l IFE:
nº 1.625 - 28 de julho de 2005 Índice
Regulação e Novo Modelo
Empresas Oferta
e Demanda de Energia Elétrica Gás
e Termelétricas Grandes
Consumidores Economia
Brasileira Internacional
Regulação e Novo Modelo 1 Geradoras e órgãos governamentais de meio ambiente discutem licenciamento de usinas O processo
de licenciamento ambiental para as usinas que irão para o leilão de energia
nova este ano foi o tema central da reunião ocorrida nesta quarta-feira,
27 de julho, entre representantes de órgãos do governo ligados ao meio
ambiente e geradores. As instâncias ambientais do governo afirmaram que
houve "um avanço muito grande nos últimos meses" em relação à liberação
do conjunto de 17 usinas propostas pelo MME, que somam 2.829 MW de capacidade.
"O que ouvimos é que o trabalho nas novas usinas tem avançado muito, devido
ao aparelhamento material e humano que tem sido feito nas áreas de licenciamento.
Isso deu agilidade ao processo", comentou o presidente da Associação Brasileira
das Empresas Geradoras de Energia Elétrica, Flavio Neiva. Ele participou
da reunião junto com executivos do Ibama, da Secretaria de Recursos Hídricos
do Ministério do Meio Ambiente e da Agência Nacional de Águas. Foi consenso
que o prazo ideal nas análises depende da adequação entre órgão licenciador
e empreendedor no tocante à legislação vigente. (Canal Energia - 27.07.2005)
2 Abrage propõe eliminação da exigência do pagamento pelo uso de recursos hídricos Outro tema
que esteve na pauta do encontro entre geradoras e órgãos ambientais do
governo foi a destinação dos recursos arrecadados pelo governo com a cobrança
pelo uso dos recursos hídricos pelas hidrelétricas, que equivale a 0,75%
da energia gerada. O montante arrecadado em 2004 chegou a R$ 123 milhões.
Segundo o presidente da Abrage, Flavio Neiva, o contingenciamento dos
recursos para cumprimento da meta de superávit primário impede que a ANA
faça as aplicações previstas em lei. "A nossa visão é a mesma dos órgãos
ambientais. Esse (o contingenciamento) é um problema que afeta muito a
eles", disse. A Abrage propôs a eliminação da exigência do pagamento a
título de compensação ambiental para os empreendimentos já existentes.
(Canal Energia - 27.07.2005) 3 CCEE vai aplicar Mecanismo de Compensação de Sobras e Déficits A Câmara
de Comercialização de Energia Elétrica vai aplicar na próxima semana o
Mecanismo de Compensação de Sobras e Déficits (MCSD). O processo vai anteceder
o leilão de ajustes de carga das distribuidoras, marcado para o dia 31
de agosto. O MCSD servirá para que concessionárias sobrecontratadas cedam
as parcelas excedentes dos contratos para os agentes que apresentam parte
do mercado em aberto. Segundo o presidente do conselho da CCEE, Antonio
Carlos Fraga Machado, tanto o MCSD quanto os leilões de ajustes terão
o objetivo de balancear a carga das distribuidoras. Segundo com o cronograma
da CCEE, as distribuidoras com sobras de contrato deverão comunicar os
montantes até 1° de agosto. No dia 3 será publicado o volume excedente,
e nos dias 4 e 5 as empresas com déficits informarão suas necessidades.
