l

IFE: nº 1.598 - 21 de junho de 2005
www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Novo Modelo
1
Lula confirma Dilma na Casa Civil
2 Apine: escolha de Tolmasquim para MME é acertada
3 Abiape: Dilma na Casa Civil pode viabilizar hidrelétricas
4 Secretário do MME: Brasil opta pelo caminho certo ao explorar potencial hidrelétrico
5 Conama está perto de definir resolução sobre compensação ambiental

Empresas
1 Energias do Brasil pretende captar R$ 1,5 bi com oferta de ações na Bovespa
2 Energias do Brasil: recursos serão utilizados no financiamento de investimentos de geração
3 S&P´s: reorganização societária da Energias do Brasil deve melhorar crédito das suas controladas
4 Duke Energy vende ativos separadamente
5 Cemig perde cliente no comércio e na indústria
6 Justiça autoriza corte na iluminação pública da AES Sul
7 Aneel aprova reajuste médio de 8,43% para Copel
8 DMEPC terá reajuste tarifário de 13,21%

9 ABC Energia investe R$ 18,4 mi na construção de PCH

10 Cooperativas investem cerca de R$ 40 mi para construção de Central Hidrelétricas em SC

11 Cotações da Eletrobrás

12 Curtas

Leilões
1 Governo vai esperar por licenças prévias para hidrelétricas até agosto
2 Governo espera realizar leilão de energia nova até o final de 2005

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Consumo de energia em São Paulo cresce 7,6% em maio
2 Reservatórios do Sudeste/Centro-Oeste registram capacidade de 83,2%
3 Nível dos reservatórios do Sul está em 85,4%

4 Nordeste opera com capacidade de 93,2% em seus reservatórios

5 Reservatórios do Norte operam com capacidade de 94,2%

Gás e Termelétricas
1 Dilma: Brasil não realizará novos investimentos na Bolívia enquanto cenário permanecer instável
2 ANP enviará minuta de projeto de lei do gás ao MME em até três semanas
3 Petrobras decide comprar Termoceará
4 Aneel libera para teste unidade geradora da UTE Limeira
5 Consumo de gás é recorde em São Paulo

Grandes Consumidores
1 Gerdau: flutuações de curto prazo influem apenas parcialmente nas estratégias de investimento
2 Gerdau: siderurgia nacional reduziu previsão de expansão para mercado de aços longos
3 Pesquisa aponta que preços do minério de ferro devem se manter em nível recorde em 2006

Economia Brasileira
1 Dívida pública sobe a 887,9 bi
2 Saldo comercial cai na 3ª semana do mês

3 Balanço de Pagamentos teve superávit de US$ 178 mi em maio
4 Investimentos externos somaram US$ 711 mi em maio
5 Brasil capta mais US$ 600 mi
6 IGP-M tem deflação de 0,38% na 2ª prévia de junho
7 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Presidentes de países sul-americanos apóiam construção de anel energético
2 Dilma: construção de anel energético vai atrair investimentos para o mercado latino-americano
3 Presidente do Uruguai: desenvolvimento do anel energético será uma das prioridades do Mercosul
4 Hugo Chávez coloca reservas de gás venezuelanas a disposição de países vizinhos

 

 

Regulação e Novo Modelo

1 Lula confirma Dilma na Casa Civil

A ministra de Minas e Energia, Dilma Rousseff, assume hoje a chefia da Casa Civil da Presidência, no lugar do ministro demissionário José Dirceu, que volta à Câmara dos Deputados. Assume interinamente o MME o atual presidente da EPE, Maurício Tolmasquim. (Valor - 21.06.2005)

<topo>

2 Apine: escolha de Tolmasquim para MME é acertada

A escolha de Maurício Tolmasquim para ocupar o cargo interinamente no lugar de Dilma Rousseff, na avaliação do setor, foi acertada. Ao lado da ex-ministra como secretário-executivo do MME, o também presidente da Empresa de Pesquisa Energética, costurou as novas regras setoriais. Para o presidente do Conselho de Administração da Associação Brasileira dos Produtores Independentes de Energia Elétrica, Luiz Fernando Vianna, o convite feito à Dilma reflete a atuação dela no ministério. No entanto, Vianna acredita que sua saída pode deixar uma lacuna na etapa de implementação do novo modelo, que ainda encontra-se em fase de transição. Vianna considera que a indicação de Maurício Tolmasquim para ocupar, ainda que de forma interina, o cargo deixado pela ministra, é acertada, considerando-o um nome bem cotado para o cargo. (Canal Energia - 20.06.2005)

