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IFE: nº 1.610 - 07 de julho de 2005
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Novo Modelo
1
Silas Rondeau deixa Eletrobrás para MME
2 Aloísio Vasconcelos deve presidir Eletrobrás
3 MME aprova proposta para reduzir seguro-apagão em 41%
4 Relator muda pontos do projeto de lei das agências reguladoras
5 BNDES pretende estender programa de capitalização até dezembro
6 Câmara aprova projeto para instalação da hidrelétrica de Belo Monte

Empresas
1 Endesa estuda compra de distribuidoras
2 Recursos para as aquisições da Endesa virão da abertura de capital
3 Light espera fazer parte do Novo Mercado
4 Celesc indenizará perda no apagão
5 Cotações da Eletrobrás
6 Curtas

Leilões
1 Abrate: leilão de linhas de transmissão terá forte concorrência
2 Eletrosul prepara estudos sobre os lotes de interesse no leilão de LTs
3 Alusa pretende concorrer a todos os lotes do leilão de LTs

4 Comerc anuncia habilitados para segunda etapa de megaleilão

5 Delta Energia pretende negociar 300 MW médios em leilões de curto prazo

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Reservatórios do Sudeste/Centro-Oeste registram capacidade de 82%
2 Nível dos reservatórios do Sul está em 92,2%
3 Nordeste opera com capacidade de 90,2% em seus reservatórios

4 Reservatórios do Norte operam com capacidade de 92,1%

Gás e Termelétricas
1 Abegás: medidas devem ser tomadas para abreviar a construção do Gasene
2 El Paso e da Petrobras negociam venda da Termelétrica de Araucária

Grandes Consumidores
1 Conselho administrativo da CVRD aprova desenvolvimento do projeto de níquel da mina de Vermelho
2 MP conclui parecer sugerindo que Cade adote limites para a CVRD
3 Diretor da CVRD considera parecer do MP coerente
4 CSN: manter direito de preferência no exterior fere a livre concorrência
5 Veracel supera metas inicias de produção em fábrica de produção de celulose
6 Fitch rebaixa rating de emissão de debêntures da Suzano Papel e Celulose
7 Braskem conclui reestruturação e alonga prazo da dívida
8 Klabin investe R4 30 mi na ampliação de fábrica em Pernambuco

Economia Brasileira
1 Palocci disse que déficit zero não é para já
2 IBGE: Produção industrial sobe pelo terceiro mês seguido

3 Brasil trocará título da dívida externa
4 IGP-DI tem deflação de 0,45% em junho
5 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Endesa anuncia investimentos de 3,4 bi de euros para 2005
2 Mercosul tenta reduzir consumo de energia
3 AIE: emissão de CO2 deve aumentarão em 60% até 2030 caso medidas urgentes não sejam adotadas

Regulação e Novo Modelo

1 Silas Rondeau deixa Eletrobrás para MME

O atual presidente da Eletrobrás Silas Rondeau é o novo ministro de Minas e Energia, segundo informou o porta-voz da Presidência, André Singer. Ele assume o lugar do interino Maurício Tolmasquim, que estava no cargo interinamente desde a saída da ministra Dilma Rousseff para a Casa Civil. Rondeau foi indicado pelo PMDB. Silas Rondeau assumiu a presidência da Eletrobrás em maio de 2004, no lugar do físico Luiz Pinguelli Rosa. Antes, ele presidiu a Eletronorte, de janeiro de 2003 a maio de 2004. Foi ainda presidente da Boa Vista Energia e da Manaus Energia. Rondeau é professor licenciado da Universidade Federal do Maranhão (UFMG). A posse de Rondeau no cargo ocorrerá na sexta-feira no Palácio do Planalto, de acordo com o porta-voz. (Elétrica - 06.07.20005)

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2 Aloísio Vasconcelos deve presidir Eletrobrás

O ex-deputado Aloísio Vasconcelos (PMDB-MG) deverá ser o novo presidente da Eletrobrás com a indicação do atual presidente, Silas Rondeau, para o MME. Ligado ao ex-presidente Itamar Franco, Vasconcelos hoje é diretor de Projetos Especiais e Desenvolvimento Tecnológico da estatal. Engenheiro formado pela Universidade Federal de Minas Gerais, ele atuou na diretoria de Distribuição e Comercialização da Cemig, entre outras funções. (Elétrica - 06.07.20005)

