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IFE: nº 1.699 - 18 de novembro de 2005
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Novo Modelo
1
Aneel submete à audiência pública alteração do cálculo de garantias financeiras
2 Inauguração da Hidrelétrica de Corumbá IV deve ser adiada
3 Curtas

Empresas
1 Eletrobrás lança bônus
2 CPFL Energia, Energias do Brasil e Cemig podem não participar de leilão
3 Apine: investidores esperavam que preço-teto maior para leilão
4 Chesf vai disputar três projetos no leilão de energia nova
5 Eletrosul fecha parceria com a CEEE para participar do leilão de energia nova
6 Cteep terá receita para reforços em instalações de transmissão
7 Chesf lucra R$ 595,4 mi
8 Eletronorte tem prejuízo de R$501,9 mi

9 Duke Energy considera venda em blocos da Geração Paranapanema

10 CEEE inaugura nova linha de transmissão

11 Fieam contesta na justiça reajuste tarifário concedido a Manaus Energia

12 Eletrosul: novas LTs darão maior confiabilidade e qualidade aos serviços prestados

13
Abengoa estuda novas opções de financiamento para linhas de transmissão
14 Cotações da Eletrobrás

15 Curtas

Leilões
1 Leilão de LTs: deságio atinge recorde de 43,32%
2 Leilão de LTs: espanhola Abengoa oferece maior redução na tarifa
3 Leilão de LTs: resultado agrada governo

4 Leilão de LTs: espanholas responderão por mais de um terço das obras

5 Leilão de LTs: dez empresas brasileiras conseguem arrematar linhas

6 Leilão de LTs: Chesf considera parceria com FIP decisiva

7
Preços máximos para leilão de energia nova não devem sofrer alterações
8
Lista de empresas credenciadas para leilão de energia nova sai na terça-feira

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Nível dos reservatórios do Sudeste/Centro-Oeste está em 59,2%
2 Índice de armazenamento do Sul está em 91,9%
3 Nordeste registra 53% de volume armazenado

4 Norte apresenta 35,8% de volume armazenado

Gás e Termelétricas
1 Petrobras investe para aumentar produção de gás natural
2 Petrobras-Repsol negociam ampliação de parceria
3 Petrobras estuda tecnologias novas para estocagem de gás natural
4 Petrobrás: produção de óleo e gás cresceu 8,4% em outubro
5 Petrobrás justifica queda da produção de petróleo e GNV em setembro
6 Tocantins recebe investidores em bioenergia

Grandes Consumidores
1 Crise na Casan pode atingir a Celesc

Economia Brasileira
1 IBGE: Vitória lidera ranking de capitais com maior renda per capita
2 Ciesp: Emprego regional da indústria cede 0,02% em outubro, na 1ª queda do ano

3 IPC da Fipe tem alta de 0,53% na segunda medição de novembro
4 IGP-10 cai para 0,35% em novembro, aponta FGV
5 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Argentina sinaliza expansão de até 8,5%
2 Mais de 4,5 milhões buscam investir na EDF

Regulação e Novo Modelo

1 Aneel submete à audiência pública alteração do cálculo de garantias financeiras

A proposta de alteração na fórmula de cálculo das garantias financeiras para a comercialização de energia elétrica no mercado de curto prazo da CCEE ficará em audiência pública na modalidade intercâmbio documental até o próximo dia 28, prazo final estabelecido pela Aneel para que as empresas e os demais interessados enviem contribuições por escrito. Previsto nas Regras de Comercialização de Energia Elétrica, o depósito de garantias tem como finalidade assegurar o cumprimento dos compromissos financeiros assumidos pelas empresas na liquidação das transações realizadas dentro da CCEE. Contribuições podem ser enviadas para o e-mail ap034_2005@aneel.gov.br para o fax (61) 3426.5839 ou por carta para o endereço SGAN, Quadra 603, Módulo I, Térreo, Protocolo Geral da Aneel, CEP 70.830-030, Brasília-DF. (Aneel - 17.11.2005)

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2 Inauguração da Hidrelétrica de Corumbá IV deve ser adiada

A Usina Hidrelétrica de Corumbá IV está pronta para ser inaugurada no dia 26 de novembro. Uma exigência do Ibama, no entanto, deve adiar o início do funcionamento. Segundo o órgão, a usina não reassentou corretamente as 623 famílias que viviam no local onde a obra foi erguida. A hidrelétrica tem capacidade para gerar 127 mil MW de eletricidade, suficientes para abastecer 15% do Distrito Federal. (Jornal do Commercio - 18.11.2005)

