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IFE: nº 1.653 - 06 de setembro de 2005
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Novo Modelo
1
Energia alternativa esbarra em restrições
2 Segunda edição do "Encontro Nacional de Agentes do Setor Elétrico" acontece em setembro
3 Curtas

Empresas
1 Aneel dá prazo para que Light separe seus ativos
2 Aneel aprova projeto de desverticalização da CPFL
3 Aneel aprova processo de desverticalização da Elektro
4 Empresas do Grupo Rede têm processo de desverticalização aprovados
5 Eletropaulo vai à Justiça cobrar dívidas da Prefeitura de São Paulo
6 Aneel reduz multa da Eletropaulo
7 Merrill Lynch indica compra para papéis da AES Tietê
8 Cemig pretende implantar sistema integrado de gestão em todas suas usinas até o final de 2006

9 Celg apresenta aumento de 3% na demanda de energia

10 Cotações da Eletrobrás

11 Curtas

Leilões
1 BNDES e MME devem divulgar pacote de financiamento para leilão de energia nova em até 20 dias
2 Leilão de energia nova pode ter baixa

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Volume armazenado da região Sudeste/Centro-Oeste está em 69,3%
2 Nível dos reservatórios da região Sul está em 89,9%
3 Submercado Nordeste apresenta 75,7% de capacidade em seus reservatórios

4 Índice de armazenamento do submercado Norte está em 69,2%

Gás e Termelétricas
1 Petrobras descarta novos reajustes de gás
2 Petrobras: Brasil vai continuar dependendo do gás natural da Bolívia
3 Projeto defende utilização de palha da cana para geração de energia
4 Concluído novo projeto nuclear
5 Fábrica de enriquecimento de urânio será inaugurada em 2006

Grandes Consumidores
1 Braskem quer adquirir 15% do capital votante da Copesul
2 Suzano e Votorantim buscam suspender liminar que impede reestruturação societária da Ripasa
3 CSN acelera expansão de Casa de Pedra
4 CSN exporta 25 mil toneladas via Angra dos Reis

Economia Brasileira
1 País é 5º em atração de investimentos
2 Vendas da indústria nacional caem em julho, apura CNI

3 IPCA recua em agosto com menor pressão de telefonia e combustíveis
4 IPCA acumula inflação de 3,59% no ano e de 6,02% em 12 meses
5 INPC de agosto aponta variação zero
6 IGP-DI intensifica queda de preços e tem quarta deflação seguida
7 Petróleo, câmbio e alimento impedem projeção menor para inflação em 2005
8 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Gas Natural de España faz proposta pela Endesa
2 EDF registra lucro de 2,13 bi de euros no primeiro semestre
3 Fornecimento de energia começa a ser restabelecido no Mississipi e em Louisiana
4 Mais de 2,3 milhões de colombianos sem energia elétrica

Regulação e Novo Modelo

1 Energia alternativa esbarra em restrições

Dos 3.349 MW do Proinfa, só 16,4%, no total de 550,5 MW, estão livres de restrições para implantação, segundo a Aneel. Desse total, 46,5 MW deverão ser implementados este ano, com a inauguração de uma usina de biomassa, e 495,1 MW deverão entrar em operação no ano que vem, sendo 267,8 MW de biomassa e 227,3 MW de PCHs. No caso de energia eólica, a Aneel considera que há apenas um projeto "sem restrições", com potência de irrisórios 9 MW, a ser inaugurado em 2006. No planejamento energético do ONS, a energia do Proinfa só será integrada ao sistema a partir de 2007. Pelos dados da Aneel, a Eletrobrás homologou 3.349,2 MW no Proinfa, sendo 734,8 MW de biomassa, (21,94% do total), 1.191,4 MW de PCHs (35,57%), com as eólicas ficando com 1.423 MW (42,49%). Além de questões ambientais, a Aneel acompanha o equacionamento financeiro dos projetos em análise e essa tem sido a principal pendência no caso das usinas eólicas. Como o Brasil não tem tradição nesse tipo de energia, os equipamentos, em sua maior parte, terão de ser importados e os preços estão muito acima do que a Eletrobrás previu nos seus estudos. Com isso, as empresas querem que a estatal reveja os preços de referência para a implantação das usinas. A questão tem sido estudada pelo governo, mas técnicos oficiais têm garantido que esses parâmetros não serão revistos. (O Estado de São Paulo - 06.09.2005)

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2 Segunda edição do "Encontro Nacional de Agentes do Setor Elétrico" acontece em setembro

