l IFE: nº 1.612 - 11 de julho de 2005 Índice Regulação e Novo Modelo Empresas Leilões Oferta e Demanda de Energia Elétrica Grandes
Consumidores Economia Brasileira Internacional Regulação e Novo Modelo 1 Silas Rondeau é empossado novo ministro do MME O presidente
Luiz Inácio Lula da Silva deu posse na sexta-feira, dia 8 de julho, a
Silas Rondeau para o cargo de ministro de Minas e Energia. Em seu discurso,
Lula agradeceu ao ministro interino Maurício Tolmasquim pela sua atuação
durante o período entre a saída de Dilma Rousseff e a chegada de Rondeau.
"O Silas possui 30 anos de experiência no setor elétrico. Ele foi chamado
não por minha amizade, ou pela amizade com o [senador José] Sarney ou
com o [senador Renan] Calheiros, e sim pela sua competência", disse o
presidente. (Canal Energia - 08.07.2005) 2 Projetos do Proinfa poderão ser financiados por fundo de recebíveis A Quality Previdência
& Investimentos anunciou o lançamento do Fundo de Investimentos em Direitos
Creditórios (FIDC) Quality Energia, um project finance para as centrais
elétricas que vão produzir energia alternativa. Com a meta de captar R$
1 bilhão no mercado, o fundo pretende ter entre 10 e 12 projetos do Proinfa.
Para a captação dos recursos, serão ofertados ao mercado 2 mil cotas de
série única com valor de emissão unitário de R$ 500 mil. Serão selecionados
para o fundo, PCHs e usinas eólicas. Os empreendimentos de biomassa ficarão
de fora "num primeiro momento", observa Mauro Slemer, sócio-diretor da
Quality Previdência & Investimentos. A subscrição do fundo poderá ocorrer
em até 180 dias após a entrada do projeto. O FIDC tem prazo de 15 anos,
sendo os dois primeiros de carência para a construção das usinas e os
outros 13 anos para amortização do empréstimo. A Quality Previdência &
Investimentos será responsável pela gestão do fundo. Os estudos de viabilidade
econômica são feitos pela Capsi, a administração é da Concórdia Corretora
de Valores e a auditoria, da KPMG. A custódia e a controladoria estão
a cargo do banco Itaú. (Canal Energia - 08.07.2005) 3 Obras vão começar na Salto Pilão A Usina Hidrelétrica
Salto Pilão está prestes a sair do papel. O início das obras deve ocorrer
entre 30 e 60 dias. A certeza surgiu a partir da confirmação, na última
semana, do financiamento do BNDES, no valor de R$ 275 milhões, ao consórcio
construtor formado pela Votorantin Cimentos, Camargo Corrêa e o grupo
DME. A usina, que será instalada no Rio Itajaí-Açu, entre os municípios
de Ibirama, Apiúna e Lontras, terá capacidade para gerar 181 MW. O consórcio
intermunicipal, formado pelas três cidades, ainda discute qual será a
alíquota do Imposto Sobre Serviços (ISS) proveniente das obras. Os prefeitos
dos municípios de Ibirama, Apiúna e Lontras trabalham para chegar a um
acordo entre a alíquota de ISS a ser aplicada nas obras de construção
da usina de Salto Pilão. O índice hoje gira em torno de 1,8% a 3%. (Diário
Catarinense - 11.07.2005) 4 CSPE promove lançamento de livros O Ibama marcou
as audiências públicas para a emissão do licenciamento ambiental prévio
da hidrelétrica de Ipueiras, no Tocantins, para o período que vai de 26
a 29 de julho. O Ibama corrigiu a informação veiculada pelo Portal CanalEnergia.com.br,
na quinta-feira, dia 7 de julho, que publicou que a audiência acontecera
no final de junho. (Canal Energia - 08.07.2005)