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3 Curtas

A Aneel declarou de utilidade pública áreas de terras, situadas numa faixa de 125 metros, em Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Rio Grande do Sul e Santa Catarina necessárias à passagem das linhas de transmissão Itumbiara - Cuiabá e Machadinho - Campos Novos. As declarações favorecem as empresas Itumbiara Transmissora de Energia Ltda e Companhia Transmissora de Energia Elétrica S/A. (Aneel - 17.11.2005)

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Empresas

1 Eletrobrás lança bônus

A Eletrobrás está terminando a rodada de apresentação a investidores para o lançamento de US$ 300 milhões em bônus com prazo de dez anos. A empresa realiza "roadshow" em Londres, Boston. Amanhã e Nova York. Uma fonte próxima às negociações disse que o preço será divulgado no final da semana. Os recursos levantados serão usados para reservas de caixa, que foram parcialmente usadas para o pagamento de US$ 475 milhões de dívidas, bem como para investimentos em projetos de geração e transmissão. (Elétrica - 17.11.2005)

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2 CPFL Energia, Energias do Brasil e Cemig podem não participar de leilão

CPFL Energia, Cemig e Energias do Brasil podem ficar de fora do leilão de energia nova. Apesar das empresas estarem inscritas no processo de pré-qualificação, os seus principais executivos dizem que não têm a intenção de comprar qualquer ativo se o preço oferecido não melhorar. Segundo o edital, o preço teto é de R$ 116 o MWh. Antonio Martins da Costa, presidente da Energias do Brasil, afirmou que esse valor não garante a remuneração mínima considerada satisfatória pelo grupo, que é 15%. Os mesmos argumentos foram usados pelos executivos da CPFL Energia e da Cemig. O diretor de relação com investidores da Cemig, Luiz Fernando Rolla, também exige um teto mais alto que o imposto. "O nosso custo será um pouco maior que os R$ 116 por MWh apresentados como limite", disse o executivo. O vice-presidente de finanças da CPFL Energia, Jose Antonio de Almeida Filippo, diz que o retorno real esperado é de 15% ao ano e qualquer proposta fora dessas condições não são suficientes para bater o custo da empreitada. (Valor Econômico - 18.11.2005)

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3 Apine: investidores esperavam que preço-teto maior para leilão

De acordo com o presidente da Associação Nacional dos Produtores Independentes de Energia (Apine), Luiz Fernando Vianna, o valor mínimo esperado pelos investidores para o leilão de energia nova era de R$ 140, o MWh. "Não podemos nos esquecer que os R$ 116 o MWh é o valor mais alto permitido, e que a tendência é que o preço final fique ainda abaixo disso". O valor imposto pelo governo leva em consideração uma taxa de retorno de 5%, em média, segundo o executivo. Para conseguir um retorno de 18%, seria necessário que o teto ficasse entre R$ 160 e R$ 170 o MWh. Segundo Vianna, os agentes já se reuniram com o ministro Silas Rondeau, para tratar do tema, mas a possibilidade de reconsideração do preço teto do leilão é remota. (Valor Econômico - 18.11.2005)

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4 Chesf vai disputar três projetos no leilão de energia nova

O presidente da Chesf, Dilton da Conti, informou nesta quinta-feira, 17 de novembro, que a estatal vai entrar na disputa por três projetos do leilão de energia nova: Mauá, Ipueiras e Dardanelos. Segundo o executivo, a Chesf já fechou as parcerias com outras estatais para disputar os novos empreendimentos. No caso de Mauá entrará com a Eletrosul; em Ipueiras, com Furnas e Eletronorte; e Dardanelos, com a Eletronorte. Sobre o preço de R$ 116/MWh estabelecido no edital do leilão de energia nova, Dilton da Conti disse que ainda é preciso avaliar a margem de retorno, que, segundo ele, vai variar de acordo com o projeto. (Canal Energia - 17.11.2005)

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5 Eletrosul fecha parceria com a CEEE para participar do leilão de energia nova

O presidente da Eletrosul, Miltom Mendes, confirmou que a estatal fechou parceria com a CEEE há duas semanas, com o objetivo de arrematar duas usinas localizadas no Rio Grande do Sul para o leilão de energia nova, que acontecerá no dia 16 de dezembro, no Rio de Janeiro. Segundo o executivo, a parceria visa as usinas de Passo São João, de 77 MW, e São José (51 MW). Há um mês, a estatal fechou parceria com a Copel para concorrer às usinas de Mauá (369,9 MW) e Salto Grande (53,4 MW), no Paraná. (Canal Energia - 17.11.2005)

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6 Cteep terá receita para reforços em instalações de transmissão

