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IFE: nº 1.710 - 05 de dezembro de 2005
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Novo Modelo
1
Aneel divulga valores para a CDE para 2006
2 Aneel estabelece cotas de custeio e de energia do Proinfa
3 Aneel: resolução aperfeiçoa regras sobre indicadores de qualidade
4 BNDES financia PCH no RS
5 STF arquiva Adin contra norma que autoriza construção de hidrelétrica de Belo Monte
6 Rondeau visita a Venezuela para aprimorar entendimentos para integração energética
7 Curtas

Empresas
1 Eletrobrás atuará como sócia minoritária no leilão de energia
2 Eletropaulo que captar mais R$ 250 mi
3 Grupo Inepar pretende vender participação na Celpa e na Cemat
4 S&P atribui ratings à Cemat e à Celpa
5 Cesp passa a ter 46,17% do capital votante da Emae
6 Cesp: oferta de venda de energia elétrica
7 Cteep publica edital de aviso de audiência pública
8 Eletrobrás premia cidades que se destacaram por uso eficiente de energia

9 Cotações da Eletrobrás

10 Curtas

Leilões
1 Comissão define local do leilão de energia nova

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Consumo de energia cresceu 2% em novembro
2 Região Sudeste registra menor expansão
3 ONS: quadro de grande conforto nos reservatórios

Gás e Termelétricas
1 Petrobras vai investir US$ 1,4 bi no exterior em 2006
2 Térmica de Uruguaiana tem prejuízo com crise energética argentina
3 Térmica Uruguaiana não recebe gás da Repsol
4 Eletronorte assina com estatal chinesa para reforma de térmicas
5 Preço do carvão deve ter cortes a partir de 2006
6 Exportação de carvão deve aumentar 3,6% em 2005
7 Angra 2 deve voltar a operar em janeiro de 2006
8 Parada para manutenção de Angra 1 é adiada para fevereiro

Grandes Consumidores
1 Randon planeja fundição em Caxias

Economia Brasileira
1 Investimentos devem ficar estáveis em 2006
2 Mercado prevê crescimento de só 2,66% em 2005

3 Palocci diz que expansão pode ficar abaixo de 3,4%
4 Balança registra superávit de US$ 671 mi
5 Inflação de São Paulo desacelera para 0,29% em novembro
6 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 China mantém projetos para construção de novos terminais de GNL
2 China deve duplicar consumo de gás natural até 2020

Regulação e Novo Modelo

1 Aneel divulga valores para a CDE para 2006

A Aneel estima em R$ 2,365 bilhões o valor das cotas da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) que serão recolhidas em 2006 por agentes de geração e de distribuição que fornecem energia para consumidores finais. O montante financeiro é 15,74% superior ao apurado em 2005, o que representará um impacto tarifário médio de 0,53% nos respectivos reajustes e revisões tarifárias de cada concessionária. Do total, R$ 2,235 bilhões são relativos a distribuidoras e outros R$ 130,5 milhões serão pagos pelas transmissoras. A Resolução Normativa nº 174/05, publicada no Diário Oficial da União, inclui a previsão de valores das cotas anuais da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) previstos para o período de 2006 a 2009. O regulamento também fixou os valores das cotas da CDE referentes ao Uso do Bem Público (UBP) para 2006. O UBP é arrecadado mensalmente por empresas de geração que adquiriram concessões para construção e operação de usinas hidrelétricas. O valor total é R$ 31,830 milhões. (Aneel - 05.12.2005)

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2 Aneel estabelece cotas de custeio e de energia do Proinfa

A Aneel estabeleceu esta semana as cotas de custeio e de energia elétrica do Proinfa para o próximo ano na Resolução Normativa nº 250/05, publicada dia 30 no Diário Oficial. As cotas de custeio deverão ser recolhidas à Eletrobrás por distribuidoras e transmissoras do SIN, consumidores livres e autoprodutores, como prevê a lei nº 10.438/02, que criou o Programa. A previsão de arrecadação total fixada para o custeio do Proinfa em 2006 será de R$ 385,168 milhões e o respectivo montante de geração de energia elétrica de 1.597.385 MWh. Os dados constam do Plano Anual do Programa apresentado pela Eletrobrás, responsável pela contratação de energia dos empreendimentos. Para o cálculo das cotas, a Aneel estabeleceu o valor de R$ 1,17 MWh para a Tarifa de Uso do Sistema de Transmissão (Tust) no âmbito do Proinfa. (Aneel - 05.12.2005)

