l

IFE: nº 1.720 - 19 de dezembro de 2005
Especial Leilão de Energia Nova
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Leilões
1 Leilão garante contratação de energia
2 Leilão negociou um volume total de 3.286 MW
3 Carga de hidrelétricas será comercializada a R$ 106,95/MW

4 Leilão de energia nova movimenta R$ 68,4 bi

5 Novas hidrelétricas são arrematadas por Furnas

6
Rondeau: Grupo Eletrobrás não fez propostas aventureiras
7
Estatais são destaque em leilão de energia
8
Furnas pretende obter financiamento do BNDES
9
Furnas: Aloísio Vasconcellos negocia com o BNDES
10
Furnas: projeto para Simplício já está pronto
11
Vencedores do leilão terão apoio do BNDES
12
Governo vai promover dois novos leilões
13
Rondeau: usinas que ficaram de fora estarão no próximo leilão
14
Aneel justifica exclusão de Cambuci e Barra do Pomba no leilão
15
Tolmasquim: crescimento de 5% demandaria novos leilões
16
Justiça barra licitação da Hidrelétrica Dardanelos
17
Odebrecht estuda se recorrerá no caso de Dardanelos
18
Banco Pactual: preço final foi bom
19
Cesp: estratégia não se chocou com o estabelecido pelo governo
20
Furnas: preços atenderam necessidades de retorno
21
Suez Energy: preços não viabilizaram Estreito e São Salvador
22 Rede Lajeado: preço da negociação ficou dentro do previsto

 

Leilões

 

1 Leilão garante contratação de energia

Na última sexta-feira, o primeiro leilão de novos empreendimentos energéticos garantiu a contratação de praticamente 100% da energia prevista para os anos de 2008, 2009 e 2010. Foram arrematados 70% do total colocado em leilão. Da carga necessária para garantir o equilíbrio entre oferta e consumo de energia no futuro, falta contratar apenas 1,2% do total previsto para 2008 e 4,5%, para o total de 2009. (Gazeta Mercantil - 19.12.2005)

<topo>

 

2 Leilão negociou um volume total de 3.286 MW

O primeiro leilão de energia nova negociou um volume total de 3.286 MW médios de energia hidrelétrica e termelétrica. Segundo estimativas do governo, os contratos resultantes do leilão movimentarão negócios da ordem de R$ 64,8 bilhões. Ao todo, foram negociados 51 empreendimentos energéticos, das quais seis novas hidrelétricas, quatro das chamadas hidrelétricas botox - usinas já construídas, mas ainda sem contratos de fornecimento, 6 novas termelétricas e três termelétricas botox. (Gazeta Mercantil - 19.12.2005)

<topo>

 

3 Carga de hidrelétricas será comercializada a R$ 106,95/MW

Em 2008, a carga produzida pelas hidrelétricas será comercializada a um preço médio de R$ 106,95/MW. Já a das térmicas será vendida a R$ 132,26/MW. Para 2009, a tarifa média das hidrelétricas ficou em R$ 113,89, enquanto das térmicas foi de R$ 129,26. Para 2010, a tarifa das hidrelétricas ficou em R$ 114,83 e das térmicas em R$ 121,81. (Gazeta Mercantil - 19.12.2005)

<topo>

 

4 Leilão de energia nova movimenta R$ 68,4 bi

Finalizado o primeiro leilão de energia nova, 51 usinas negociaram energia, resultando na contratação de 3.286 MW médios, dos 5.434 MW médios disponibilizados pelos geradores. Segundo o ministro Silas Rondeau, a licitação movimentou R$ 68,4 bilhões. Segundo ele, do total de usinas que comercializaram energia, 20 são novas, sendo as sete novas hidrelétricas da primeira fase, quatro hidrelétricas botox, seis térmicas novas e três térmicas botox. (Canal Energia - 16.12.2005)

<topo>

 