A Cteep terá direito a uma Receita Anual Permitida de R$ 10,8 milhões por investir na implantação de reforços em instalações de transmissão da Rede Básica do Sistema Interligado para atender a região do Vale do Paraíba do Sul, em São Paulo. Estes reforços foram previstos no Programa de Ampliações e Reforços 2005/2007 e no Programa Determinativo da Expansão da Transmissão 2004/2007. As obras aprovadas compreendem a reconstrução das linhas de transmissão Aparecida - Santa Cabeça (41,5 km), Taubaté - Aparecida (41,5 km), São José dos Campos - Taubaté (34,7 km) e o 1° circuito da LT Mogi - São José dos Campos (49,4 km), todas em 230 kV. A Cteep também irá implantar módulos de entrada de linha, em 230 kV, associados à implantação do 2°circuito da LT Taubaté - Aparecida, além da recapacitação das linhas Mogi - São José dos Campos (2° circuito) e Mogi (Furnas) - Mogi (Cteep). Os novos equipamentos têm previsão de entrada em operação comercial entre março de 2007 e agosto de 2008. (Aneel - 17.11.2005)

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7 Chesf lucra R$ 595,4 mi

A Chesf apresentou lucro líquido de R$ 595,425 milhões nos primeiros nove meses do ano, segundo demonstração do resultado financeiro publicado pela estatal no Diário Oficial desta quinta-feira, 17 de novembro. A assessoria de imprensa da geradora não confirmou o resultado e disse que, embora a demonstração tenha saído no Diário Oficial, os dados consolidados só devem ser apresentados na próxima semana.Pela demonstração, a Chesf registrou uma receita operacional líquida de R$ 2,483 bilhões no período janeiro-setembro. As despesas operacionais no mesmo período atingiram R$ 323,912 milhões. O resultado operacional da companhia ficou em R$ 749,448 milhões nos primeiros nove meses. (Canal Energia - 17.11.2005)

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8 Eletronorte tem prejuízo de R$501,9 mi

A Eletronorte publicou sua demonstração financeira no Diário Oficial desta quinta-feira, 17. A companhia apresentou prejuízo líquido de R$ 501,9 milhões em nove meses. A receita operacional líquida da empresa no período foi de R$ 2,485 milhões, enquanto as despesas operacionais atingiram R$ 263,276 milhões. O resultado operacional nos primeiros nove meses ficou negativo em R$ 494,051 milhões. A demonstração financeira da Eletronorte foi assinada pelo diretor Econômico-Financeiro, Astrogildo Quental; e pelo contador, Jésus Alves da Costa. A assessoria de imprensa da estatal não confirmou a divulgação dos dados consolidados. (Canal Energia - 17.11.2005)

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9 Duke Energy considera venda em blocos da Geração Paranapanema

A venda em blocos da Geração Paranapanema voltou ser considerada pela Duke Energy. O grupo vai criar uma empresa que absorverá parte de suas usinas em São Paulo - que, juntas, somarão cerca de 400 MW de capacidade. A Paranapanema permanecerá com as geradoras restantes, que somam 1,8 mil MW. Ambas as empresas serão colocadas à venda separadamente. (Relatório Reservado - 18.11.2005)

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10 CEEE inaugura nova linha de transmissão

A CEEE inaugura, às 14 horas da próxima segunda-feira, dia 21 de novembro, o 2º circuito da linha de transmissão que interligou as usinas hidrelétricas de Itaúba e Dona Francisca. A linha de transmissão em 230 mil volts (kV), que ampliou a confiabilidade da transmissão de energia entre as subestações das duas usinas e, a partir delas, até os centros de consumo (principalmente a Fronteira-Oeste do Estado), tem 23 quilômetros de extensão entre os municípios de Agudo e Pinhal Grande e é sustentada em 42 torres metálicas. Energizada às 12h12 do último dia 12 de outubro, a obra exigiu o investimento de R$ 8 milhões, em recursos próprios da CEEE. (Elétrica - 17.11.2005)

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11 Fieam contesta na justiça reajuste tarifário concedido a Manaus Energia

Depois de a Câmara dos Dirigentes Lojistas de Manaus (CLDM) entrar com uma ação na Justiça foi a vez da Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (Fieam), contestar na justiça a correção das tarifas da Manaus Energia, que varia de 19,80% e 25,64% para o setor industrial. A correção foi aprovada pela Aneel após audiência pública e resultou inicialmente um pedido de liminar com antecipação de tutela da CDLM no dia 8 de novembro. Já a ação civil pública movida pela Fieam foi impetrada na 4ª Vara da Justiça Federal Secção da Judiciária do Amazonas, também com pedido de antecipação de tutela e se estende para a Aneel. (Eletrosul - 17.11.2005)

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12 Eletrosul: novas LTs darão maior confiabilidade e qualidade aos serviços prestados