(Canal Energia - 27.07.2005) 4
Silas Rondeau inaugura obras do Luz Para Todos em Santana do Livramento
(RS)
Empresas 1 BES considera positiva adesão da Light ao Novo Mercado da Bovespa O BES Espírito
Santo avalia como positiva a adesão da Light, a partir desta quinta-feira
(28/07), ao Novo Mercado da Bovespa. Segundo Victor Pereira, analista
de Energia do BES Espírito Santo, o ingresso vai melhorar a percepção
do mercado em relação à empresa, que estava em situação de default em
função da dívida de US$ 1,5 bilhão. "A adesão permite melhoria na prática
de governança corporativa pela empresa e maior liquidez das ações na bolsa",
explica. Outro ponto forte que contribui para a mudança de perspectiva
do mercado é a própria reestruturação financeira. Recentemente, a companhia
renegociou parte da dívida de US$ 1,5 bilhão, sendo repactuados US$ 660
milhões com credores privados. "Essa reestruturação junto com a adesão
ao Novo Mercado marcam o início da mudança da imagem construída pela companhia",
observa. Por outro lado, a Light ainda tem um longo caminho para mudar
essa situação de default no mercado, diz Perreira. Segundo ele, empresa
terá que adotar pesadas medidas na área operacional, principalmente no
que se refere a perdas. (Canal Energia - 27.07.2005) 2 MPF do RN entra com recurso para elevar multa diária contra Cosern O Ministério Público Federal do Rio Grande do Norte impetrou na terça-feira, 26 de julho, recurso na Justiça Federal pedindo a elevação da multa diária da Cosern para o valor de R$ 1 milhão. O MPF alegou que a distribuidora está descumprindo decisão judicial que determina reajuste médio de 11,13% nas tarifas de energia, além de pleitear que a punição seja retroativa a 14 de junho. Com base em nota técnica da Aneel, foi constatada cobrança superior à prevista pelos cálculos. A decisão poderá sair até a sexta-feira, 29 de julho. A Cosern informou que se pronunciará após notificação oficial. (Canal Energia - 27.07.2005) 3 Chesf e Eletronorte são as vencedoras de leilão promovido pela Comerc A Chesf
e a Eletronorte foram as vencedoras do leilão de compra de energia promovido
pela Comerc na sexta-feira passada, dia 22 de julho. A Chesf atenderá
o submercado Nordeste, enquanto a Eletronorte ficará com o Norte. Para
este negócio, a comercializadora manifestou o interesse em adquirir até
110 MW médios - 50 MW médios para o Nordeste e 60 MW médios para o Norte.
No entanto, foram negociados 50 MW médios, sendo 30 MW para o Nordeste
e 20 MW para o Norte. A energia produzida atende o mês de julho deste
ano. (Canal Energia - 27.07.2005) 4
Coelba e Celpe começam a realizar pagamento de juros a partir desta quinta-feira
5 Itapebi Geração de Energia inicia pagamento de juros sobre capital próprio A Itapebi
Geração de Energia, do Grupo Neoenergia, vai realizar nesta quinta-feira,
28 de julho, o pagamento do juros sobre capital próprio, referente ao
exercício de 2004. O pagamento será feito pelo Banco do Brasil. O aviso
aos acionistas comunica que o conselho de administração aprovou a declaração
de juros sobre capital próprio, referente ao primeiro semestre de 2005,
no montante de R$ 9,5 milhões. A empresa informou também que o juros serão
pagos até o dia 31 de dezembro de 2005, sem atualização monetária. (Canal
Energia - 27.07.2005) No pregão
do dia 27-07-2005, o IBOVESPA fechou a 25.337,82 pontos, representando
uma alta de 1,89% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 1,29
bilhão. As empresas que compõem o IEE apresentaram valorização de 1,32%,
fechando a 7.466,43 pontos. Este conjunto de empresas movimentou R$ 87,9
milhões. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram
cotadas a R$ 29,90 ON e R$ 28,44 PNB, alta de 0,64% e 1,57%, respectivamente,
em relação ao fechamento do pregão anterior. Destaca-se que estas ações
movimentaram R$ 6,5 milhões as ON e R$ 21,4 milhões as PNB. De todo o
movimento das ações que compõem o IEE, as ações da Eletrobrás foram responsáveis
por 24% do volume monetário. Na abertura do pregão do dia 28-07-2005 as
ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 30,40 as ações ON, alta de 1,67%
em relação ao dia anterior e R$ 28,75 as ações PNB, alta de 1,09% em relação
ao dia anterior. (Economática e Investshop - 28.07.2005) A AES Sul, CEEE e RGE, com o apoio da Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica, vão realizar o VI Encontro de Eficiência Energética e Pesquisa & Desenvolvimento, entre os dias 03 a 05 de agosto, em Gramado (RS). O objetivo é reunir entidades para discutir problemas do setor e buscar novas alternativas para o combate ao desperdício. (Canal Energia - 27.07.2005) A Celg está preparando a constituição de um Fundo de Investimentos em Direitos Creditórios. O fundo será constituído por recebíveis dos débitos em conta da companhia, no valor de R$ 200 milhões. A expectativa é de que a operação seja realizada nos próximos 30 dias. (Canal Energia - 27.07.2005) A Celesc, em parceria com a Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina, está desenvolvendo um projeto para estimular o plantio nas faixas de terra localizada sob as linhas de distribuição e transmissão de energia elétrica. O objetivo é diminuir os riscos de desligamento de linhas ocasionados pela alta vegetação. (Canal Energia - 27.07.2005)