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3 MME aprova proposta para reduzir seguro-apagão em 41%

O MME aprovou a proposta da Câmara Brasileira de Energia Emergencial para redução do valor do Encargo de Capacidade Emergencial, o chamado seguro-apagão. A CBEE encaminhará à Aneel pedido para diminuir em 41% o encargo, que custa hoje R$ 0,60 por 100 kWh. Para o uso da energia emergencial, a CBEE assinou contratos com 48 usinas, com capacidade instalada de 1.829 MW. Segundo informação do ministério, 25 contratos já foram encerrados no ano passado, vencendo os 23 restantes em dezembro deste ano, quando termina a cobrança do encargo. O objetivo, segundo o MME, é evitar sobras de caixa da CBEE. (Canal Energia - 06.07.2005)

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4 Relator muda pontos do projeto de lei das agências reguladoras

O deputado Leonardo Picciani (PMDB-RJ), relator do projeto de lei das agências reguladoras, fez modificações no texto original, mas manteve pontos criticados pelos partidos de oposição, como a manutenção do poder de outorga de serviços públicos nos respectivos ministérios. O projeto de lei prevê ainda que as reuniões deliberativas das agências deverão ser públicas e seus registros disponíveis ao público. Os processos que tratam de pedidos de revisão de tarifas, diz o texto, também serão objetos de consulta pública. Para o relator, é importante que as decisões sobre revisão de tarifas sejam detalhadas para o público em geral, apesar de sua complexidade. Outro destaque do projeto é o controle externo das agências, que será exercido pelo Congresso Nacional, em parceria com o Tribunal de Contas da União. Neste caso, será verificada a compatibilidade das ações adotadas pela agência com a política definida para o setor regulado. Para garantir maior transparência e controle social, os contratos de gestão e de desempenho das agências serão disponibilizados na internet pelo prazo mínimo de quatro anos. O contrato conterá cláusulas obrigatórias, como a especificação das metas operacionais. Em relação à ouvidoria, o mandato será de quatro anos, vedada a recondução e com prévia aprovação do nome titular pelo Senado Federal. (Canal Energia - 06.07.2005)

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5 BNDES pretende estender programa de capitalização até dezembro

O BNDES pretende estender até dezembro o prazo do programa de capitalização de distribuidoras de energia, que venceu no último dia 30. Será a última cartada do banco para que o programa decole. (Relatório Reservado - 06.07.2005)

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6 Câmara aprova projeto para instalação da hidrelétrica de Belo Monte

O Plenário aprovou o Projeto de Decreto Legislativo 1785/05, do deputado Fernando Ferro (PT-PE), que autoriza o Poder Executivo a implantar a usina hidrelétrica de Belo Monte, em trecho do rio Xingu, no Pará. O objetivo é atender às demandas por energia elétrica na região. Antes de a usina ser implantada, haverá estudos técnicos da Eletrobrás e estudos ambientais. Agora, a matéria seguirá para o Senado. (Elétrica - 06.07.20005)

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Empresas

1 Endesa estuda compra de distribuidoras

A criação de uma holding e o IPO na Bovespa são apenas as partes mais visíveis da reestruturação da Endesa no Brasil. A empresa ainda pretende investir R$ 1 bilhão na compra de distribuidoras de energia no Nordeste e no Centro-Oeste. Os recursos se somarão aos R$ 2,5 bilhões que serão aportados nas subsidiárias Ampla e Coelce e na construção de novas usinas hidrelétricas e linhas de transmissão. A Endesa mira nas paraibanas Saelpa e Celb e na sergipana Energipe, as três controladas pelo Grupo Cataguazes. Também é candidata à aquisição da Celtins, de Tocantins, de propriedade do Grupo Rede. Em todos os casos, os espanhóis estariam dispostos a manter os atuais controladores, leia-se a família Botelho (Cataguazes) e o empresário Jorge Queiroz (Rede), como acionistas minoritários das distribuidoras. (Relatório Reservado - 07.07.2005)

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2 Recursos para as aquisições da Endesa virão da abertura de capital