Será realizada este mês, nos dias 14 e 15 de setembro, a segunda edição do "Encontro Nacional de Agentes do Setor Elétrico (Enase)", que promete reunir dirigentes e executivos do setor para apontar sucessos, fracassos e desafios no setor elétrico. Mauro Arce, secretário de Energia e Saneamento do Estado de São Paulo, é um dos participantes do evento, que será realizado no Centro de Convenções Rebouças (Av. Rebouças, 600). Mais informações no site www.enase.com.br (Valor Econômico - 06.09.2005)

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3 Curtas

A Aneel lançou a segunda edição do Atlas de Energia Elétrica do Brasil, com informações técnicas e socioeconômicas do setor elétrico atualizadas desde a primeira edição, publicada em 2002. A publicação foi elaborada pela Aneel com o apoio da Organização Meteorológica Mundial, do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento e de outras organizações governamentais e não-governamentais. (Canal Energia - 05.09.2005)

Serão inauguradas nesta terça-feira (06/09) as obras de eletrificação rural do Programa Luz Para Todos em 55 domicílios rurais do município de Mirante do Paranapanema, em São Paulo. O investimento, de R$ 354 mil, vai beneficiar 275 pessoas do Assentamento Roseli Nunes. (Elétrica - 06.09.2005)

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Empresas

1 Aneel dá prazo para que Light separe seus ativos

A diretoria da Aneel, reunida ontem, concedeu prazo até 31 de dezembro deste ano para que a Light realize a separação dos ativos de distribuição, geração e transmissão de energia, conforme determina a legislação do setor. Os serviços de geração e transmissão ficarão com a Light Energy S.A., pelo seu valor contábil. Já a distribuição continuará sendo prestada pela Light Serviços de Eletricidade S.A. Esta é a primeira etapa da chamada desverticalização da companhia. O prazo para que a Light realize a segunda etapa - que é a transferência das participações societárias para uma holding que ainda será criada - vai até 31 de dezembro de 2006. As duas captadoras de recursos junto a instituições financeiras no exterior (Lir Energy Ltda. e Light Overseas Investment Ltda.) serão extintas até 31 de dezembro de 2006. O argumento de Jaconias de Aguiar, diretor da Aneel e relator da matéria, é que a separação dos ativos aumenta a competitividade na geração e a transparência, inibindo uma eventual alocação de riscos e custos indevidos na distribuidora. Isso poderia ter reflexos na tarifa cobrada do consumidor. (O Globo - 06.09.2005)

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2 Aneel aprova projeto de desverticalização da CPFL

A Aneel autorizou hoje a segregação da participação acionária detida pela CPFL Paulista na CPFL Piratininga e na RGE Energia. Com o processo, todas as distribuidoras passam a ser controladas pela holding CPFL Energia. Segundo a minuta da resolução, aprovada na reunião semanal da diretoria, os processos deverão ser implementados até as seguintes datas: até 14 de abril de 2006, no caso da Piratininga; e até 14 de março de 2007, para a RGE. (Investnews - 05.09.2005)

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3 Aneel aprova processo de desverticalização da Elektro

A Elektro recebeu autorização da Aneel para realizar o processo de desverticalização de suas atividades, num prazo de 90 dias, contados a partir da data de publicação da resolução no Diário Oficial da União. Está prevista a constituição de nova empresa de capital fechado, a Elektro Geração, para abrigar o patrimônio referente às atividades de geração. A distribuição ficará sob a atribuição da Elektro Eletricidade e Serviços S.A. (Canal Energia - 05.09.2005)

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4 Empresas do Grupo Rede têm processo de desverticalização aprovados

A Aneel aprovou os processos de desverticalização das empresas Caiuá (SP), EEVP (SP), Cemat (MT), Celtins (TO) e Celpa (PA), todas pertencentes ao Grupo Rede. A holding terá até 120 dias para promover a cisão das subsidiárias, contados a partir da data de publicação da resolução no Diário Oficial. A EEVP exercerá funções de holding, permanecendo com as participações societárias atuais, além de controlar ativos e passivos da Vale Energética (geração) e da Empresa de Distribuição Vale Paranapanema (distribuição). A Caiuá também exercerá papel de controladora, mantendo as participações societárias e aportando as operações da Quatiara Energia S.A. (geração) e Caiuá Distribuição de Energia (distribuição). Todos os ativos de geração da Celpa, Celtins e Cemat migrarão para a Rede Power. Entretanto, Celpa e Cemat poderão operar as usinas integrantes do sistema isolado. Os ativos de transmissão de Celtins e Celpa, em fase de alienação, também terão que estar cindidos em até 120 dias. (Canal Energia - 05.09.2005)

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5 Eletropaulo vai à Justiça cobrar dívidas da Prefeitura de São Paulo