Oferta e Demanda de Energia Elétrica 1 Reservatórios do Sudeste/Centro-Oeste registram capacidade de 79% O índice
de armazenamento do submercado Sudeste/Centro-Oeste está em 79%, com queda
de 0,1% em relação ao dia 25 de julho. O volume fica 30,2% acima da curva
de aversão ao risco. As usinas de Itumbiara e Emborcação operam, respectivamente,
com 89,83% e 82,29% de capacidade. (Canal Energia - 27.07.2005) 2 Nível dos reservatórios do Sul está em 90,2% O submercado Sul apresenta 90,2% de capacidade em seus reservatórios. Em relação ao dia anterior, houve aumento de 0,2% no índice de armazenamento da região. A hidrelétrica de Passo Fundo registra 98,8% de volume armazenado. (Canal Energia - 27.07.2005) 3 Nordeste opera com capacidade de 85,5% em seus reservatórios O volume
armazenado da região Nordeste está em 85,5%, com queda de 0,2% em relação
ao dia anterior. O índice fica 49,7% acima da curva de aversão ao risco.
A usina de Sobradinho opera com 84,7% de sua capacidade. (Canal Energia
- 27.07.2005) 4 Reservatórios do Norte operam com capacidade de 86,5% O nível
dos reservatórios da região Norte está em 86,5%. A usina de Tucuruí opera
com 88,8% de capacidade. (Canal Energia - 27.07.2005)
Gás e Termoelétricas 1 Ibama realiza audiência pública para debater relatório de impacto ambiental da Termopantanal O Ibama realizará no dia 8 de agosto, na Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, uma audiência pública para debater com a comunidade o relatório de impacto ambiental da termelétrica Termopantanal, de 163 MW. A unidade será construída pela MPX, que possui 66%, e CRE (cooperativa de energia boliviana), com os 34% restantes. O investimento no projeto está estimado em US$ 125 milhões. (Canal Energia - 27.07.2005)
Grandes Consumidores 1 Produção de aço deve cair após três anos A siderurgia
brasileira passará por ajuste forçado em 2005, com reduções na produção,
nas vendas internas e nas exportações comparativamente a 2004, ano considerado
"ímpar" em termos de bons resultados pelos industriais do setor. A previsão
revisada do Instituto Brasileiro de Siderurgia (IBS), divulgada ontem,
indica que a produção de aço bruto ficará em 31,5 milhões de toneladas,
com queda de 4,4% em relação ao ano passado. Será a primeira queda de
produção desde 2001, quando a parada para reforma de altos-fornos diminuiu,
nos mesmos 4%, o volume de aço produzido sobre 2000. De acordo com o IBS,
as vendas para o mercado doméstico totalizarão 16,9 milhões de toneladas
neste ano, com redução de 5% sobre o ano passado. (Valor - 28.07.2005)
2 IBS: produção de aço no país caiu 1,2% O presidente
do IBS, Luiz André Rico Vicente prevê que "a recuperação da demanda por
aço no mercado interno ocorrerá só no quarto trimestre". Ele informou
que, no primeiro semestre do ano, a produção de aço no país caiu 1,2%
em relação a igual período de 2004. As vendas internas recuaram 2,4% e
as exportações cresceram 1,2% em volume no período, sempre na comparação
com janeiro-junho do ano passado. Em junho, o quadro se agravou: a produção
de aço bruto caiu 9,1% ante junho de 2004 e as vendas de produtos laminados
recuaram 12,6%. Já as exportações de junho cresceram 5,6%. Para o fechamento
de 2005, o IBS projeta que as exportações devem recuar 0,7% sobre 2004,
situando-se em 11,9 milhões de toneladas. (Valor - 28.07.2005) 3 IBS: ajuste no setor se relaciona à alta na taxa básica de juros As projeções
para 2005, divulgadas ontem pelo IBS, contrastam com o cenário otimista
projetado pela entidade para este ano, no fim de 2004. As projeções para
2005 levaram em conta crescimento de 3,7% do Produto Interno Bruto (PIB),
acima da nova previsão do governo, de 3,4%. O presidente do IBS, Luiz
André Rico Vicente, lembrou que o ajuste no setor se relaciona à alta
na taxa básica de juros, que freou o consumo, e à valorização do real
frente ao dólar, que encarece as exportações. "Estamos ansiosos para que
a relação (atual) de câmbio seja alterada porque ela prejudica os exportadores
de manufaturados, que são nossos clientes, e interfere diretamente no
nosso setor. Mas não queremos que o câmbio seja alterado por fatos políticos,
como ocorreu ultimamente, porque aí, conserta de um lado, e atrapalha
de outro", disse Rico Vicente. Ele lembrou que dos US$ 12,6 bilhões de
investimentos projetados pelo setor entre 2005 e 2010, US$ 2,7 bilhões
estão em obras e US$ 1,3 bilhão inclui projetos em fase de fim de detalhamento.