5 Novas hidrelétricas são arrematadas por Furnas

Os novos empreendimentos hidrelétricos do leilão de energia nova, sobre os quais recaíram as maiores expectativas, foram arrematados por Furnas, que garantiu o direito de construir as usinas de Baguari (140 MW) - em consórcio com a Cemig e a Neoenergia - e Paulista (52,5 MW), além do complexo que une os projetos de Simplício e Anta (333,7 MW). A Eletrosul também marcou presença, ao assumir o empreendimento de Passo São João (77 MW). A empreiteira Alusa também garantiu a concessão das usinas São José (51 MW) e Foz do Rio Claro (68,4 MW), assim como a Orteng Equipamentos e Sistemas arrematou o projeto de Retiro Baixo (82 MW). (Gazeta Mercantil - 19.12.2005)

<topo>

 

6 Rondeau: Grupo Eletrobrás não fez propostas aventureiras

O ministro Silas Rondeau salientou ainda que a estratégia das empresas do Grupo Eletrobrás, das quais integra o conselho de administração, teve como orientação disputar todas as usinas com base nos critérios de viabilidade técnico-econômicos estabelecidos pela própria holding. "Ele (o grupo) não esteve autorizado a fazer propostas aventureiras", considerou. (Canal Energia - 16.12.2005)

<topo>

 

7 Estatais são destaque em leilão de energia

Impedidas de participar da expansão do sistema elétrico no antigo modelo, as estatais foram o destaque entre os novos empreendimentos licitados no leilão de energia nova, realizado ontem no Rio. Estatais federais e estaduais ficaram, sozinhas ou em consórcio, com quatro dos sete projetos de usinas concedidos. Ao todo, 68 empresas participaram do leilão como vendedoras e interessadas em novos empreendimentos. Outras 32 entraram como compradoras (distribuidoras), segundo a Aneel. (Folha de São Paulo - 17.12.2005)

<topo>

 

8 Furnas pretende obter financiamento do BNDES

Furnas Centrais Elétricas, que ganhou a concessão para construir a maior usina nova entre as sete hidrelétricas licitadas na sexta-feira no leilão de energia nova, a hidrelétrica Simplício (323,8 MW) e que tem projeto acoplado a uma PCH, pretende obter financiamento do BNDES. O financiamento será pedido para as três usinas que a estatal adquiriu, sozinha ou em consórcio. O presidente de Furnas, José Pedro Rodrigues, explicou que pretende financiar 100% do custo dessas usinas usando o programa do BNDES. Simplício e Paulistas serão construídas por R$ 1,582 bilhão. Segundo estimativa da Aneel, Baguari está orçada em R$ 487,5 milhões, o que significa que o investimento de Furnas para garantir sua participação é de R$ 73 milhões. Com esse montante, sobe para R$ 1,655 bilhão o programa de investimentos da empresa somente nessas três usinas. "Todos esses projetos tem retorno econômico-financeiro e taxa de retorno de 10%. Aliás, todo o império hidrelétrico construído no Brasil pelas estatais foi feito com retorno de 10% ao ano do ativo imobilizado", disse o presidente de Furnas. (Valor Econômico - 19.12.2005)

<topo>

 

9 Furnas: Aloísio Vasconcellos negocia com o BNDES

O presidente de Furnas, José Pedro Rodrigues, explicou que as negociações para obtenção do empréstimo do BNDES para as subsidiárias da Eletrobrás estão sendo tocadas diretamente entre o presidente da holding, Aloísio Vasconcellos, e a direção do banco estatal e por isso não tem detalhes. Ele não soube dizer também como será contornado o limite do banco para financiamento a estatais. O ministro de Minas e Energia, Silas Rondeau, já tinha informado que o banco poderia financiar o grupo Eletrobrás por meio das Sociedades de Propósito Específico (SPEs) que seriam criadas depois do leilão. Além de Furnas, a Eletrosul vai construir a usina Passo São João (77 MW) e a CGTEE uma térmica a carvão, a Candiota III. (Valor Econômico - 19.12.2005)

<topo>

 