A Eletropaulo Metropolitana resolveu levar para o Judiciário a discussão em torno de uma dívida de R$ 542,5 milhões da Prefeitura de São Paulo, segundos os cálculos da concessionária. O valor refere-se ao pagamento pelo fornecimento de energia elétrica e outros serviços prestados entre fevereiro de 1996 e janeiro de 2004. Segundo o vice-presidente da empresa, Ricardo Lima, um acordo em setembro do ano passado previa que a prefeitura saldaria a dívida em 12 parcelas anuais. A primeira, de cerca de R$ 38 milhões, venceu em 31 de agosto. Como a prefeitura não pagou, a companhia resolveu levar o assunto ao Judiciário. "Não se trata de nenhuma desavença política. Entramos com a ação de cobrança e avisamos o mercado porque somos companhia aberta sujeita à fiscalização de uma agência reguladora", diz Lima. Embora o valor da dívida tenha sido confessado pela própria prefeitura, a atual gestão de José Serra (PSDB) contesta o acordo feito ainda na gestão de Marta Suplicy (PT). Em nota, a prefeitura esclarece que não reconhece a dívida por considerar que o acordo assinado em 2004 é danoso para o município e diz que tenta rescindi-lo. (Valor Econômico - 06.09.2005)

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6 Aneel reduz multa da Eletropaulo

A Aneel decidiu ontem reduzir a multa determinada em novembro do ano passado contra a Eletropaulo, de R$ 3,872 milhões para R$ 774,5 mil. A multa foi aplicada originalmente pela superintendência financeira da Aneel, devido ao fato de a Eletropaulo ter constituído, em 1998, subsidiárias integrais (a Eletropaulo Overseas e a Eletropaulo Exportadora) sem a anuência prévia da agência. No recurso apresentado pela empresa, julgado ontem pela diretoria da Aneel, a Eletropaulo pedia o cancelamento da punição ou a sua substituição por uma advertência. A Aneel decidiu que havia atenuantes no caso e assim determinou a redução da multa. Segundo o diretor-geral da Aneel, Jerson Kelman, a "dosagem da multa" tem de levar em conta se a operação questionada causou dano ao consumidor. Como não houve esse prejuízo, na avaliação de Kelman, a multa foi reduzida. Segundo a Eletropaulo, as duas subsidiárias foram criadas apenas para captar recursos a custo menor para serem aplicados na própria concessão. (Jornal do Commercio - 06.09.2005)

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7 Merrill Lynch indica compra para papéis da AES Tietê

Na primeira avaliação feita pela Merrill Lynch das ações da AES Tietê, a recomendação foi de compra. Em relatório distribuído a clientes, a corretora diz trabalhar com expectativa de forte alta nos próximos meses, com risco baixo em relação a outras alternativas do setor no Brasil. A atenção do mercado financeiro sobre a empresa aumentou em junho, quando Banespa, Santander e Nossa Caixa venderam, na Bovespa, 28,38% das ações da companhia, elevando a quantidade de papéis em circulação na bolsa - o chamado "free float" - para 39,6%. Com isso, o volume diário de ações da AES Tietê (somados os papéis ON e PN) negociado na Bovespa subiu de R$ 3,2 milhões para R$ 4,4 milhões. De acordo com a corretora, o preço alvo da ação PN (sem direito a voto) previsto para os próximos 12 meses é de R$ 58,00. Portanto, o potencial de valorização do papel a partir do fechamento da cotação de ontem, de R$ 44,00, é de 31,82%. Vale lembrar que a estimativa leva em conta projeções de resultados da empresa, mas dependem da condições de mercado e da procura pelo papel. (Valor Econômico - 06.09.2005)

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8 Cemig pretende implantar sistema integrado de gestão em todas suas usinas até o final de 2006

A Cemig planeja implantar o sistema integrado de gestão em todas as 48 usinas hidrelétricas até o final de 2006. O objetivo é adequar o funcionamento das unidades às diretrizes empresariais, operacionais e de gestão da empresa. Segundo Gilberto José Cardoso, gerente das usinas do Centro-Sul da Cemig, as hidrelétricas passam por uma revisão completa dos procedimentos e quando detectado alguma inconformidade os processos são adaptados à nova situação. "O sistema integrado de gestão dá a garantia necessária para a empresa de que os requisitos legais estão sendo garantidos na operação das usinas", explicou. (Canal Energia - 05.09.2005)

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9 Celg apresenta aumento de 3% na demanda de energia

A Celg registrou aumento de 3% na demanda por energia elétrica nos últimos dias, na comparação entre a última semana de julho e agosto. A empresa, que tem uma demanda de 1.500 MWh, teve que atender 45 MWh a mais na carga. O superintendente de Operações da Celg, Hugo Eustáquio Valeriano Ribeiro, explicou que a companhia não teve dificuldades para atender a demanda porque comprou mais energia para fornecer ao sistema. Autorizada pelo ONS, a empresa gerou energia térmica emergencial do Daia para distribuir entre os consumidores atendidos por estas duas subestações com carregamento pesado. (Canal Energia - 05.09.2005)