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3 Aneel: resolução aperfeiçoa regras sobre indicadores de qualidade

As concessionárias de distribuição terão de certificar o processo de coleta de dados e de apuração dos indicadores individuais e coletivos que medem a duração e a freqüência das interrupções de energia elétrica até 31 de dezembro de 2007. É o que determina a resolução que aperfeiçoa os critérios de apuração desses indicadores, aprovada esta semana pela Aneel. Submetido à audiência pública no período de 24 de janeiro a 28 de fevereiro deste ano, o regulamento aprimora e explicita dispositivos da Resolução Normativa nº 024/00, além de acrescentar sugestões apresentadas no processo. A nova resolução exige a certificação dos dados coletados pelas concessionárias na medição dos indicadores de qualidade do serviço. Determina também que, a partir de março de 2006, as distribuidoras devem informar de maneira clara na conta de energia os direitos dos consumidores quanto ao recebimento de compensação pelo descumprimento das metas dos indicadores individuais de prestação do serviço. Os indicadores são medidos por unidade consumidora e por conjunto de consumidores. (Aneel - 05.12.2005)

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4 BNDES financia PCH no RS

O BNDES aprovou financiamento de R$ 15,4 milhões para a construção de uma PCH pela Campo Novo Energia S/A. A usina, que ficará localizada no município de Campo Novo (RS), faz parte do Proinfa e terá capacidade instalada de 9 MW, energia assegurada de 5,48 MW e linha de transmissão associada, com extensão de seis quilômetros. Os recursos do Banco corresponderão a 72% do investimento total. A construção da usina vai gerar 144 empregos diretos e 300 indiretos até o início de 2006, quando a hidrelétrica entrará em operação. A PCH Carlos Gonzatto, no Rio Turvo, foi selecionada na primeira etapa do Proinfa e o Grupo Cesbe, controlador da Sociedade de Propósito Específico (SPE) Campo Novo Energia, assinou contrato de compra e venda de energia com a Eletrobrás em 2004 por um prazo de 20 anos. (Jornal do Commercio - 04.12.2005)

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5 STF arquiva Adin contra norma que autoriza construção de hidrelétrica de Belo Monte

O plenário do Supremo Tribunal Federal arquivou a Ação Direta de Inconstitucionalidade 3.573, proposta contra a norma que autoriza a construção da hidrelétrica de Belo Monte, no Pará. A ação foi ajuizada pelo Instituto Sócio-Ambiental, pelo Centro de Direitos das Populações da Região dos Carajás e pela Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira, através da Procuradoria Geral da República, contra o decreto legislativo 788/05, do Congresso Nacional, que autorizou o governo federal a iniciar os estudos técnicos, antropológicos, de viabilidade econômica e de impacto ambiental do empreendimento. (Canal Energia - 02.12.2005)

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6 Rondeau visita a Venezuela para aprimorar entendimentos para integração energética

O ministro Silas Rondeau estará na Venezuela nos dias 4 e 5 dezembro para aprimorar os entendimentos para a integração energética do Brasil com aquele país a partir dos memorandos de entendimento firmados nas áreas de energia elétrica, petróleo, gás e geologia e mineração. Em energia elétrica, será elaborado memorando de entendimento objetivando os estudos para interligação elétrica das usinas do Rio Carony, na Venezuela, com as usinas do Sistema Interligado no Brasil. O documento será assinado no dia 9 de dezembro durante a Reunião de Cúpula do Mercosul, em Montevidéu, Uruguai. (Canal Energia - 02.12.2005)

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7 Curtas

A Aneel declarou de utilidade pública faixas de terras em Minas Gerais, Rio de Janeiro e Ceará necessárias à passagem de linhas de transmissão. As declarações favorecem as empresas Companhia Paraibuna de Energia Ltda. e Companhia Paraibuna de Metais, integrantes do Consórcio Paraibuna; Ampla Energia e Serviços S/A e Coelce. (Aneel - 05.12.2005)

