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IFE: nº 1.696 - 11 de novembro de 2005
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Empresas
1 Cteep fecha terceiro trimestre com lucro de R$ 126,1 mi
2 Eletrosul e Copel formam parceria para disputa de leilões de energia nova e de LTs
3 Celesc quer vender ativos de geração até maio de 2006
4 Energia Paulista tem lucro R$ 8,151 mi no terceiro trimestre
5 Chesf consegue liminar para participar do leilão de transmissão
6 Cemig, Escelsa e Enersul têm processos de desverticalização fiscalizados
7 Cotações da Eletrobrás

Leilões
1 EPE habilita 109 usinas para leilão
2 Tolmasquim: não haverá cotas para hidrelétricas e térmicas em separado
3 Leilão de energia nova: prazo para entrega de documentos acaba hoje

4 Fases do leilão são divulgadas

5 Aneel leiloa 21 linhas de transmissão na próxima semana

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Consumo de energia no país cresce 4% em agosto, segundo EPE
2 Nível dos reservatórios do Sudeste/Centro-Oeste está em 60%
3 Índice de armazenamento da submercado Sul está em 91,3%

4 Submercado Nordeste registra 54,6% de volume armazenado

5 Capacidade do submercado Norte está em 37,5%

Gás e Termelétricas
1 Mercado da Comgás cresce 14% no ano
2 Comgás: aumento do consumo contribui para receita bruta de R$ 774,9 mi
3 Total trará gás da Bolívia para usina de Paracambi
4 Biomassa desperta interesse de empresas holandesas

Grandes Consumidores
1 Ipiranga estuda plano de expansão
2 Baosteel suspende investimento de US$ 2,4 para Pólo Siderúrgico do Maranhão
3 CVRD indica causas do atraso na construção do Pólo Siderúrgico
4 Enertrade firma contrato para fornecimento de 5,3 mil GWh à CVRD
5 CVRD prevê aumento da demanda por minério de ferro e possível escassez do insumo
6 CVRD planeja produção de 259 milhões de toneladas de minério de ferro e pelotas em 2005
7 CVRD consegue liminar suspendendo decisão do Cade referente à mina Casa de Pedra
8 PwC: setor siderúrgico deve passar por nova onde de fusões e aquisições
9 PwC: formação de grandes grupos também será saída para grandes siderúrgicas brasileiras

Economia Brasileira
1 Produção industrial cai em oito dos 14 locais em setembro ante 2004, diz IBGE
2 Produção industrial de São Paulo tem primeira queda em 23 meses

3 Pagamento do 13º injetará R$ 46 bi na economia
4 IPCA tem alta de 0,75% em outubro
5 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Privatização parcial da EDF é completada antes do prazo de fechamento

Empresas

1 Cteep fecha terceiro trimestre com lucro de R$ 126,1 mi

A Cteep registrou lucro líquido de R$ 126,1 milhões no terceiro semestre, volume próximo do registrado no semestre anterior e 27% maior que o apurado no mesmo trimestre de 2004. No acumulado do ano, o resultado, de R$ 335 milhões, foi 45,4% superior ao verificado entre janeiro e setembro de 2004. A receita bruta totalizou R$ 352,8 milhões no trimestre, um aumento de 8% em relação ao mesmo trimestre de 2004. No ano, a receita bruta totaliza R$ 965,4 milhões, quase 14% superior ao registrado em igual período do exercício anterior. De acordo com a companhia, sua principal fonte de receita é o uso de seu sistema de transmissão pelas concessionárias de serviço público de energia elétrica, beneficiada pelo reajuste tarifário concedido pela Aneel em julho deste ano. (Gazeta Mercantil e Elétrica - 11.11.2005)

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2 Eletrosul e Copel formam parceria para disputa de leilões de energia nova e de LTs

A Copel e a Eletrosul estão unindo suas forças para disputar leilões de concessão para usinas e linhas de transmissão em território paranaense. A Assembléia Legislativa paranaense concedeu, em votação realizada na quarta-feira (09/11), respaldo para a parceria. A idéia é formar um consórcio para vencer a licitação com vistas a construção de três hidrelétricas no Paraná, num investimento total de US$ 1,2 bilhão. As usinas de interesse da duas empresas são as de Salto Grande, no Rio Chopim, Baixo Iguaçu, no Rio Iguaçu, e Mauá, no Rio Tibagi. O valor dos projetos está acima da capacidade de investimento e endividamento da Copel e somente a parceria com a Eletrosul viabiliza a participação de ambas no leilão. (Gazeta Mercantil - 11.11.2005)

