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IFE: nº 1.688 - 31 de outubro de 2005
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Novo Modelo
1
Abradee quer mudar critérios do subsídio para baixa renda
2 Aneel coloca resolução em consulta pública
3 Indicados nomes para as vagas de diretores da Aneel
4 Curtas

Empresas
1 Light inicia ofensiva contra devedor
2 Eletropaulo e LG.Philips discutem na Justiça
3 Cemig pagará R$ 195 mi a título de juros sobre capital próprio
4 Celesc recorre a serviços terceirizados para combater fraudes
5 Comercializadores fazem terceiro leilão de energia nesta segunda-feira
6 Cotações da Eletrobrás
7 Curtas

Leilões
1 CCEE cria site sobre leilão de energia nova

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Secretário de Energia do MME: abastecimento de energia até 2009 já está praticamente garantido
2 MME: abastecimento de energia a partir de 2010 depende de resultados dos leilões de energia nova
3 MME: entrada de operação de novas LTs serão grande reforço para abastecimento de energia no país

4 Preço Spot - CCEE

Gás e Termelétricas
1 Aneel coloca em consulta proposta para aperfeiçoar regras para operação comercial de térmicas
2 BR quer aumentar oferta de GNC no interior do país
3 Companhia Energética Manauara e Wärtsilä fecham contrato para construção de termelétrica em Manaus

Grandes Consumidores
1 Abiape: mudança de regras e questões ambientais desestimulam investidores em autoprodução
2 Lucro da Belgo sobe 26% no terceiro trimestre
3 CST registra lucro de R$ 173 mi no terceiro trimestre do ano
4 CST: preços de produtos estão abaixo dos praticados no terceiro trimestre
5 CST prevê aumento de 5% na produção brasileira de aço em 2005
6 Copesul registra lucro de R$ 503,8 mi entre janeiro e setembro de 2005
7 CSN prepara empréstimo "stand-by" de US$ 300 mi para capital de giro
8 CVRD consegue notificação garantindo direito de preferência sobre minério de ferro de Casa de Pedra

Economia Brasileira
1 Transações correntes têm superávit de US$ 2,38 bi em setembro
2 Exportadores terão US$ 5 bi este ano

3 Previsão de analistas para alta do PIB de 2005 fica estável em 3,31%
4 Focus: Mercado mantém em 5,31% projeção para o IPCA de 2005
5 Focus: Previsão de IPCA nos próximos 12 meses tem leve queda
6 Governo cumpre meta fiscal do ano com 3 meses de antecedência
7 Índice de confiança consumidor cresce 1,5% em outubro
8 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Investimentos em centrais elétricas são retomados na Argentina
2 EDF prevê lucro de € 2,6 bi
3 EDF compra a Edison

Biblioteca Virtual do SEE
1 MME. "Portaria Nº 511". Brasília: MME, outubro /2005.

Regulação e Novo Modelo

1 Abradee quer mudar critérios do subsídio para baixa renda

O presidente da Abradee, Luiz Carlos Guimarães, anunciou que pretende trabalhar junto ao Congresso Nacional para mudar os critérios que orientam a concessão do subsídio hoje destinado aos consumidores de baixa renda. Financiado pela Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) - uma contribuição também embutida nas contas de luz -, esse subsídio soma cerca de R$ 100 milhões/ano. A intenção da associação das distribuidoras é corrigir uma distorção na distribuição desse subsídio, causada pela adoção de critérios pouco precisos para a definição dos consumidores de baixa renda. O critério atual, definido pela lei 10.438/02, enquadra nessa categoria todo aquele cliente que tenha um consumo médio de até 80 Kwh/mês. O problema, como também admite o diretor-geral da Aneel, Jerson Kelman, é que muitas vezes esse critério acaba por beneficiar com o subsídio clientes de classe média ou alta. (Gazeta Mercantil - 31.10.2005)

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2 Aneel coloca resolução em consulta pública

A Aneel colocou em consulta pública a minuta de uma resolução que prevê a destinação de parte dos recursos de programas de eficiência energética para os consumidores de baixa renda. O diretor-geral da Aneel, Jerson Kelman, explicou que o objetivo da iniciativa é melhorar a eficiência do consumo da população de baixa renda, de modo a reduzir o valor das contas de luz pagas por essa parcela de consumidores. Segundo ele, a medida permitiria a destinação de cerca de R$ 50 milhões por ano para esse programa. Ele justificou que a iniciativa poderá contribuir para reduzir a inadimplência, uma vez que, ao pagar menos, os consumidores teriam mais facilidades para honrar os compromissos com as distribuidoras. Na prática, a resolução prevê a destinação para esse subsídio de parte dos recursos hoje direcionados para pesquisa e desenvolvimento e programas de eficiência energética que somam R$ 400 milhões e são financiados por meio de uma parcela das contas de luz. Kelman evitou arriscar estimativa para o prazo de aprovação da resolução, mas revelou que ela permitirá subsidiar a compra de eletrodomésticos mais eficientes. (Gazeta Mercantil - 31.10.2005)