Restam a ser decididos, portanto, US$ 8,6 bilhões em investimentos que,
de acordo com Rico Vicente, não são afetados por crises a curto prazo.
(Valor - 28.07.2005) 4 Arcelor deverá anunciar união de ativos no Brasil O grupo
siderúrgico europeu Arcelor prepara a divulgação amanhã, em São Paulo,
de um mega anúncio de negócios no Brasil. Pilotado por Guy Dollé, o grupo
deve anunciar a incorporação de suas empresas no Brasil - Companhia Siderúrgica
de Tubarão e a Vega do Sul - à Belgo Mineira, a mais antiga de todas elas,
criando uma nova empresa, a Arcelor Brasil. A idéia inicial de criação
de uma holding, inclusive com participação minoritária do BNDES, foi abandonada.
Numa segunda etapa, a Acesita, onde a Arcelor ainda não fechou a negociação
de compra da participação dos fundos de pensão, deve também ser incorporada.
Os acionistas minoritários da CST, que terão suas ações trocadas pelas
da Belgo, não deverão ser prejudicados, na avaliação de analistas. O intuito
da Arcelor é criar valor no grupo como um todo, permitindo que os investidores
europeus consigam precificar melhor esse investimento no Brasil. O retorno
do negócio siderúrgico no Brasil, segundo os analistas, é superior ao
europeu. As margens operacionais das usinas brasileiras de aço são duas
vezes maiores que as geradas pelo setor na Europa. Na ótica dos especialistas,
o risco dos minoritários da CST serem prejudicados é mínimo. (Valor -
28.07.2005)
Economia Brasileira 1 Copom indica manutenção da Selic em Agosto Na ata da reunião da semana passada, o Copom sugere que o cenário está mais favorável ao controle da inflação, mas não indica que um corte na taxa esteja para acontecer em breve. O Copom reafirma no documento, que os efeitos do ciclo de aumentos da taxa, iniciado em setembro do ano passado, continuam sendo sentidos tanto nos índices de inflação quanto nas projeções, que se aproximam da meta ajustada do BC, de 5,1% para este ano. O Copom, no entanto, volta a dizer que a perspectiva de "manutenção da taxa de juros básica por um período suficientemente longo de tempo" no nível estabelecido em sua reunião de maio (19,75% ao ano) seria capaz de assegurar a convergência da inflação para as metas. Ainda de acordo com o documento, o ritmo de crescimento, embora em expansão, está " mais condizente com as condições de oferta", de modo a não resultar em pressões inflacionárias. (O Globo Online - 28.07.2005) 2 Ipea estima que produção industrial cresceu 5% no primeiro semestre Os primeiros indicadores sobre a atividade econômica no segundo trimestre mostram que a indústria cresceu acima das expectativas. O Ipea, estima que, no mês passado, a indústria cresceu 6,6% frente a junho de 2004. O Ipea estima ainda que, entre março e junho, a expansão da indústria foi de 6,1%. No início de junho, a previsão do Ipea era de uma alta de apenas 3,9% no segundo trimestre. Essa forte revisão na estimativa ocorreu devido aos bons resultados de indicadores como expedição de papel ondulado, produção de veículos e consumo de energia, que já foram divulgados e são usados pelos economistas para antecipar o resultado da indústria. (O Globo Online - 28.07.2005) 3
BC prevê reajustes de energia e telefone menores neste ano 4 Uso da capacidade na indústria de SP sobe para 83% em junho O nível
de utilização da capacidade instalada da indústria paulista ficou em 83%
em junho, patamar superior aos 81,1% registrados em maio. O uso também
ficou acima dos 80,8% registrados em junho de 2004. Os números foram informados
pela Fiesp e pelo Ciesp. Em junho deste ano, o setor que registrou o maior
índice de utilização da capacidade foi o de coque, refino de petróleo,
combustível nuclear e produção de álcool, com nível de 98%. Em seguida
aparece o segmento de metalurgia básica, com 92,9%. O terceiro maior patamar