O presidente da Eletrosul, Milton Mendes, afirmou que as novas linhas de transmissão leiloadas na região Sul devem gerar maior confiabilidade e qualidade dos serviços prestados, desenvolvimento industrial das empresas às margens dos rios Pelotas e Uruguai, além de baratear o custo final de energia ao consumidor. "Neste leilão nós conseguimos fechar um bom negócio ao mesmo tempo que o sistema elétrico será reforçado por um valor justo e sem ágio." (A Notícia - 18.11.2005)

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13 Abengoa estuda novas opções de financiamento para linhas de transmissão

A Abengoa Brasil planeja buscar outras linhas de financiamento para a implementação do trecho 1, de 453,8 quilômetros, da Interligação Norte-Sul III, arrematada nesta quinta-feira, 17 de novembro, no leilão promovido pela Aneel. A empresa também pretende ter acesso a crédito para outros empreendimentos em construção pela empresa. Segundo o diretor de Desenvolvimento de Negócios da companhia, Rogério dos Santos, o BNDES é um importante parceiro para a expansão do segmento, mas regras de financiamento impedem que a instituição conceda grande volume de crédito para uma única empresa. "Existem certas limitações, o BNDES não pode abrir muito invesmtimento para uma empresa só", explicou. O executivo contou que a empresa estuda, entre outras alternativas, captar financiamentos no Banco do Nordeste do Brasil e instituições estrangeiras, como o Banco Interamericano de Desenvolvimento. "É importante abrir um pouco esse leque, obter linhas diferentes das do BNDES", observou. O volume de financiamento em estoque no BNDES, de acordo com o executivo, é de R$ 1,2 bilhão, sendo que o crédito corresponde a 70% do empreendimento. (Canal Energia - 17.11.2005)

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14 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 17-11-2005, o IBOVESPA fechou a 31.087,00 pontos, representando uma alta de 1,98% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 1,51 bilhão. As empresas que compõem o IEE apresentaram valorização de 0,59%, fechando a 9.417,72 pontos. Este conjunto de empresas movimentou R$ 75,2 milhões. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 39,40 ON e R$ 39,31 PNB, alta de 0,25% e estável respectivamente, em relação ao fechamento do pregão anterior. Destaca-se que estas ações movimentaram R$ 27,5 milhões as ON e R$ 24,2 milhões as PNB. De todo o movimento das ações que compõem o IEE, as ações da Eletrobrás foram responsáveis por 32% do volume monetário. Na abertura do pregão do dia 18-11-2005 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 39,40 as ações ON, estável em relação ao dia anterior e R$ 39,50 as ações PNB, alta de 0,48% em relação ao dia anterior. (Economática e Investshop - 18.11.2005)

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15 Curtas

A CEEE e a Soluziona Ltda assinaram, na tarde de ontem (16), o contrato de fornecimento do novo sistema técnico geo-referenciado para a área de Distribuição. Superando outros concorrentes, a proposta da Soluziona no processo de licitação foi de R$ 5,8 milhões, bastante inferior ao valor previsto, que era de cerca de R$ 10 milhões. (Elétrica - 17.11.2005)

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Leilões

1 Leilão de LTs: deságio atinge recorde de 43,32%

A disputa acirrada entre brasileiros e espanhóis no leilão de 21 linhas de transmissão, ontem, reduzirá a tarifa de transmissão de energia em cerca de 43,3% dos valores inicialmente previstos pelo governo. Foi o melhor resultado entre todos os outros leilões deste tipo para o setor. As empresas vencedoras abriram mão da receita máxima de R$ 511,5 milhões ao ano para ficar com R$ 289,9 milhões em troca da vitória na licitação. Ganhou quem ofereceu as menores tarifas, conforme critério estabelecido pela Aneel. As 21 linhas serão construídas por 12 empresas brasileiras e duas espanholas, mas as estrangeiras levaram os maiores lotes. (Gazeta Mercantil - 18.11.2005)

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2 Leilão de LTs: espanhola Abengoa oferece maior redução na tarifa

A maior redução na tarifa partiu da empresa espanhola Abengoa, que arrematou o primeiro trecho de concessão do linhão Norte-Sul III, formado por três linhas de transmissão. A extensão do trecho é de 453,8 km e vai de Marabá (PA) até Itacaiúnas (PA) e de lá segue para Carajás (PA) e Colinas (TO). A companhia ganhou a disputa frente a outros oito grupos ao oferecer quase metade da tarifa que a Aneel estipulou como máxima. (Gazeta Mercantil - 18.11.2005)

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3 Leilão de LTs: resultado agrada governo