10 Furnas: projeto para Simplício já está pronto

Furnas já tem pronto o projeto de Simplício, que custará R$ 1,201 bilhão. Segundo Rodrigues, a estatal já escolheu os fornecedores e o construtor por meio de cotações de preços, onde venceram a Engevix (responsável pelo projeto), a argentina Impsa (fornecedora de turbinas) e Odebrecht. Trata-se de um projeto complicado na divisa de Minas com o Rio de Janeiro. A usina exigirá a construção de sete túneis e sua energia será vendida por R$ 115,88 o MWh com início em 2010. (Valor Econômico - 19.12.2005)

<topo>

 

11 Vencedores do leilão terão apoio do BNDES

O BNDES vai atender todos os pedidos de financiamentos feitos pelos vencedores do leilão de energia nova realizado na sexta-feira (16), desde que preencham os requisitos de garantia usualmente adotados na análise de crédito. A informação é do chefe do Departamento de Energia Elétrica da instituição, Nélson Siffert Filho. "São empreendimentos que tiveram bom cadastro e capacidade empreendedora dos pontos de vista técnico, jurídico e econômico. Não haverá escassez de recursos". Os financiamentos, informou, serão destinados a todos os empreendimentos que comercializarem energia no leilão. "No caso de termelétrica, ainda, o BNDES pode financiar equipamento importado sem similar nacional, com base no IPCA ou em cesta de moedas. Esse programa se aplica a todos os empreendimentos que tiverem uma parcela da sua energia comercializada no leilão", explicou. (Elétrica - 16.12.2005)

<topo>

 

12 Governo vai promover dois novos leilões

O presidente da EPE, Mauricio Tolmasquim, e o ministro Silas Rondeau, avisaram que o governo terá que promover dois novos leilões ainda em 2006 e em 2007. Um deles, previsto para o primeiro semestre do próximo ano, licitaria o aproveitamento do complexo do Rio Madeira, que poderia agregar cerca de 7 mil novos MW ao sistema interligado nacional. Diante do resultado de sexta-feira, porém, eles fizeram questão de, publicamente, afastar o risco de um novo racionamento de energia no País, a exemplo do que comprometeu o crescimento da economia em 2001 e 2002. "O leilão foi um sucesso", afirmou Rondeau, ao confirmar que, além dos novos leilões, o governo estudará a possibilidade de garantir o abastecimento total em 2008 e 2009 apenas por meio de um mecanismo de transferência de energia entre as distribuidoras descontratadas e as contratadas. Tolmasquim revelou que tais opções serão analisadas nos próximos meses pelos técnicos do governo. (Gazeta Mercantil - 19.12.2005)

<topo>

 

13 Rondeau: usinas que ficaram de fora estarão no próximo leilão

Com relação às usinas que ficaram de fora, em especial, Dardanelos (MT), Mauá (PR), Cambuci e Barra do Pomba, ambas no Rio de Janeiro, o ministro Silas Rondeau destacou os esforços feitos pelos governadores dos respectivos estados - Blairo Maggi, Roberto Requião e Luiz Paulo Conde - governador em exercício e secretário de Meio Ambiente do Rio de Janeiro. No entanto, Mauá e Dardanelos ficaram de fora por questões ambientais, frisou, e as usinas fluminenses, não atenderam às regras da licitação. "Elas poderão entrar no próximo leilão, já têm licença", afirmou. (Canal Energia - 16.12.2005)

<topo>

 

14 Aneel justifica exclusão de Cambuci e Barra do Pomba no leilão

O diretor-geral da Aneel, Jerson Kelman, explicou na sexta-feira, dia 16 de dezembro, que as hidrelétricas de Cambuci (50 MW) e Barra do Pomba (80 MW), ambas no Rio de Janeiro, ficaram fora do leilão por que não cumpriram as regras estabelecidas para o negócio. Segundo ele, as usinas não conseguiram obter a tempo a licença prévia, o que motivou a Procuradoria Geral da Aneel a orientar pela não inclusão delas na licitação. "O que as usinas conseguiram foi uma autorização do Conselho Estadual de Controle Ambiental (CECA) para que a Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente emitisse a LP", explicou Kelman, após ao final do leilão. Ele contou que a autorização só saiu a menos de 48 horas da ocorrência do negócio. Em resposta a recomendação feita pelo secretário de Energia, Indústria Naval e Petróleo do Rio de Janeiro, Wagner Victer para as empresas prejudicadas pela exclusão das usinas entrassem na Justiça, Kelman disse que a Aneel tomará todas as providências devidas, caso isso aconteça. (Canal Energia - 16.12.2005)

