l IFE: nº 1.574 - 16 de maio de 2005 Índice Regulação e Novo Modelo Empresas Oferta e Demanda de Energia Elétrica Gás e
Termelétricas Economia Brasileira Internacional
Regulação e Novo Modelo 1 BNDES desembolsa R$ 1,077 bilhão para o setor elétrico no primeiro quadrimestre O nível de desembolso
do BNDES para o setor elétrico caiu 47% nos primeiros quatro meses do
ano em relação a igual período de 2004. As empresas de energia elétrica
ficaram com R$ 1,077 bilhão, correspondente a 9% do desembolso total do
banco no período, que chegou a R$ 12,047 bilhões. A área de infra-estrutura
recebeu R$ 3,833 bilhões entre janeiro a abril, crescimento de 3% em comparação
com o primeiro quadrimestre do ano passado. O nível de desembolso para
o setor elétrico só perdeu, em infra-estrutura, para o segmento de transportes
terrestres. Nos quadro primeiros meses do ano, o número de aprovações
e consultas caiu 8% e 6%, respectivamente, chegando a R$ 10,44 bilhões
no primeiro item e R$ 26,516 bilhões, no segundo. Os enquadramentos aumentaram
30%, com R$ 24,591 bilhões. (Canal Energia - 13.05.2005) 2 BNDES pretende aprovar 13 projetos do Proinfa até o mês de outubro O BNDES pretende
aprovar até o mês de outubro 13 empreendimentos no âmbito do Proinfa.
Até o momento, 11 projetos de biomassa e dois de eólica entraram com pedido
de financiamento no banco, informou Claudia Prates, chefe do Departamento
de Gás, Petróleo e Outras Fontes de Energia do BNDES. Segundo Claudia
Prates, do total de projetos de biomassa, quatro já foram aprovados e
contratados, um está em aprovação, outro em análise e cinco aguardando
projetos dos empreendedores. A expectativa é que todos os empreendimentos
para este segmento sejam aprovados e contratados entre setembro e outubro.
No caso de eólicas, um projeto é da Enerfim e está em análise no banco.
O outro é da Iberdrola e já foi enquadrado. Um terceiro empreendimento
está em consulta no BNDES. Do total a ser financiado, os empreendimentos
de biomassa ficariam com R$ 549 milhões e os de eólica com R$ 639 milhões.
(Canal Energia - 13.05.2005) 3 Agenda de consenso pretende apresentar estudo sobre impacto tributário nas tarifas de energia As associações
que integram a agenda de consenso do setor elétrico planejam apresentar,
no mês de junho, um estudo detalhado sobre os impactos dos encargos e
tributos nas tarifas de energia elétrica. Desenvolvido pela PricewaterhouseCoopers,
o estudo servirá de base para que as 16 entidade que fazem parte da agenda
possam discutir os pontos mais críticos e apontar soluções para melhorar
as propostas da reforma tributária, segundo explicou Silvia Calou, diretora
executiva da Associação Brasileira de Concessionárias de Energia Elétrica.
(Canal Energia - 13.05.2005) 4 Curtas
Empresas 1 Eletrobrás registra lucro de R$ 575,5 mi no primeiro trimestre A Eletrobrás
fechou o primeiro trimestre deste ano com lucro líquido de R$ 575,54 milhões
de reais, quase 30% acima dos R$ 445,43 milhões registrados um ano antes.
A receita líquida teve pequeno recuo de 0,93%, somando R$ 1,597 bilhão.
A estatal, por meio de relatório, informou que os ganhos do trimestre
passado vieram basicamente com as receitas financeiras de juros de financiamentos
concedidos. Com isso, houve o reconhecimento de R$ 959 milhões no resultado.
No período, a variação cambial representou ganho de R$ 56 milhões no resultado
da holding. As vendas com energia somaram R$ 1,596 bilhão entre janeiro
e março, 0,44% a menos do que o mesmo período de 2004. "O resultado veio
em linha com que esperávamos, com uma performance melhor agora", afirmou
a analista da BES Corretora, Mônica Araújo. (Gazeta Mercantil - 16.05.2005)
2 Cemig registra aumento de 87,14% no lucro no primeiro trimestre A Cemig registrou aumento de 87,14% no seu lucro no primeiro trimestre deste ano, frente ao mesmo período do exercício anterior, para R$ 554,72 milhões. A receita líquida somou R$ 2,19 bilhões entre janeiro e março de 2005, ante um faturamento de R$ 1,62 bilhão verificado no mesmo período de 2004. O lucro operacional totalizou R$ 873,33 milhões no primeiro trimestre, enquanto que nos três primeiros meses de 2004 o resultado operacional ficou positivo em R$ 490,82 milhões. A Cemig obteve receitas líquidas financeiras de R$ 149,56 milhões, ante um resultado financeiro líquido positivo de R$ 26,32 milhões verificado no primeiro trimestre do exercício passado. (Elétrica - 13.05.2005) 3 Cemig se prepara para realizar aquisições O presidente
da Cemig, Djalma Bastos de Morais, afirmou que a empresa pretende crescer
até o limite que a regulação do setor lhe permitir. Segundo Morais, isso
poderá ocorrer em Minas Gerais, assim como em outros estados do País.