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3 Indicados nomes para as vagas de diretores da Aneel

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva encaminhou ao Senado a indicação de dois novos diretores para a Aneel. A indicação do engenheiro Edvaldo Alves de Santana, 53, atual superintendente da agência foi confirmada segundo publicação de mensagem no Diário Oficial da União. A economista Joísa Campanher Dutra, 35, também foi indicada para preencher a segunda vaga aberta desde maio, quando terminou o mandato dos ex-diretores Paulo Pedrosa e Eduardo Ellery. Santana é engenheiro eletricista formado pela PUC-Rio e está à frente da Superintendência de Estudos Econômicos de Mercado desde 2000. Joísa Campanher é doutora em economia pela Fundação Getúlio Vargas. Ela foi coordenadora do Centro de Economia Experimental da FGV, que realiza pesquisas nas áreas de regulação, leilões e contratos, e assessorou o Ministério da Fazenda. (Jornal do Commercio - 28.10.2005)

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4 Curtas

O intenso volume de chuvas na região ocorrido no mês passado acelerou o enchimento do reservatório da hidrelétrica de Barra Grande, permitindo que a nova usina ontem acionasse, em caráter experimental, a primeira das suas três turbinas, cuja entrada em operação comercial está prevista para o próximo dia 1º de novembro. (Diário Catarinense - 28.10.2005)

O programa Luz para Todos, do governo federal, inaugurou obras de eletrificação que beneficiam 70 domicílios rurais (350 pessoas) das comunidades Buriti e Santa Luzia, no município de Santa Quitéria (MA). O investimento no projeto foi de R$ 454 mil. (Elétrica - 28.10.2005)

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Empresas

1 Light inicia ofensiva contra devedor

Em meio a uma crise financeira que já levou a EDF a buscar um sócio estratégico para a Light, a distribuidora iniciou uma ofensiva para combater a inadimplência com o apoio da Aneel. O diretor de relações com investidores da Light, Paulo Roberto Ribeiro Pinto, explica que a inadimplência acumulada é de R$ 911 milhões, o que estaria comprometendo "de maneira significativa" a geração de caixa. Do total, R$ 531 milhões, cerca de 58%, são devidos por órgãos públicos. (Valor Econômico - 31.10.2005)

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2 Eletropaulo e LG.Philips discutem na Justiça

A LG. Philips trava uma queda-de-braço com a Eletropaulo. A empresa, que fabrica tubos para televisores e monitores de computador, quer encerrar o contrato de fornecimento com a distribuidora e passar a contratar energia no mercado livre por um preço mais vantajoso. A briga foi parar na Justiça, diante da recusa da Eletropaulo em rescindir o contrato. Na visão da LG.Philips, o contrato termina hoje. Para a Eletropaulo, porém, o contrato vai até 31 de outubro de 2007. (Valor Econômico - 31.10.2005)

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3 Cemig pagará R$ 195 mi a título de juros sobre capital próprio

A Cemig informou nesta sexta-feira, 28 de outubro, que pagará R$ 195 milhões a título de juros sobre o capital próprio relativos ao exercício de 2005. Segundo decisão do conselho de administração da estatal, tomada na reunião realizada na última quinta-feira, 27, o montante será pago em duas parcelas iguais: a primeira até 30 de junho de 2006 e a segunda até 30 de dezembro de 2006. O valor total de R$ 195 milhões, segundo a estatal, corresponde a R$ 1,2030747583 por lote de mil ações. A Cemig ressaltou que serão beneficiados com o pagamento dos juros os acionistas que estiverem listados no Livro de Registro de Ações Nominativas, em 8 de novembro próximo, com retenção de 15% de Imposto de Renda na fonte. As ações passarão a ser negociadas ex-juros a partir de 9 de novembro. (Canal Energia - 28.10.2005)

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4 Celesc recorre a serviços terceirizados para combater fraudes

A Celesc está utilizando, além das próprias equipes, os serviços de empresas terceirizadas para realizar inspeções nas unidades de consumo e combater fraudes nas ligações. A iniciativa segue o modelo do projeto piloto desenvolvido na Agência Regional Celesc em Criciúma, em 2002, e só no ano passado, foram realizadas 261.884 inspeções e recuperados R$ 5,13 milhões. Até final de agosto deste ano, foram fiscalizadas quase 330 mil unidades. As equipes da Celesc inspecionaram 66.907 unidades. As empresas contratadas inspecionaram 264.443, das quais 2.010 (1%) apresentaram irregularidades. A partir do dia 03 de novembro, a concessionária inicia também campanha nas emissoras de TV contra ligações clandestinas. (Canal Energia - 28.10.2005)