<topo>

 

15 Tolmasquim: crescimento de 5% demandaria novos leilões

No que depender da oferta de energia prevista para os próximos cinco anos, o PIB do Brasil está fadado a crescer, no máximo, 4% ao ano. Tal perspectiva praticamente compromete a intenção declarada pelo governo Lula de alcançar um crescimento de 5% ao ano para a economia brasileira. O presidente da EPE, Mauricio Tolmasquim, admitiu que, se o ritmo da atividade econômica resultar em uma taxa de crescimento semelhante à de 2004 (4,9%), o governo terá que promover novos leilões de energia, em caráter emergencial, semelhantes aos da última sexta-feira, no Rio. Diferentemente da última disputa, no entanto, esses leilões se limitariam a garantir contratos para novas usinas termelétricas. Isso porque, segundo Tolmasquim, não haveria tempo hábil para viabilizar novos empreendimentos hidrelétricos para antes de 2009. Na média, uma usina desse porte demanda um mínimo de cinco anos de prazo para construção. (Gazeta Mercantil - 19.12.2005)

<topo>

 

16 Justiça barra licitação da Hidrelétrica Dardanelos

A Hidrelétrica Dardanelos, em Mato Grosso, foi excluída da licitação ocorrida na sexta-feira para a execução de vários empreendimentos do gênero no Estado. A decisão foi tomada pelo juiz da 2ª Vara de Justiça Federal no Rio, Jéferson Scheneider, com base em ação movida por promotores de Justiça Federal e estadual de MT, Kladson Dionysio de Oliveira e Gerson Barbosa, respectivamente, além do procurador da República Mário Lúcio de Avelar. Na ação, eles provam a existência de irregularidades no projeto, começando pela falta de licença ambiental prévia. O que mais pesou foi possibilidade de destruição de uma das poucas áreas nativas do Estado. "É uma obra muito impactante", comentou o procurador. Segundo Avelar, "a situação só chegou à Justiça porque se está dando muita ênfase política e econômica à o bra, deixando em segundo plano os aspectos ecológicos e legais. (O Estado de São Paulo - 17.12.2005)

<topo>

 

17 Odebrecht estuda se recorrerá no caso de Dardanelos

O consórcio formado por Odebrecht, Eletronorte, PCE e Lenny Engenharia ainda vai avaliar se recorrerá ou não da liminar que excluiu Dardanelos do leilão de energia nova, que acontece nesta sexta-feira, 16 de dezembro, no Rio de Janeiro. O consórcio foi responsável pelos estudos e relatório de impacto ambiental da usina, de 256 MW de potência instalada e localizada no Mato Grosso. "O consórcio ainda não sabe se vai recorrer da decisão judicial para tentar incluir a usina no próximo leilão de energia nova", disse Luiz Fernando Neves, advogado da Odebrecht. "A usina poderia ter participado do leilão. Não havia problemas ambientais impactantes que pudesse prejudicar o negócio posteriormente", lamentou Neves. O advogado contou que, pelos estudos ambientais, a usina terá pequenos impactos ambientais, algo em torno de oito quilômetros - incluindo impactos diretos e indiretos. Segundo ele, o projeto aproveitará a queda d'água natural, considerada elevada, para desviar parte do rio por um duto até chegar a usina. (Canal Energia - 16.12.2005)

<topo>

 