O executivo comentou também que a expansão da Cemig se dará por meio da
participação de leilões ou aquisições. De acordo com o diretor de Finanças,
Participações e Relações com Investidores da Cemig, Flávio Decat de Moura,
o acesso a novos mercados tem como objetivo o ganho de escala. "Estamos
nos preparando fortemente para adquirir uma distribuidora em 2005", afirmou.
Além disso, comentou, os executivos da Cemig estão atentos à possibilidade
de comprar linhas de transmissão de energia de empresas que tinham interesse
em construir esses empreendimentos, mas não querem operá-las e por isso
agora podem querer se desfazer do negócio. (Elétrica - 13.05.2005) 4 Cemig tem interesse em usinas de pequeno e médio
porte 5 Cemig quer ampliar atuação no segmento de transmissão O diretor de
Planejamento da Cemig, Celso Ferreira, reafirmou o interesse da estatal
de ampliar sua atuação no segmento de transmissão de energia, participando
de leilões de novas linhas e buscando oportunidades em ativos. Ainda nessa
área, a Cemig se habilitou, junto com a Alusa, para participar de licitação
no Chile, como investidora e operadora. Mas o aporte de recursos ainda
depende de aprovação da diretoria e do Conselho de Administração. O projeto
é orçado em US$ 60 milhões, com receita de US$ 6,5 milhões/ano. (Gazeta
Mercantil - 16.05.2005) 6 Light registra lucro de R$ 23,6 mi no primeiro trimestre A Light apresentou
lucro de R$ 23,6 milhões no primeiro trimestre de 2005. O resultado é
inferior aos R$ 28,5 milhões obtidos no mesmo período de 2004. Segundo
a distribuidora, os resultados são conseqüência da elevação da receita
líquida e da valorização do real frente ao dólar, que reduziu o custo
da dívida. A receita operacional líquida somou R$ 1,19 bilhão, quantia
16% superior à do mesmo período de 2004. O crescimento da receita, segundo
a empresa, deve-se ao aumento das vendas físicas de energia para os segmentos
residencial e comercial de 6,2% e 5,6%, respectivamente. O Ebitda ficou
em R$ 115,3 milhões, 53% inferior ao apresentado no mesmo período do ano
passado. A Light atribui a queda ao impacto do "insuficiente reajuste
de 5,02% concedido pela Agência Nacional de Energia Elétrica às tarifas",
em novembro de 2004. (Canal Energia - 13.05.2005) 7 Light quer renegociação com credores até sexta A Light espera
fechar esta semana um novo acordo com bancos credores relativo à dívida
de US$ 660 milhões. Segundo o diretor de relações institucionais e de
investidores da distribuidora fluminense, Paulo Roberto Pinto, as instituições
foram reduzidas de 17 para 12, após acordos de compra e venda de dívida
da companhia. "Estou otimista e se tudo correr bem fechamos na próxima
semana", afirmou Paulo Roberto. Ele corre contra o tempo para não perder
o prazo de 30 de junho, quando o BNDES encerra o programa de ajuda às
distribuidoras de energia. A Light já havia fechado acordo com os bancos
no ano passado, mas um ajuste tarifário abaixo do previsto no contrato
com os bancos obrigou o retorno da empresa à mesa de negociações. Segundo
o executivo, o BNDES é fundamental na reestruturação da dívida da Light,
já que virá da instituição o único dinheiro novo para a empresa, um financiamento