A Endesa elegeu o Brasil como o seu principal foco fora da Europa. Além dos recursos liberados pela matriz, o combustível para as aquisições virá justamente da abertura de capital em Bolsa. Se levar a Saelpa, a Celb, a Energipe e a Celtins, a Endesa vai inflar significativamente sua posição no mercado brasileiro. O volume de ativos saltará de US$ 1,8 bilhão para aproximadamente US$ 2,5 bilhões. Além da Ampla e da Coelce, a nova holding da Endesa vai aglutinar a Cien, empresa de transmissão que interliga Brasil e Argentina, e as geradoras Cachoeira Dourada e Endesa Fortaleza. A reestruturação societária e a expansão mostram que a Endesa tem enxergado o Brasil com novos olhos. Desde o período de racionamento, o grupo investiu apenas o trivial por estas bandas. Na maior parte desse período, conviveu com prejuízos. Somente no ano passado é que a Ampla voltou a operar no azul. (Relatório Reservado - 07.07.2005)

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3 Light espera fazer parte do Novo Mercado

A Light poderá ser a décima terceira empresa a fazer parte do Novo Mercado, o nível mais alto de governança corporativa da Bovespa, cuja listagem cresce dia a dia. Em fato relevante enviado ontem à Bovespa, a empresa anunciou que está convocando para o próximo dia 20 uma Assembléia Geral Extraordinaria (AGE) para deliberar sobre o assunto e ainda para ratificar sua quarta emissão de debêntures conversíveis em ações, aprovada em AGE do dia três de junho. Uma das principais exigências do Novo Mercado é a de que a empresa tenha apenas ações ordinárias. (Elétrica - 06.07.20005)

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4 Celesc indenizará perda no apagão

Uma rede de cinco restaurantes de Florianópolis obteve na Justiça o direito de cobrar da Celesc seu prejuízo durante o apagão de outubro de 2003. A rede cobra cerca de R$ 4,3 mil - R$ 3.153,13 pela perda de alimentos e R$ 1.128,30 por lucros que deixou de ganhar. No apagão de outubro de 2003, a Ilha ficou 55 horas sem energia. O advogado informa que recorreu ao artigo 37 da Constituição, que diz que "as prestadoras de serviço público irão responder pelos danos causados a terceiros". E à Resolução 456/00, artigo 101, no qual a Aneel assegura ao consumidor o direito de ser ressarcido por danos que sejam causados em função do serviço concedido. (Diário Catarinense - 07.07.2005)

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5 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 06-07-2005, o IBOVESPA fechou a 24.516,86 pontos, representando uma baixa de 0,64% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 1,28 bilhão. As empresas que compõem o IEE apresentaram desvalorização de 2,59%, fechando a 7.311,32 pontos. Este conjunto de empresas movimentou R$ 122,5 milhões. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 29,80 ON e R$ 27,49 PNB, baixa de 1,00% e 2,59% respectivamente, em relação ao fechamento do pregão anterior. Destaca-se que estas ações movimentaram R$ 8,3 milhões as ON e R$ 48,7 milhões as PNB. De todo o movimento das ações que compõem o IEE, as ações da Eletrobrás foram responsáveis por 40% do volume monetário. Na abertura do pregão do dia 07-07-2005 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 28,85 as ações ON, baixa de 3,19% em relação ao dia anterior e R$ 27,00 as ações PNB, baixa de 1,78% em relação ao dia anterior. (Economática e Investshop - 07.07.2005)

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6 Curtas

A Aneel divulga, no próximo dia 19, os resultados da versão 2004 da pesquisa que apura o Índice Aneel de Satisfação do Consumidor. O índice reflete a avaliação que o usuário faz dos serviços prestados pelas 64 distribuidoras de energia elétrica do país. (Elétrica - 06.07.20005)

A Cemig lançou a Campanha de Segurança de Terceiros 2005, abordando três situações de risco: atividades na construção civil, ligações clandestinas e retirada de objetos presos à rede elétrica. De acordo com a empresa, as três situações são responsáveis pela maioria dos acidentes ocorridos com a rede elétrica. (Elétrica - 06.07.20005)

A Ampla disponibilizará a partir de agosto o serviço Ampla Visão, que consiste na adaptação da conta de luz para os portadores de deficiências visuais. A distribuidora contabilizou 5.872 clientes cegos que poderão ter as principais informações em braile. Os portadores de outras deficiências visuais terão uma conta com letras maiores para facilitar a sua leitura. (Canal Energia - 06.07.2005)