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Empresas

1 Eletrobrás atuará como sócia minoritária no leilão de energia

O presidente da Eletrobrás, Aloisio Vasconcelos, informou que a estatal pretende, em parceria com sócios privados, arrematar no próximo leilão de energia concessões para construir novas usinas hidrelétricas que, somadas, tenham capacidade para produzir 1,2 mil MW. Vasconcelos destacou, entretanto, que, em todos os novos projetos de hidrelétricas que disputar, a Eletrobrás atuará com um parceiro privado, sempre na condição de sócia minoritária. Se conseguirem arrematar novos projetos que somem capacidade de produzir 1,2 mil MW, a Eletrobrás e seus parceiros vão assegurar mais da metade da energia que o governo pretende colocar em disputa no leilão de novas usinas. A idéia do Governo é licitar concessões para construir e operar 13 novas hidrelétricas, que, juntas, teriam capacidade para gerar cerca de 2.070 MW. Os projetos que ainda não têm a licença precisam conseguir a documentação necessária até a próxima terça-feira. (Jornal do Commercio - 04.12.2005)

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2 Eletropaulo que captar mais R$ 250 mi

A Eletropaulo entrou com pedido de emissão de R$ 250 milhões em debêntures simples, não conversíveis em ações, na CVM. A companhia deve colocar no mercado 25 mil títulos, de R$ 10 mil cada. A colocação das debêntures será coordenada pelo Banco Votorantim. Com isso, as captações da companhia podem superar R$ 1 bilhão só neste ano. (Eletrosul - 02.12.2005)

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3 Grupo Inepar pretende vender participação na Celpa e na Cemat

O Grupo Inepar estuda vender sua participação nas distribuidoras Celpa e Cemat no próximo ano, dentro dos planos de reestruturação das atividades e da estratégia de enfocar nos mercados de bens de capitais e nos setores de petróleo e gás natural. A Inepar possui 18,11% do capital total da Cemat - o que representa 29,64% das ações ordinárias e 12,04% das ações preferenciais -, de um capital social de R$ 589,890 milhões, segundo dados da página de relação com investidores da empresa. Na distribuidora do Pará, a Inepar tem 35% das ações totais da QMRA Participações, empresa que detém, por sua vez, 51,26% do capital total da Celpa. O Grupo Inepar se desfez nos últimos anos da participação em pelo menos três usinas hidrelétricas: Dona Francisca, no Rio Grande do Sul; Machadinho, em Santa Cataria; e Itiquira Energética, no Mato Grosso. A Inepar conseguiu, com a venda das participações, reduzir o endividamento. Ela também promoveu o alongamento do perfil da dívida, a redução das taxas de juros e os deságios. (Jornal do Commercio - 05.12.2005)

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4 S&P atribui ratings à Cemat e à Celpa

A agência de classificação de riscos Standard & Poor's atribuiu nesta sexta-feira, 2 de dezembro, rating de crédito corporativo 'B-' em sua escala global - moedas local e estrangeira - à Cemat (MT) e à Celpa (PA). A perspectiva dos ratings é estável. A S&P também atribuiu o rating 'B-', em moeda estrangeira, à emissão conjunta (Notes Units), no montante de US$ 100 milhões, com prazo de seis anos, a ser realizada pelas duas distribuidoras do Grupo Rede. Os recursos das notas serão utilizados, segundo a agência, totalmente para o refinanciamento de dívidas de curto prazo da Cemat e da Celpa, e para reduzir a carga dos juros advinda dos empréstimos de capital de giro. As Notes Units serão ofertadas no valor de US$ 50 milhões para cada empresa com vencimento final em 2011. De acordo com a S&P, os detentores das notas dependerão da qualidade creditícia e financeira dos emissores para honrar o serviço da dívida. (Canal Energia - 02.12.2005)

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5 Cesp passa a ter 46,17% do capital votante da Emae

A Cesp aumentou sua participação no capital social da Emae. Segundo fato relevante, a Fazenda do Estado de São Paulo transferiu para a Cesp, no dia 9 de setembro, 6,764 milhões de ações ordinárias de emissão da Emae, no valor de R$ 36,393 milhões. A operação, cujo valor corresponde a 18,38% do capital total da Emae, faz parte do aporte de capital de R$ 120 milhões, conforme contrato de financiamento com o BNDES. A Cesp passa a deter 46,17% do capital votante da Emae. A Fazenda paulista mantém-se como controladora acionária, com 51,44%. A Cesp ressalta que o aumento de capital de R$ 120 milhões ainda não foi homologado na assembléia geral de acionistas, o que acontecerá somente após o leilão especial de sobras, a ser realizado na Bovespa. (Canal Energia - 02.12.2005)