<topo>

3 Abiape: Dilma na Casa Civil pode viabilizar hidrelétricas

Segundo o presidente da Associação Brasileira dos Investidores em Autoprodução de Energia Elétrica, Mário Menel, a saída de Dilma do ministério pode significar a possibilidade de um maior avanço na viabilização de hidrelétricas, uma vez que a Casa Civil está à frente das negociações junto ao MME e ao Ministério de Meio Ambiente para agilizar o licenciamento prévio das usinas que serão licitadas. "Dilma é uma pessoa séria e de palavra. Nas negociações, nós apresentamos estudos e avaliações, debatemos à exaustão. Mas quando se chega a um acordo, ela viabiliza os nossos pleitos", observou. (Canal Energia - 20.06.2005)

<topo>

4 Secretário do MME: Brasil opta pelo caminho certo ao explorar potencial hidrelétrico

Segundo o secretário de planejamento e desenvolvimento energético do MME, Márcio Zimmermann, "o país está no caminho certo ao explorar o seu potencial hidrelétrico". Zimmermann se refere ao fato de 44% da matriz energética brasileira vir de fontes renováveis. Para ele, isso representa uma vantagem competitiva em relação a outros países em desenvolvimento que produzem apenas 6% de energia renovável. "Os 94% restantes são de fontes não-renováveis. No mundo, metade da energia é à base de carvão". Zimmermann diz que o país deve respeitar a questão ambiental para explorar suas usinas. (Elétrica - 20.06.2005)

<topo>

5 Conama está perto de definir resolução sobre compensação ambiental

Está próximo de ser concluído o texto da resolução do Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente) que disciplinará a aplicação da compensação ambiental em projetos de geração de energia elétrica. O tema vem sendo debatido continuamente desde o ano passado entre empreendedores privados e estatais e as esferas federal, por meio dos ministérios do Meio Ambiente e de Minas e Energia; e estadual, via órgãos licenciadores. A previsão é que a resolução seja publicada ainda este ano. "Estamos muito perto de um consenso", aponta Norma Villela, superintendente de Gestão Ambiental de Furnas. "Tive acesso a última versão do texto, que ainda não está 100% fechada, e pude constatar que toda a discussão que houve acabou canalizando numa proposta bastante interessante", adianta a superintendente. Entre os avanços que devem constar no texto da nova resolução do Conama está a aplicação do percentual de compensação pela instalação de empreendimentos danosos ao meio ambiente. Pelo texto, esse percentual será fixo de 0,5% do custo total do investimento, diferentemente da legislação atual, que prevê um valor mínimo de 0,5%. Em outro ponto, a resolução deixará claro que a compensação ambiental será devida apenas a empreendimentos cuja implantação se deu a partir de março de 1988, quando o Conama publicou o primeiro instrumento sobre o tema - a resolução 10/87, publicada no ano seguinte. Antes dessa data, os empreendimentos não serão passíveis de compensação ambiental. (Canal Energia - 20.06.2005)

<topo>

 

Empresas

1 Energias do Brasil pretende captar R$ 1,5 bi com oferta de ações na Bovespa

A Energias do Brasil pretende abrir o seu capital com o lançamento de ações ordinárias na Bovespa no dia 13 de julho. Com a operação, a empresa poderá captar até R$ 1,5 bilhão. Os bancos coordenadores da operação, o UBS, o Itaú BBA e o Pactual, estimam que o preço do papel ficará entre R$ 22 e R$ 28 por ação ordinária. Levando-se em conta o preço médio de R$ 25 o papel e o exercício de um lote adicional, a oferta primária arrecadaria cerca de R$ 1,4 bilhão. Uma oferta secundária poderá acontecer se acionistas minoritários, que receberam ações em decorrência da reorganização societária, decidirem aderir à oferta. De acordo com o prospecto preliminar de distribuição de valores, as ações das subsidiárias Bandeirante, Escelsa, Enersul e Iven, objeto da reorganização, deverão continuar a ser negociadas na Bovespa até a véspera da data prevista para a publicação do anúncio de início das operações. (Valor - 21.06.2005)

<topo>

2 Energias do Brasil: recursos serão utilizados no financiamento de investimentos de geração

A holding Energias Brasil pretende destinar a maior parte dos recursos obtidos com a emissão de ações na Bovespa para financiar investimentos na área de geração de energia. Serão R$ 260 milhões para a conclusão das obras da hidrelétrica Peixe Angical, usina construída em parceria com a estatal Furnas e também na expansão da hidrelétrica Mascarenhas, além da conclusão da pequena central hidrelétrica de São João. (Valor-21.06.2005)