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Leilões

1 Abrate: leilão de linhas de transmissão terá forte concorrência

As empresas transmissoras estão na expectativa de bons negócios no leilão de linhas de transmissão, previsto para acontecer na primeira quinzena de outubro. Na avaliação da Associação Brasileira das Grandes Empresas de Transmissão de Energia Elétrica (Abrate), a licitação manterá a forte concorrência dos últimos anos entre os investidores estrangeiros e nacionais se as regras para o leilão forem mantidas. A Aneel prevê para o final deste mês ou início de agosto o lançamento do edital do leilão de LTs. No edital, os possíveis competidores terão acesso, por exemplo, à receita permitida de cada empreendimento que será levado à licitação. "Somente com esse dado poderemos calcular se haverá margem ou não para deságios nos projetos", explica César de Barros Pinto, diretor Executivo da Abrate. Em relação aos empreendimentos previstos para o leilão, o executivo destaca o conjunto de linhas Norte/Sul III. O conjunto é formado por três trechos de LTs mais a expansão da interligação Norte/Sul III. São mais de três mil quilômetros de extensão a serem licitados, ligando os estados do Pará, Tocantis, Goiás e Minas Gerais e o Distrito Federal. (Canal Energia - 06.07.2005)

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2 Eletrosul prepara estudos sobre os lotes de interesse no leilão de LTs

A Eletrosul, já começou os estudos sobre os lotes de interesse no leilão de linhas de transmissão. A estatal colocou na mira as linhas Campos Novos/Pólo (SC/RS) e Barra Grande/Lages/Rio do Sul (SC), além das subestações Lages e Rio do Sul. Juntas, as duas linhas somam 468 quilômetros de extensão. Segundo Milton Mendes, presidente da Eletrosul, a empresa já começou os estudos de engenharia e formas de participação no leilão. Como a lei limita, em 49%, a participação de estatais federais neste tipo de negócio, a companhia buscará parceria com a iniciativa privada. A chamada pública para selecionar os possíveis parceiros será feita logo após a divulgação do edital do leilão. "Os dois lotes são importantes para nós, em especial a Campos Novos/Pólo, pois estamos construindo a subestação de Pólo", comenta Mendes. (Canal Energia - 06.07.2005)

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3 Alusa pretende concorrer a todos os lotes do leilão de LTs

Para o leilão de linhas de transmissão, em outubro, a Alusa pretende concorrer a todos os lotes. A empresa participou de todas as licitações e ganhou nove concessões. A participação na licitação, segundo ele, será a mesma adotada até o momento: parcerias com empresas locais, podendo ser estatais ou privadas. "Buscar parcerias, principalmente com empresas locais, é uma boa opção, já que podemos aproveitar o know-how da operadora na região", sugere José Lázaro Rodrigues, diretor de Desenvolvimento da Alusa. Das nove concessões conquistadas pela companhia, cinco já estão em operação e foram construídas em parceria com a Schahin. As outras quatro estão em construção e possuem parceiros como Cemig, Furnas e Chesf.. (Canal Energia - 06.07.2005)

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4 Comerc anuncia habilitados para segunda etapa de megaleilão

A Comerc divulgou na terça-feira, 5 de julho, a relação das geradoras que foram habilitadas para a segunda etapa do seu terceiro megaleilão de energia. Segundo a empresa, foram habilitadas a Cesp, Copel Geração, CPFL Brasil, Furnas e Tractebel. A segunda fase da concorrência, que prevê a compra de até 119 MW, será na próxima quinta-feira, 7, às 10 horas, com o objetivo de fornecer energia para a Amsted Maxion e Equipamentos Ferroviários, Dixie Toga, Embraco, Multibrás, Petroflex, Vega do Sul e Weg Indústria. O prazo mínimo de contratação, de acordo com a Comerc, será de seis anos, podendo estender-se até oito anos, com final previsto para 31 de dezembro de 2013.(Canal Energia - 06.07.2005)

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5 Delta Energia pretende negociar 300 MW médios em leilões de curto prazo