Empresas 1 Ampla Energia terá R$ 165 mi do BNDES O BNDES anunciou
a aprovação de empréstimo no valor de R$ 165 milhões para a Ampla. O financiamento
destina-se à implantação de nova rede de distribuição aérea transversal,
que auxiliará no combate ao furto de energia, responsável por perdas de
13% decorrentes de ligações clandestinas. A rede terá 1,9 mil quilômetros
de extensão. Concedido no âmbito do Programa Financiamento a Empreendimentos
(Finem), o crédito permitirá ainda reduzir as perdas técnicas geradas
pelo transporte da eletricidade no sistema de distribuição, estimadas
em 10%. Segundo o BNDES, o furto de energia provoca também evasão fiscal,
avaliada em R$ 37 milhões por ano apenas em relação ao Imposto sobre Circulação
de Mercadorias e Serviços (ICMS). Privatizada em 1996, a Ampla enfrenta
perdas em torno de R$ 250 milhões anuais em sua receita. O investimento
total previsto para o projeto atinge o montante de R$ 263 milhões. A área
de concessão da Ampla para distribuição de energia elétrica compreende
65 municípios fluminenses, o que equivale a 73% do estado do Rio de Janeiro,
e um município de Minas Gerais. (Investnews - 08.07.2005) 2 EDF quer alongar pagamento da dívida da Light com bancos Concluída a negociação com o BNDES, a EDF vai iniciar mais uma maratona. Quer alongar por cinco anos o pagamento dos mais de US$ 600 milhões que a Light deve a um pool de 12 bancos. Vai ter de suar a camisa. O Deutsche Bank, um dos principais credores, seria contrário ao prazo. (Relatório Reservado - 11.07.2005) 3 ABB fecha contrato para modernizar usina da Cesp A empresa de
tecnologia de potência e automação ABB fechou um contrato, da ordem de
R$ 3,5 milhões, com a Cesp, para a modernização dos grupos geradores auxiliares
da Usina de Jupiá (Usina Hidrelétrica Engenheiro Souza Dias), no Estado
de São Paulo. O contrato envolve o fornecimento de equipamentos, engenharia,
instalação e comissionamento de sistema digital de supervisão e controle,
monitoramento, diagnóstico e automação, além de sistemas elétricos e de
instrumentação. O prazo de fornecimento previsto é de 22 meses. Segundo
a ABB, o sistema que será entregue à Cesp aumentará a confiabilidade da
usina, diminuindo riscos de desligamentos e permitindo maior agilidade
para reiniciar operações em casos de falhas sistêmicas, como apagões.
(Gazeta Mercantil - 11.07.2005) 4 Elektro pretende iniciar obras de construção da
SE Itanhaém em janeiro de 2006 5 Cemig e Alusa formam SPE para construção de LT no Chile A Cemig e a
Alusa iniciam nos próximos meses a construção da linha de transmissão
Charrúa/Nueva Temuco, no Chile. Para executar as obras e cuidar dos serviços
de operação, será constituída uma Sociedade de Propósito Específico no
Chile, denominada de Transchile Charrúa Transmisión, com 51% de participação
da Alusa e 49% da Cemig. As duas empresas venceram uma concorrência internacional,
ocorrida em abril, para a construção. Com investimentos de aproximadamente
US$ 60 milhões, a linha terá 190 km de extensão. O prazo para implantação
é de 37 meses, com a entrada em operação prevista para julho de 2008.
(Canal Energia - 08.07.2005) 6 Coelba vai realizar investimentos de R$ 4,4 mi em programa de P&D do ciclo 2004/2005 A Coelba vai
investir R$ 4,4 milhões no programa de pesquisa e desenvolvimento do ciclo
2004/2005. Os projetos devem ser concluídos até o dia 31 de julho de 2006.