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10 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 05-09-2005, o IBOVESPA fechou a 28.522,00 pontos, representando uma alta de 0,72% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 648,9 milhões. As empresas que compõem o IEE apresentaram valorização de 0,70%, fechando a 8.176,24 pontos. Este conjunto de empresas movimentou R$ 37,9 milhões. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 33,08 ON e R$ 31,70 PNB, baixa de 0,36% e 0,47%, respectivamente, em relação ao fechamento do pregão anterior. Destaca-se que estas ações movimentaram R$ 1,6 milhões as ON e R$ 6,0 milhões as PNB. De todo o movimento das ações que compõem o IEE, as ações da Eletrobrás foram responsáveis por 40% do volume monetário. Na abertura do pregão do dia 06-09-2005 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 33,15 as ações ON, alta de 0,21% em relação ao dia anterior e R$ 31,70 as ações PNB, estável em relação ao dia anterior. (Economática e Investshop - 06.09.2005)

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11 Curtas

Técnicos de Furnas Centrais Elétricas iniciaram na manhã de ontem os reparos em cinco torres por onde passam uma da cinco linhas de transmissão que levam a energia gerada na Usina de Itaipu para a Região Sudeste. (Jornal do Commercio - 06.09.2005)

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Leilões

1 BNDES e MME devem divulgar pacote de financiamento para leilão de energia nova em até 20 dias

O BNDES e o MME vão anunciar dentro de vinte dias as bases do pacote financeiro desenvolvido para o leilão de energia nova. Os detalhes do plano, que já está em fase final de concepção pela equipe técnica do banco estatal, foi discutido nesta segunda-feira, 5 de setembro, entre o presidente da instituição, Guido Mantega; o vice-presidente, Demian Fiocca; o ministro Silas Rondeau; e o presidente da Empresa de Pesquisa Energética, Maurício Tolmasquim. (Canal Energia - 05.09.2005)

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2 Leilão de energia nova pode ter baixa

A lista dos 17 projetos hidrelétricos que estão sendo preparados para o leilão de energia nova do fim do ano deve sofrer uma baixa importante. O Ibama conclui o parecer técnico sobre a usina de Ipueiras, no Rio Tocantins, e a tendência é que este seja desfavorável à emissão da licença ambiental, informou ontem o diretor de licenciamento e qualidade ambiental do órgão, Luiz Filippe Kunz Junior. "Hoje, a avaliação da equipe é de que o projeto é de difícil viabilidade", disse Kunz. Ele evitou antecipar a decisão do órgão, prevista para a próxima semana, mas sinalizou que a posição da equipe técnica deve ser contra a obra. Com potência de 480 MW, Ipueiras está localizada no médio Tocantins, entre as usinas de Lajeado, já em operação, e Estreito, que está sendo construída na divisa do Tocantins com o Maranhão. O projeto prevê o alagamento de mais de 1 mil quilômetros quadrados, área considerada grande para o volume de energia gerada. (Jornal do Commercio - 06.09.2005)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Volume armazenado da região Sudeste/Centro-Oeste está em 69,3%

A capacidade do submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 69,3%, com queda de 0,16% em relação ao volume registrado no dia anterior. O índice fica 29,2% acima da curva de aversão ao risco. As usinas de Emborcação e Miranda operam com 69,3% e 73,2% de capacidade, respectivamente. (Canal Energia - 05.09.2005)

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2 Nível dos reservatórios da região Sul está em 89,9%

A região Sul registra 89,9% de volume armazenado em seus reservatórios. Em relação ao dia anterior, dia 03, houve aumento de 2,2% no índice de armazenamento. A usina de S. Santiago apresenta 90,3% de capacidade. (Canal Energia - 05.09.2005)

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3 Submercado Nordeste apresenta 75,7% de capacidade em seus reservatórios

O nível dos reservatórios do Nordeste está em 75,7%, com queda de 0,23% em relação ao dia anterior. O índice fica 45,5% acima da curva de aversão ao risco. O volume da hidrelétrica de Sobradinho está em 73,3%. (Canal Energia - 05.09.2005)

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4 Índice de armazenamento do submercado Norte está em 69,2%

O índice de armazenamento da região Norte está em 69,2%, com queda de 0,3% em relação ao dia anterior. A hidrelétrica de Tucuruí opera com 70% de capacidade. (Canal Energia - 05.09.2005)