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6 Cesp: oferta de venda de energia elétrica

A Cesp comunica oferta de venda de energia elétrica para o mês de novembro. Serão ofertados 70 mil MWh, disponibilizados nos submercados Sudeste/Centro-Oeste, Sul, Norte e Nordeste. Os interessados na compra poderão encaminhar proposta para o fax (11) 5613-3786, no horário de 9 às 14 horas, no dia 5 de dezembro. Maiores informações podem ser obtidas no endereço www.cesp.com.br. Outra que também promove negócio parecido na próxima segunda-feira, dia 5, é a Ecom Energia. A empresa realizará leilão de compra de energia elétrica. Para obter o edital e outras informações, os interessados devem ligar para o número (11) 3054-2770. (Canal Energia - 02.12.2005)

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7 Cteep publica edital de aviso de audiência pública

A Cteep publicou nesta sexta-feira, 2 de dezembro, o edital de aviso de audiência pública que discutirá sobre a alienação de participação acionária da transmissora. A audiência acontecerá no dia 21 de dezembro, às 9 horas, na Bovespa. A audiência faz parte do processo de venda e oferta de ações da Cteep sob controle do governo do estado de São Paulo. (Canal Energia - 02.12.2005)

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8 Eletrobrás premia cidades que se destacaram por uso eficiente de energia

As cidades que mais se destacaram no uso eficiente de energia elétrica em 2004 receberam em Brasília o Prêmio Procel Cidade Eficiente. Foram premiados os municípios de Fortaleza (CE), Limeira (SP), Londrina (PR) e Palhoça (SC), que venceram, respectivamente, nas categorias Iluminação Pública, Educação, Gestão Energética Municipal e Sistemas de Saneamento. A Secretaria de Educação do Rio Grande do Sul ganhou Menção Especial por um projeto de eficiência dos sistemas de iluminação de 20 escolas. (Elétrica - 02.12.2005)

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9 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 02-12-2005, o IBOVESPA fechou a 32.832,45 pontos, representando uma alta de 0,66% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 1,49 bilhão. As empresas que compõem o IEE apresentaram desvalorização de 1,14%, fechando a 9.639,38 pontos. Este conjunto de empresas movimentou R$ 67,9 milhões. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 39,80 ON e R$ 39,73 PNB, baixa de 2,19% e 2,14%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão anterior. Destaca-se que estas ações movimentaram R$ 12,4 milhões as ON e R$ 16,2 milhões as PNB. De todo o movimento das ações que compõem o IEE, as ações da Eletrobrás foram responsáveis por 24% do volume monetário. Na abertura do pregão do dia 05-12-2005 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 39,70 as ações ON, baixa de 0,25% em relação ao dia anterior e R$ 40,05 as ações PNB, alta de 0,81% em relação ao dia anterior. (Economática e Investshop - 05.12.2005)

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10 Curtas

Os funcionários da Rede Celpa vêm passando por uma crise sem precedentes. Na manhã de ontem, 4 de dezembro, o Sindicato dos Urbanitários, regional sul do Pará, se reuniu em uma assembléia geral. Nessa reunião foi feito o lançamento da 'Data Base de 2005'. A data base é um período de negociações do acordo coletivo trabalhista, entre Sindicato, empresa e empregados. Segundo o diretor regional dos Urbanitários do sul do Pará, Feliciano Ferreira de Sousa, está havendo dificuldades na negociação por parte da empresa. (O Liberal - 05.12.2005)

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Leilões

1 Comissão define local do leilão de energia nova

O local do leilão de energia nova, que acontecerá no dia 16 de dezembro, no Rio de Janeiro, já tem local definido pela Comissão da licitação: é o hotel Ceasar Park, em Ipanema. Segundo a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica, a primeira fase, quando haverá a oferta das pré-concessões de usinas hidrelétricas, acontece às 9 horas. Já a segunda fase tem começo previsto para o meio-dia. Nos dias 13 e 14 de dezembro, às 10 horas, está programada a realização de simulações para uso do sistema. (Canal Energia - 02.12.2005)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Consumo de energia cresceu 2% em novembro