de cerca de R$ 727 milhões. (Gazeta Mercantil - 16.05.2005) 8 Light: EDF não deve se desfazer dos ativos brasileiros O diretor de relações institucionais e de investidores da Light, Paulo Roberto Pinto garantiu que a Eletricité de France (EDF), controladora da Light, não deve se desfazer dos ativos brasileiros. "Não há planos de venda (da EDF) no Brasil", afirmou. A estatal francesa, que está se desfazendo de vários ativos no mundo, confirmou que vai converter uma antiga dívida de US$ 400 milhões em capital, informou Paulo Roberto Pinto. (Gazeta Mercantil - 16.05.2005) 9 Cesp registra prejuízo de R$ 162 mi no primeiro trimestre do ano A Cesp fechou o primeiro trimestre do ano com um prejuízo de R$ 162 milhões, contra o resultado negativo de R$ 112,1 milhões de igual período de 2004. Nos três primeiros meses do ano, a receita bruta da geradora chegou a R$ 466,5 milhões, ante os R$ 491,6 milhões dos mesmos meses no ano passado. Ainda de acordo com o balanço da Cesp, a receita líquida caiu de R$ 444,1 milhões, no primeiro trimestre de 2004, para R$ 401,8 milhões, de janeiro a março deste ano. O resultado bruto ficou em R$ 159,7 milhões nos três primeiros meses de 2005, contra os R$ 216,4 milhões de igual período do ano passado. A receita operacional no primeiro trimestre ficou negativa em R$ 150,7 milhões, ante o resultado também negativo do ano anterior, de R$ 121,5 milhões. (Canal Energia - 13.05.2005) 10 CEB encerra trimestre com prejuízo de R$ 58,5 mi A CEB registrou
prejuízo de R$ 58,586 milhões no primeiro trimestre de 2005, contra o
lucro de R$ 3,327 milhões verificados no mesmo período de 2004. Nos três
primeiros meses do ano, a empresa registrou resultado operacional negativo
de R$ 61,499 milhões, ante os R$ 1,484 milhão positovos de igual período
no ano passado. Segundo o balanço, a companhia fechou o trimestre passado
com receita bruta de R$ 281,678 milhões, acima dos R$ 267,675 milhões
apurados no exercício anterior. A receita líquida da empresa teve ligeira
elevação nos três primeiros meses do ano, somando R$ 197,273 milhões,
em comparação com os R$ 192,947 milhões de igual período de 2004. (Canal
Energia - 13.05.2005) 11 Cosern registra lucro de R$ 26,8 mi no primeiro trimestre de 2005 A Cosern registrou lucro de R$ 26,859 milhões no primeiro trimestre de 2005, superando os R$ 12,434 milhões verificados em 2004. A receita bruta nos primeiro trimestre deste ano evoluiu para R$ 198,402 milhões, contra os R$ 164,442 milhões totalizados no ano anterior. A distribuidora teve receita líquida de R$ 146,416 milhões, valor superior aos R$ 113,522 milhões obtidos em igual período de 2004. O resultado operacional foi de R$ 41,801 milhões, fechando acima dos R$ 19,549 milhões referentes ao exercício anterior. (Canal Energia - 13.05.2005) 12 Coelba obtém lucro 312,5% maior no primeiro trimestre deste ano O balanço divulgado
pela Coelba nesta sexta-feira, dia 13 de maio, aponta um lucro de R$ 244,2
milhões no primeiro trimestre de 2005. O resultado é 312,5% superior aos
R$ 59,2 milhões verificados em igual período do ano passado. No período,
a receita bruta da distribuidora ficou em R$ 1 bilhão, contra os R$ 685
milhões dos três primeiros meses de 2004. A receita líquida da Coelba,
segundo dados do balanço, subiu de R$ 466,2 milhões, no primeiro trimestre
do ano passado, para R$ 771 milhões, de janeiro a março deste ano. O resultado
bruto chegou a R$ 431,6 milhões (contra R$ 177,9 milhões) e o resultado
operacional fechou o trimestre em R$ 366,9 milhões (ante R$ 79,5 milhões).