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Gás e Termoelétricas

1 Petrobras descarta novos reajustes de gás

O diretor de Gás e Energia da Petrobras, Ildo Sauer, afirmou ontem que a estatal não planeja novos reajuste de gás para este ano. Desde 1º de setembro, o gás natural brasileiro passou a ter um aumento de 6,5% e o gás boliviano, de 13%. Para 1º de novembro, estão planejados reajustes de mais 5% para o gás brasileiro e de mais 10% para o gás boliviano. "Demorou tanto para sair o reajuste deste ano que não vamos reajustar mais nada em 2005", afirmou. Sauer explicou, durante sua palestra no 10º Seminário sobre Gás Natural, em São Paulo, que o gás boliviano continua a ser economicamente interessante para a Petrobras. (Jornal do Commercio - 06.09.2005)

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2 Petrobras: Brasil vai continuar dependendo do gás natural da Bolívia

Com previsão de crescimento médio do consumo de 11% ao ano até 2010, o Brasil vai continuar dependendo do gás natural da Bolívia. O consumo diário do produto deve passar dos atuais 40 milhões de metros cúbicos para cem milhões de metros cúbicos nos próximos cinco anos, segundo a Petrobras. Hoje, a Bolívia fornece 24 milhões de metros cúbicos por dia ao Brasil, mas o contrato prevê 30 milhões diários, podendo chegar a 34 milhões até 2010. "Acreditamos que, assim como a demanda, o volume a ser importado também será crescente. Daí que, do ponto de vista estratégico, esse país é muito importante para o Brasil", disse ontem Rogério Manso, gerente-executivo de Gás e Energia da Petrobras. Ele admitiu, contudo, que novos investimentos da estatal na Bolívia dependerão da situação política daquele país. (O Globo - 06.09.2005)

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3 Projeto defende utilização de palha da cana para geração de energia

Um projeto do PNUD em parceria com o Ministério da Ciência e Tecnologia e o GEF (Fundo para o Meio Ambiente Mundial) concluiu que o país produz por safra anual mais de 40 milhões de toneladas de palha de cana. Pelo menos metade disso pode ser usada na geração de energia, segundo Luiz Antônio Dias Paes, pesquisador do Centro de Tecnologia Canavieira, um dos parceiros do projeto. Palha é tudo o que é retirado antes do processo de esmagamento que extrai o caldo da cana. A maioria das usinas brasileiras que produz energia através da cana-de-açúcar desenvolve o processo para consumo próprio, em caldeiras de baixa pressão. Nesse sistema, a palha não faz diferença. Mas se as usinas trocarem o equipamento por caldeiras de alta pressão e gerarem energia com o bagaço de cana, a adição da palha pode, sozinha, dobrar a produção de energia. O trabalho mostrou que o país produz anualmente mais de 40 milhões de toneladas de palha. Mas, como o resíduo tem a função de proteger o solo, Paes acredita que apenas metade poderia ser usada para a geração de energia. (Elétrica - 06.09.2005)

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4 Concluído novo projeto nuclear

A revisão do Programa Nuclear Brasileiro já está pronta, prevê investimentos da ordem de US$ 13 bilhões até 2022 e a construção da Usina Angra III, além de outras duas unidades nucleares de grande porte e quatro de pequeno porte. A informação foi dada ontem, no Rio, pelo presidente da Comissão Nacional de Energia Nuclear, Oldair Gonçalves. Ele esclareceu que a continuação das obras de conclusão da Usina de Angra III é o primeiro passo recomendado pela Comissão Interministerial que reviu o programa. "A comissão não só concluiu pela necessidade de construir Angra III. Ela vai além: em suas diversas fases, ela recomenda a construção paulatina de outras usinas nucleares. Na sua definição mais ambiciosa, prevê a construção de Angra III e de mais duas grandes usinas, além de mais quatro de pequeno porte. O programa todo envolve 17 anos, vai até 2022, período em que deverão ser investidos US$ 13 bilhões", informou Oldair Gonçalves". Segundo o presidente da Comissão, a revisão do Programa Nuclear Brasileiro, que prevê o aumento de 3,7 para 5% da participação da energia nuclear no volume total de energia produzida no País, já está pronta e aprovada pela Comissão e agora depende dos ministros e do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para que seja implementada. (Jornal do Commercio - 06.09.2005)

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5 Fábrica de enriquecimento de urânio será inaugurada em 2006

O ministro da Ciência e Tecnologia, Sergio Rezende, informou que a inauguração da Fábrica de Enriquecimento de Urânio em Resende (RJ), na região do Médio Paraíba, só deverá ser ocorrer no ano que vem. O ministro admitiu que a fábrica já deveria estar em operação. "Imaginávamos que, a esta altura, já estaríamos com algumas das etapas de enriquecimento do urânio operando e, na verdade, a fábrica ainda está em fase efetivação de concessão e de testes. A inauguração vai ficar mesmo para o ano que vem", informou. (Elétrica - 06.09.2005)