O consumo de energia elétrica em novembro registrou aumento de 2% em relação a novembro do ano passado, conforme dados preliminares do ONS. Segundo o órgão que administra a produção de energia no País, a carga (consumo) média ficou em 46.081 MW médios, ante os 45.172 de novembro do ano passado, com aumento de 909 MW médios no intervalo de 12 meses. Os dados de novembro indicam que a indústria consumiu menos energia no mês passado em relação a outubro, mas está em nível superior ao observado em setembro. O consumo de outubro registrou aumento de 4,31% em relação a outubro do ano passado, enquanto em setembro o aumento foi de apenas 0,6% ante igual período de 2004. (Jornal do Commercio - 04.11.2005)

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2 Região Sudeste registra menor expansão

O Sudeste, onde se concentram dois terços do consumo de energia, foi a região que registrou menos expansão no mês passado, com variação de apenas 0,4% ante novembro do ano passado. A maior expansão foi na Região Norte, favorecida pelo aumento na produção das indústrias eletrointensivas, especialmente de alumínio, voltadas à exportação. O aumento foi de 6% ante novembro de 2004. No Sul, o aumento foi de 5% e, no Nordeste, de 4%, ante novembro do ano passado. Outro sinal de que o consumo de energia está baixo é o comportamento das tarifas no mercado atacadista. Segundo a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), esses preços caíram para R$ 18,33 por MW/h, com queda de 43,81% no Sudeste. (Jornal do Commercio - 04.11.2005)

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3 ONS: quadro de grande conforto nos reservatórios

Os dados do ONS sinalizam um quadro de grande conforto nos reservatórios das grandes hidrelétricas nesse início do período molhado (de chuvas) no Sudeste. Os reservatórios das grandes hidrelétricas do Sudeste estavam com 59,25% da capacidade de armazenamento, com o equivalente a 105.932 MW médios de oferta. Nos últimos três meses, as chuvas ficaram cerca de 12% acima da média histórica para esta época do ano. Com isso, a chamada curva de aversão ao risco encerrou o mês passado com sobra de 34,25 pontos percentuais na região. Mantido esse ritmo de chuvas, é possível que o ONS vá ter de autorizar o vertimento de água de reservatórios já em janeiro. (Jornal do Commercio - 04.11.2005)

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Gás e Termoelétricas

1 Petrobras vai investir US$ 1,4 bi no exterior em 2006

Segundo o diretor da Área Internacional da Petrobras, Nestor Cerveró, no próximo ano os investimentos da estatal no exterior serão de US$ 1,4 bilhão, o que representará um aumento de 40% em comparação aos cerca de US$ 1 bilhão deste ano. De 2006 a 2010 serão aplicados no mercado internacional US$ 7,1 bilhões, 13% do total de US$ 56,4 bilhões que serão investidos pela companhia. Os outros US$ 49,3 bilhões serão aplicados no Brasil no período. Na África, a empresa investirá US$ 1,4 bilhão; nos Estados Unidos, US$ 1,4 bilhão; e em outros países, US$ 1,2 bilhão. No exterior, a empresa quer mais do que dobrar a produção de barris de petróleo, pulando dos atuais 263 mil barris por dia para 545 mil barris em 2010. A empresa estabeleceu três áreas como foco de atuação no exterior: a América do Sul, pelas sinergias que a região permite; os Estados Unidos, em águas profundas no Golfo do México; e a costa oeste da África. Além disso, a Petrobras começa a fazer incursões no Oriente Médio, onde se localizam as maiores reservas de petróleo do mundo. Cerveró destaca que, apesar desses negócios em vista, o principal objetivo da Petrobras no exterior continuará sendo a expansão da produção de petróleo, que receberá 80% dos investimentos nos próximos anos. (O Globo - 05.12.2005)

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2 Térmica de Uruguaiana tem prejuízo com crise energética argentina

Sem receber os volumes de gás estabelecidos no contrato de importação firmado com a Repsol YPF na Argentina, a situação da térmica Uruguaiana preocupa o presidente da Eletropaulo, Eduardo Bernini. O cálculo do mercado é de que o prejuízo beira os US$ 20 milhões, volume que o presidente da Eletropaulo não confirma e nem desmente. "O Brasil deveria lutar para que os compromissos de entrega de gás sejam cumpridos. Isso não pode ser visto apenas como uma relação comercial entre empresas", afirma Bernini. O problema também está trazendo prejuízos à Companhia de Interconexão Energética (hoje Endesa Cien), um investimento de US$ 750 milhões. A empresa tem contratos de importação de energia elétrica da Argentina através da estação conversora de Garabi e tinha lastro declarado de 2,2 mil MW. Mas, os testes feitos pelo ONS na mesma época de Uruguaiana o reduziram para 400 MW. (Valor Econômico - 05.12.2005)