(Canal Energia - 13.05.2005) 13 Lucro da Coelce sobe 114,13% no primeiro trimestre do ano A Coelce registrou
lucro líquido de R$ 26,516 milhões no primeiro trimestre do ano. O resultado
foi 114,13% superior ao verificado no mesmo período de 2004, quando a
distribuidora acumulou lucro líquido de R$ 12,383 milhões. A receita bruta
da empresa no período atingiu R$ 477,128 milhões, contra os R$ 441,686
milhões de igual período do ano anterior. A receita líquida nos meses
de janeiro a março deste ano ficou em R$ 340,705 milhões, ante os R$ 321,267
milhões do trimestre de 2004. O resultado bruto no período pulou de R$
71,499 milhões, em 2004, para R$ 100,829 milhões, este ano. O resultado
operacional chegou a R$ 41,229 milhões, contra os R$ 20,234 milhões do
primeiro trimestre do ano passado. (Canal Energia - 13.05.2005) 14 CEEE fecha primeiro trimestre com lucro de R$ 5,1 mi A CEEE registrou
lucro de R$ 5,168 milhões no primeiro trimestre de 2005. O resultado bruto
ao final dos três primeiros meses do ano chegou a R$ 187,195 milhões,
enquanto a receita líquida acumulada no mesmo período ficou em R$ 482,357
milhões. A CEEE teve resultado operacional de R$ 13,207 milhões ao final
de março de 2005. (Canal Energia - 13.05.2005) 15 Neoenergia fecha primeiro trimestre com lucro de R$ 251,28 mi O grupo Neoenergia
registrou lucro líquido de R$ 251,28 milhões no primeiro trimestre de
2005. A receita líquida chegou a R$ 1,294.675 bilhão entre janeiro e março.
O resultado bruto ficou em R$ 564,013 milhões e o operacional chegou a
R$ 441,425 milhões. (Canal Energia - 13.05.2005) 16 Celpe registra lucro de R$ 43,8 mi no primeiro trimestre de 2005 A Celpe fechou
o primeiro trimestre com lucro de R$ 43,869 milhões. O resultado é 424,24%
superior aos R$ 8,365 milhões obtidos no mesmo período de 2004. A receita
bruta subiu de R$ 453,77 milhões para R$ 544,988 milhões, de janeiro a
março. A distribuidora teve melhora nos ganhos da receita líquida. O resultado
passou de R$ 298,497 milhões para R$ 369,332 milhões no primeiro trimestre.
O resultado bruto chegou a R$ 129,761 milhões (contra R$ 92,659 milhões)
e resultado operacional subiu mais de R$ 50 milhões, fechando em R$ 43,869
(ante R$ 13,044 milhões). (Canal Energia - 13.05.2005) 17 Aneel deve enviar explicações à Justiça sobre revisão da Celpe A Aneel deve
enviar os esclarecimentos solicitados pela Justiça Federal de Pernambuco
sobre a revisão tarifária da Celpe. Na última terça-feira (10/05), o juiz
da 3ª Vara, Manoel de Oliveira Erhardt, intimou a agência a pronunciar-se.
Segundo a assessoria de Imprensa do órgão, a intimação foi recebida na
quarta-feira (11/05). O magistrado citou a Aneel como parte integrante
da ação cautelar movida pela Associação Brasileira dos Consumidores de
Energia Elétrica (ABC Energia). A entidade solicita a anulação do reajuste
médio de 24,43% autorizado pela agência. Independentemente da decisão
do juiz, a ABC Energia já prepara uma ação principal onde questiona o
descumprimento do contrato de concessão da Celpe e aponta supostas irregularidades
na relação comercial da distribuidora com a Termope. No entendimento do
coordenador da presidência da ABC Energia, Afrânio Barbosa, o contrato
firmado entre a Celpe e a Termope representa um crime contra a economia
popular. (Elétrica - 13.05.2005) 18 RGE termina distribuição de R$ 230 mi em debêntures A RGE anunciou
na sexta-feira, dia 13 de maio, o encerramento da distribuição pública
de 23 mil debêntures simples, com valor nominal unitário de R$ 10 mil,
totalizando um montante de R$ 230 milhões. A distribuição foi feita em
duas séries: 2.620 debêntures na primeira série e 20.380 debêntures na
segunda. O coordenador da operação foi o BankBoston. (Canal Energia -
16.05.2005) No pregão do
dia 13-05-2005, o IBOVESPA fechou a 23.887,44 pontos, representando uma
baixa de 0,95% em relação ao pregão anterior, com movimento de R$ 1,34
bilhão. As empresas que compõem o IEE apresentaram desvalorização de 1,08%,
fechando a 7.479,41 pontos. Este conjunto de empresas movimentou R$ 118,8
milhões. As ações da Eletrobrás tiveram o seguinte comportamento: ficaram