<topo>

3 S&P´s: reorganização societária da Energias do Brasil deve melhorar crédito das suas controladas

Segundo a analista da Standard & Poor's, Milena Zaniboni, a reorganização societária proposta para a abertura do capital deverá melhorar o crédito das controladas da Energias do Brasil, em especial a Escelsa. "Hoje a distribuidora tem uma dívida muito grande da aquisição da Enersul na privatização. Com o descruzamento, a política financeira será conduzida pela holding, o que faz mais sentido. Do pondo de vista do crédito, isso é muito positivo", afirmou. Está previsto que o endividamento da Escelsa, de R$ 826 milhões, referente à aquisição da Enersul, será transferido à Energias do Brasil, assim como os investimentos feitos pela concessionária capixaba na distribuidora de Mato Grosso do Sul, no valor de R$ 664 milhões. (Valor-21.06.2005)

<topo>

4 Duke Energy vende ativos separadamente

Há mais de um ano tentando se desfazer de seus ativos no país, a Duke Energy desistiu de vender integralmente o controle da Geração Paranapanema, de São Paulo. Os norte-americanos decidiram alienar a empresa de maneira fatiada. A operação já foi deflagrada. A Duke Energy negocia com a Votorantim a transferência de Canoas I e II. Também procura compradores para as outras seis hidrelétricas que compõem a Paranapanema - Jurumirim, Chavantes, Capivara, Taquaruçu, Salto Grande e Rosana. A venda dos ativos no Brasil e o novo modelo fazem parte de um acordo recém-fechado entre os controladores da Duke Energy e da também norte-americana Cinergy - as duas empresas estão em processo de fusão. O novo formato tem uma vantagem no que diz respeito à legislação do setor. A Duke não precisará solicitar alteração no contrato de concessão, o que poderia postergar ainda mais a operação. Bastará que a Aneel aprove a cisão da Paranapanema. Já existe um precedente. A Agência autorizou a divisão da antiga Bandeirante, também de São Paulo, que deu origem à Companhia Piratininga. (Relatório Reservado - 21.06.2005)

<topo>

5 Cemig perde cliente no comércio e na indústria

A Cemig está perdendo consumidores de energia elétrica nos segmentos residencial, industrial e comercial. A queda, que varia de 1,4% a 7% de acordo com o segmento, trouxe reflexos diretos no consumo de energia, um dos indicadores de crescimento econômico. Entre clientes residenciais e industriais, a redução passou de 2%. Os dados são baseados em informações da companhia, comparando o período de janeiro a maio de 2005 em relação ao mesmo período do ano passado. Entre os motivos estão desde o fechamento de empresas à necessidade de uso racional do produto. (Tribuna de Minas - 21.06.2005)

<topo>

6 Justiça autoriza corte na iluminação pública da AES Sul

Uma notificação enviada na sexta-feira (17/06) pela AES Sul Distribuidora de Energia à prefeitura de Cacequi deu 15 dias para o município para quitar dívida de aproximadamente R$ 600 mil. Caso contrário, o fornecimento de energia elétrica para a iluminação pública pode ser cortado. A notificação da AES Sul tem como base a decisão do dia 14 de junho do STJ. Conforme a assessoria de imprensa da AES Sul, a empresa está disposta a negociar. A procuradoria do município entrará com um pedido de liminar no STJ para evitar o corte, pois considera a iluminação das ruas uma questão de segurança pública. (Zero Hora - 21.06.2005)

<topo>

7 Aneel aprova reajuste médio de 8,43% para Copel

A Aneel aprovou, em reunião de diretoria nesta segunda-feira, 20 de junho, reajuste médio de 8,43% para as tarifas da Copel, a partir da próxima sexta-feira, dia 24 de junho. A empresa pleiteava um reajuste de 20,47%. Na composição do aumento, o índice relativo ao reajuste tarifário ficou negativo: -1,25%. A empresa teve um índice de 9,68% relativos aos "componentes financeiros externos ao reajuste anual", como encargos setoriais. Inicialmente, a distribuidora pleiteava 20,47%, considerando no indicador o repasse de PIS/Cofins e efeitos financeiros referentes a encargos denominados pela Aneel como Nova Conexão de Transmissão. Posteriormente, a Copel pediu parcelamento do índice como forma de diluir o impacto nas tarifas, com o diferimento referente aos efeitos da Nova Conexão, resultando em percentual médio de 16,69%. O último reajuste médio da Copel, concedido pela agência em abril de 2004, foi de 14,43%. (Canal Energia - 20.06.2005)