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3 Térmica Uruguaiana não recebe gás da Repsol

A argentina Repsol YPF não está conseguindo cumprir o contrato para fornecimento diário de 2,3 milhões de metros cúbicos de gás para a usina térmica Uruguaiana, em função da crise energética na Argentina. Entre abril e novembro, a usina deixou de receber 500 milhões de metros cúbicos de gás. O assunto já está sendo negociado na esfera governamental pelos dois países. O secretário de Energia Elétrica do MME, Ronaldo Schuck, disse que espera ter uma solução até o fim de dezembro. "Nosso desafio é criar condições políticas para que os contratos sejam aderentes à realidade. Serão feitos aditivos aos contratos originais, que hoje são peças de ficção e, mais na frente, se poderá restabelecer os valores originais. Os governos vão viabilizar esses contratos. A questão está nos arremates finais", explicou. (Valor Econômico - 05.12.2005)

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4 Eletronorte assina com estatal chinesa para reforma de térmicas

A Eletronorte e a Citic United Asia Investments - estatal chinesa da área de infra-estrutura - assinaram memorando de entendimento para o desenvolvimento de projetos de modernização dos parques térmicos de Manaus (AM) e Macapá (AP). Equipes das duas empresas vão avaliar propostas técnicas para desenvolver projetos nas áreas de geração e transmissão, que poderão ser estendidos a outros sistemas isolados da Amazônia. (Canal Energia - 02.12.2005)

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5 Preço do carvão deve ter cortes a partir de 2006

A BHP Billiton, a maior mineradora do mundo, e suas rivais podem promover cortes a partir de 4% nos preços do carvão tipo coque a partir de meados de 2006. Segundo estimativa de analistas, os preços do produto podem cair de US$ 125 para US$120 a tonelada métrica, a partir de 1º abril de 2006. As estimativas de declínio variaram de 4% a 16%. Nos últimos sete meses, os produtores de carvão coque elevaram a oferta global, em um mercado que movimenta US$ 27 bilhões ao ano, para aproveitar o período de alta do produto. Os preços de carvão coque são negociados anualmente em conversas individuais entre mineradoras como a BHP Billiton e fabricantes de aço, como a Nippon e Arcelor SA. A BHP Billiton e Ford Canadian Coal Trust"s Elk Valley Coal Partnership iniciarão as negociações esta semana com os fabricantes japoneses. O carvão tipo coque é usado nos alto-fornos das siderúrgicas. (Jornal do Commercio - 05.12.2005)

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6 Exportação de carvão deve aumentar 3,6% em 2005

As exportações globais de carvão coque podem aumentar 3,6%, para 215,8 milhões de toneladas métricas, a partir das 208,3 milhões de toneladas exportadas em 2004, de acordo com o departamento de economia da Austrália, que faz as projeções de preço do produto para o Governo. Em 2006, o volume tende a aumentar mais 5,4%. (Jornal do Commercio - 05.12.2005)

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7 Angra 2 deve voltar a operar em janeiro de 2006

A usina Angra 2, desligada devido a um incêndio em seu transformador de energia, deve voltar a funcionar em 27 de janeiro. Segundo a Eletronuclear, já estão sendo feitos os reparos. Por causa do incêndio, a estatal alterou o cronograma de paradas das duas usinas, previstas apenas para 2006. A Eletronuclear está aproveitando para fazer a troca de parte do combustível e a manutenção de Angra 2, inicialmente marcada para 20 de janeiro a 20 de fevereiro. (O Globo - 03.12.2005)

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8 Parada para manutenção de Angra 1 é adiada para fevereiro

A parada de Angra 1 para a troca da turbina, prevista para começar no dia 3 de dezembro, foi adiada para os dias 4 a 28 de fevereiro, quando Angra 2 já terá sido religada. A parada para troca de combustível e manutenção de Angra 1 será feita entre 29 de abril e 17 de junho. (O Globo - 03.12.2005)