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3 Celesc quer vender ativos de geração até maio de 2006

A Celesc trabalhará nos próximos quatro meses na montagem do processo de venda dos ativos de geração compostos por PCHs e participação acionária em empresas de geração, avaliados em R$ 200 milhões. O próximo passo é a escolha das consultorias que vão auditar os ativos e formatar o leilão, segundo Gerson Berti, diretor Econômico-Financeiro da Celesc. A empresa marcou como prazo-limite para a realização do leilão o dia 31 de maio de 2006, um mês antes de expirar o prazo dado pela Aneel para a conclusão da cisão das atividades. Os recursos aferidos pela venda das usinas e das ações serão usados em investimentos na área de distribuição. (Canal Energia - 10.11.2005)

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4 Energia Paulista tem lucro R$ 8,151 mi no terceiro trimestre

A Energia Paulista registrou lucro de R$ 8,151 milhões no terceiro trimestre deste ano, revertendo o prejuízo de R$ 5,81 milhões apurado no mesmo período de 2004. Nos primeiros nove meses de 2005, o lucro da companhia foi de R$ 9,566 milhões, contra prejuízo de R$ 17,644 milhões registrados no acumulado dos três trimestres do ano passado. No período entre julho e setembro deste ano, a receita e o resultado operacional da concessionária ficaram em R$ 8,151 milhões, contra despesa e resultado operacional negativo de R$ 5,810 milhões no terceiro trimestre de 2004. (Canal Energia - 10.11.2005)

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5 Chesf consegue liminar para participar do leilão de transmissão

A Chesf garantiu a participação no leilão de transmissão por meio de liminar concedida pelo juiz Antônio Correa, da 9ª Vara do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, nesta quinta-feira, 10 de novembro, segundo informações do site do tribunal. A empresa havia sido desqualificada pela Aneel pela não apresentação de documentação exigida para a participação na licitação. A Chesf participa dos consórcios Tocantins e Integração na disputa dos lotes A (Interligação Norte/Sul III - trecho 1) e B (Interligação Norte/Sul III - trecho 2), respectivamente. Além da estatal, também fazem parte dos consórcios a Eletronorte, Camargo Corrêa, Engevix Engenharia, Construtora Queiroz Galvão e Fundo de Investimento em Participações (FIP). Nesta sexta-feira, 11 de novembro, está prevista reunião extraordinária da diretoria da Aneel para analisar os recursos das empresas que foram excluídas do leilão. (Canal Energia - 10.11.2005)

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6 Cemig, Escelsa e Enersul têm processos de desverticalização fiscalizados

Técnicos da Aneel começaram esta semana a fiscalização do processo de separação das atividades de geração e transmissão do serviço de distribuição de energia elétrica das concessionárias. A primeira avaliação, iniciada na última segunda-feira (07/11), vai até o dia 25 na Cemig. De 28 de novembro a 9 de dezembro, fiscais da área econômico-financeira estarão na Escelsa, e entre 5 e 16 de dezembro na Enersul. Cemig, Escelsa e Enersul concluíram seus respectivos processos de reorganização societária em setembro deste ano. A fiscalização do processo nas demais distribuidoras será realizada a partir da implementação, pelas empresas, de todas as etapas da desverticalização. A Lei 10.848/04, que instituiu o novo modelo do setor elétrico, prevê a reestruturação societária das concessionárias estabelecendo que distribuidoras de energia elétrica não poderão exercer atividades alheias à concessão ou deter participação em outras empresas. (Aneel - 10.11.2005)

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7 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 10-11-2005, o IBOVESPA fechou a 30.724,60 pontos, representando uma alta de 0,19% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 2,09 bilhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram valorização de 0,49%, fechando a 9.506,86 pontos. Este conjunto de empresas movimentou R$ 124,8 milhões. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 40,35 ON e R$ 41,10 PNB, alta de 1,64% e 2,29% respectivamente, em relação ao fechamento do pregão anterior. Destaca-se que estas ações movimentaram R$ 38,1 milhões as ON e R$ 36,9 milhões as PNB. De todo o movimento das ações que compõem o IEE, as ações da Eletrobrás foram responsáveis por 30% do volume monetário. Na abertura do pregão do dia 11-11-2005 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 39,82 as ações ON, baixa de 1,31% em relação ao dia anterior e R$ 40,65 as ações PNB, baixa de 1,09% em relação ao dia anterior. (Economática e Investshop - 11.11.2005)