<topo>

8 DMEPC terá reajuste tarifário de 13,21%

A Aneel aprovou nesta segunda-feira, dia 20 de junho, os percentuais finais referentes ao primeiro processo de revisão tarifária da DMEPC (Departamento Municipal de Eletricidade de Poços de Caldas). A diretoria da Aneel aprovou para a distribuidora um reajuste tarifário de 13,21%, com componente Xe de 0,3678%. A agência aprovou ainda reajuste tarifário anual de 9,82% para as tarifas da concessionária. No ano passado, a Aneel fixou para a DMEPC um percentual provisório de 12,95%. Além do componente Xe do Fator X, que reflete os ganhos de produtividade da empresa, a agência estabeleceu para a distribuidora o índice redutor de -0,296%, que reflete a avaliação dos consumidores feita pelo Índice Aneel de Satisfação do Consumidor (IASC). Já o Xa, relativo à aplicação do IPCA para o componente mão-de-obra da Parcela B, ficou em 0,457%. Sobre aumento de 9,82%, que entrará em vigor no próximo dia 28 de junho, a Aneel fixou em 6,51% os componentes relativos ao reajuste tarifário anual, e em 3,31% o índice relativo aos componentes externos ao reajuste. O valor já inclui o percentual equivalente a R$ 470.633,89, que é a compensação financeira da diferença entre as revisões tarifárias. Para esse processo, segundo o relatório da Aneel, a companhia havia pedido reajuste de 14,57%. (Canal Energia - 20.06.2005)

<topo>

9 ABC Energia investe R$ 18,4 mi na construção de PCH

A empresa ABC Energia vai investir R$ 18,4 milhões na construção da pequena central hidrelétrica Covanca, em Minas Gerais. A Aneel autorizou a implantação e exploração da PCH pela empresa, que vai atuar como produtora independente de energia elétrica. A usina será construída no município de Mariana e terá capacidade de 11,5 MW, potência suficiente para abastecer uma população de 84,4 mil habitantes. O novo empreendimento deverá entrar em operação até março de 2008. (Canal Energia - 20.06.2005)

<topo>

10 Cooperativas investem cerca de R$ 40 mi para construção de Central Hidrelétricas em SC

Oito cooperativas se uniram para construir a Central Hidrelétrica do Oeste de Santa Catarina, que absorverá investimentos superiores a R$ 40 milhões para gerar 16,5 MW, potência capaz de abastecer 40 mil residências. A central se localiza no Rio das Antas, divisa entre os municípios de Flor do Sertão e Descanso, no Extremo Oeste de Santa Catarina. A coordenação da obra é do empresário e cooperativista José Samuel Thiesen, que preside a Cooperativa de Eletrificação Rural do Vale do Araçá (Ceraçá) e a Maue S/A Geradora e Fornecedora de Insumos. A empresa, uma sociedade de propósito específico das cooperativas, trabalha com o objetivo específico de gerar energia elétrica por meio da construção e operação de centrais hidrelétricas. O empreendimento, segundo a Maue, detém concessão da Aneel e Licença Ambiental da Fatma. (Diário Catarinense - 21.06.2005)

<topo>

11 Cotações da Eletrobrás

No pregão do dia 20-06-2005, o IBOVESPA fechou a 26.045,50 pontos, representando uma baixa de 0,18% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 1,19 bilhão. As empresas que compõem o IEE apresentaram desvalorização de 0,06%, fechando a 8.218,87 pontos. Este conjunto de empresas movimentou R$ 65,4 milhões. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram cotadas a R$ 35,10 ON e R$ 32,30 PNB, baixa de 4,33% e 2,12% respectivamente, em relação ao fechamento do pregão anterior. Destaca-se que estas ações movimentaram R$ 11,8 milhões as ON e R$ 17,8 milhões as PNB. De todo o movimento das ações que compõem o IEE, as ações da Eletrobrás foram responsáveis por 27% do volume monetário. Na abertura do pregão do dia 21-06-2005 as ações da Eletrobrás foram cotadas a R$ 35,10 as ações ON, estável em relação ao dia anterior e R$ 32,30 as ações PNB, estável em relação ao dia anterior. (Economática e Investshop - 21.06.2005)

<topo>

12 Curtas

A Aneel homologou as tarifas da compra e venda de energia da Copel Geração para a Copel Distribuição. Segundo o relatório da Aneel, o fator de reajuste autorizado é de 12,47%, percentual inferior ao pleiteado pela subsidiária de geração da estatal paranaense, de 21,72%. (Canal Energia - 20.06.2005)

O serviço de atendimento virtual da Ampla nos últimos três meses registrou um aumento de 40%, com o lançamento de uma nova ferramenta para os clientes: o chat. O mecanismo permite que o consumidor fale direto com o atendente, que responde suas dúvidas de imediato, como nas salas de bate-papo convencionais. (Canal Energia - 20.06.2005)

A Ampla realizou na quinta-feira passada, 16 de junho, mais uma operação contra o furto de energia no município de São Pedro da Aldeia, no Rio de Janeiro. Durante a operação foram fiscalizados 190 clientes, dos quais 30% apresentavam irregularidades. (Canal Energia - 20.06.2005)