A Delta Energia pretende realizar mais dez leilões de compra de energia elétrica para curto e médio prazos este ano. A expectativa é que, no período, estes leilões movimentem em torno de 300 MW médios entre contratos de curto e médio prazos. Nos primeiros seis meses do ano, a comercializadora promoveu dez negócios deste tipo, com volume negociado de 300 MW médios. Segundo Ricardo Lisboa, superintendente da Delta Energia, a meta da empresa é realizar dois leilões deste tipo por mês para contratação de energia elétrica no curto e médio prazos. Para contratos de longo prazo, a preferência é a negociação bilateral. "Os leilões são mais eficazes para contratos de curto prazo, pois atendem geralmente ajustes de demanda no final do mês", explica. (Canal Energia - 06.07.2005)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Reservatórios do Sudeste/Centro-Oeste registram capacidade de 82%

O submercado Sudeste/Centro-Oeste registra 82% de volume armazenado em seus reservatórios. As hidrelétricas Emborcação e Furnas operam com 87% e 97,7% de capacidade, respectivamente. (NUCA-IE-UFRJ - 07.07.2005)

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2 Nível dos reservatórios do Sul está em 92,2%

O submercado Sul opera com capacidade de 92,2% em seus reservatórios. A hidrelétrica G. B. Munhoz registra 93,5% de volume armazenado. (NUCA-IE-UFRJ - 07.07.2005)

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3 Nordeste opera com capacidade de 90,2% em seus reservatórios

O índice de armazenamento do submercado Nordeste está em 90,2%. A hidrelétrica de Sobradinho apresenta 89,9% de capacidade. (NUCA-IE-UFRJ - 07.07.2005)

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4 Reservatórios do Norte operam com capacidade de 92,1%

O nível dos reservatórios do submercado Norte está em 92,1%. A hidrelétrica de Tucuruí opera com capacidade de 95,3%. (NUCA-IE-UFRJ - 07.07.2005)

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Gás e Termoelétricas

1 Abegás: medidas devem ser tomadas para abreviar a construção do Gasene

Segundo avaliação feita pela Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado (Abegás), o provável adiamento do início das operações do Gasoduto Sudeste-Nordeste, admitido pela Petrobras, é um retrocesso. No entender da Abegás, "devem ser tomadas medidas no sentido de abreviar não somente a construção de gasodutos como o Gasene, mas também, antecipar a produção dos campos de gás já descobertos e dos investimentos necessários à redução da queima de gás em "flares", para que não se prejudique o crescimento do setor nem se exponha a indústria a riscos de desabastecimento de energia. (Gazeta Mercantil - 07.07.2005)

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2 El Paso e da Petrobras negociam venda da Termelétrica de Araucária

A presença da El Paso e da Petrobras na Termelétrica de Araucária está perto do fim. A companhia norte-americana e a estatal negociam a venda de seus 60% para a Copel, que é acionista da geradora. (Relatório Reservado - 06.07.2005)

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Grandes Consumidores

1 Conselho administrativo da CVRD aprova desenvolvimento do projeto de níquel da mina de Vermelho

A Companhia Vale do Rio Doce (CVRD) comunicou ao mercado que seu conselho administrativo aprovou o investimento no desenvolvimento do projeto de níquel da mina de Vermelho, em Carajás, no Estado do Pará, que tem capacidade de produção estimada de 46 mil toneladas por ano de níquel metálico e 2,8 mil toneladas anuais de cobalto metálico, pelos próximos 40 anos. O investimento estimado é de até US$ 1,2 bilhão, com entrada em operação no quarto trimestre de 2008. O projeto envolve a construção de uma usina de lixiviação sulfúrica sobre pressão (HPAL) do minério de níquel laterítico. A Vale do Rio Doce (CVRD) vai exportar quase toda a produção prevista para o projeto. Com a entrada em operação do projeto da mina de Vermelho, a Companhia Vale do Rio Doce espera contabilizar receita de US$ 360 milhões nos doze primeiros meses de operação da mina somente com a exploração do níquel e outros US$ 36 milhões e outros US$ 36 milhões de cobalto. (Gazeta Mercantil - 07.07.2005)

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2 MP conclui parecer sugerindo que Cade adote limites para a CVRD