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Grandes Consumidores

1 Braskem quer adquirir 15% do capital votante da Copesul

A participação de 15% no capital votante da Copesul é o ativo da Petroquisa, braço petroquímico da Petrobras, mais desejado pela Braskem, caso a estatal decida aumentar sua atual participação acionária de 10% para 30% na petroquímica de capital privado. Este aumento será feito pela integração de ativos e, além da Copesul, a Braskem tem interesse na Petroquímica Paulínia, denominação do empreendimento da Braskem (60%) em parceria com a Petroquisa (40%), a ser oficializado nos próximos dias; e o controle da Petroquímica Triunfo. Termina no dia 29 de setembro o prazo para a Petroquisa entregar a lista de ativos que está disposta a oferecer como forma de aumentar a sua participação acionária na Braskem. A partir da lista de ativos que serão oferecidos pela Petroquisa, no próximo dia 29, a Braskem decidirá se aceita ou não o aumento da participação acionária da subsidiária da Petrobras. (Jornal do Commercio - 06.09.2005)

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2 Suzano e Votorantim buscam suspender liminar que impede reestruturação societária da Ripasa

A Votorantim e a Suzano tentam reverter as decisões da Justiça paulista que impediram a realização das assembléias que concretizariam a reestruturação societária da Ripasa, empresa de papel e celulose adquirida por ambas em abril. A paralisação do processo pode causar prejuízo anual de R$ 164 milhões, segundo cálculos das duas. A liminar que suspendeu as assembléias foi dada pela 19ª Vara Cível de São Paulo em processo movido por três minoritários da Ripasa: os fundos de investimento Polo HG, Fator Sinergia e Fator Sinergia II, administrado pelo Fator. O advogado Sérgio Bermudes, que assumiu a defesa de Votorantim, Suzano, Ripar (holding criada para comprar as ações da Ripasa) e Ripasa, entrou ontem com uma contestação da liminar dada pela Justiça de primeira instância e também com um agravo regimental na 3ª Câmara de Direito Privado, pedindo que o desembargador Trujillo reconsidere seu despacho ou o submeta aos dois outros membros da Câmara. Bermudes sustenta que, se o objetivo dos fundos de investimento é receber um valor mais alto por suas ações, não há necessidade de inviabilizar as assembléias da reestruturação. (Valor Econômico - 06.09.2005)

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3 CSN acelera expansão de Casa de Pedra

Livre da cláusula de preferência que a obrigava a oferecer o excedente de produção de minério de ferro à CVRD, a CSN ganha fôlego extra para levar adiante um novo ciclo de investimento de Casa de Pedra, a gigantesca reserva de minério localizada em Congonhas (MG). A meta de Benjamin Steinbruch, principal acionista e presidente da CSN, é transformar a mineração no segundo negócio mais forte da empresa, atrás apenas da siderurgia. A CSN já começou a negociar contratos de longo prazo de fornecimento com siderúrgicas da Europa e Ásia a partir de 2007, afirmou ao Valor Juarez Saliba, diretor de mineração da empresa. Até lá, espera concluir o plano atual de expansão de Casa de Pedra, que prevê capacidade de processar 40 milhões de toneladas, das quais 30 milhões serão comercializados no mercado externo. A produção de 2006 já está totalmente acertada: 18 milhões de toneladas vendidas para siderúrgicas como Açominas e Cosipa. (Valor Econômico - 06.09.2005)

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4 CSN exporta 25 mil toneladas via Angra dos Reis

A CSN informou ontem que exportará, no final deste mês, cerca de 25 mil toneladas de bobinas de aço para a China através do Porto de Angra dos Reis. A exportação será isolada, sem previsão de nova movimentação, apesar de o contrato fechado se estender até abril de 2006. Segundo o vice-presidente do Grupo Angra Porto, Fernanto Sterea, existem negociações em curso para tornar freqüente as cargas da CSN na unidade. "Temos negociado ainda com outras empresas do setor, mas não posso revelar os nomes. O porto movimenta hoje cerca de 20 mil toneladas de perfilados da Gerdau por mês. O produto vem de Divinópolis, em Minas Gerais", explicou Sterea, que excluiu da lista de negociações apenas a CVRD, que opera em terminais próprios. O volume de cargas movimentadas, no entanto, está muito abaixo da capacidade instalada. O Porto pode exportar 100 mil toneladas de bobinas de aço por mês e importar outras 200 mil. (Jornal do Commercio - 06.09.2005)

