pela estatal, pela Emae e pelo fundo de pensão Petros. Segundo o diretor de Gás e Energia da empresa, Ildo Sauer, a térmica deixou de participar da licitação devido a problemas societários. O executivo contou que as três partes estão analisando saídas para o impasse. Sauer disse que entre as alternativas estão a venda de participações acionárias e a formulação de uma nova sociedade. A Petrobras tem participação de 60%, a Emae 20% e o Petros 20%. (Canal Energia - 19.12.2005)

<topo>

4 Sauer: térmica de Araucária deve ter desfecho formalizado em breve

O diretor de Gás e Energia da Petrobras, Ildo Sauer, revelou que está próxima a formalização de um acordo envolvendo o governo do Paraná e a El Paso, com relação a térmica de Araucária (PR). Ele disse ter sido informado a respeito de um eventual desfecho do imbróglio no último domingo, 18. O impasse sobre as usinas teve início com o corte no fornecimento de gás pela Petrobras devido ao não pagamento pelo uso do insumo. (Canal Energia - 19.12.2005)

<topo>

5 Sauer: Petrobras reduzirá prejuízo do segmento de termelétricas

O diretor de Gás e Energia da Petrobras, Ildo Sauer, disse que a Petrobras conseguirá reduzir a previsão de prejuízo para o segmento de termelétricas, que era de US$ 1,8 bilhão no final de 2003. "Não fechamos o volume desse com as termelétricas porque ainda resta terminar a negociação de compra da Macaé Merchant, da El Paso. A previsão é de que esse prejuízo seja reduzido para um terço do inicialmente previsto", disse Sauer, durante coletiva a jornalistas em Seropédica (RJ), depois de evento que rebatizou a termelétrica Eletrobolt, da Petrobras, para Barbosa Lima Sobrinho. (Jornal do Commercio - 20.12.2005)

<topo>

6 Sauer critica projeto para nova Lei do Gás

O diretor da área da Gás da Petrobras, Ildo Sauer, criticou o projeto para a nova Lei do Gás e a atual regulamentação do acesso aos gasodutos, elaborada pela ANP. Segundo ele, a legislação atual e a proposta são liberais, mas não estimulam o investimento. O principal alvo do diretor da Petrobras é uma das portarias que estabeleceu em apenas seis anos o período para uso exclusivo de gasodutos por seus proprietários. A Petrobras quer pelo menos 15 anos. Sauer disse que a estatal elaborou uma proposta alternativa para a legislação do gás. (Valor Econômico - 20.12.2005)

<topo>

7 Sauer: eleição na Bolívia não muda fornecimento

O diretor de Gás e Energia da Petrobras, Ildo Sauer, descartou ontem a possibilidade de haver problemas de abastecimento de gás natural no Brasil com a mudança de governo na Bolívia. Segundo ele, os dois países têm uma interdependência econômica. "A receita em dólar com a comercialização do gás natural é importante para a Bolívia, assim como também é importante para o Brasil ter o insumo", disse Sauer, comparando a relação com a entre a extinta União Soviética e a Europa. O executivo lembrou que a Petrobras responde por um quarto do total da produção de gás na Bolívia e que a estatal compra cerca de de 30 milhões de metros cúbicos de gás, o equivalente a quase 200 mil barris de petróleo por dia. "Não acredito que vamos ter problemas na Bolívia. A venda de gás para o Brasil significa um alto valor além de ter uma importância ambiental", afirmou Sauer. (Jornal do Commercio - 20.12.2005)

<topo>

 

Grandes Consumidores

1 Suzano: recorde de exportação

A Suzano Petroquímica vai exportar cerca de 110 mil toneladas de polipropileno neste ano, volume 18% maior em relação as 93,5 mil toneladas em 2004. "O mercado interno ficou abaixo do que estimávamos e a demanda externa foi muito forte", disse o superintendente da área de polipropileno da Suzano Petroquímica, José Ricardo Roriz. Além disso, disse Roriz, com a saída da Basell do controle da Polibrasil, a Suzano pôde iniciar os embarques aos EUA e à União Européia. As vendas externas da empresa foram destinadas à América Latina (50%), África (22%), Ásia (20%), União Européia (5%) e Estados Unidos (3%). Segundo Roriz, grande parte dos volumes exportados foi destinada à produção de embalagens de parede fina (margarina e sorvete), baldes industriais (tintas, óleos e alimentos) e tampas de bebidas. A produção de polipropileno deverá atingir 560 mil toneladas neste ano ante as 550 mil toneladas de 2004. Em 2006, o volume será maior em razão do aumento da produção em Mauá (SP). Entretanto, Roriz acredita que as exportações não serão tão volumosas como em 2005. (Gazeta Mercantil - 20.12.2005)