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5 Comercializadores fazem terceiro leilão de energia nesta segunda-feira

A Associação Brasileira dos Agentes Comercializadores de Energia Elétrica e a Bolsa de Mercadorias & Futuros realizam nesta segunda-feira, 31 de outubro, às 10 horas, no prédio da Bolsa de Valores do Rio de Janeiro, o terceiro leilão da Bolsa de Energia Elétrica de Curto Prazo. Nos dois primeiros leilões, em agosto e setembro, foram negociados 534 contratos, equivalentes a 267 MW médios. Os dois negócios movimentaram R$ 7,1 milhões. (Canal Energia - 28.10.2005)

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6 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 28-10-2005, o IBOVESPA fechou a 29.318,18 pontos, representando uma alta de 0,64% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 1,53 bilhão. As empresas que compõem o IEE apresentaram valorização de 1,60%, fechando a 9.023,54 pontos. Este conjunto de empresas movimentou R$ 96,5 milhões. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 38,90 ON e R$ 38,50 PNB, alta de 0,52% e baixa de 0,13%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão anterior. Destaca-se que estas ações movimentaram R$ 9 milhões as ON e R$ 32,5 milhões as PNB. De todo o movimento das ações que compõem o IEE, as ações da Eletrobrás foram responsáveis por 34% do volume monetário. Na abertura do pregão do dia 31-10-2005 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 39,30 as ações ON, alta de 1,03% em relação ao dia anterior e R$ 39,03 as ações PNB, alta de 1,38% em relação ao dia anterior. (Economática e Investshop - 31.10.2005)

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7 Curtas

Com interrupção média de 5 horas por ano no fornecimento de energia - confiabilidade de 99,99% - a CPFL é a primeira empresa do setor a receber o prêmio da Fundação Nacional de Qualidade. Suzano Petroquímica, PQU e Serasa também venceram. (Valor Econômico - 28.10.2005)

Os indicativos de mudanças no comando da Boa Vista Energia não se consolidarão de imediato. O presidente da Eletrobrás, engenheiro Aloísio Vasconcelos Novais, adiou a reunião que teria com um dos indicados para assumir a instituição, Aniceto Wanderley. (Elétrica - 28.10.2005)

A PCH de Apertadinho, em Vilhena (RO), que beneficiará 300 mil pessoas, está saindo do papel. De propriedade da Cebel (Centrais Elétricas Belém), "project finance" do Banco Schahin e estruturação da Focus Securitizadora, o modelo interessou a alguns fundos de pensão e está inspirando outros dois projetos no Rio Grande do Sul. (Elétrica - 28.10.2005)

A Cemig foi premiada na categoria Iluminação de Fachadas e Monumentos do Prêmio Abilux pela realização do projeto de iluminação da fachada da Igreja das Mercês em São João Del Rei. Este ano, 46 projetos inscritos por cinco estados concorreram nas diversas categorias. (Canal Energia - 28.10.2005)

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Leilões

1 CCEE cria site sobre leilão de energia nova

A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica colocará a disposição, a partir da tarde desta sexta-feira, 28 de outubro, um site com conteúdo dedicado ao leilão de energia nova, que acontecerá no dia 16 de dezembro, no Rio de Janeiro. De acordo com a CCEE, o site permitirá o acompanhamento de processos e procedimentos que envolvem a operacionalização do negócio, além da legislação correlata, editais, cronograma, modelos de contrato - por quantidade e disponibilidade - comunicados, fatos relevantes, entre outras informações. (Canal Energia - 28.10.2005)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Secretário de Energia do MME: abastecimento de energia até 2009 já está praticamente garantido

O secretário de Energia do MME, Ronaldo Schuck, rebateu as previsões do setor privado de que há risco de um falta de energia em 2009. Segundo o secretário, ao longo dos próximos cinco anos o sistema elétrico receberá 13 mil MW adicionais. Pelas previsões do MME, no próximo ano, já está assegurada a entrada de 5.345 MW, seguidos de 2.976 MW em 2007, 816 MW em 2008 e 869 MW em 2009. "Até 2009 está plenamente atendido, mesmo que entrem 800 MW, com as sobras vamos preenchendo esse atendimento", afirmou. De acordo com dados do MME, o consumo energético está em cerca de 49 mil MW médios, abaixo da produção, que é de 56 mil MW médios. Com a previsão de aumento do gasto de energia de 5% ao ano, considerando uma projeção de crescimento do PIB de 4% em média, seria necessária uma entrada anual de 2.500 MW de energia nova. A boa situação dos reservatórios que abastecem as hidrelétricas também é apresentada pelo governo como uma garantia de abastecimento pelo menos até 2007. No ano passado, 90% da energia consumida no País foram produzidos por usinas hidrelétricas. (Jornal do Commercio - 31.10.2005)