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Leilões

1 EPE habilita 109 usinas para leilão

A EPE habilitou 109 usinas para participarem do leilão de energia nova. Neste universo, segundo a EPE, estão presentes cinco das seis novas usinas que já receberam licença prévia: Baguari (MG, 140 MW), Passo São João (RS, 77 MW), São José (RS, 51 MW), Simplício (RJ/ES, 343 MW) e Foz do Rio Claro (GO, 72 MW). Segundo Maurício Tolmasquim, essas empresas poderão fornecer até 10.900 MW médios de energia, o que é muito acima da necessidade efetiva do País. Além das 109 usinas habilitadas, a EPE credenciou, de forma preliminar, outros 102 empreendimentos que poderão participar do leilão de energia nova. Receberam habilitação 13 PCHs, 12 termelétricas à biomassa, 16 a gás natural, três térmicas a carvão, 27 a óleo diesel, 10 a óleo combustível e uma importadora de energia. Essas usinas terão capacidade de fornecer até 8.200 MW médios, segundo a EPE. (Jornal do Commercio e Canal Energia - 11.11.2005)

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2 Tolmasquim: não haverá cotas para hidrelétricas e térmicas em separado

Tolmasquim garantiu ainda que não haverá cotas para hidrelétricas e térmicas em separado. O que vai diferenciar será o preço a ser ofertado. Ele explicou que o governo flexibilizou as regras para as hidrelétricas do tipo "botox", que pagaram pesados ágios nas licitações realizadas no governo anterior. Para viabilizar a participação desses empreendimentos no leilão de energia nova, o governo vai permitir que uma parcela do ágio seja repassada para as tarifas. (Jornal do Commercio e Canal Energia - 11.11.2005)

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3 Leilão de energia nova: prazo para entrega de documentos acaba hoje

Os investidores interessados em participar do 1º Leilão de Energia de Novos Empreendimentos de Geração deverão entregar nesta sexta-feira (11/11) a documentação necessária para o credenciamento das empresas que entrarão na disputa. Os documentos devem ser apresentados das 9h às 14h na Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia (CBLC), à rua 3 de Dezembro, 38, 10º andar, em São Paulo. O resultado do julgamento das empresas credenciadas ao leilão será divulgado até o próximo dia 22. Pelo cronograma, os pedidos de esclarecimentos sobre o leilão poderão ser enviados a Aneel até o dia 8 de dezembro. O prazo para as respostas termina no dia 12. (Aneel - 10.11.2005)

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4 Fases do leilão são divulgadas

O leilão de energia nova será composto por três fases. Na primeira, haverá disputa das concessões para a construção e exploração de novas hidrelétricas pelo critério de menor preço. Maurício Tolmasquim afirmou que o preço de R$ 116/MWh fixado pela EPE e aprovado pelo MME é o teto a ser aplicado nesta primeira fase. Tolmasquim explicou que a primeira fase servirá para que os interessados em pelo menos uma das 13 novas usinas faça a oferta, a partir do preço de R$ 116/MWh. Os vencedores desta etapa terão direito a participar da segunda fase, que fará a comercialização dos produtos ou montantes de energia relativos não só às novas usinas arrematadas na fase anterior como também a usinas novas a ser autorizadas, como termelétricas ou PCHs; e aos projetos sem contratação citados anteriormente. Nesse caso, não haverá teto definido Após a classificação das ofertas dos vendedores na segunda fase, haverá a terceira fase com lances pelo menor preço. Segundo a EPE, o custo marginal de R$ 116/MWh pode influir na terceira fase do leilão.Pelas regras estabelecidas, os investidores que vencerem a primeira fase só terão assegurado o direito à outorga de concessão após a comercialização de energia nas fases seguintes. As autorizações para termelétricas e PCHs com estudos de viabilidade registrados na Aneel também serão outorgadas após a comercialização dos respectivos montantes de energia no leilão. (Aneel e Canal Energia - 10.11.2005)

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5 Aneel leiloa 21 linhas de transmissão na próxima semana