A disposição dos investidores em oferecer propostas com corte de até metade da tarifa máxima no leilão de LTs surpreendeu o governo. O presidente da Empresa Brasileira de Planejamento Energético, Maurício Tolmasquim, disse que os deságios elevados provam que o modelo de energia está correto. O ministro Silas Rondeau, disse esperar que o sucesso do leilão de linhas de transmissão se repita na licitação de energia nova em dezembro. O diretor-geral da Aneel, Jerson Kelmman, reiterou a expectativa: "Temos um número grande de interessados; são mais de 100 credenciados. O que atraiu tanto os investidores para o leilão de transmissão é o marco regulatório estável com regras claras. E isso se dará também na geração, porque o marco está concluído", disse. (Gazeta Mercantil - 18.11.2005)

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4 Leilão de LTs: espanholas responderão por mais de um terço das obras

Outra espanhola, a Isolux arrematou outro trecho do linhão Norte-Sul III com oferta para deságio de 42,6%. A receita anual permitida era de R$ 116,5 milhões, mas o grupo propôs receber apenas R$ 66,9 milhões em um investimento de R$ 653 milhões. As empresas espanholas responderão por mais de um terço das obras. Juntas, vão construir cerca de 1,1 mil quilômetros de linhas dos três mil licitados. (Gazeta Mercantil - 18.11.2005)

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5 Leilão de LTs: dez empresas brasileiras conseguem arrematar linhas

Outras dez empresas brasileiras conseguiram arrematar linhas de transmissão. O consórcio Bandeirantes propôs uma receita anual 46,4% inferior ao teto estabelecido pela Aneel para conseguir a expansão da interligação Norte-Sul. Liderado pela empresa Bandeirantes Empreendimentos, o consórcio terá uma receita anual R$ 55,2 milhões durante os 30 anos de concessão. O menor deságio foi proposto na disputa do lote G, constituído pelas linhas Tijuco Preto-Itapeti-Nordeste. Furnas Centrais Elétricas levou o lote com uma proposta apenas 0,5% abaixo dos R$ 9,6 milhões permitidos pela Aneel. (Gazeta Mercantil - 18.11.2005)

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6 Leilão de LTs: Chesf considera parceria com FIP decisiva

O presidente da Chesf, Dilton da Conti, considerou a parceria com o Fundo de Investimentos em Participações Brasil Energia (FIP) decisivo para o consórcio Integração vencer a disputa pela Interligação Norte-Sul III, trecho 2, no leilão de LTs realizado nesta quinta-feira (17/11). O consórcio, formado pelo FIP (48%), Eletronorte (37%), Chesf (37%) e Engevix Engenheria (3%), arrematou o lote com 42% de deságio, e terá um Receita Anual Permitida de R$ 65.349.096,00. "O resultado demonstra que a parceria com o fundo de investimento é uma alternativa inovadora, capaz de gerar um grau de competitividade tão grande quanto o das empresas espanholas", comentou o presidente da Chesf. (Canal Energia - 17.11.2005)

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7 Preços máximos para leilão de energia nova não devem sofrer alterações

O ministro Silas Rondeau, disse, por meio de sua assessoria, que o valor máximo para os preços de energia no leilão de energia nova foi determinado pela Empresa de Pesquisas Energéticas (EPE), e que não cabe a ele comentá-lo. A chance de haver mudança no preço máximo é muito improvável porque os valores já foram encaminhados ao Tribunal de Contas da União. O TCU já havia questionado anteriormente os preços máximos impostos pelo governo para os leilões de linhas de transmissão. Foram considerados muito altos pelo tribunal. (Valor Econômico - 18.11.2005)

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8 Lista de empresas credenciadas para leilão de energia nova sai na terça-feira

Na próxima terça-feira (22/11) a Aneel divulgará a lista das empresas credenciadas para participar do leilão de energia de novos empreendimentos de geração, marcado para o dia 16 de dezembro em local a ser definido. O cronograma estabelece o dia 14 de dezembro como data para a entrega da garantia de proposta e das garantias financeiras. (Aneel - 17.11.2005)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Nível dos reservatórios do Sudeste/Centro-Oeste está em 59,2%

A capacidade do submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 59,2%, com queda de 0,3% em relação ao volume registrado no dia anterior. O índice fica 32,3% acima da curva de aversão ao risco. As usinas de São Simão e de M.Moraes operam com 74,2% e 79,2% de capacidade, respectivamente. (Canal Energia - 17.11.2005)

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2 Índice de armazenamento do Sul está em 91,9%

A região Sul registra 91,9% de volume armazenado em seus reservatórios. Em relação ao dia anterior, dia 15, houve queda de 0,1% no índice de armazenamento. A usina de S. Santiago opera com 99,8% de capacidade. (Canal Energia - 17.11.2005)