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2 MME: abastecimento de energia a partir de 2010 depende de resultados dos leilões de energia nova

Para garantir o abastecimento a partir de 2010, no entanto, o governo terá de contar com a energia que será produzida por usinas que ainda serão leiloadas no fim do ano, com previsão para entrarem em operação no prazo de cinco anos. Das 17 hidrelétricas previstas inicialmente, apenas cinco têm licença ambiental. "Em 2010 há a necessidade de entrada de novos projetos e aí o leilão de novas hidrelétricas preencherá essa lacuna", admitiu o secretário de Energia do MME, Ronaldo Schuck. (Jornal do Commercio - 31.10.2005)

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3 MME: entrada de operação de novas LTs serão grande reforço para abastecimento de energia no país

A entrada em operação de novas linhas de transmissão no sistema elétrico é considerada pelo secretário de Energia do MME, Ronaldo Schuck, como um grande reforço para o abastecimento de energia no país. Até o final de 2007, entrarão em funcionamento 7.491 km de novas linhas de transmissão. Somado a isso, o Brasil dispõe atualmente de uma sobra de 7 mil MW. "Algumas dessas linhas fazem papel de verdadeiras usinas", afirmou. (Jornal do Commercio - 31.10.2005)

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4 Preço Spot - CCEE

De acordo com os dados apresentados na tabela abaixo, o CCEE fixou o preço spot do Mwh para o período de 29/10/2005 a 04/11/2005.

Tabela
Brasil - Mercado Spot por Região.
(valores expressos em R$/Mwh)

Sudeste/Centro Oeste
Sul
Nordeste
Norte
 pesada                             50,80  pesada                      18,33  pesada                     21,21  pesada                    50,81
 média                               49,73  média                        18,33  média                       21,01  média                      49,73
 leve                                  47,48  leve                           18,33  leve                          21,01  leve                         47,48
  
    Fonte: www.ccee.org.br


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Gás e Termoelétricas

1 Aneel coloca em consulta proposta para aperfeiçoar regras para operação comercial de térmicas

Proposta de resolução que aperfeiçoa os procedimentos e as condições para a liberação da operação em teste e da operação comercial de usinas termelétricas está disponível na página eletrônica da Aneel para consulta e envio de contribuições por escrito. O período de contribuições à proposta, que está em audiência pública documental, será encerrado no próximo dia 18 de novembro. A minuta de resolução determina que usinas termelétricas novas ou em operação deverão apresentar à Aneel cópias dos respectivos contratos de suprimento de combustível negociados com seus fornecedores. O objetivo é aumentar a garantia de suprimento de combustível e evitar que essas usinas sejam impedidas de gerar energia pela impossibilidade de abastecimento do insumo e, com isso, comprometam a programação de operação do Sistema Interligado. Para as usinas em funcionamento, a apresentação dos contratos de suprimento tem como finalidade regularizar a operação. No caso de novos empreendimentos, de instalação de novas unidades geradoras em usinas existentes ou de modificação de características de usinas termelétricas (como a alteração para operar com combustível alternativo), o contrato é uma das condições para a liberação da operação em teste e da operação comercial. Os novos contratos de fornecimento deverão incluir cláusula de penalidade para os casos de insuficiência de combustível. (APMPE - 28.10.2005)

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2 BR quer aumentar oferta de GNC no interior do país

A Petrobras Distribuidora (BR) quer tirar do papel o restante dos 30 projetos incluídos em sua carteira de Gás Natural Comprimido (GNC) até a metade de 2006. Os projetos possibilitarão oferta de 5 milhões de metros cúbicos mensais de gás natural a lugares mais remotos do País, em diferentes regiões, com destaque especial para o Nordeste. Os planos da estatal incluem o acréscimo anual de 50 postos dotados de GNV por ano. A empresa conta com 300 postos de GNV no País, e deverá atingir a 315 unidades até o final deste ano. (Jornal do Commercio - 31.10.2005)

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3 Companhia Energética Manauara e Wärtsilä fecham contrato para construção de termelétrica em Manaus

A Wärtsilä assinou contrato com a Companhia Energética Manauara para a construção de uma usina termelétrica de 83 MW em Manaus. A planta terá cinco grupos geradores e deverá iniciar a operação comercial em agosto de 2006. A empresa não informou o valor do contrato. A Companhia Energética Manauara, que vai desenvolver a usina termelétrica, tem como principal acionista a Termoelétrica Potiguar (TEP), sociedade entre da Global Participaçõese a Petrobras Distribuidora. Inicialmente, a usina terá potência contratada de 60 MW, que irá suprir de forma contínua o Sistema Isolado de Manaus, através de um contrato de fornecimento de energia com duração de 20 anos. Os motores da usina irão funcionar, inicialmente, movidos a óleo pesado. A operação com o gás natural ocorrerá apenas depois que o gasoduto de Urucu, da Petrobras, entrar em operação. (Jornal do Commercio - 28.10.2005)