foi verificado na indústria de veículos automotores (91,7%). A indústria
com o menor nível de uso da capacidade foi a de edição, impressão e reprodução
de gravações (72%), seguida do setor de material eletrônico e equipamentos
de comunicação (76,3%). (Valor - 28.07.2005) 5 Massa salarial da indústria de SP sobe 0,7% de maio para junho O total
de salários reais pagos pelas indústrias paulistas subiu 0,7% em junho
ante maio, sem o ajuste sazonal. Na comparação com o sexto mês do ano
passado, houve alta de 12,7%. Nos seis primeiros meses de 2005, o total
de salários aumentou 11,2% perante o mesmo período no ano passado. Os
dados foram apresentados pela Fiesp e pelo Ciesp. Em junho, o salário
real médio teve ganho de 0,7% ante maio, também sem o ajuste sazonal.
Na relação estabelecida com junho de 2004, houve alta de 7% para este
indicador. Nos seis primeiros meses de 2005, o salário real médio cresceu
5,7% ante igual intervalo de 2004. Já o total de horas trabalhadas na
produção aumentou 1,2% entre maio e junho (sem ajuste sazonal) e elevou-se
10% ante junho de 2004. No primeiro semestre de 2005, o avanço foi de
9% ante igual intervalo no ano passado. (Valor - 28.07.2005) 6 IGP-M registra deflação de 0,34% em julho O IGP-M, calculado pela FGV, apurou deflação de 0,34% em julho. Em junho, o indicador apontou variação negativa de 0,44%. O IGP-M acumula 1,41% de alta no ano e de 5,38% nos últimos 12 meses. O IPA, que representa 60% no cálculo do índice geral, registrou queda de 0,65% em julho, menor do que a baixa de 1% em junho. O IPC, responsável por 30% do cálculo total, marcou variação positiva de 0,12% em julho ante alta de 0,05% do mês anterior. Já o INCC, que representa 10% do IGP-M, apurou alta de 0,65%, frente à elevação de 2,2% na medição de junho. O IGP-M é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência. (Valor - 28.07.2005) 7
Dólar ontem e hoje
Internacional 1 Portugal: receio de Bruxelas atrasa eólicas O receio
de que Bruxelas se opusesse, de alguma forma, ao desenho do concurso público
para atribuição de usina eólica levou o governo português a optar por
aceitar propostas num prazo de seis meses, o que deverá adiar uma decisão
até meados do próximo ano. Para evitar algum acidente de percurso que
envolvesse instâncias da UE foi decidido dilatar o prazo de acordo com
regras idênticas existentes para concursos internacionais. Há, no entanto,
um outro problema. É que o concurso aposta na formação de um cluster industrial
eólico em território nacional, o que poderá ser entendido como ajuda de
Estado. (Elétrica - 27.07.2005) 2 Crise energética obriga Pequim a usar menos seus elevadores A Prefeitura
de Pequim, que admitiu sofrer uma "aguda falta de eletricidade", pediu
que seus cidadãos na medida do possível subam a pé para suas casas, evitando
usar o elevador, para assim economizar energia, informou a imprensa oficial.
Em carta aberta à população, o Governo municipal assinala que apesar dos
problemas energéticos "alguns departamentos municipais e empresas ainda
não estão conscientes da necessidade de economizar". Por isso, pede que
pelo menos as pessoas que vivem em andares baixos se abstenham de usar
o elevador, e também urge aos hotéis que não ponham os aparelhos de ar
condicionado em menos de 26 graus centígrados. A Rede de Energia Estatal
da China previu para este ano um déficit elétrico de 25 milhões de KW
este verão, o que põe o país, por mais um ano, na obrigação de efetuar
medidas drásticas de economia de energia e, em algumas ocasiões, cortes
da provisão. (Elétrica - 27.07.2005) Equipe
de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás Visite
o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas
do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras |
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