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3 Nordeste registra 53% de volume armazenado

O nível dos reservatórios do Nordeste está em 53%, com queda de 0,2% em relação ao dia anterior. O índice fica 33,6% acima da curva de aversão ao risco. O volume da hidrelétrica de Sobradinho está em 46,4%.(Canal Energia - 17.11.2005)

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4 Norte apresenta 35,8% de volume armazenado

O índice de armazenamento do submercado Norte está em 35,8%, com queda de 0,3% em relação ao dia anterior. A hidrelétrica de Tucuruí opera com 28,3% de capacidade. (Canal Energia - 17.11.2005)

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Gás e Termoelétricas

1 Petrobras investe para aumentar produção de gás natural

No que depender dos investimentos da Petrobras e do interesse das multinacionais pelo combustível, metade das reservas petrolíferas do Brasil será composta por gás natural. A estatal direciona seu planejamento para mais do que triplicar a participação do gás nos reservatórios. Hoje, dos 13 bilhões de barris provados, 15% são de gás e 85% de petróleo. A estatal aprovou projeto de US$ 1,9 bilhões para produzir o gás da província de Mexilhão e já tem propostas para desenvolver o BS-500, ambos na Bacia de Santos. O Campo de Mexilhão produzirá 12 milhões de metros cúbicos diários a partir de junho de 2008. Daqui a cinco anos, o BS-500 começará a produzir gás, com previsão de 18 milhões de metros cúbicos diários. A Petrobras também está desbravando uma nova fronteira de petróleo e gás em Santos, a 6 mil metros de profundidade. (Jornal de Brasil - 18.11.2005)

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2 Petrobras-Repsol negociam ampliação de parceria

A parceria entre a Petrobras e a espanhola Repsol YPF para o desenvolvimento da produção do campo de gás de Mexilhão, na Bacia de Santos (SP), em discussão desde o início deste ano, poderá transformar-se em projeto maior que englobará a região Cone Sul - principalmente Argentina e Bolívia. Sem entrar em detalhes sobre a operação, o gerente executivo de Exploração e Produção da Petrobras, Francisco Nepomuceno, disse que os valores estão sendo negociados e que a parceria deverá ser anunciada neste ano. O campo de gás de Mexilhão, maior reserva encontrada no País e com potencial estimado em 419 bilhões de metros cúbicos de gás natural, tem previsão de produção de 15 milhões de metros cúbicos de gás por dia a partir de julho de 2008, podendo chegar a 30 milhões de metros cúbicos até julho de 2010. A Petrobras está hoje sozinha no projeto, que demandará recursos de aproximadamente US$ 1,9 bilhão. (Jornal do Commercio - 18.11.2005)

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3 Petrobras estuda tecnologias novas para estocagem de gás natural

A Petrobras estuda novas tecnologias para estocar o gás natural. Um projeto de Gás Natural Liquefeito (GNL) está em estudo. Outro visa a transformação direta de gás em óleo diesel. Tudo para que não haja a necessidade de queimar gás ou parar produção em momentos de recuo da produção. Com tecnologias que garantam o estoque de gás, as plataformas não precisarão desperdiçar gás ou fechar poços de produção. O GNL também pode ajudar no transporte de gás para regiões sem gasodutos. Dois gasodutos serão construídos para levar o gás das reservas de Santos, com reservas estimadas em 419 bilhões de metros cúbicos. (Jornal de Brasil - 18.11.2005)

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4 Petrobrás: produção de óleo e gás cresceu 8,4% em outubro

A produção de petróleo e gás natural da Petrobras cresceu 8,4% em outubro deste ano, nos campos do Brasil e do exterior, em comparação a igual mês de 2004, fechando em 2,237 milhões de barris de óleo equivalente (boe). Na comparação a setembro deste ano, no entanto, a produção da estatal registrou queda de 0,8%, principalmente por conta da redução da produção de óleo nos campos brasileiros. Segundo informou a Petrobras, a produção de óleo no Brasil atingiu a média de 1,723 milhões barris por dia em outubro, volume 0,6% menor do que o produzido no mês anterior, de 1,733 milhões de barris por dia. (Jornal do Commercio - 18.11.2005)

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5 Petrobrás justifica queda da produção de petróleo e GNV em setembro