As concessões de sete lotes com 21 linhas de transmissão serão ofertadas em leilão que será realizado na próxima quinta-feira (17/11) no Rio de Janeiro, sob a coordenação da Aneel. O leilão inicia às 10h nas dependências da Bolsa de Valores do Rio de Janeiro, na praça XV de Novembro, conduzido pela Bovespa. Os empreendimentos serão construídos em sete estados: Pará, Tocantins, Goiás, Minas Gerais, São Paulo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, além do Distrito Federal. As linhas somam 3 mil km e deverão entrar em operação em até 24 meses. A estimativa de investimentos para a construção das linhas é de R$ 2,8 bilhões. O cronograma estabelece que, na próxima quarta-feira (16/11), as empresas e consórcios pré-qualificados deverão apresentar as garantias das propostas na sede da Bovespa, em São Paulo, no período entre 9h e 14h. No mesmo dia, a Comissão de Licitação divulgará os habilitados a participar do leilão. (Aneel - 10.11.2005)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Consumo de energia no país cresce 4% em agosto, segundo EPE

O consumo de energia no país cresceu 4% em agosto em relação ao mesmo mês do ano passado, de acordo com estudo realizado em outubro pela Empresa de Pesquisa Energética. O Brasil demandou 27.795 GWh em agosto, o que representou um aumento de 5,2% em comparação com julho. Houve crescimento em todas as classes de consumo, com destaque para as residencial e comercial, cujo nível de crescimento ficou em 6,3% e 6,9%, respectivamente, em relação ao mesmo mês do ano passado. O país já consumiu 221.854 GWh nos primeiros oito meses do ano, com evolução de 5,2%, se comparado a igual período de 2004. Segundo a EPE, essa é a menor taxa de crescimento registrada em todo o ano de 2005, no qual os índices têm ficado acima dos 5% (apenas em janeiro e agosto) o crescimento foi menor. O consumo da classe industrial cresceu apenas 0,9% no mês de agosto, o que foi provocado pelo processo de ajuste que a indústria iniciou em junho, quando atingiu níveis de estoque considerados excessivos, após um crescimento acentuado da atividade industrial no segundo trimestre. Nos primeiros oito meses do ano, o consumo da classe aumentou 3,5% em relação ao mesmo período de 2004. (Canal Energia - 10.11.2005)

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2 Nível dos reservatórios do Sudeste/Centro-Oeste está em 60%

A capacidade do submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 60%, com queda de 0,1% em relação ao volume registrado no dia anterior. O índice fica 32,2% acima da curva de aversão ao risco. As usinas de Furnas e Itumbiara operam com 77% e 75,2% de capacidade, respectivamente. (Canal Energia - 10.11.2005)

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3 Índice de armazenamento da submercado Sul está em 91,3%

A submercado Sul registra 91,3% de volume armazenado em seus reservatórios. Em relação ao dia anterior, dia 08, houve aumento de 0,2% no índice de armazenamento. A usina de S. Santiago apresenta 99,2% de capacidade. (Canal Energia - 10.11.2005)

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4 Submercado Nordeste registra 54,6% de volume armazenado

O nível dos reservatórios do submercado Nordeste está em 54,6%, com queda de 0,3% em relação ao dia anterior. O índice fica 34,5% acima da curva de aversão ao risco. O volume da hidrelétrica de Sobradinho está em 47,4%. (Canal Energia - 10.11.2005)

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5 Capacidade do submercado Norte está em 37,5%

O índice de armazenamento da submercado Norte está em 37,5%, com queda de 0,3% em relação ao dia anterior. A hidrelétrica de Tucuruí opera com 30,3% de capacidade. (Canal Energia - 10.11.2005)

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Gás e Termoelétricas

1 Mercado da Comgás cresce 14% no ano

Os testes da usina térmica de Nova Piratininga, projetos de cogeração e o crescimento do mercado de GNV foram os principais responsáveis pelo aumento do volume de gás natural distribuído pela Comgás. Somente no terceiro trimestre, foram fornecidos 1,1 bilhão de m³ do combustível, 11% superior ao realizado no mesmo período de 2004. A elevação só não foi maior porque no segmento residencial o consumo teve uma queda de cerca de 3% na demanda - o que segundo a companhia, foi causado pelas temperaturas mais altas que a média do período. O volume de gás distribuído ao longo de 2005 foi de 3,2 bilhões de m³, 14% maior que o registrado em igual de janeiro a setembro de 2004. Somente o segmento termelétrico apresentou um crescimento de 115%, seguido pelo de cogeração (93%) e automotivo (17%). As indústrias consumiram 9% mais gás natural este ano, frente o ano passado e as residências acumulam queda de 3,5%. (Gazeta Mercantil - 11.11.2005)