O Ministério Público Federal concluiu parecer, assinado pelo procurador José Elaeres Marques Teixeira, em que recomenda ao Cade a adoção de três medidas contra a Companhia Vale do Rio Doce. O MP sugeriu a alteração da cláusula que dá preferência à Vale para a compra do excedente de minério de ferro retirado da Casa de Pedra, limitando a sua validade apenas para a comercialização para o mercado externo. Além disso, o MP pede a venda de ações que a Vale tem na MRS Logística, até que atinja o limite de 20% do capital votante desta empresa e a criação de uma subsidiária para controlar a Estrada de Ferro Vitória-Minas. O relator do caso Vale no Cade, conselheiro Ricardo Cueva, explicou que, com a divulgação do parecer do MP, acabou a fase de instrução do processo no órgão antitruste e, a partir de agora, está pronto para o julgamento. (Valor - 07.07.2005)

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3 Diretor da CVRD considera parecer do MP coerente

O diretor-executivo da CVRD, José Carlos Martins, considerou o parecer do MP como uma versão "amenizada" do parecer da Secretaria de Direito Econômico (SDE), do Ministério da Justiça, que foi além desses três medidas - sugeriu a venda de mineradoras e pediu o fim total do direito de preferência. "O MP suavizou o parecer em relação à SDE na medida que limitou as vendas provenientes do direito de preferência apenas para o mercado externo, e eliminou para o mercado interno", disse Martins. Para ele, houve coerência do MP neste ponto, pois o Cade não tem competência para avaliar efeitos dos negócios no exterior. Quanto aos outros dois pontos - a criação de uma subsidiária para administrar a Vitória-Minas e a venda de participações da companhia na MRS -, a Vale continua insatisfeita. Martins ressaltou que já existe um entendimento com a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) pelo qual é realizado o monitoramento das atividades da EFVM. (Valor - 07.07.2005)

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4 CSN: manter direito de preferência no exterior fere a livre concorrência

A recomendação do Ministério Público ao Cade, para que a cláusula de preferência da Vale sobre o excedente de minério de ferro da mina Casa de Pedra seja suspensa no mercado interno e mantida nas exportações, na visão da CSN limita o direito de concorrência. Para o advogado Tércio Sampaio Ferraz Jr., do escritório Magalhães, Ferraz e Nery, que dá assessoria jurídica à empresa na área de direito econômico, a competição no setor não está restrita a vendas locais. "Por que a CSN não pode concorrer livremente lá fora com a Vale; isso fere o espírito constitucional, proibindo a livre iniciativa", observou Ferraz Jr. A expectativa é que a decisão final do Cade corrija essa recomendação e elimine integralmente o direito de preferência. (Valor - 07.07.2005)

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5 Veracel supera metas inicias de produção em fábrica de produção de celulose

A Veracel anunciou que superou suas metas iniciais um mês depois de iniciar a produção de celulose em etapa experimental. A empresa tinha previsto produzir 38,8 mil toneladas em sua primeira fase. A empresa fabricou 51 mil toneladas nos primeiros 30 dias, dos quais 85% da celulose foi classificada pela empresa como de primeira qualidade. A fábrica da Veracel, uma joint-venture dividida entre a brasileira Aracruz e a sueco-finlandesa Stora Enso, tem capacidade de produzir 900 mil toneladas de celulose branqueada de eucalipto. A previsão é que a produção chegue a 360 mil toneladas neste ano. "A produção já alcançou níveis superiores às previsões mais otimistas", afirmou o presidente da divisão América Latina da Stora Enso, Nils Grafström, em comunicado. Cada uma das sócias tem direito à metade da produção. Pelo acordo de acionistas da Veracel, a celulose vendida pela Aracruz destina-se ao mercado, especialmente externo. (Valor - 07.07.2005)

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6 Fitch rebaixa rating de emissão de debêntures da Suzano Papel e Celulose

A Suzano Papel e Celulose teve ontem o rating de sua emissão de debêntures rebaixado pela agência de classificação de risco Fitch. A nota baixou de 'A+' para 'AA'. Segundo a agência, o rebaixamento se deve ao aumento da dívida líquida da empresa por conta do pagamento da Ripasa, comprada em conjunto com a Votorantim Celulose e Papel (VCP). O desembolso foi de US$ 275 milhões. "Esta dívida adicional coincide com os altos patamares de investimentos esperados para o período de 2005 a 2007, destinados a aumentar a capacidade nominal de produção anual da Suzano", afirmou a Fitch. (Valor - 07.07.2005)