18 Banco Pactual: preço final foi bom

O leilão, que gerou negócios de R$ 68,4 bilhões, foi considerado um sucesso pelo governo e até por alguns críticos. Pedro Batista, do Banco Pactual, ressaltou entre os pontos positivos o fato de terem entrado usinas novas que vão agregar cerca de 1,4 mil MW médios ao sistema elétrico nacional, dos quais 60% privados. Batista destacou que a energia hidrelétrica mais cara foi vendida por R$ 139 o MWh, o que define um patamar de preços para as novas usinas, o chamado custo marginal da expansão. Esse valor é superior aos R$ 116 por MWh fixado pelo governo como preço máximo para a compra de energia das sete hidrelétricas leiloadas. "O preço final foi bom, as empresas privadas foram as maiores vendedoras e o governo conseguiu garantir a expansão da geração de energia". (Valor Econômico - 19.12.2005)

<topo>

 

19 Cesp: estratégia não se chocou com o estabelecido pelo governo

Dos 230 MW médios colocados, a Cesp conseguiu negociar 148 MW médios de Porto Primavera, para 2010, a um preço de R$ 116 por MWh. Segundo Silvio Areco, diretor de Geração Oeste da empresa, o resultado serviu para sinalizar um novo patamar de preço para o mercado. "A estratégia das empresas do governo de São Paulo não se chocou com o estabelecido pelo governo federal", comentou Areco. No leilão, a Emae negociou 1 MW médio para 2008 e 1 MW médio para 2009, por R$ 116 por MWh, e 8 MW médios para 2010, por R$ 115,99. (Canal Energia - 16.12.2005)

<topo>

 

20 Furnas: preços atenderam necessidades de retorno

O presidente de Furnas Centrais Elétricas, José Pedro Rodrigues, gostou do resultado do leilão. A empresa vendeu 100% da energia assegurada dos projetos que colocou no leilão: Simplício, na divisa entre o Rio de Janeiro e Minas Gerais, com 185 MW médios; Paulistas, em Goiás, com 47 MW médios; e Baguari, na qual a empresa 11,5 MW médios, que correspondem a 15%. Neste projeto, a Cemig Geração e Transmissão detém 34% e a Neoenergia entra com 51%. "Os preços foram suficientes para atender as necessidades de retorno de Furnas", comentou o presidente da estatal, que desde 1985 não inícia a construção de um projeto novo. No caso de Baguari, a energia foi negociada a um preço médio de R$ 115,10 por MWh; Simplício, por R$ 115,38; e Paulistas, por R$ 114,37. Furnas também vendeu 90 MW médios da hidrelétrica de Manso (botox), a um preço de R$ 112,89. (Canal Energia - 16.12.2005)

<topo>

 

21 Suez Energy: preços não viabilizaram Estreito e São Salvador

A Suez Energy lamentou, em nota, que os preços "não foram suficientes para viabilizar as hidrelétricas Estreito e São Salvador". Mesmo assim, o grupo terá receita de R$ 6 bilhões ao longo dos 30 anos de contrato pela venda de 200 MW de energia das usinas Itá (116 MW médios, por R$ 115,90) e Machadinho (84 MW médios, por R$ 114,00). "Temos a consciência de que a contratação neste leilão significa fixar a receita das usinas por 30 anos e que essa receita tem que viabilizar a construção, os programas ambientais e sociais, reembolsar o financiador e remunerar o empreendedor. Porém, ainda existe certo grau de incerteza com relação a esses projetos, que certamente nos tornou menos competitivos", comentou o presidente da Suez Energy Brasil, Maurício Bähr. (Valor Econômico - 19.12.2005 e Canal Energia - 16.12.2005)

<topo>

 

22 Rede Lajeado: preço da negociação ficou dentro do previsto

O vice-presidente de Mercado e de Relações Institucionais da Rede Lajeado, José Antônio Sorge, contou que a empresa vendeu 7 MW médios, aproximadamente 15 MW, a um preço de R$ 108 por MWh, para 2009. Segundo ele, a companhia atingiu o objetivo de manter a usina totalmente contratada para a venda dos ativos de geração. O preço da negociação, de acordo com Sorge, ficou dentro do previsto pelo plano de negócios da empresa. (Canal Energia - 16.12.2005)

<topo>

 

 


Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Sub-editor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Daniel Bueno, Camila Nobrega, Marcelo Machado, Guilherme Branquinho e Larissa Barbosa

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Visite o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

Copyright UFRJ e Eletrobrás