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2 Comgás: aumento do consumo contribui para receita bruta de R$ 774,9 mi

O forte aumento do consumo de gás na área de concessão da Comgás contribuiu para uma receita bruta de R$ 774,9 milhões no trimestre, 8,4% superior em relação ao mesmo período de 2004. A receita líquida foi de R$ 652,8 milhões, 7,3% acima na comparação com o realizado entre janeiro e setembro de do ano passado. O resultado líquido da companhia no trimestre totalizou R$ 87,1 milhões, o que representa aumento de 6,5% em relação a igual trimestre de 2004. No acumulado do ano o lucro atingiu os R$ 237 milhões, 28% maior que o registrado no mesmo período de 2004. Até o final do ano a intenção é totalizar R$ 490 milhões investidos na extensão da rede e ligação de novos clientes, praticamente dobrando os volume de recursos em relação ao realizado em 2004. (Gazeta Mercantil - 11.11.2005)

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3 Total trará gás da Bolívia para usina de Paracambi

A francesa EDF e a petroleira Total assinaram no Rio um contrato de fornecimento de 2 milhões de metros cúbicos de gás por dia com a CEG, controlada pela Gas Natural. O gás é destinado à térmica de Paracambi, da EDF, projeto para geração de 480 MW que tinha sido interrompido depois dos franceses investirem US$ 100 milhões na compra de turbinas, que ainda estão no Japão. O detalhe inovador do contrato é que ele prevê a oferta de gás produzido pela Total na Bolívia - onde é sócia da Petrobras e da Repsol, nos campos de San Alberto e San Antonio - e que hoje é transportado pelo Brasil através do Gasbol. O gasoduto é controlado pela Petrobras, que também tem contrato para usar toda a atual capacidade de 30 milhões de metros cúbicos/dia, que vai atingir capacidade plena em 2006. Com o gás da Total, a EDF pretende colocar Paracambi no leilão de energia nova, que será realizado em dezembro pelo Ministério de Minas e Energia. Além de sinalizar que a EDF não pretende se desfazer de ativos de geração no Brasil, embora continue buscando um sócio para a Light. (Valor Econômico - 11.11.2005)

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4 Biomassa desperta interesse de empresas holandesas

Holanda tem interesse em promover investimentos em biomassa no mercado brasileiro e também de incluir o país no grupo das nações que participam do projeto mundial de desenvolvimento de combustível nuclear, informou a ministra em exercício do Comércio da Holanda, Maria van der Hoeven, que também chefia o Ministério da Educação Ciência e Cultura. Os investidores holandeses, que trouxeram ao Brasil cerca de 6 bilhões no ano passado, estão preocupados com o excessivo nível de impostos no país e com as incertezas na aplicação da legislação de proteção à propriedade intelectual, tema de forte interesse das empresas farmacêuticas, comentou a ministra. As firmas holandesas se preocupam com a possibilidade de o Brasil se afastar dos padrões internacionais e criar novas dificuldades para a operação de grandes empreendimentos baseados em conhecimento, afirmam assessores da ministra van der Hoeven. (Valor Econômico - 11.11.2005)

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Grandes Consumidores

1 Ipiranga estuda plano de expansão

A Ipiranga, única das principais empresas brasileiras da área petroquímica que estava fora da onda de novos investimentos que o setor vem anunciando, informou ontem que está concluindo estudos para ampliar sua produção de polipropileno (resina com diversas aplicações na indústrias de plásticos), atualmente em 150 mil toneladas. O diretor-superintendente da Ipiranga Petroquímica, Paulo Magalhães, disse que em cerca de seis meses o grupo vai anunciar esses novos projetos. Além da perspectiva de investir em polipropileno, a Ipiranga decidiu que vai participar da reorganização societária da Copesul, a central petroquímica de Triunfo (RS), caso a Braskem decida aceitar a oferta da Petrobras. A estatal ofereceu suas ações na central gaúcha como forma de aumentar de 10% para 30% sua participação na petroquímica baiana. Braskem e Ipiranga controlam a Copesul, com 29,5% do capital votante cada uma. A Petrobras detém 15,6%. (Valor Econômico - 11.11.2005)