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7 Braskem conclui reestruturação e alonga prazo da dívida

A Braskem acaba de concluir uma etapa de operações financeiras no mercado internacional e doméstico. Elas trouxeram para a empresa US$ 539 milhões. Além disso, a empresa cumpriu a meta de alongar o prazo médio de sua dívida, que passou de 3,2 anos para 11 anos. A Braskem afirma que assegurou os investimentos já previstos até 2010. O vice-presidente da empresa, Paul Altit, diz que a Braskem tem em caixa US$ 1 bilhão para investir em aumento da produção e em novos projetos, inclusive no exterior. (Gazeta Mercantil -07.07.2005 e Investnews - 06.07.2005)

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8 Klabin investe R4 30 mi na ampliação de fábrica em Pernambuco

A Klabin concluiu as obras de modernização e ampliação da capacidade de produção da sua unidade de embalagens de papelão ondulado localizada em Goiana, no estado de Pernambuco. A empresa investiu R$ 30 milhões para aumentar em 30% a produção da unidade, que alcançou 5 mil toneladas mensais de caixas de papelão ondulado. O investimento em Goiana engloba também a construção de um novo depósito de bobinas, a instalação de uma nova onduladeira e a aquisição de novos tipos de impressoras. (Gazeta Mercantil-07.07.2005)

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Economia Brasileira

1 Palocci disse que déficit zero não é para já

O ministro da Fazenda, Antonio Palocci, disse hoje que a proposta do deputado federal Delfim Netto (PP-SP) não se resume ao déficit zero, mas também à limitação dos gastos públicos para os próximos seis anos, buscando reflexos nos investimentos. "O debate não é buscar déficit nominal zero, mas um esforço fiscal de longo prazo que pode vir a produzir um déficit zero ao longo de seis a dez anos", afirmou. Ele disse que não há necessidade de o País buscar o déficit nominal zero porque, mantido o atual patamar de superávit primário, de 4,25% do PIB, durante dez anos, as despesas e as receitas do governo ficarão equilibradas no fim desse período, incluindo as despesas com juros (O Estado de São Paulo - 07.07.2005)

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2 IBGE: Produção industrial sobe pelo terceiro mês seguido

A produção industrial brasileira registrou alta de 1,3% em maio, segundo dados divulgados pelo IBGE. Trata-se do terceiro mês seguido de alta. Em abril, havia crescido 0,1% (número revisado) e, em março, 1,4%. Na comparação com maio de 2004, o saldo continua positivo, com alta de 5,5%. No acumulado deste ano, a expansão é de 4,7%.No longo prazo, no entanto, o IBGE já identifica uma ligeira desaceleração da indústria. A alta acumulada no período de 12 meses passou de 7,5% em abril para 7,2% em maio. No ano, o desempenho da produção industrial tem se mantido positivo em razão do crescimento das exportações e dos bens de consumo duráveis --como automóveis e eletrodomésticos-- sustentados pelo crédito. Em maio, os bens de consumo duráveis tiveram a maior taxa de crescimento (3,7%). Também tiveram expansão bens de capital (máquinas e equipamento), com alta de 3,4%; os bens intermediários (insumos), com 0,8%; e bens de consumo semiduráveis e não-duráveis (roupas e alimentos), com 0,6%. (Folha Online - 07.07.2005)

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3 Brasil trocará título da dívida externa

O Tesouro Nacional informou que analisa uma troca de dívida velha - em papéis conhecidos como C-Bond - por novos bônus globais. A última operação deste tipo foi feita em 2003, quando o governo substituiu US$ 1,3 bilhão de dois tipos de títulos bradies - emitidos após a renegociação da dívida externa - por novos papéis. Segundo o Tesouro, não há data para a troca. O estoque de C-Bonds está em US$ 5,6 bilhões, com vencimento em 2014. O C-Bond está entre os papéis brasileiros mais negociados no exterior e tem pagamento semestrais de juros e parcela principal nos meses de abril e outubro. Nos bônus globais, os investidores só recebem no vencimento. (Globo Online - 07.07.2005)

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4 IGP-DI tem deflação de 0,45% em junho