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Grandes Consumidores

1 Abiape: mudança de regras e questões ambientais desestimulam investidores em autoprodução

De acordo com o diretor-presidente da Associação Brasileira dos Investidores em Autoprodução de Energia Elétrica (Abiape), Mário Luiz Menel da Cunha, as empresas investidoras conseguiram a concessão das usinas em circunstâncias e legislação diferentes. Hoje, as novas regras definem como vencedor da concessão quem oferecer a menor tarifa. Mas, pelas regras antigas, ganhava a concessão quem oferecesse o maior preço pelo Uso do Bem Público (UBP). Agora, o governo precisa definir a fórmula de transição do UBP do antigo para o atual modelo, para não inviabilizar economicamente os projetos licitados no passado. Na área de geração hidrelétrica, o valor do UBP corresponde ao uso da água dos rios. Além disso, as questões ambientais têm criado um enorme grau de incerteza e elevado consideravelmente o custo do projeto. Algumas empresas já teriam manifestado interesse em devolver concessões ao governo ou repassar as usinas a outros empreendedores. "Hoje é mais vantajoso ser cliente cativo das distribuidoras ou consumidor livre no mercado do que ser autoprodutor", avalia Menel. (O Estado de São Paulo - 31.10.2005)

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2 Lucro da Belgo sobe 26% no terceiro trimestre

A siderúrgica Belgo Mineira registrou lucro líquido de R$ 273,1 milhões no terceiro trimestre deste ano. O resultado é 26,5% maior que o do mesmo período do ano passado. No acumulado de janeiro a setembro, o lucro líquido somou R$ 1,298 bilhão, valor 67,5% maior que o registrado no mesmo período de 2004. A receita líquida da indústria somou R$ 1,961 bilhão no balanço consolidado do terceiro trimestre, num crescimento de 574% em relação ao valor apurado no mesmo período de 2004. No acumulado dos primeiros nove meses do ano, a receita líquida foi de R$ 5,949 bilhões, num crescimento de 24,6% em relação à receita do mesmo período do ano passado. De acordo com as informações divulgadas pela Belgo, houve um crescimento de 9,2% nas vendas totais do terceiro trimestre deste ano, em relação ao mesmo período de 2004. No acumulado de janeiro a setembro, o aumento na comercialização foi de 4,8% em relação ao ano passado. As vendas somaram 2,437 milhões de toneladas, puxadas pela maior demanda da construção civil e indústria. (Valor Econômico - 28.10.2005)

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3 CST registra lucro de R$ 173 mi no terceiro trimestre do ano

A queda de preços e a valorização do real reduziram pela metade o lucro do terceiro trimestre da Companhia Siderúrgica de Tubarão (CST), empresa controlada pela Arcelor. O lucro líquido da CST de julho a setembro foi de R$ 173 milhões, queda de 52% em relação ao mesmo período do ano passado. A geração de caixa medida pelo Ebitda somou R$ 406 milhões, contra R$ 651 milhões um ano antes. Nos nove primeiros meses do ano, o lucro superou em 6% o do mesmo período do ano passado, beneficiado por primeiro semestre com preços melhores. De janeiro a setembro, a CST obteve ganho de R$ 1,2 bilhão, contra R$ 1,1 bilhão de janeiro a setembro de 2004. A receita - que no terceiro trimestre caiu 21%, para cerca de R$ 1 bilhão - subiu no acumulado do ano até setembro para R$ 4,3 bilhões, frente aos R$ 3,5 bilhões. (Jornal do Commercio - 28.10.2005)

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4 CST: preços de produtos estão abaixo dos praticados no terceiro trimestre

De acordo com a CST, os preços médios dos seus produtos no quarto trimestre estão ligeiramente abaixo dos níveis praticados no terceiro trimestre. Segundo a CST, os preços no quarto trimestre para placas de aço ficarão entre US$ 320 e US$ 340 a tonelada, contra a média de 410 a 430 dólares a tonelada em 2005. Enquanto isso, a bobina a quente deve ficar entre 500 e 520 dólares a tonelada de outubro a dezembro, ante média anual de 580 a 600 dólares. (Jornal do Commercio - 28.10.2005)

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5 CST prevê aumento de 5% na produção brasileira de aço em 2005

A Companhia Siderúrgica de Tubarão (CST) prevê que a produção brasileira de aço este ano seja 5 por cento maior do que em 2004 e para 2006 espera arrefecimento da demanda da China, motor que vem evitando uma desaceleração maior na indústria siderúrgica. Outro fator que poderá piorar o resultado das empresas do segmento é a retração do mercado automotivo, segundo a CST. "A indústria automobilística vem indicando desaceleração no ritmo de crescimento, em razão da expectativa de redução no volume de exportação de veículos", avaliou a companhia. (Jornal do Commercio - 28.10.2005)