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2 Baosteel suspende investimento de US$ 2,4 para Pólo Siderúrgico do Maranhão

A chinesa Baosteel anunciou o adiamento do investimento de US$ 2,4 bilhões que faria em conjunto com a brasileira Vale do Rio Doce e a européia Arcelor no pólo do Pólo Siderúrgico do Maranhão. "Tivemos algumas dificuldades em termos de aquisição de terrenos, certificações ambientais e impostos", afirmou o presidente mundial da Baosteel, Xu Lejiang, sem definir novos prazos. O governador do Maranhão, José Reinaldo Tavares (PTB), disse que os investimentos não começarão neste ano e, talvez, nem em 2006. Segundo o governador, o atraso decorre de questões "conjunturais", que podem ser superadas em 2006 ou perdurar por mais três a cinco anos. A mais grave, em sua opinião, é a excessiva valorização do real em relação ao dólar, que aumenta o valor dos investimentos externos e reduz a rentabilidade dos exportadores. As usinas do Maranhão fazem parte da estratégica da Vale de trazer investimentos em siderurgia ao Brasil. (Folha de São Paulo - 10.11.2005)

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3 CVRD indica causas do atraso na construção do Pólo Siderúrgico

Segundo o diretor de Novos Negócios e Energia da Vale do Rio Doce, Murilo Ferreira, a excessiva valorização do real é um problema para todos os projetos de investimentos voltados à exportação que estão vindo para o Brasil, não apenas o da Baosteel. Ferreira atribui o atraso no Maranhão à demora na regularização do terreno e na aprovação da "MP do Bem", que desonera impostos em atividades voltadas para exportação. No caso da siderúrgica da Baosteel, a economia é de US$ 160 milhões em tributos. A transformação do terreno em área industrial está encontrando dificuldades na Câmara de Vereadores de São Luís. Sem a regularização do terreno, a Vale diz que não pode iniciar o processo de licenciamento ambiental das obras, outro problema no caminho dos investimentos. (Folha de São Paulo - 10.11.2005)

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4 Enertrade firma contrato para fornecimento de 5,3 mil GWh à CVRD

A Enertrade fechou um contrato para fornecimento, a partir deste mês, de um total de 5.378 GWh complementares para a Companhia Vale do Rio Doce (CVRD) em uma operação de R$ 411 milhões. Serão beneficiadas as quatro unidades industriais localizadas no Espírito Santo. Este é o segundo acordo de venda de energia entre a comercializadora do grupo Energias do Brasil e a CVRD. Anteriormente as empresas haviam assinado um contrato no valor de R$ 266 milhões, para o fornecimento de 3.942 GWh, cujo fornecimento terá início em janeiro de 2006. (Gazeta Mercantil - 11.11.2005)

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5 CVRD prevê aumento da demanda por minério de ferro e possível escassez do insumo

Ao contrário do que disseminam as siderúrgicas às vésperas das negociações com as mineradoras de novos preços em contratos de longo prazo de minério de ferro, a Vale do Rio Doce defende que a demanda não pára de crescer e fala até em escassez da matéria-prima. "Eles não estão capturando a evolução da demanda que hoje mostra um mercado de escassez", disse o diretor de relação com investidores da companhia, Fabio Barbosa. Segundo ele, até setembro, a China já havia comprado mais minério de ferro do que em todo o ano passado. O executivo destacou ainda que os preços do mercado à vista estão 50% maiores que os praticados pela Vale em contratos de longo prazo. "Há um grau de organização percebido, quase como uma orquestra", disse ele sobre o discurso defensivo das siderúrgicas. (Gazeta Mercantil - 11.11.2005)

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6 CVRD planeja produção de 259 milhões de toneladas de minério de ferro e pelotas em 2005

A Vale do Rio Doce planeja produzir neste ano 250 milhões de toneladas de minério de ferro e pelotas para garantir a oferta dos insumos. O aumento da capacidade de produção em 2006 será da mesma ordem que em 2005: cerca de 20 milhões de toneladas. "Vai depender da capacidade de viabilizar investimentos", disse o diretor de relação com investidores da companhia, Fabio Barbosa. O executivo informou que a produção de minerais não ferrosos poderá responder por cerca de 10% da receita bruta daqui há cinco anos. (Gazeta Mercantil - 11.11.2005)