O programa foi aprovado pela Aneel através do despacho n° 818, publicado
na sexta-feira (08/07), no Diário Oficial da União. (Canal Energia - 08.07.2005)
7 Celesc contrata terceirizados para combater furto de energia A Celesc começa
a colher os resultados da decisão de empregar equipes terceirizadas no
combate ao furto de energia. Nos primeiros cinco meses do ano foram mais
de 30 mil inspeções, sendo detectadas 255 fraudes. A empresa conseguiu
recuperar R$ 380,8 mil nessas fiscalizações. "As equipes terceirizadas
foram empregadas para promover uma intensificação da fiscalização e ter
uma presença maior junto ao consumidor. Assim inibimos o furto e recuperamos
as perdas", explicou Luiz Antônio Garbelotto, chefe da divisão de Medição
da Celesc. (Canal Energia - 08.07.2005) No pregão do dia 08-07-2005, o IBOVESPA fechou a 24.422,91 pontos, representando uma baixa de 0,11% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 1,30 bilhão. As empresas que compõem o IEE apresentaram desvalorização de 0,92%, fechando a 7.234,32 pontos. Este conjunto de empresas movimentou R$ 115,7 milhões. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 29,60 ON e R$ 27,00 PNB, baixa de 1,66% e 3,61% respectivamente, em relação ao fechamento do pregão anterior. Destaca-se que estas ações movimentaram R$ 9,1 milhões as ON e R$ 53,2 milhões as PNB. De todo o movimento das ações que compõem o IEE, as ações da Eletrobrás foram responsáveis por 46% do volume monetário. Na abertura do pregão do dia 11-07-2005 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 30,50 as ações ON, alta de 3,04% em relação ao dia anterior e R$ 27,50 as ações PNB, alta de 1,85% em relação ao dia anterior. (Economática e Investshop - 11.07.2005)
Licitação 1 Proposta de sistemática para leilão de energia existente é colocada em audiência pública O ministro interino
de Minas e Energia, Maurício Tolmasquim, disponibilizou para consulta
pública, através da portaria n° 309, publicada nesta sexta-feira (08/07),
no Diário Oficial da União, a proposta de sistemática do leilão de energia
proveniente de empreendimentos de geração existente, a ser realizado este
ano. (Canal Energia - 08.07.2005) 2 Estudo sugere inclusão de usinas térmicas emergenciais nos próximos leilões de energia Segundo o estudo "Oportunidades de Negócio para Térmicas Flexíveis", feito pela Mercados de Energia/PSR a pedido da Associação Brasileira de Geração Flexível, com o fim dos contratos de energia emergencial, uma das alternativas das térmicas emergenciais para se tornarem competitivas no mercado, é a inclusão das mesmas nos próximos leilões de energia elétrica. O estudo mostra que as térmicas flexíveis, antes denominadas emergenciais, podem ser competitivas no mercado por meio de contratos de disponibilidade. Isso permitiria maior flexibilidade ao sistema elétrico interligado, já que essas usinas poderiam ser acionadas em casos de índices hidrológicos baixos. Para ler o estudo na íntegra, clique aqui. (Canal Energia - 08.07.2005) 3 Abragef: térmicas flexíveis podem servir de complemento às hidrelétricas e térmicas convencionais Na avaliação
de Marco Antonio Veloso, diretor executivo da Abragef, as térmicas flexíveis
podem ocupar um espaço importante, hoje dado às usinas com gás natural,
pois elas permitem custos variáveis. No caso das plantas a gás natural,
explica ele, o contrato é feito, geralmente, no regime de take or pay.
Já as térmicas flexíveis permitem que o comprador pague pela potência
contratada. Se a usina entrar em operação, é cobrado um custo de geração
de energia elétrica. "As usinas poderiam entrar como complemento de geração
às hidrelétricas e às térmicas convencionais", sugere Veloso. (Canal Energia
- 08.07.2005) 4 Cesp realiza oferta pública para submercado Sudeste/Centro-Oeste A Cesp anunciou
oferta pública de venda de energia elétrica para o período de 1º de janeiro
de 2006 a 31 de dezembro de 2007. A geradora vai disponibilizar 300 MW
médios para o submercado Sudeste/Centro-Oeste. Os interessados devem encaminhar
o termo de adesão e proposta de compra no dia 15 de julho, pelo fax (11)
5613-3786. (Canal Energia - 08.07.2005)
Oferta e Demanda de Energia Elétrica 1 Reservatórios do Sudeste/Centro-Oeste registram capacidade de 81,6% O submercado
Sudeste/Centro-Oeste registra 81,6% de volume armazenado em seus reservatórios.