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Grandes Consumidores

1 Randon planeja fundição em Caxias

O grupo gaúcho Randon, fabricante de implementos rodoviários, autopeças e caminhões fora-de-estrada deve iniciar em janeiro ou fevereiro a construção de uma fundição própria em Caxias do Sul. O projeto, que inclui a ampliação da controlada Freios Master, está praticamente concluído e o começo das obras só depende de uma alteração no plano diretor da cidade para permitir a instalação da unidade industrial em um bairro hoje destinado apenas a residências, disse o chefe de gabinete da prefeitura local, Edson Néspolo. O programa de investimentos chega a R$ 800 milhões até o fim de 2008 ou início de 2009, informou Néspolo. Conforme o chefe de gabinete da prefeitura caxiense, a proposta de alteração do zoneamento do bairro Interlagos, onde será construída a fundição, foi encaminhado na semana passada à Câmara de Vereadores. Ele espera a aprovação ainda na primeira quinzena de dezembro para que o projeto da Randon possa ser encaminhado à Secretaria de Desenvolvimento Urbano, onde deverá ser liberado em no máximo dois meses, afirmou. (Valor Econômico - 05.12.2005)

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Economia Brasileira

1 Investimentos devem ficar estáveis em 2006

Grandes empresários, a maioria estrangeiros, avaliam que os investimentos em 2006 vão ficar estáveis. As eleições presidenciais em outubro não trazem tantas preocupações como a disputa de 2002. A combinação de juros altos e câmbio valorizado, por sua vez, é o dado que pode perturbar o cenário econômico do ano que vem. A fabricante de veículos DaimlerChrysler prevê repetir os mesmos R$ 260 milhões investidos no Brasil neste ano, segundo o presidente Gero Herrmann. Herrmann deixa clara a importância da redução dos juros. O presidente da Ford para a América do Sul, Antônio Maciel, também focou suas críticas nos obstáculos às exportações. A valorização do real vem retardando grandes projetos prestes a sair da gaveta. É o caso da International Paper (IP), fabricante de papel, que decidiu reavaliar o orçamento do projeto de Três Lagoas (MS), onde a companhia pretende erguer uma nova fábrica. A Basf e a Bayer não fazem grandes planos de investimento para 2006, mesmo apostando numa melhora no setor do agronegócios. A Motorola também deve manter o mesmo volume de investimento para 2006. (Valor Econômico - 05.12.2005)

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2 Mercado prevê crescimento de só 2,66% em 2005

O mercado financeiro fez uma significativa revisão para baixo de sua previsão de crescimento da economia brasileiro após o IBGE anunciar na semana passada que a economia brasileira encolheu 1,2% no terceiro trimestre. Segundo o boletim Focus o PIB deve crescer apenas 2,66% neste ano. As expectativas mais pessimistas devem-se à desaceleração registrada pela indústria e pela agropecuária nos últimos meses, que levaram a uma queda acima das expectativas do PIB no terceiro trimestre. De acordo com o boletim, a previsão para o crescimento da produção industrial também caiu e passou de 3,56% para 3,51%. O mercado, entretanto, não espera que a economia brasileira entre em um período de recessão. Para 2006, a expectativa de crescimento foi mantida em 3,5%. Já a projeção em relação ao superávit comercial. Os analistas esperam um saldo positivo de US$ 43 bilhões neste ano, ante US$ 42,76 bilhões da previsão da semana anterior. A meta de inflação do próximo ano será praticamente cumprida, segundo as expectativas dos analistas do mercado financeiro, que esperam um IPCA de 4,51% em 2005. Para este ano, o Banco Central trabalha com um objetivo de 5,1% e a previsão do boletim Focus está em 5,63%, contra 5,59% da pesquisa anterior. A previsão para o IGP-DI deste ano uma leve alta, passando de 1,47% para 1,49%. Para o IGP-M, a expectativa passou de 1,47% para 1,56%. Para 2006, a previsão para os dois índices é de 4,7%. Sobre a taxa de juros, os analistas esperam um corte de meio ponto percentual na taxa básica de juros da economia. Até o final de 2006, a previsão é que ela chegue a 15,5% ao ano em dezembro. (Folha de São Paulo - 05.12.2005)

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3 Palocci diz que expansão pode ficar abaixo de 3,4%