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7 CVRD consegue liminar suspendendo decisão do Cade referente à mina Casa de Pedra

A Companhia Vale do Rio Doce obteve ontem liminar da Justiça Federal de Brasília suspendendo a decisão do Cade, que impôs restrições à aquisição das mineradoras Ferteco, Caemi, Samitri e Socoimex. A Vale informou que a decisão do juiz Márcio Luiz Coelho de Freitas, da 20ª Vara Federal de Brasília, suspendeu a obrigatoriedade de alteração do contrato assinado entre a mineradora e a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), referente à mina Casa de Pedra. A decisão do Cade definia o prazo de 30 dias para que a Vale optasse entre a alteração no contrato de Casa de Pedra ou a venda da Ferteco. O Cade informou que ainda não foi notificado sobre a decisão judicial, e por isso não se manifestaria sobre o assunto. (Jornal do Brasil - 11.11.2005)

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8 PwC: setor siderúrgico deve passar por nova onde de fusões e aquisições

A indústria siderúrgica ganhará novos contornos, nos próximos cinco anos, por conta de um intenso movimento de fusões, aquisições e parcerias estratégicas em todo o mundo. A busca por mais escala, custos menores e maior poder de barganha com fornecedores e grandes clientes pode dar origem a conglomerados quase duas vezes maiores que os grupos atuais. "Até 2010, as cinco maiores siderúrgicas mundiais podem aglutinar capacidade de produção anual de aproximadamente 80 milhões de toneladas cada uma", afirmou Mark Okes-Voysey, consultor-líder para o setor de mineração e metalurgia da PricewaterhouseCoopers (PwC). As usinas devem disputar unidades fabris instaladas sobretudo em países emergentes. Dessa forma, tendem a transferir a produção para países onde os custos de produção são mais baixos e a matéria-prima é abundante. (Valor Econômico - 11.11.2005)

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9 PwC: formação de grandes grupos também será saída para grandes siderúrgicas brasileiras

A formação de grandes grupos também deve ser uma saída para as siderúrgicas brasileiras para fazer frente à concorrência internacional. Mark Okes-Voysey, consultor-líder para o setor de mineração e metalurgia da PricewaterhouseCoopers (PwC), disse que as empresas nacionais (Gerdau, Cia Siderúrgica Nacional e Usiminas) têm fôlego suficiente para fazer aquisições no exterior. Entretanto, devem focar suas atenções para beneficiadoras, já que é barato produzir aço bruto no país. (Valor Econômico - 11.11.2005)

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Economia Brasileira

1 Produção industrial cai em oito dos 14 locais em setembro ante 2004, diz IBGE

A produção industrial diminuiu em oito dos 14 locais pesquisados em setembro pelo IBGE, comparativamente ao No terceiro trimestre, nove regiões viram a produção industrial aumentar perante igual intervalo de 2004, mas em ritmo mais suave do que em medições anteriores. Ficaram acima da média nacional de 1,5% as indústrias do Amazonas (8,1%), Bahia (7,0%), Minas Gerais (5,2%), Rio de Janeiro (2,2%) e São Paulo (1,6%). Com crescimento abaixo da média nacional vieram Pernambuco (1,4%), Pará (1,2%), Goiás (1,1%) e região Nordeste (0,4%). As cinco regiões com retração foram Espírito Santo (-1,2%), Rio Grande do Sul (-3,6%), Paraná (-5,8%), Ceará (-7,1%) e Santa Catarina (-7,4%). (Valor Econômico - 11.11.2005)

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2 Produção industrial de São Paulo tem primeira queda em 23 meses

A produção industrial paulista recuou 1,1% em setembro na comparação com igual período do ano passado, segundo dados divulgados hoje pelo IBGE. Trata-se da primeira queda em 23 meses.Segundo a gerente da pesquisa, Isabella Nunes, a indústria paulista já dava sinais de desaceleração desde o terceiro trimestre do ano passado. Após um leve repique no segundo trimestre com um início de recuperação, a indústria voltou a perder fôlego e, dessa vez, com uma taxa negativa. A indústria paulista representa 40% da indústria nacional. A desaceleração recente está relacionada em parte ao seu perfil. 'A indústria paulista é completa, mas predominantemente voltada para o mercado interno', disse. A análise do IBGE para a indústria nacional em setembro na comparação com agosto revela um cenário de desaceleração baseado no dólar baixo, juros altos, maior competitividade com aumento da oferta de importados e consumidores mais cautelosos diante do menor ritmo de expansão do crédito. Segundo Nunes, os sinais mais claros de desaceleração da indústria paulista podem ser verificados na taxa acumulada dos últimos 12 meses. (Folha de São Paulo - 11.11.2005)