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Economia Brasileira

1 País é 5º em atração de investimentos

O Brasil é o quinto país mais atrativo para receber investimentos estrangeiros diretos no curto e médio prazo, segundo pesquisa da Unctad, divulgada ontem em Genebra. Ao mesmo tempo, o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Luiz Fernando Furlan, disse que vários projetos de investimentos externos estão indiferentes à crise política no país. "No total, os investimentos internos e externos vão crescer 20% no Brasil este ano", segundo o ministro. Essa é a terceira pesquisa global da Unctad sobre investimentos, feita com multinacionais, especialistas e agências de promoção de investimentos. A constatação é que os investimentos externos diretos vão continuar a aumentar até 2008, puxados pelos mercados emergentes. (Valor Econômico - 06.09.05)

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2 Vendas da indústria nacional caem em julho, apura CNI

As vendas reais da indústria brasileira caíram 0,33% em julho, na comparação com junho, em termos dessazonalizados. Se não forem descontados os fatores sazonais, porém, as vendas apontaram queda de 4,75%, relativamente a junho. Ante o mesmo mês de 2004, houve queda de 2,91%, informou a CNI.No acumulado dos sete primeiros meses de 2005, houve expansão de 2,27% nas vendas reais. (Valor Econômico - 06.09.05)

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3 IPCA recua em agosto com menor pressão de telefonia e combustíveis

A menor pressão do reajuste do telefone fixo e dos combustíveis contribuiu para a queda da inflação medida pelo IPCA de julho para agosto (0,25% para 0,17%). De acordo com o IBGE, a variação da telefonia captada pelo indicador baixou de 4,21% em julho para 1,15% em agosto. Nos combustíveis, o ritmo de elevação do álcool passou de 2,05% para 1,58%. Isso se refletiu também na gasolina, que recebe álcool em sua mistura, e teve o preço elevado em 0,34% em agosto - menos do que o 0,87% de julho. O grupo Alimentação e bebidas, por sua vez, teve deflação de 0,73%. (Valor Econômico - 06.09.05)

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4 IPCA acumula inflação de 3,59% no ano e de 6,02% em 12 meses

O IPCA contabiliza nos oito primeiros meses deste ano alta de 3,59%. A variação é inferior à verificada em igual intervalo de 2004, quando a elevação do índice foi de 5,14%. No acumulado dos 12 meses encerrados em agosto, a inflação apurada pelo índice atinge 6,02%. O percentual também é menor do que o relativo aos 12 meses imediatamente anteriores, que foi de 6,57%. Em agosto, o IPCA mostrou inflação de 0,17%. Em agosto de 2004, a variação do índice foi positiva em 0,69%. As informações foram pelo IBGE. (Valor Econômico - 06.09.05)

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5 INPC de agosto aponta variação zero

O INPC apresentou variação zero em agosto. O resultado é próximo ao de julho, quando houve ligeira alta de 0,03% no indicador. Em julho de 2004, a alta do INPC havia sido de 0,50%, informou o IBGE. Nos oito primeiros meses, o indicador acumula elevação de 3,31% e, nos 12 meses encerrados em julho, de 5,54%. (Valor Econômico - 06.09.05)

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6 IGP-DI intensifica queda de preços e tem quarta deflação seguida

A inflação medida pelo IGP-DI registrou uma taxa negativa de 0,79% em agosto. Trata-se da quarta deflação consecutiva verificada neste indicador. A queda dos preços foi mais intensa do que no mês anterior, quando o índice havia apurado deflação de 0,40%. A desaceleração foi generalizada e atingiu todos os componentes do índice: atacado, varejo e construção civil. Os preços no atacado passaram de -0,69% em julho para -1,04% em agosto. A inflação no varejo também perdeu fôlego e a taxa passou de 0,13% para -0,44%. Já a construção civil desacelerou de 0,11% para 0,02% em razão da desaceleração em materiais, serviços e mão-de-obra. (Folha de São Paulo - 06.09.05)

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7 Petróleo, câmbio e alimento impedem projeção menor para inflação em 2005

Não fossem as incógnitas relacionadas a petróleo, câmbio e alimentos, a Fipe teria condições técnicas para reduzir a projeção para o IPC do ano para 4,6%. A afirmação foi feita hoje pelo coordenador do IPC-Fipe, Paulo Picchetti, que mantém sua estimativa de inflação para o ano dentro do intervalo de 5% a 5,5%. Para o mês de setembro, a projeção da Fipe é de uma inflação em 0,25%. Em agosto, o IPC encerrou com deflação de 0,20%. Ele destacou que, com as atuais circunstâncias, o resultado da inflação anual deverá ficar mais próximo do piso do que do teto das estimativas. "Se eu refizesse a projeção para o IPC de 2005, seria para 4,6%, mas petróleo, câmbio e alimentos dificultam a revisão", afirmou. Dados da Fipe mostram que o IPC acumula de janeiro a agosto uma taxa de 2,82%, o que significa uma "sobra" de 2,18% de inflação de setembro até dezembro para que o piso da estimativa para o ano (5%) seja atingido. Picchetti calculou que a média mensal da inflação do período seria de 0,54%, mais do que o dobro do que o projetado por Picchetti para setembro (0,25%) e quase 0,20 ponto porcentual acima da média mensal registrada pelo IPC de janeiro a agosto (0,35%). "Essa taxa média não me parece provável hoje, porque é muito alta", considerou. (O Estado de São Paulo - 06.09.05)