<topo>

2 BHP investe no MA

A companhia de mineração e energia BHP Billiton anunciou ontem que planeja investir US$ 518 milhões para ajudar a ampliar a produção da refinaria de alumina Alumar, no Maranhão, segundo a Reuters. A expansão do projeto tem como meta aumentar a capacidade de produção de alumina em 2 milhões de toneladas, atingindo 3,5 milhões de toneladas. (Valor Econômico - 20.12.2005)

<topo>

3 Braskem fecha contrato com a PDVSA para compra de nafta

A petroquímica Braskem firmou contrato com a estatal petrolífera venezuelana PDVSA para a compra regular de nafta (matéria-prima petroquímica), a partir de fevereiro de 2006. O contrato prevê a aquisição de entre 25 mil e 35 mil toneladas do insumo, podendo chegar até 50 mil toneladas por mês, ou 600 mil toneladas anuais, o que representará cerca de 15% da atual demanda anual de nafta da empresa. A Braskem, que consome cerca de 4 milhões de toneladas de nafta por ano, tem um contrato com a Petrobras no qual compra da estatal entre 60% e 70% da nafta que utiliza. O restante é adquirido por meio de contratos de longo prazo com empresas internacionais de países como Argélia e Líbia. (Gazeta Mercantil - 19.12.2005)

<topo>

4 Braskem: Morales não é entrave para fábrica na Bolívia

O vice-presidente de relações institucionais da Braskem, Alexandrino de Alencar, disse que a empresa não está preocupada com a vitória de Evo Morales nas eleições presidenciais da Bolívia. Morales afirmou que cancelará os contratos de exploração outorgados a petrolíferas estrangeiras naquele país. A Brakem planeja a construção de unidade industrial de polietileno com capacidade para 600 mil toneladas anuais, na fronteira com a Bolívia, com investimento de US$ 1 bilhão. "Temos que ver o que é discurso político e o que é o fato. Nós trabalhamos pelo médio e longo prazos, vamos observar o que vai acontecer", disse Alencar, insinuando que a petroquímica poderia construir a unidade após o final do mandado de Evo Morales, caso o político vença e ponha em prática seu discurso nacionalista. (Gazeta Mercantil - 19.12.2005)

<topo>

 

Economia Brasileira

1 Fundo Garantidor de PPPs tem início com R$ 2,9 bi

O Governo federal concluiu o processo de constituição do Fundo Garantidor de Parcerias Público-Privadas (PPPs). Foram transferidos para o Banco do Brasil R$ 2,9 bilhões em participações acionárias da União no Banco do Brasil, na Vale do Rio Doce e na Eletrobrás. O funcionamento do fundo é o ponto mais importante para os empresários que pretendem investir nas PPPs. As ações transferidas para o fundo poderão ser vendidas para dar liquidez e possibilitar o pagamento das garantias, caso seja necessário. O aporte de recursos pode atingir até R$ 6 bilhões no futuro. O fundo poderá ser formado por ações de primeira linha de 15 empresas públicas ou privadas nas quais o Governo tenha participação acionária - como Embraer, Petrobras e Usiminas. A BB-DTVM, subsidiária do Banco do Brasil, fará o gerenciamento dos recursos. As garantias serão definidas nos editais e contratos de parcerias e o percentual de cobertura pode variar de acordo com o projeto. (Jornal do Commercio - 18.12.2005)

<topo>

2 BNDES: empréstimos crescem 12% no ano e atingem R$ 40 bi

Os desembolsos do BNDES devem ficar abaixo da meta de R$ 50 bilhões estipulada pela instituição para 2005, disse ontem o superintendente de planejamento do banco, Aluysio Asti, após a divulgação dos dados referentes a novembro. Para Asti, apesar de o banco não ter conseguido repassar, ao longo dos 12 meses, todo o valor disponível, o resultado obtido em 2005 "será bastante satisfatório". Para 2006, o superintendente manteve a previsão anunciada pelo banco em setembro, de liberar R$ 60 bilhões entre janeiro e dezembro. Para chegar a esse montante, o BNDES aposta no aquecimento da demanda nas áreas de infra-estrutura e insumos. (Gazeta Mercantil - 20.12.2005)