De janeiro a maio deste ano, a Coelce investiu mais de R$ 2,3 milhões em projetos sócio-culturais. Em 2004, foram mais de R$ 5 milhões aplicados em ações sociais. Esse é um dos dados do balanço social que a empresa apresenta nesta terça-feira (21/06). Os investimentos sociais no ano passado renderam à Coelce quatro prêmios na área de Responsabilidade Social. (Elétrica - 20.06.2005)

<topo>

 

Leilões

1 Governo vai esperar por licenças prévias para hidrelétricas até agosto

O governo espera concluir entre julho e agosto o licenciamento ambiental das 17 usinas hidrelétricas cujos projetos serão ofertados no leilão de energia nova. Somente a partir da concessão das licenças ambientais o MME poderá levar adiante o leilão de energia nova. O leilão, ainda sem data prevista, precisa acontecer neste ano para assegurar o abastecimento de energia a partir de 2010. Os projetos em análise somariam 2.800 MW. Segundo o ministro-interino de Minas e Energia, Nelson Hubner, o governo está concluindo os cenários de consumo futuro e de oferta de energia para definir as condições do leilão. (Elétrica - 20.06.2005)

<topo>

2 Governo espera realizar leilão de energia nova até o final de 2005

Segundo o ministro interino do MME, Nelson Hubner, serão necessárias mais 17 usinas, com capacidade de 2800 MW, para abastecer o mercado a partir de 2010. O governo espera realizar até o fim do ano o leilão para a construção das novas hidrelétricas. Segundo ele, mantendo o ritmo econômico até 2009, a demanda por energia estará suprida pela capacidade atual de 90 mil MW e pelo estoque de 45 usinas hidrelétricas já licitadas, que representam um total de 13 mil MW de energia. Hubner afirma que 25 dessas usinas já possuem licença ambiental. (Elétrica - 20.06.2005)

<topo>

 

Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Consumo de energia em São Paulo cresce 7,6% em maio

O consumo de energia no estado de São Paulo cresceu 7,6% em maio em relação ao mesmo período de 2004, segundo informação divulgada nesta segunda-feira, 20 de junho, pela Secretaria Estadual de Energia, Recursos Hídricos e Saneamento. O estado consumiu 8.537 GWh no mês passado, tendo, nos cinco primeiros meses do ano, crescimento acumulado é de 6,3% e demanda de 42.487 GWh. A classe industrial apresentou em maio um crescimento de 6,8% em relação ao consumo verificado no mesmo mês de 2004. De janeiro a maio, a demanda de energia da classe cresceu 5,9%. O consumo no segmento residencial registrou um acréscimo de 3,8% no mês passado e, no ano, o aumento atingiu 4%. A classe comercial teve no mês de maio expansão de 6,7%. No acumulado do ano, o consumo aumentou 4,2%. (Canal Energia - 20.06.2005)

<topo>

2 Reservatórios do Sudeste/Centro-Oeste registram capacidade de 83,2%

O submercado Sudeste/Centro-Oeste registra 83,2% de volume armazenado em seus reservatórios. As hidrelétricas Emborcação e Furnas operam com 89,2% e 98,4% de capacidade, respectivamente. (NUCA-IE-UFRJ - 21.06.2005)

<topo>

3 Nível dos reservatórios do Sul está em 85,4%

O submercado Sul opera com capacidade de 85,4% em seus reservatórios. A hidrelétrica G. B. Munhoz registra 96,7% de volume armazenado. (NUCA-IE-UFRJ - 21.06.2005)

<topo>

4 Nordeste opera com capacidade de 93,2% em seus reservatórios

O índice de armazenamento do submercado Nordeste está em 93,2%. A hidrelétrica de Sobradinho apresenta 94,3% de capacidade. (NUCA-IE-UFRJ - 21.06.2005)

<topo>

5 Reservatórios do Norte operam com capacidade de 94,2%

O nível dos reservatórios do submercado Norte está em 94,2%. A hidrelétrica de Tucuruí opera com capacidade de 96,5%. (NUCA-IE-UFRJ - 21.06.2005)

<topo>

 

Gás e Termoelétricas

1 Dilma: Brasil não realizará novos investimentos na Bolívia enquanto cenário permanecer instável

Sobre a crise na Bolívia, Dilma Rousseff disse que o governo brasileiro, por meio da Petrobras, não realizará novos investimentos no país enquanto o cenário permanecer instável, mas relativizou a correlação entre os problemas com o abastecimento do gás e a situação política. "Ninguém abre mão do gás por causa da instabilidade, se fosse assim não haveria consumo nos EUA do gás do Oriente Médio". (Valor - 21.06.2005)