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6 Copesul registra lucro de R$ 503,8 mi entre janeiro e setembro de 2005

O lucro líquido ajustado antes das participações da Copesul caiu 31,19% na comparação com julho a setembro do ano passado. Ainda assim, nos primeiros nove meses do ano, o desempenho financeiro da central de matérias-primas do Pólo Petroquímico de Triunfo supera o registrado em igual período de 2004. De janeiro a setembro, o lucro da Copesul chegou a R$ 503,8 milhões e bateu em 17% o resultado dos primeiros nove meses do ano passado. O Ebitda alcançou R$ 883,9 milhões e superou os R$ 811,2 milhões de igual período de 2004. A redução de preços das resinas plásticas e os aumentos de preço da nafta afetaram a margem Ebitda, que caiu de 21,5% para 20,4%. (Jornal do Commercio - 28.10.2005)

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7 CSN prepara empréstimo "stand-by" de US$ 300 mi para capital de giro

A CSN definiu o Barclays como líder para operação de empréstimo sindicalizado de US$ 300 milhões no mercado internacional. A notificação para os bancos foi enviada no final da semana passada. Segundo o diretor-financeiro da empresa, Octavio Lazcano, trata-se de um crédito "stand-by" para uso em propósitos diversos da companhia, que não compromete performance de exportação e nem possuiu conta de garantias no exterior. "É capital de giro puríssimo", afirma. A empresa vai ficar com os recursos disponíveis por três anos. Se decidir sacar a linha ou parte dela, terá o prazo remanescente até o final dos três anos para pagá-la. (Valor Econômico - 31.10.2005)

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8 CVRD consegue notificação garantindo direito de preferência sobre minério de ferro de Casa de Pedra

A Vale do Rio Doce obteve na 21ª Vara Cível de Brasília uma notificação à Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) sobre a plena vigência do direito de preferência da Vale sobre o minério de ferro de Casa de Pedra, jazida própria da CSN em Congonhas do Campo (MG). O documento adverte que o direito prevalece até que a Vale decida-se entre as opções apresentadas pelo Cade, de vender a Ferteco ou abrir mão da preferência sobre o minério excedente da CSN. No edital de notificação, a juíza em exercício, Andréia de Almeida Quintela, acolhe a tese da Vale, de que a exclusão do direito de preferência somente pode efetivar-se mediante justa indenização, de forma prévia ou simultânea. O edital alerta ainda que segue em pleno vigor o contrato firmado entre as partes por ocasião do descruzamento de participações da Vale no capital votante da CSN e vice-versa. A CSN, hoje, utiliza a virtual totalidade dos 4 milhões de toneladas anuais extraídos de Casa de Pedra. Pelo edital, caso a Vale opte pela venda da Ferteco, nada se altera quanto ao direito de preferência. A juíza considerou o direito de preferência passível de quantificação precisa. (Jornal do Commercio - 31.10.2005)

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Economia Brasileira

1 Transações correntes têm superávit de US$ 2,38 bi em setembro

A conta de transações correntes do Brasil registrou superávit de US$ 2,380 bilhões em setembro. Este foi o segundo maior resultado da história, tendo como destaque o superávit comercial de US$ 4,3 bilhões. No ano, o saldo positivo do setor subiu para US$ 11,062 bilhões, o equivalente a 1,91% do PIB. Para o mês de outubro, o Banco Central espera que a conta de transações correntes feche com superávit de US$ 800 milhões. No entanto, os investimentos estrangeiros diretos que entraram no País totalizaram apenas US$ 43 milhões, ficando bem abaixo do que era previsto pelo Banco Central para este período, que era de US$ 300 milhões. Ao todo, as saídas totalizaram US$ 900 milhões. A estimativa do BC é que os investimentos estrangeiros atinjam US$ 800 milhões em outubro. O estoque da dívida externa brasileira em julho deste ano registrou queda de US$ 9,7 bilhões em relação a junho, totalizando US$ 181,608 bilhões. As reservas do País em moeda estrangeira em setembro aumentaram US$ 1,9 bilhão, totalizando US$ 57 bilhões. No mês, o resultado global do Balanço de Pagamentos ficou superavitário em US$ 2,548 bilhões. (Gazeta Mercantil - 31.10.2005)

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2 Exportadores terão US$ 5 bi este ano