<topo>

3 Inflação recua nas capitais

A inflação medida pelo IPC-S desacelerou na segunda semana de dezembro em seis das sete capitais abrangidas pela pesquisa da FGV. Apenas Salvador repetiu a mesma taxa da última medição, 0,30%, conforme dados divulgados. O IPC-S nacional de 15 de dezembro ficou em 0,61%, um recuo de 0,05 ponto percentual em relação a apuração da semana anterior. Apesar do recuo, Recife continuou com a taxa mais alta entre as capitais: 1,30%. Na medição anterior, a taxa foi de 1,50%. (Gazeta Mercantil - 20.12.2005)

<topo>

4 IPC da Fipe mantém elevação de 0,18%

O IPC no município de São Paulo aumentou 0,18% na segunda prévia deste mês, a mesma taxa apontada pela Fipe na primeira prévia de dezembro. Vestuário apurou a alta mais expressiva do período, de 0,80%, acima dos 0,44% de incremento visto na medição inicial do mês. Alimentação aparece em seguida, com elevação de 0,46%, menor, contudo, do que o avanço visto anteriormente, de 0,54%. (Valor Econômico - 20.12.2005)

<topo>

5 IGP-M volta a ter deflação, de 0,06%

O IGP-M voltou a registrar deflação no segundo decêndio de dezembro, de 0,06%, graças a mais um recuo nos preços do atacado. Em novembro, a segunda prévia do índice calculado pela FGV havia indicado elevação de 0,25%. O IGP-M acumula 1,16% de alta no ano. O resultado fechado para 2005 será anunciado no dia 29.Na segunda parcial de dezembro, o IPA teve queda de 0,30%. Em período equivalente de novembro, o IPA havia subido 0,20%. O IPC marcou inflação de 0,40% na segunda medição de dezembro, contra alta de 0,38% em igual período de novembro. O INCC subiu 0,40%. Na segunda apuração de novembro, este indicador tinha tido avanço de 0,32%. (Valor Econômico - 20.12.2005)

<topo>

6 Desemprego cai em SP

Após dois meses de estabilidade, a taxa de desemprego na região metropolitana de São Paulo voltou a cair em São Paulo, segundo pesquisa da Fundação Seade-Dieese. No mês passado, o desemprego atingiu 16,4% da PEA. Essa é a menor taxa já registrada desde fevereiro de 2001. Em setembro e outubro, a taxa havia ficado estável em 16,9% da PEA. A renda média, no entanto, caiu 1,5% em outubro na comparação com setembro. O rendimento médio passou de R$ 1.077 para R$ 1.062. A queda do desemprego pode ser explicada pela criação de 86 mil vagas, superior às 43 mil pessoas que ingressaram no mercado à procura de emprego. Com esse movimento, 43 mil pessoas deixaram o contingente de desempregados, que é estimado atualmente em 1,648 milhão de pessoas. Em novembro, o nível de ocupação na região metropolitana de São Paulo registrou uma ampliação de 1% frente a outubro. O comércio abriu 31 mil postos de trabalho, impulsionado pelas contratações temporárias de fim de ano. O setor de serviços também abriu 29 mil vagas, e a industria outros 25 mil postos. O grupo chamado outros setores criou 1.000 vagas. (Folha de São Paulo - 20.12.2005)

<topo>

7 Dólar ontem e hoje

O dólar à vista continua com forte queda nesta terça-feira, e promete interromper uma seqüência de altas que já durava nove dias seguidos. Às 12h12m, a moeda americana caía 1,47%, cotada por R$ 2,345 na compra e R$ 2,347 na venda. Ontem, o dólar comercial terminou com alta de 1,92%, cotado a R$ 2,38 para a compra e R$ 2,3820 para a venda. (O Globo Online e Valor Online - 20.12.2005)


<topo>

 

Internacional

1 Morales anuncia controle sobre o gás

O líder cocaleiro Evo Morales, que ganhou a eleição presidencial boliviana, assinalou que o Estado exercerá "o direito de propriedade" sobre os hidrocarbonetos, um dos pontos principais de sua campanha, embora isso não signifique "o confisco, nem a expropriação dos bens das transnacionais". Ele comprometeu-se a exercer o direito estatal sobre o gás. Foi contundente ao assegurar que porá fim ao controle que as multinacionais exercem sobre o gás "na boca de poço" (na superfície). "Isso terminou. Dentro do solo, fora do solo, esse é um recurso natural que pertence ao Estado, e ao povo", afirmou. Embora esta reforma já conste na nova lei petrolífera, ela ainda não foi plenamente aplicada devido à controvérsia existente entre o Estado e as multinacionais, que advertiram que apelarão aos tribunais externos caso não se chegue a solução amigável. "Precisamos de parceiros, não de patrões. Se eles se subordinarem às normas bolivianas, serão bem-vindos, mas não deixaremos que controlem o setor", afirmou. (Gazeta Mercantil - 20.12.2005)