<topo>

2 ANP enviará minuta de projeto de lei do gás ao MME em até três semanas

A ANP pretende apresentar dentro de três semanas ao MME a minuta de projeto de lei sobre a regulamentação do setor de gás no Brasil. O documento está em fase final de concepção, e será a contribuição do órgão regulador para a versão final do texto do projeto de lei que será construído pelo MME. Segundo o diretor-geral interino da ANP, Haroldo Lima, a minuta em elaboração pela agência terá um caráter apenas consultivo, na medida em que a coordenação do trabalho está a cargo do Executivo. No final da semana passada, a diretoria da ANP concentrou esforços para aprimorar a base do texto, que já está pronta. Após o encaminhamento para o MME, a minuta do projeto de lei seguirá para análise da Casa Civil da Presidência da República, que só depois encaminhará o projeto de lei propriamente dito ao Congresso Nacional. Entre os pontos que integram a contribuição da ANP está a mudança na forma de concessão de gasodutos. O diretor adianta que a construção das interligações na malha de dutos, de acordo com a proposta, poderá acontecer sob a forma de licitação ou autorização. A minuta da ANP prevê ainda a criação de um agente nos moldes do ONS, que teria a função de gerenciar a construção e a operacionalização dos gasodutos e do volume diariamente transportado no país. (Canal Energia - 20.06.2005)

<topo>

3 Petrobras decide comprar Termoceará

O Conselho de Administração da Petrobras aprovou a compra da usina termoelétrica Termoceará, na etapa final de imbróglio que acarretava pagamentos anuais de US$ 50 milhões à estatal, segundo estimativas do mercado. A usina deve ser adquirida pela Petrobras por US$ 137 milhões, já contabilizados o preço do ativo e quitação de dívidas. Localizada no Complexo Industrial de Pecém, no Ceará, a usina foi um ponto de disputa entre a MPX, sua dona, e a Petrobras devido ao contrato firmado em 2002. (Jornal do Commercio - 21.06.2005)

<topo>

4 Aneel libera para teste unidade geradora da UTE Limeira

A Aneel liberou a unidade geradora de 5 MW da termelétrica Limeria, da Usina Coruripe Açúcar e Álcool, para operação em teste a partir desta segunda-feira, dia 20 de junho. A empresa deverá enviar à Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Geração da Aneel, em até 60 dias após a data de conclusão dos testes, o relatório final e a anotação de responsabilidade técnica. A solicitação do início da operação comercial só poderá ser feita após a análise dos documentos, segundo despacho da Aneel publicado na edição desta segunda-feira, 20 de junho, no Diário Oficial da União. (Canal Energia - 20.06.2005)

<topo>

5 Consumo de gás é recorde em São Paulo

O consumo de energia elétrica no Estado de São Paulo subiu 7,6% no mês de maio na comparação com o mesmo mês de 2004, segundo relatório preparado pela Secretaria de Energia, Recursos Hídricos e Saneamento, que apontou também que o consumo de gás canalizado bateu recorde mensal em maio, com incremento de 26,6% sobre idêntico período do ano passado. No relatório, a secretaria registra a geração de 5.361 GWh no mês passado, em incremento de 5,9% sobre maio de 2004. No acumulado dos cinco meses, a produção totalizou 28.559 GWh, acréscimo de 13,4%. Somente a Cesp foi responsável por 58,3% da geração total do Estado. No mês passado, a capacidade instalada de geração no Estado era de 14.514 MW - o que equivalente a 17% da capacidade total do país -, estável desde 2003. (Jornal do Commercio - 21.06.2005)

<topo>

 

Grandes Consumidores

1 Gerdau: flutuações de curto prazo influem apenas parcialmente nas estratégias de investimento

A Gerdau informou, em nota, que a definição dos investimentos segue uma estratégia de longo prazo em que as flutuações de curto prazo influem apenas parcialmente na estratégia. "A turbulência não vai mudar o rumo dos investimentos. A empresa continua com sua política de investir em tempos bons ou ruins", disse Osvaldo Schirmer, vice-presidente executivo de finanças da Gerdau. A empresa acredita que a sustentabilidade dos investimentos se dará pela competitividade da siderurgia brasileira no mercado internacional, sendo que a maior ou menor demanda interna será substituída pelas exportações. (Gazeta Mercantil - 21.06.2005)

<topo>

2 Gerdau: siderurgia nacional reduziu previsão de expansão para mercado de aços longos

Segundo Osvaldo Schirmer, vice-presidente executivo de finanças da Gerdau, a siderurgia nacional diminuiu sua previsão de expansão (cerca de 12%) para o mercado de aços longos para cerca de 8%, devido a previsão de um crescimento menor para a economia do País. "A construção civil não está crescendo como o esperado", comentou Schirmer. O executivo comentou o movimento de queda de preços no mercado internacional. Para Schirmer, os preços deverão passar para um outro patamar depois da euforia de 2004, mas não serão tão mais baixos que no ano anterior. Schirmer também disse que a siderurgia deverá manter os seus níveis de rentabilidade. (Gazeta Mercantil - 21.06.2005)