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3 Pagamento do 13º injetará R$ 46 bi na economia

O 13º salário deverá injetar R$ 46 bilhões na economia até o final do ano, segundo estimativa do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Esse montante inclui a parcela que será paga aos trabalhadores com carteira assinada e aposentados do INSS. A maior parte do dinheiro a ser distribuído ficará nas mãos dos trabalhadores do mercado formal: R$ 33,94 bilhões. Os aposentados e pensionistas do INSS embolsarão outros R$ 11,30 bilhões. Os domésticos deverão receber R$ 634,31 milhões. O pagamento do 13º salário é feito em duas etapas: a primeira até 30 de novembro. A segunda parcela tem de ser depositada até 20 de dezembro. Há categorias profissionais com acordos específicos, que já receberam parte do 13º salário. Neste ano, o pagamento do 13º salário corresponderá a 2,4% do PIB do país. Pelos cálculos do Dieese, o abono natalino deve beneficiar este ano 56,4 milhões de pessoas. Desse total, 23,6 milhões são aposentados ou pensionistas do INSS. Outros 31,1 milhões são trabalhadores do mercado formal e 1,7 milhão é empregado doméstico com carteira de trabalho assinada. (Valor Econômico - 11.10.2005)

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4 IPCA tem alta de 0,75% em outubro

Aumentos pontuais nos custos de transportes e no preço da carne bovina pressionaram a inflação em outubro e levaram o IPCA a variar 0,75%, bem acima das expectativas do mercado. No entanto, dois indicadores preliminares do mês de novembro já sinalizam que as pressões foram passageiras e a inflação tende a voltar para a casa dos 0,4% nos próximos dois meses. O IPA, da primeira prévia do IGP-M de novembro, cedeu de 0,25% para 0,13%. Os preços agrícolas no atacado contribuíram quase que isoladamente para esse resultado, com 0,12 ponto percentual, influenciados, principalmente, pela alta no preço da carne bovina. Os industriais, por sua vez, ficaram estáveis. E não foi apenas pela diluição do impacto do aumento dos combustíveis. De acordo com cálculos do economista Fernando Fenolio, da Rosenberg & Associados, quando se excluem combustíveis e alimentos industrializados, o IPA industrial apresenta variação zero. Outro dado que aponta para um cenário mais tranqüilo para a inflação neste mês é a variação de 0,59% no Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da cidade de São Paulo, medido pela Fipe. (Valor Econômico - 11.10.2005)

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5 Dólar ontem e hoje

O dólar fechou a manhã em baixa de 0,23%, cotado a R$ 2,161 na compra e R$ 1,163 na venda. É o décimo dia seguido de queda do dólar, que se mantém no menor patamar desde abril de 2001. Ontem, o dólar comercial terminou com queda de 0,45%, valendo R$ 2,1670 na compra e R$ 2,2690 na venda. (O Globo Online e Valor Online - 11.11.2005)

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Internacional

1 Privatização parcial da EDF é completada antes do prazo de fechamento

O ministro de Finanças da França, Thierry Breton, informou que a privatização parcial da EDF foi completada ontem com sucesso, uma semana antes do fechamento das inscrições. A forte demanda do varejo pelas ações da gigante de energia francesa deve assegurar o sucesso da provavelmente maior oferta pública inicial do mundo em quatro anos, embora gestores de fundos tenham destacado que o preço das ações estavam relativamente alto. O ministro contestou informações publicadas pela imprensa de que a venda da EDF era desinteressante, e afirmou que os livros de pedidos tanto institucionais quanto de varejo estavam cheios. "Não é dessa maneira que vejo isso", disse Breton. "A abertura de capital da EDF é um grande sucesso popular", comemorou. A oferta pública das ações é destinada a captar cerca de 7 bilhões de euros com a finalidade de ajudar a financiar um plano de expansão de cinco anos na Europa, no valor de 40 bilhões de euros. (Gazeta Mercantil - 11.11.2005)

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Sub-editor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Daniel Bueno, Alice Fucs, Carolina Pereira, Marcelo Machado, Guilherme Branquinho e Larissa Barbosa

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

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Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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