<topo>

2 Multinacionais reagem com cautela na Bolívia

Os grandes grupos multinacionais que investem nas áreas de gás e petróleo da Bolívia reagiram com cautela mas boa vontade ao diálogo com o futuro presidente do país, o indígena Evo Morales, que no domingo venceu no primeiro turno as eleições presidenciais. A estatal brasileira Petrobras, cuja filial na Bolívia é a maior produtora de gás natural, disse ontem que aguarda definições do governo a ser liderado por Morales. "Estamos em compasso de espera. Não iremos especular sobre o assunto", disse Néstor Cervero, gerente da área internacional da Petrobras. O British Gas Group, com marcante presença no setor de hidrocarburetos na Bolívia, assegurou ontem estar "comprometido no longo prazo" com o país, apesar da persistência de alguns problemas que espera resolver "amistosamente" com o novo governo. O presidente da Repsol-YPF, Antoni Brufau, felicitou o líder indígena e cocaleiro Evo Morales por seu triunfo nas eleições presidenciais da Bolívia, onde a empresa petrolífera espanhola continuará trabalhando "como até o momento", indicaram. O grupo americano ExxonMobil indicou ontem em um comunicado que espera manter o relacionamento com as futuras autoridades bolivianas. (Gazeta Mercantil - 20.12.2005)

<topo>

3 Suez vende 8,43% do capital da Tractebel Energia

A companhia francesa Suez anunciou hoje que sua filial sul-americana começou a negociar na Bolsa 8,43% do capital de Tractebel Energia, o que produziu um rendimento de US$ 311 milhões. A filial, Suez Energy South America, reduziu de 78,31% para 69,88% sua participação na Tractebel Energia, um dos principais produtores privados de eletricidade no Brasil, com uma cota de 8% do total. O dinheiro obtido permitirá aumentar a liquidez da Tractebel, seguindo a lógica da série de ações que realiza com o mesmo objetivo há meses. Atualmente a Tractebel tem uma capacidade de geração de energia de 6.977 MW, dá emprego a 900 pessoas e no ano passado teve um volume de negócio de US$ 1,130 bilhão, segundo Suez. (Elétrica - 16.12.2005)

<topo>

4 FPL compra Constellation por US$ 11 bi

A FPL Group concordou em comprar a Constellation Energy por cerca de US$ 11,07 bilhões, em um acordo que pode criar uma das maiores geradoras de energia dos Estados Unidos, com US$ 57 bilhões em ativos. A empresa criada com o negócio terá mais de 5,5 milhões de clientes de eletricidade e 625 mil consumidores de gás natural. Também será a terceira maior de energia nuclear. Com o fechamento da transação, os acionistas da FLP deterão cerca de 60% da companhia combinada, enquanto os acionistas da Constellation terão quase 40%, segundo nota. A companhia combinada, que será chamada de Constellation Energy, terá capitalização de mercado de aproximadamente US$ 28 bilhões e receita anual de US$ 27 bilhões, disseram as empresas. (Gazeta Mercantil - 20.12.2005)

<topo>

5 Nigéria negocia licenças

A Nigéria está finalizando negociações com 15 consórcios interessados em licenças de exploração de gás e petróleo e os contratos devem ser assinados no início de janeiro. "Estamos finalizando o contrato de compartilhamento de produção com aqueles que estão comprometidos e com aqueles que já mandaram o dinheiro, que são 15 empresas", disse o diretor do Departamento de Recursos Petrolíferos do país (DPR), Tony Chukwueke. As 15 companhias incluem a Korea National Petroleum Corp, a indiana ONGC, a nigeriana Conoil, a Petrobras e a norueguesa Statoil, que asseguraram direito de perfuração em áreas de águas profundas do Golfo da Guiné. (Gazeta Mercantil - 20.12.2005)

<topo>

 


Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro mailto:nivalde@ufrj.br
Sub-editor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Daniel Bueno, Camila Nobrega, Marcelo Machado, Guilherme Branquinho e Larissa Barbosa

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Visite o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

Copyright UFRJ e Eletrobrás