A Petrobrás destacou, como uma das razões da queda de produção de petróleo e GNV, a manutenção no sistema de tratamento de óleo do FPSO-Seillean , que opera no Campo Jubarte, na Bacia de Campos. A estatal acrescentou que a queda de 10 mil barris diários foi provocada pela redução da produção na Bacia de Solimões (UN-BSOL), decorrente das dificuldades de escoamento da produção pelo rio Solimões, no Amazonas, onde houve redução do nível das águas. Já a produção de gás natural alcançou, em média, 43 milhões 305 mil metros cúbicos diários, 3% maior do que a registrada em setembro. Considerando apenas os campos nacionais, a produção de óleo e gás natural foi, em média, de 1,996 milhões de barris de óleo equivalente (boe) por dia, 0,1% menor que a de setembro e 11,2% superior à de outubro de 2004. No exterior, a greve ocorrida no sul da Argentina e a parada programada de produção em Angola, para a manutenção preventiva nas instalações, resultaram na queda de 6% na produção de outubro (242.255 boe por dia) se comparada à de setembro.A produção de óleo no exterior foi de 153.493 barris diários, em outubro, resultado 4,6% menor do que o de setembro. Em relação ao gás natural, foram produzidos 15 milhões e oitenta e um mil metros cúbicos por dia, 8,4% menos que o total registrado no mês anterior. (Jornal do Commercio - 18.11.2005)

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6 Tocantins recebe investidores em bioenergia

O Estado do Tocantins estuda a possibilidade de produzir bioenergia utilizando o bagaço da cana-de-açúcar. Foi recebido pelo governador Marcelo Miranda (PMDB) um grupo de investidores franceses da Velcan Energy. Jean Luc Rinoire, presidente da Velcan, conta que já andou visitando diversos estados brasileiros, como Goiás e São Paulo, interessados em receber tais investimentos, e diz que a briga já é grande: "O Tocantins tem prioridade, devido ao seu potencial, sua situação geográfica. Os subsídios a serem oferecidos pelo Governo é que irão determinar nossa decisão. Vamos esperar a proposta de Marcelo Miranda". O objetivo é produzir etanol (álcool) a partir da sobra da biomassa, que é o bagaço da cana, e também produzir energia elétrica, com vistas à exportação. (Elétrica - 17.11.2005)

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Grandes Consumidores

1 Crise na Casan pode atingir a Celesc

A empresa de saneamento de Santa Catarina (Casan) vive uma crise que pode atingir a Celesc, dona de 19% da companhia. O principal problema é a dificuldade demonstrada pela diretoria da Casan para renovar os contratos de concessão da empresa. A companhia já perdeu o direito de operar a rede de saneamento das cidades de Lages, Fraiburgo, Itajaí e Itapema. Está prestes a ficar também sem Tubarão. As prefeituras de Criciúma e de Florianópolis também não estão interessadas em renovar o acordo de concessão com a Casan. Se os dois desfalques se confirmarem, a empresa perderá o equivalente a 50% do seu faturamento, em torno dos R$ 360 milhões por ano. Este encolhimento afetará frontalmente os planos do governo de ampliar o caixa da Casan via mercado de capitais. Dificilmente, o estado conseguirá privatizar a empresa com venda integrada de ações em Bolsa, como estava planejado. O maremoto atingirá frontalmente a Celesc. (Relatório Reservado - 18.11.2005)

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Economia Brasileira

1 IBGE: Vitória lidera ranking de capitais com maior renda per capita

Vitória, no Espírito Santo lidera o ranking de capitais com maior renda per capita do país, segundo pesquisa sobre o PIB dos 5.560 municípios brasileiros divulgada pelo IBGE. Em 2003, a soma dos bens e serviços dividida pelo número de habitantes foi de R$ 26.534. A média brasileira é bem inferior: R$ 8.694. Os dados da pesquisa são referentes ao ano de 2003. Brasília foi outra capital que mantém a segunda posição, desde o início da série, em 1999. A capital do Distrito Federal registrou, em 2003, renda per capita de R$ 16.920. São Paulo aparece em quarto lugar, atrás de Manaus (R$ 14.965), com um renda per capita de R$ 13.661. Já no Rio de Janeiro, a renda por habitante foi de R$ 11.251. A liderança de Vitória pode ser atribuída em parte à população menor da capital. Boa parte dos trabalhadores de Vitória vive em municípios próximos. Prova disso é que, entre as unidades da federação, o Distrito Federal aparece na frente do Espírito Santo.Por outro lado, segundo o IBGE, dos cem municípios com menor PIB per capita, 73 estão no Maranhão, dez no Piauí, seis na Bahia, cinco em Alagoas, quatro no Pará e dois em Tocantins. (Folha de São Paulo - 18.11.2005)

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2 Ciesp: Emprego regional da indústria cede 0,02% em outubro