O ministro da Fazenda, Antonio Palocci, afirmou que o crescimento em 2005 pode ficar abaixo da última projeção do governo, de 3,4%, mas previu recuperação no quarto trimestre descartando a necessidade de mudanças na política monetária. O Banco Central vem sendo pressionado a aumentar o ritmo de queda dos juros. Muitos analistas do mercado, no entanto, acreditam que o BC continuará cautelosa já que em sua última ata ressaltou que irá continuar acompanhando de perto a inflação, que em outubro acelerou mais que o esperado. Palocci disse ainda ver sinais de retomada no final do ano. "Há algumas indicações de melhora no quarto trimestre", afirmou. O ministro disse que a apreciação do real não deve ser vista como um fator negativo para a economia. Alguns setores se beneficiam mais que outros da valorização, "mas no geral há uma perspectiva positiva", afirmou. (Gazeta Mercantil - 05.12.2005)

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4 Balança registra superávit de US$ 671 mi

As contas do comércio exterior nacional registraram superávit de US$ 671 milhões na primeira semana de dezembro, com dois dias úteis. O saldo é resultado de exportações de US$ 1,29 bilhão e de importações de US$ 619 milhões. As informações são da Secex. A balança comercial acumula no ano, até o dia 4 de dezembro, superávit de US$ 41,104 bilhões. No período, as exportações somam US$ 108,702 bilhões e as importações, US$ 67,598 bilhões. As informações são da Secex. (Valor Econômico - 05.12.2005)

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5 Inflação de São Paulo desacelera para 0,29% em novembro

A inflação da cidade de São Paulo recuou em novembro, depois de acelerar por dois meses consecutivos. No mês passado, os preços de produtos e serviços do município subiram, em média, 0,29%, segundo dados da Fipe. No fechamento de outubro, o IPC da Fipe havia apontado alta de 0,63%, após ter registrado variação positiva de 0,44% em setembro e deflação de 0,20% em agosto. O índice de novembro ficou abaixo das estimativas do coordenador da pesquisa da Fipe, Paulo Picchetti, que projetava uma taxa de 0,5% para o período. De acordo com a última projeção de Picchetti, o IPC-Fipe vai fechar o ano de 2005 em 5%. No ano passado, o índice acumulou alta de 6,5%. (Folha de São Paulo - 05.12.2005)

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6 Dólar ontem e hoje

Às 12h22m, o dólar mantinha recuava 0,32%, a R$ 2,200 na compra e R$ 2,202 na venda. O dólar conserva pequena baixa mesmo com a realização do leilão de swap reverso do Banco Central, que termina às 13 horas. Na sexta, o dólar comercial terminou com queda de 0,54%, negociado a R$ 2,2070 para a compra e R$ 2,2090 para a venda. Na semana, a moeda norte-americana somou baixa de 1,12% frente ao real. (O Globo Online e Valor Online - 05.12.2005)

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Internacional

1 China mantém projetos para construção de novos terminais de GNL

A China National Offshore OilCorp., terceira maior petrolífera chinesa, vai levar em frente seu projeto de construir cinco terminais de gás natural liquefeito (GNL), apesar de os preços do gás estarem se elevando para níveis recordes. A construção dos terminais vai continuar porque a demanda do país pelo GNL deverá aumentar, disse Zhang Weiping, vice-economista-chefe da China National Offshore. A China National Offshore está construindo terminais receptores do gás nas províncias de Guangdong e de Fujian, no sul do país, e planeja montar outros três nas regiões de Zhejiang e Xangai, na costa leste do país, e na de Hainan, no sul. A China, que depende do carvão e do petróleo para atender 90% de suas necessidades, quer que o gás contribua com 8% de seu abastecimento energético até 2010, a partir dos atuais 3%. (Gazeta Mercantil - 05.12.2005)

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2 China deve duplicar consumo de gás natural até 2020

O uso de gás natural pela China poderá mais do que duplicar para 220 bilhões de metros cúbicos, até 2020, a partir dos 100 bilhões previstos para 2010, disse a Rede de Informações Econômicas da China em relatório divulgado a 12 de novembro. (Gazeta Mercantil - 05.12.2005)

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Sub-editor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Daniel Bueno, Camila Nobrega, Marcelo Machado, Guilherme Branquinho e Larissa Barbosa

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