O IGP-DI teve deflação de 0,45% em junho, segundo informou a FGV. Em maio, o indicador registrou taxa negativa de 0,25%. A FGV informou ainda os resultados dos três indicadores que compõem o IGP-DI de junho. O IPA-DI, que representa 60% do total do IGP-DI, teve queda de 0,78% ante taxa negativa de 0,98% em maio. Por sua vez, o IPC-DI, que tem participação de 30% no IGP-DI, registrou deflação de 0,05%, ante alta de 0,79% em maio. Já o INCC-DI, que representa 10% do IGP-DI, teve aumento de 0,76% ante elevação de 2,09% em maio. O IGP-DI acumula altas de 1,53% no ano até junho e de 6,50% em 12 meses até junho. O período de coleta do indicador de junho foi do dia 1º a 30 do mês passado. (O Estado de São Paulo - 07.07.2005)

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5 Dólar ontem e hoje

O dólar à vista mostra forte resistência ao patamar superior a R$ 2,40, no qual não fecha desde 16 de junho. Às 12h01m, a moeda a moeda recuava 0,16% e era negociada por R$ 2,389 na compra e R$ 2,391 na venda. Na abertura dos negócios, ainda sob o primeiro impacto do atentado em Londres, a cotação de venda chegou a R$ 2,414, com alta de 0,79%. Ontem, o dólar comercial terminou com alta de 0,75%, a R$ 2,3930 para compra e R$ 2,3950 para venda, após marcar R$ 2,34 na cotação máxima e R$ 2,3740 no menor preço. (O Globo Online e Valor Online - 07.07.2005)

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Internacional

1 Endesa anuncia investimentos de 3,4 bi de euros para 2005

A Endesa anunciou investimentos de 3,429 bilhões de euros para o ano de 2005 dentro do Plano Estratégico 2005-2009, que prevê aplicação de 14,6 bilhões de euros no período. Os recursos destinados para este ano são 7% superiores ao do ano passado. Do pacote anunciado nesta quarta-feira, 6 de julho, o Brasil ficou com 142 milhões de euros. A América Latina receberá 534 milhões de euros, correspondente a 15,5% do total, sendo 237 milhões para geração e transmissão e 263 milhões para distribuição. A Endesa informou que dentro do Plano Estratégico a região terá 2,5 bilhões de euros. (Canal Energia - 06.07.2005)

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2 Mercosul tenta reduzir consumo de energia

Uma iniciativa que busca desenvolver padrões e selos de eficiência energética para os eletrodomésticos fabricados pelos países do Mercosul (Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai) e pelo Chile pretende reduzir em cerca de 5% o consumo de energia na região. A queda viria associada a uma diminuição das emissões de dióxido de carbono (CO2) por usinas termoelétricas que usam carvão, óleo combustível ou gás natural. A idéia é que os governos dos cinco países implantem medidas que levem as empresas a fabricarem aparelhos que consumam menos energia. (Elétrica - 06.07.20005)

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3 AIE: emissão de CO2 deve aumentarão em 60% até 2030 caso medidas urgentes não sejam adotadas

Segundo o diretor-executivo da Agência Internacional de Energia (AIE), Claude Mandil, se nada for feito as emissões de dióxido de carbono (CO2) aumentarão em 60% até 2030, em conseqüência do aumento da população, do consumo energético per capita e dos combustíveis fósseis. "Nada pode ser conseguido apenas dentro do G-8 ou dos países da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE). O desafio da mudança climática deve ser enfrentado mundialmente", afirmou Mandil, em artigo divulgado pela AIE. "A maior parte do aumento das emissões nos próximos 25 anos acontecerá nos países em desenvolvimento. No entanto, 1,4 bilhão de pessoas continuarão sem acesso a eletricidade em 2030", disse Mandil, afirmou que a economia de petróleo pode ajudar a aliviar as pressões nos mercados ao frear a demanda e ajudar a diminuir o preço da matéria-prima em até 15%. O diretor-executivo da AIE disse que no longo prazo existe um "acordo geral" e que serão necessários avanços tecnológicos em setores como a energia renovável eficiente, a nuclear, o transporte e o uso de energia. (Gazeta Mercantil - 07.07.2005)

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Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Sub-editor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Daniel Bueno, Diego Garbayo e Diogo Bravo

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

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