O nível de emprego regional da indústria paulista caiu 0,02% em outubro, na comparação com mês imediatamente anterior, segundo dados do Ciesp. Em outubro, foram fechadas 395 vagas, resultado pior do que o apresentado no mesmo período de 2004, quando houve a geração de 8.462 postos. A variação entre setembro e outubro foi a pior do ano e a primeira negativa em 2005. No acumulado dos dez meses de 2005, o nível de emprego regional cresceu 2,68%, com a criação 52.111 vagas. Nos 12 meses findos em outubro, a indústria paulista detectou expansão de 47.065 postos de trabalho, com 2,32% de crescimento frente a igual período de 2004. (Valor Econômico - 18.11.2005)

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3 IPC da Fipe tem alta de 0,53% na segunda medição de novembro

O IPC no município de São Paulo subiu 0,53% na segunda prévia deste mês. Na quadrissemana imediatamente anterior, a inflação medida pela Fipe tinha ficado em 0,59%. Despesas Pessoais e Alimentação apuraram as elevações mais expressivas do período, de 0,67% e 0,65%, respectivamente, depois de um acréscimo de 0,89% e 0,59% no levantamento inicial de novembro. (Valor Econômico - 18.11.2005)

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4 FGV: IGP-10 cai para 0,35% em novembro

Após uma alta de 0,48% em outubro, o IGP-10 voltou a cair e apontou inflação de 0,35% em novembro, informou hoje a FGV. No acumulado dos onze primeiros meses do ano, o IGP-10 apura inflação de 1,41% e, nos 12 meses encerrados em novembro, de 2,19%. O IPA teve alta de 0,33% em novembro, frente a uma variação positiva de 0,57% em outubro. O IPC teve avanço de 0,43%, com alta de 0,10 ponto sobre a medição de outubro. Já o INCC repetiu, em novembro, o 0,28% de alta apresentado em outubro. (Valor Econômico - 18.11.2005)

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5 Dólar ontem e hoje

O dólar à vista deu um salto nesta sexta-feira, com a retomada dos leilões de "swap" reverso do Banco Central. A moeda americana fechou a manhã em alta de 1,23%, cotada a R$ 2,215 na compra e R$ 2,217 na venda. Ontem, a moeda norte-americana exibiu 0,58% de depreciação, a R$ 2,1890 na compra e R$ 2,1910 na venda. Ao longo do dia, a cotação de venda oscilou da máxima de R$ 2,1940 à mínima de R$ 2,1810. (O Globo Online e Valor Online - 18.11.2005)

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Internacional

1 Argentina sinaliza expansão de até 8,5%

A economia argentina cresceu entre 8% e 8,5% no terceiro trimestre do ano, em comparação com o mesmo período do ano passado, puxada pelo bom desempenho dos setores automobilístico, de construção e o agronegócio exportador. O crescimento do PIB do país vizinho fecharia o ano acima de 8%. Um dos principais fatores que contribuíram para o bom resultado foi a atividade industrial. No mês de setembro, a indústria cresceu 8,6% em relação a setembro de 2004. Em comparação a agosto passado, a indústria teve avanço de 1,2%, segundo o diário argentino "La Nación". Boa parte do índice se deve ao setor automotivo, que produziu mais para o mercado interno e também para exportação -principalmente para países de fora do Mercosul, como o México. Também segundo os principais jornais e analistas, de outubro a dezembro o crescimento do PIB argentino seria de 6,5% se comparado ao final de 2004. (Folha de São Paulo - 17.11.2005)

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2 Mais de 4,5 milhões buscam investir na EDF

A oferta pública inicial da gigante francesa de energia EDF, que no Brasil controla a distribuidora de energia Light, foi procurada por mais de 4,5 milhões de investidores de varejo, que se inscreveram para a compra de ações, segundo fontes do mercado, superando os recordes anteriores das privatizações parciais da Gaz de France e da France Telecom. Mesmo assim, fontes de mercado afirmaram que as ações provavelmente deverão ter preço determinado próximo à metade da faixa indicativa, já que outras ofertas recentes tiveram mais procura. O ministro de Finanças da França deve estabelecer o preço final nesta sexta feira, 18, para a venda da EDF, no que potencialmente é a maior oferta pública inicial em quatro anos. O ministério das Finanças deve alocar maior número de ações para investidores de varejo do que os 50% previamente determinados. O governo conservador francês apoiou a venda da gigante de energia européia com o objetivo de gerar fundos para financiar os planos de investimentos da EDF, contra críticas do partido socialista de oposição e dos sindicatos trabalhistas. Os socialistas defediam a reestatização da EDF. (Jornal do Commercio - 18.11.2005)

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Sub-editor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Daniel Bueno, Alice Fucs, Carolina Pereira, Marcelo Machado, Guilherme Branquinho e Larissa Barbosa

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Visite o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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