O diretor das Áreas Industrial e de Comércio Exterior do BNDES, Armando Mariante, disse que os desembolsos da instituição para as exportações neste ano deverão superar o orçamento inicialmente previsto e atingir cerca de US$ 5 bilhões até dezembro. Até agora, segundo Mariante, já foram liberados aproximadamente US$ 3,5 bilhões para operações de financiamento às exportações, com destaque para o setor de bens de capital, incluindo aeronaves e serviços de engenharia, e o de bens de consumo. (Gazeta Mercantil - 31.10.2005)

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3 Previsão de analistas para alta do PIB de 2005 fica estável em 3,31%

O mercado financeiro manteve praticamente estáveis as previsões médias dos indicadores macroeconômicos nacionais relativos a 2005. Para o crescimento do PIB, a mediana das expectativas aponta crescimento de 3,31. Para 2006, a estimativa média permaneceu em 3,50%, onde está há 26 semanas. A estimativa média para o superávit da balança comercial neste ano ficou em US$ 42 bilhões, repetindo a cifra da semana retrasada. Para 2006, permaneceu nos US$ 35,01 bilhões. Os dados referem-se à mediana das expectativas de analistas de cerca de cem instituições financeiras, consultados semanalmente pelo Banco Central em seu relatório de mercado. Os analistas conservaram a projeção para a entrada de investimentos estrangeiros em 2005 em US$ 16 bilhões. A estimativa para 2006, porém, subiu de US$ 15,90 bilhões para US$ 16 bilhões. A previsão dos analistas para o superávit das contas correntes brasileiras em 2005 continuou em US$ 13 bilhões. O resultado esperado para 2006 é de superávit de US$ 6,25 bilhões, ligeiramente abaixo do saldo positivo de US$ 6,35 bilhões calculado no estudo anterior. Para a produção industrial, os analistas projetaram, nessa pesquisa, um percentual de alta ligeiramente menor. Na semana retrasada, a mediana das expectativas era de um crescimento de 4,31% em 2005. Agora, esperam 4,26%. Em 2006, a estimativa é de alta de 4,50% na produção industrial. (Valor Econômico - 31.10.2005)

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4 Focus: Mercado mantém em 5,31% projeção para o IPCA de 2005

A projeção do mercado financeiro para o índice oficial de inflação de 2005 ficou estável na semana passada. De acordo com o mais recente relatório de mercado, feito pelo Banco Central a estimativa para o IPCA é de 5,31% neste ano, mesmo patamar da semana retrasada. A mediana das expectativas para o IPCA de 2006 também permaneceu igual, em 4,60%. De acordo com o levantamento semanal feito pelo Banco Central junto a instituições financeiras a previsão para o IGP-DI de 2005 teve tímida queda, passando de 1,54% para 1,51%. Por outro lado, a previsão para o IGP-M subiu de 1,58% para 1,62%. Para o IPC da Fipe, a mediana das expectativas dos analistas aumentou de 4,63% para 4,65%. A expectativa dos analistas para o IPCA de outubro subiu de 0,53% para 0,56%. No IGP-DI, foi de 0,60% para 0,59%. A taxa do IGP-M não foi informada. Quanto ao IPC da Fipe, passou de 0,50% para 0,53%. Para o mês de novembro, a mediana das expectativas para o IPCA foi de 0,38% para 0,37%. Nos demais índices, a previsão ficou estável em 0,40%. (Valor Econômico - 31.10.2005)

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5 Focus: Previsão de IPCA nos próximos 12 meses tem leve queda

A projeção média do mercado financeiro para a inflação oficial acumulada nos próximos 12 meses teve pequena queda. Segundo o relatório de mercado elaborado em pesquisa feita pelo Banco Central na semana passada a mediana das expectativas dos analistas para o IPCA é de 4,66%, contra a previsão de 4,71% da semana retrasada. Nos demais índices analisados, as previsões também caíram. No IPC da Fipe, a projeção foi de 4,67% para 4,61%. No IGP-DI, a estimativa passou de 4,99% para 4,87% e, no IGP-M, reduziu-se de 5,00% para 4,84%. (Valor Econômico - 31.10.2005)

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6 Governo cumpre meta fiscal do ano com 3 meses de antecedência

A economia feita pelos governos federal, estaduais e municipais e pelas empresas estatais para o pagamento dos juros da dívida nos primeiros nove meses já ultrapassou a meta prevista para 2005. Entre janeiro e setembro, o superávit primário alcançou R$ 86,502 bilhões, o equivalente a 6,1% do PIB projetado para o ano. A meta para todo este ano estipulada pelo governo federal é atualmente de R$ 83,849 bilhões, ou 4,25% do PIB. Se depender do ministro Antonio Palocci e de outros membros da equipe econômica, essa meta deve ser superada em 2005. Apesar de todo o esforço feito pelo governo, essa economia tem sido insuficiente para o pagamento dos juros da dívida. Os gastos com os encargos somaram entre janeiro e setembro R$ 120,149 bilhões, 26,1% maior que o do mesmo período do ano passado. (Folha de São Paulo - 31.10.2005)