<topo>

3 Pesquisa aponta que preços do minério de ferro devem se manter em nível recorde em 2006

Segundo pesquisa da Bloomberg junto a oito analistas de empresas como a State Street Global Advisors e o Deutsche Bank, os preços do minério de ferro devem se manter em seu nível recorde em 2006, elevando os lucros de empresas como BHP Billiton, Rio Tinto Group e Companhia Vale do Rio Doce, em um momento em que a demanda chinesa dispara em meio à escassez da matéria-prima. Juntas, as três empresas (que produzem 75% do minério de ferro mundial) estão investindo US$ 8,5 bilhões em minas e estradas de ferro na Amazônia brasileira e na Austrália, para aumentar a oferta da commodity. Os preços referenciais para o minério de ferro devem permanecer próximos de US$ 40 por tonelada no ano que se inicia em primeiro de abril de 2006. Os preços dispararam e registram alta recorde de 71,5% este ano. (Gazeta Mercantil - 21.06.2005)

<topo>

 

Economia Brasileira

1 Dívida pública sobe a 887,9 bi

Em maio, o volume de títulos federais nas mãos do público atingiu R$ 887,9 bilhões - um crescimento de R$ 14,1 bilhões (1,6%) na comparação com abril. Um dos motivos para a alta no estoque foi a emissão líquida de R$ 3,8 bilhões em maio. Isso quer dizer que, no período, a oferta de títulos públicos federais superou os resgates de papéis. Também influenciou no crescimento o efeito dos juros pagos aos investidores. Embora a dívida tenha crescido no mês, a parcela de papéis prefixados na composição do estoque nunca esteve tão elevada (22,05%), enquanto a exposição cambial nunca alcançou níveis tão baixos (4,27%). Para o Governo, quanto maior a participação de títulos prefixados, melhor. Isso torna a administração da dívida mais previsível, já a queda da exposição cambial é benéfica, porque reduz a fragilidade do País em caso de fortes oscilações do dólar. (Jornal do Commercio - 21.06.2005)

<topo>

2 Saldo comercial cai na 3ª semana do mês

As exportações e as importações tiveram uma desaceleração na terceira semana de junho e, pela primeira vez neste mês, a média das vendas externas ficou abaixo da média de junho de 2004. Apesar da redução de ritmo, as exportações continuam acima do nível de US$ 400 milhões diários e garantiram, na semana passada, um saldo comercial de US$ 634 milhões (exportações de US$ 2,073 bilhões e importações de US$ 1,439 bilhão).No ano, o saldo é de US$ 17,920 bilhões. Neste mês, até a semana passada, as importações subiram mais que as exportações, em comparação à média de junho de 2004. A média de exportações diárias nas três primeiras semanas de junho ainda é a mais alta do ano, US$ 468 milhões, 5,5% acima da média do mesmo mês no ano passado e quase equivalente à média de maio (uma pequena alta, de 0,2%). (Valor Online - 21.06.2005)

<topo>

3 Balanço de Pagamentos teve superávit de US$ 178 mi em maio

O Balanço de Pagamentos do país apresentou resultado positivo de US$ 178 milhões em maio. No quinto mês do ano, as transações correntes registraram superávit de US$ 615 milhões, amparadas pelo saldo comercial de US$ 3,452 bilhões. A conta de capital e financeira ficou negativa em US$ 189 milhões. A conta de erros e omissões foi negativa em US$ 249 milhões. As informações foram divulgadas pelo BC. No acumulado dos cinco primeiros meses, o Balanço de Pagamentos aponta superávit, de US$ 10,063 bilhões. O total decorre do superávit de US$ 4,065 bilhões nas contas correntes e do saldo positivo de US$ 5,536 bilhões na conta de capital e financeira. Os erros e omissões ficaram positivos em US$ 461 milhões. (Valor Online - 21.06.2005)

<topo>

4 Investimentos externos somaram US$ 711 mi em maio

A entrada de investimentos externos diretos líquidos no país somou US$ 711 milhões em maio, informou o BC. No mesmo mês de 2004, os ingressos líquidos totais ficaram em US$ 207 milhões. No acumulado dos cinco primeiros meses de 2005, os ingressos diretos líquidos totalizaram US$ 7,238 bilhões, ou 2,50% do PIB. No mesmo intervalo de 2004, os investimentos foram de US$ 3,307 bilhões. Os dados levam em conta também os empréstimos intercompanhias, aqueles feitos pela matriz da multinacional para a subsidiária brasileira. Além disso, abatem as remessas feitas por conta de ganho do capital investido. De acordo com o BC, do total ingressado em maio, US$ 537 milhões foram participação no capital. Foram contabilizadas também entradas líquidas de US$ 175 milhões em empréstimos intercompanhias. (Valor Online - 21.06.2005)