As hidrelétricas Emborcação e Furnas operam com 86,5% e 97,3% de capacidade,
respectivamente. (NUCA-IE-UFRJ - 11.07.2005) 2 Nível dos reservatórios do Sul está em 91,6% O submercado Sul opera com capacidade de 91,6% em seus reservatórios. A hidrelétrica G. B. Munhoz registra 91,9% de volume armazenado. (NUCA-IE-UFRJ - 11.07.2005) 3 Nordeste opera com capacidade de 89,4% em seus reservatórios O índice de
armazenamento do submercado Nordeste está em 89,4%. A hidrelétrica de
Sobradinho apresenta 88,9% de capacidade. (NUCA-IE-UFRJ - 11.07.2005)
4 Reservatórios do Norte operam com capacidade de 91,4% O nível dos
reservatórios do submercado Norte está em 91,4%. A hidrelétrica de Tucuruí
opera com capacidade de 94,5%. (NUCA-IE-UFRJ - 11.07.2005) De acordo com os dados apresentados na tabela abaixo, o CCEE fixou o preço spot do Mwh para o período de 09/07/2005 a 15/07/2005. Tabela
Fonte: www.ccee.org.br
Grandes Consumidores 1 Vale do Rio Doce atinge a nota de "investiment grade" pela Moody's A CVRD anunciou
que a Moody's Investors Service, uma das principais agências internacionais
de classificação de risco de crédito, elevou a avaliação de sua dívida
em moeda estrangeira de "Ba1" para "Baa3". Isso significa que a mineradora
brasileira alcançou para sua dívida externa o estágio de "investment grade"
(grau de investimento), espécie de selo de investimento não-especulativo.
O grau de investimento, que na escala da Moody's vai de "Baa3" a "Aaa",
inclui as empresas e governos de menor risco de crédito e que, em conseqüência,
obtêm as melhores condições de financiamento. (Valor - 11.07.2005) 2 CVRD reduz custo de capital e vai investir mais O diretor presidente
da Companhia Vale do Rio Doce, Roger Agnelli, divulgou hoje a estratégia
da companhia após ter conseguido da agência de rating Moody´s o investment
grade. O conceito é uma nota concedida a empresas que indicam risco muito
baixo para os investidores. "Agora o custo que teremos para captar dinheiro
será reduzido. Teremos muito mais espaço para investimentos. Queremos
crescer mais, chegar ao nível de nossos maiores cocorrentes no mundo",
disse Agnelli. Embora não tenha divulgado ainda quanto deverá cair o custo
de captação para a empresa, nem o planejamento futuro de captações, Agnelli
disse que a curva do custo de captação já está em queda. Ele foi incisivo
em dizer que nenhum problema internacional fará a Vale recuar de seus
investimentos já iniciados. "Nossa estratégia é de longo prazo. Quando
a empresa coloca um projeto em andamento, ele foi bem estudado e não será
revisto", disse. (Investnews - 08.07.2005)
Economia Brasileira 1 Política fiscal vai estimular a economia no 2º semestre A atividade econômica deve ganhar forte empurrão da política fiscal nos próximos meses. Se o governo mantiver a disposição de cumprir a meta de superávit primário de 4,25% do PIB no ano, os gastos públicos entre junho e dezembro crescerão significativamente, uma vez que o esforço fiscal feito nos últimos 12 meses encerrados em maio foi elevado. Pelos cálculos do economista-chefe da corretora Convenção, Fernando Montero, cumprir a meta atual exige que o setor público economize apenas 2,6% do PIB para pagar juros de junho até o fim do ano, bem abaixo dos 4% do PIB registrados em igual período do ano passado. Se, de um lado, um aumento da despesa pública como esse estimula a atividade, de outro pode levar o BC a ser mais cauteloso na hora de reduzir os juros, ressalta Montero. Para ele, num momento em que há sobra de caixa - a arrecadação cresceu 0,65% do PIB até maio -, o melhor a fazer seria anunciar uma meta mais elevada de superávit primário. (Valor - 11.07.2005) 2 Mercado prevê Selic estável em 19,75% ao ano em julho e agosto Os analistas financeiros esperam manutenção do juro básico da economia em julho e agosto. A mediana das expectativas dos analistas para a Selic do sétimo e do oitavo mês de 2005 aponta para 19,75% ao ano, ou seja, o mesmo patamar atual. É a sétima semana consecutiva em que essas previsões são mantidas. O mercado conservou também a projeção da Selic no encerramento do ano, com a mediana das expectativas apontando para juro a 18% anuais em dezembro. De acordo com a pesquisa Focus, realizada semanalmente pelo BC com instituições financeiras, a previsão de Selic média do ano baixou de 19,15% para 19,13% anuais. Em 2006, a mediana das estimativas aponta para Selic média de 16,50% anuais e para taxa de 15,75% ao final do ano. (Valor - 11.07.2005) 3 Mercado reduz projeção de inflação pela 8ª semana 4 Balança comercial tem o maior superávit semanal da história A balança comercial
brasileira registrou um superávit de US$ 1,333 bilhão na segunda semana
de julho, o melhor resultado obtido em uma única semana de toda a história.