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7 Índice de confiança consumidor cresce 1,5% em outubro

A FGV divulgou pela primeira vez o Índice de Confiança do Consumidor, indicador realizado a partir das informações da Sondagem das Expectativas do Consumidor. A sondagem é um levantamento da FGV divulgado desde outubro de 2002, com periodicidade trimestral até julho de 2004, quando passou a ser mensal. De acordo com a FGV, o Índice de Confiança do Consumidor cresceu 1,5% em outubro ante setembro. O Índice de Expectativas, que é um indicador composto por três dos cinco quesitos que compõem o Índice de Confiança, subiu 2,9% em outubro ante setembro. Já o Índice da Situação Atual caiu 0,7% no mesmo período. A FGV informou que piorou a avaliação do consumidor em relação à situação financeira atual de sua família. A parcela dos que classificam como boa a situação familiar atual caiu de 18,5% em setembro para 18,3% em outubro. (O Estado de São Paulo - 31.10.2005)


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8 Dólar ontem e hoje

O dólar à vista encerrou a manha de hoje em baixa de 0,49%, cotado a R$ 2,251 na compra e R$ 2,253 na venda. Na sexta-feira, o dólar comercial terminou com queda de 1,17%, comprado a R$ 2,2620 e vendido a R$ 2,2640. (O Globo Online e Valor Online - 31.10.2005)

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Internacional

1 Investimentos em centrais elétricas são retomados na Argentina

O presidente da Argentina, Néstor Kirchner, anunciou a construção de duas centrais geradoras de eletricidade, que aportarão por volta de 1.600 MW à rede nacional e demandarão um investimento de US$ 800 milhões. Em sua primeira aparição pública depois das eleições legislativas do domingo passado, o chefe do Estado se manifestou "profundamente satisfeito" por iniciar "o maior investimento" no setor energético desde 2001. Perante uma centena de empresários Kirchner comentou que as obras terão licitação em fevereiro próximo. As companhias aportarão US $ 400 milhões e o Estado entrará com a outra parte nas centrais de 800 MW cada que serão nas cidades de Rosário (província de Santa Fé) e Campaña (Buenos Aires). Eduardo Dutrey, titular do grupo americano AES neste país sul-americano, ressaltou que este "é o mais significativo investimento desde 2001", ao lembrar que a partir da crise desse ano "todas as empresas entraram em moratória, foram congeladas as tarifas e não houve investimentos". (Gazeta Mercantil - 31.10.2005)

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2 EDF prevê lucro de € 2,6 bi

A EDF espera obter neste ano um lucro de pelo menos € 2,6 bilhões, anunciou na sexta-feira seu presidente, Pierre Gadonneix, ao apresentar a privatização parcial do gigante elétrico francês. Gadonneix afirmou, em mensagem aos investidores, que o resultado bruto operacional (Ebitda) crescerá num ritmo de 3% a 6% nos cinco próximos anos, apesar do compromisso de que as tarifas elétricas reguladas na França não aumentarão mais do que a inflação nesse período. Outro objetivo para esse qüinqüênio é que o resultado bruto aumente pelo menos 10% ao ano e haja distribuição entre os acionistas de pelo menos a metade desse lucro. Gadonneix insistiu que o máximo de € 7 bilhões que a companhia obterá com a abertura de seu capital (o Estado francês cederá 15%) é "suficiente" para fazer frente à sua situação financeira (sua dívida chega a € 19,1 bilhões) e para cumprir os planos de desenvolvimento que passa pelo investimento de, no mínimo, € 40 bilhões nos próximos cinco anos, dos quais € 26 bilhões entre 2006 e 2008. O governo francês anunciou que a ampliação de capital da EDF representará a emissão de um máximo de 237,59 milhões de ações a um preço que varia entre € 28,50 milhões e € 33,10 milhões, que podem ser reservadas até 17 de novembro. (Gazeta Mercantil - 31.10.2005)

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3 EDF compra a Edison

O presidente da EDF, Pierre Gadonneix, revelou que foi fechada com êxito a oferta para controlar a Edison, à qual se apresentaram 97% dos títulos. A absorção da empresa terá um impacto financeiro nas contas de 2005 da EDF estimado em € 6,8 bilhões, indicou o responsável financeiro, Daniel Camus. A EDF controla 50% da Edison após o sucesso de sua oferta. (Gazeta Mercantil - 31.10.2005)

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Biblioteca Virtual do SEE

1 MME. "Portaria Nº 511". Brasília: MME, outubro /2005.

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro mailto:nivalde@ufrj.br
Sub-editor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Daniel Bueno, Alice Fucs, Carolina Pereira, Marcelo Machado, Guilherme Branquinho e Larissa Barbosa

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

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Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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