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8 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial mantém o ritmo de queda nesta manhã. Às 12h25m, a moeda americana tinha redução de 0,51%, a R$ 2,325 na compra e R$ 2,327 na venda. Na mínima, o dólar, que abriu o dia estável, já chegou a R$ 2,319 na venda. Ontem, o dólar comercial terminou com alta de 0,34%, transacionado a R$ 2,3370 para a compra e R$ 2,3390 para a venda. (O Globo Online e Valor Online - 06.09.2005)

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Internacional

1 Gas Natural de España faz proposta pela Endesa

O conselho de administração da espanhola Endesa vai se reunir em Madri para analisar uma oferta hostil da Gas Natural de España. A proposta por 100% das ações da Endesa pode chegar, segundo fontes do mercado, a 23 bilhões de euros (US$ 28,8 bilhões). Por meio de nota oficial, a Gas Natural não só confirmou a proposta pela Endesa, como também comunicou a formalização de um acordo com a também espanhola Iberdrola. O acerto prevê a alienação de parte de seus ativos em caso de formalização do negócio com a Endesa. Segundo a empresa, o acordo pode envolver de 7 milhões a 9 milhões de euros e visa a permitir a conclusão da operação junto às autoridades regulatórias do país europeu. De qualquer forma, se for concretizada, a operação representará o maior negócio da história corporativa da Espanha. Ontem de manhã, por causa das especulações sobre a aquisição, as negociações com os papéis das duas empresas foram suspensas. Na ocasião, as ações da Endesa, com sede em Madri, subiram 2,9%, para 19,09 euros, seu maior avanço desde julho de 2003. Já os da Gas Natural, aumentaram 1,1%, negociadas a 24,79 euros. O ministro da Indústria da Espanha, José Montilla, disse que uma oferta de compra ''está em curso'', sem fornecer maiores detalhes. (Jornal do Brasil - 06.09.2005)

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2 EDF registra lucro de 2,13 bi de euros no primeiro semestre

A EDF anunciou que o seu lucro líquido subiu 23,9% para os 2,13 bilhões de euros nos primeiros seis meses do ano, segundo as novas normas de contabilidade (IFRS), face ao registrado no período homólogo de 2004. Segundo um comunicado emitido pela EDF, o volume de negócios progrediu 6,6% para os 25,2 bilhões de euros, devido principalmente à subida dos preços no Reino-Unido e na Alemanha. A dívida líquida financeira situou-se nos 19,1 bilhões de euros, no final do primeiro semestre do ano, representando uma diminuição de cerca de 600 milhões de euros. (Diário Econòmico - 05.09.2005)

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3 Fornecimento de energia começa a ser restabelecido no Mississipi e em Louisiana

Os serviços de fornecimento de energia elétrica começaram a voltar ao normal em várias regiões dos estados do Mississippi e Alabama, após terem sido interrompidos por quase uma semana devido ao furacão Katrina. A empresa Entergy, que fornece energia elétrica aos dois estados, afirmou que voltou a fornecer energia para cerca de 300 mil clientes a partir desta segunda-feira. No entanto, cerca de 800 mil moradores ainda permanecem sem eletricidade, segundo a companhia, que diz que o furacão paralisou todo o sistema em Nova Orleans e o danificou gravemente no resto da Louisiana e do Mississippi. A Entergy comentou que o restabelecimento completo dos serviços deverá ser demorado e complicado. (Elétrica - 06.09.2005)

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4 Mais de 2,3 milhões de colombianos sem energia elétrica

Três Estados da Colômbia onde vivem mais de 2,3 milhões de pessoas, ficaram sem energia elétrica hoje devido à derrubada de torres de transmissão, possivelmente perpetrada por guerrilheiro, informaram as autoridades. Nos últimos meses, a guerrilha de esquerda das Farc vem lançando uma ofensiva militar, que inclui ataques contra as forças de segurança, atentados contra a infra-estrutura energética e alguns bloqueios de estradas. (Elétrica - 06.09.2005)

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Sub-editor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Daniel Bueno, Diego Garbayo e Diogo Bravo

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

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Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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