Segundo dados divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, no período
as exportações somaram US$ 2,680 bilhões e as importações, US$ 1,347 bilhão.
Como na primeira semana, que teve apenas um dia útil, o superávit ficou
em US$ 380 milhões, o saldo da balança neste mês está em US$ 1,713 bilhão.
Esse valor é a diferença entre as exportações de US$ 3,329 bilhões e as
importações de US$ 1,616 bilhão. Já no acumulado do ano, o saldo da balança
está em US$ 21,384 bilhões, um crescimento de 33,25% sobre o mesmo período
do ano passado (US$ 16,048 bilhões). As exportações somam US$ 57,007 bilhões
e as importações, US$ 35,623 bilhões, um crescimento de 23,7% e 18,6%,
respectivamente. (Folha Online - 11.07.2005) 5 Brasileiro está mais endividado O nível de endividamento
do brasileiro não pára de crescer desde o ano passado, apesar da escalada
dos juros. Estudo da MS Consult mostra que, em maio, o saldo das operações
de crédito à pessoa física correspondeu a 65% da massa de salários (multiplicada
por 12 meses). O índice deu um salto desde julho do ano passado, quando
estava em 52%. O indicador, segundo Jorge Simino, diretor da MS Consult,
é uma forma de estimar o nível de endividamento das pessoas, diante da
ausência de pesquisas nacionais sobre o tema. Esse percentual vem em ascensão
desde 1996, quando o volume de crédito equivalia a 25% da massa salarial.
Do início de 2000 a meados de 2001, o indicador saltou de 30% para 50%,
oscilando entre 45% e 50% até o final de 2002. De janeiro de 2003 a maio
deste ano, o índice cresceu de 45% para 65%.(Folha Online - 11.07.2005)
O dólar à vista opera em forte queda nesta segunda-feira, refletindo fatores internos e externos. Às 12h15m, a moeda americana caía 1,13%, cotada a R$ 2,346 na compra e R$ 2,348 na venda. Na sexta, o dólar comercial terminou com baixa de 0,08%, a R$ 2,3730 para compra e R$ 2,3750. Na semana, porém, a divisa subiu 0,76%. (O Globo Online e Valor Online - 11.07.2005)
Internacional 1 Fórum internacional vai discutir regulação do setor elétrico na América do Sul Será realizado,
entre os dias 13 e 15 de julho, o Fórum Internacional sobre Competência
e Regulação no Setor Elétrico Regional, promovido pelo Organismo Supervisor
de Investimentos em Energia do Peru (Osinerg), pela Comissão de Integração
Energética Regional (CIER) e pelo Comitê Nacional Peruano da CIER. O Fórum,
que será realizado em Lima, no Peru, integra a agenda do Grupo de Trabalho
CIER 08 "Regulação dos Mercados Elétricos" e irá abordar os marcos conceituais,
a aplicação e os avanços da regulação na América do Sul. O objetivo é
o intercâmbio de experiências entre os órgãos reguladores do Brasil e
de outros nove países sul-americanos membros do CIER. O diretor da Aneel,
Jaconias de Aguiar, falará sobre o marco normativo/institucional para
afiançar o funcionamento competitivo do setor elétrico brasileiro. (Canal
Energia - 08.07.2005) Equipe de Pesquisa UFRJ -
Eletrobrás Visite o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados
sobre as empresas do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras |
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