<topo>

5 Brasil capta mais US$ 600 mi

O Governo brasileiro captou ontem US$ 600 milhões no mercado externo, com a emissão de títulos com vencimento em 2015. A operação foi considerada bem-sucedida graças às condições favoráveis no mercado. Com a operação de ontem, o Tesouro Nacional completou os US$ 6 bilhões que precisava obter este ano no mercado internacional para honrar seus compromissos externos. Os papéis lançados ontem foram vendidos com um custo de 7,87% ao ano, 363 pontos-base acima dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos com prazo de vencimento de dez anos. Os papéis foram negociados com um ágio de 0,95%, garantindo aos compradores uma rentabilidade de 7,732% ao ano. (Jornal do Commercio - 21.06.2005)

<topo>

6 IGP-M tem deflação de 0,38% na 2ª prévia de junho

A segunda prévia do IGP-M de junho teve queda de 0,38%, segundo informou a FGV. Em maio, a segunda prévia do indicador teve queda de 0,09%. A FGV informou ainda os resultados dos três indicadores que compõem a segunda prévia do IGP-M de junho. O IPA teve deflação de 0,90%, ante queda de 0,52% em igual prévia em maio. Por sua vez, o IPC teve alta de 0,05% em junho ante aumento de 0,82% apurado em igual prévia em maio. Já o INCC teve alta de 2,20% em junho, ante aumento de 0,56% apurado na segunda prévia de maio. No ano, a inflação medida até a segunda prévia do IGP-M de junho acumula alta de 1,82%. Em 12 meses, até a prévia de junho, o indicador registra elevação de 7,19%. (O Estado de São Paulo - 21.06.2005)

<topo>

7 Dólar ontem e hoje

O real fechou a manhã desta terça-feira se valorizando frente ao dólar, que tem o menor preço desde abril de 2002. A moeda americana encerrou o período em baixa de 0,50%, cotada a R$ 2,380 na compra e R$ 2,382 na venda. Ontem, o dólar comercial terminou com alta de 0,25% no fechamento, a R$ 2,3920 para compra e R$ 2,3940 para venda. (O Globo Online e Valor Online - 21.06.2005)


<topo>

 

Internacional

1 Presidentes de países sul-americanos apóiam construção de anel energético

Os presidentes sul-americanos deram pleno apoio político à construção de um gasoduto para assegurar o abastecimento de gás para a região, preocupada com a instabilidade na Bolívia. O projeto contempla um gasoduto de 1.200 km, saindo do campo Camisea, no Peru, passando pelo Chile e Argentina e daí se conectando com o Uruguai e Brasil. O custo é estimado em US$ 2,5 bilhões, financiados pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). (Gazeta Mercantil - 21.06.2005)

<topo>

2 Dilma: construção de anel energético vai atrair investimentos para o mercado latino-americano

Para a ministra Dilma Rousseff, um anel energético na América Latina torna o mercado latino-americano um pólo de atração de investimentos. "Antes, se olhava o gás da América Latina e se pensava: vamos exportar para os Estados Unidos. Agora se olha esse gás e diz: vamos deixá-lo no mercado latino-americano, que tem potencial de consumo". (Gazeta Mercantil - 21.06.2005)

<topo>

3 Presidente do Uruguai: desenvolvimento do anel energético será uma das prioridades do Mercosul

O presidente do Uruguai, Tabaré Vázquez, que assumiu a presidência pro-tempore do Mercosul, disse que o desenvolvimento do anel energético sul-americano será uma das prioridades do bloco no semestre. Uma reunião de ministros da área energética dos países envolvidos está marcada para amanhã na sede do Banco Interamericano de Desenvolvimento, em Washington. (Valor - 21.06.2005)

<topo>

4 Hugo Chávez coloca reservas de gás venezuelanas a disposição de países vizinhos

Hugo Chávez, presidente da Venezuela, a principal potência energética regional, colocou à disposição de seus vizinhos as amplas reservas de gás do país e propôs a criação de uma empresa estatal multinacional chamada Gás do Sul. "A Venezuela tem 2,4% das reservas mundiais de gás e 54% das reservas da região. É possível um gasoduto da Venezuela ao Rio de Janeiro", afirmou Chávez. (Gazeta Mercantil - 21.06.2005)

<topo>


Equipe de Pesquisa UFRJ - Eletrobrás
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Sub-editor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Daniel Bueno, Diego Garbayo e Diogo Bravo

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos de vista da Eletrobrás e da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Visite o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados sobre as empresas do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras
Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

Copyright UFRJ e Eletrobrás