cotadas a R$ 33,45 ON e R$ 31,02 PNB, alta de 2,29% e 1,21% respectivamente,
em relação ao fechamento do dia anterior. Destaca-se que estas ações movimentaram
R$ 5,9 milhões as ON e R$ 36,5 milhões as PNB. De todo o movimento das
ações que compõem o IEE, as ações da Eletrobrás foram responsáveis por
31% do volume monetário. Na abertura do pregão do dia 16-05-2005 as ações
da Eletrobrás foram cotadas a R$ 33,45 as ações ON, estável em relação
ao dia anterior e R$ 31,16 as ações PNB, alta de 0,45% em relação ao dia
anterior. (Economática e Investshop - 16.05.2005)
Oferta e Demanda de Energia Elétrica 1 Energia em SP bate recorde em abril O mês de abril
registrou o maior consumo mensal de energia elétrica na história de São
Paulo. O Estado consumiu em abril 8.888 mil MWh, um crescimento de 5%
em relação ao mesmo mês do ano passado. Até então, o recorde em São Paulo
havia sido registrado em outubro de 2004, com um consumo de 8.689 mil
MWh. Nos primeiros quatro meses do ano, o consumo em São Paulo registrou
uma alta de 5,9% em comparação ao mesmo período do ano passado. Esse valor
significa que o Estado continua a se expandir no mesmo ritmo do ano passado-
em 2004, o consumo de energia cresceu 5,6%. (Folha de São Paulo - 14.05.2005)
2 Sudeste/Centro-Oeste apresenta 84,6% de capacidade armazenada O índice de armazenamento dos reservatórios da região Sudeste/Centro-Oeste está em 84,6%. As hidrelétricas Itumbiara e Marimbondo apresentam, respectivamente, 91,9% e 90,4% de capacidade. (NUCA-IE-UFRJ - 12.05.2005) 3 Nível dos reservatórios do Sul está em 41,2% Os reservatórios
da região Sul apresentam 41,2% de volume armazenado. A hidrelétrica S.
Santiago registra capacidade de 26,2%. (NUCA-IE-UFRJ - 12.05.2005) 4 Índice de armazenamento dos reservatórios do Nordeste está em 97,5% O Nordeste apresenta
97,5% de capacidade armazenada em seus reservatórios. A usina de Sobradinho
opera com 99,6% de volume. (NUCA-IE-UFRJ - 12.05.2005) 5 Região Norte apresenta 97,5% de volume armazenado O nível dos
reservatórios do Norte está em 97,5%. A usina de Tucuruí opera com 99,1%
de sua capacidade total. (NUCA-IE-UFRJ - 12.05.2005) De acordo com os dados apresentados na tabela abaixo, o CCEE fixou o preço spot do Mwh para o período de 14/05/2005 a 20/05/2005. Tabela
Fonte: www.ccee.org.br
Gás e Termoelétricas 1 Petrobras apura lucro de R$ 5 bi no primeiro trimestre de 2005 A Petrobras registrou lucro consolidado de R$ 5,021 bilhões no primeiro trimestre de 2005, 32,39% acima dos R$ 3,792 bilhões verificados no ano passado. A receita bruta consolidada somou R$ 39,797 bilhões nos primeiros três meses do ano, acima dos R$ 32,653 bilhões acumulados no exercício anterior. Segundo o balanço, a receita líquida consolidada chegou a R$ 28,916 bilhões ao final do trimestre, superando os R$ 23,211 bilhões obtidos em igual período de 2004. A Petrobras teve resultado operacional de R$ 7,934 bilhões no primeiro trimestre, contra os R$ 6,271 bilhões somados no mesmo período de 2004. (Canal Energia - 13.05.2005) 2 Proposta para rever o programa nuclear brasileiro é apresentada O presidente
da Comissão Nacional de Energia Nuclear, Odair Dias Gonçalves, apresentou
ontem, pela primeira vez, na Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro,
a proposta para rever o programa nuclear brasileiro. Seriam investidos
US$ 13 bilhões em geração de energia, produção de urânio enriquecido e
aplicações industriais durante um período de 18 anos. A proposta só irá
adiante quando e se o governo definir se vai construir a usina de Angra
3. O MME é contra. (Folha de São Paulo - 12.05.2005)
Economia Brasileira 1 Maioria espera Selic em 19,5% De 25 analistas consultados pelo Jornal do Commercio e pela agência Bloomberg, 17 acreditam que a taxa de juros permanecerá nos 19,5% atuais. Seis mais pessimistas prevêem elevação, para 19,75%, pois consideram ambíguos os sinais da economia: as expectativas são de inflação acima da meta - justificando a alta da Selic - embora, para contrabalançar, a atividade industrial já mostre sinais de desaceleração. Um dos consultados, por conta desta ambiguidade, tem dois palpites: ou a taxa será acrescida em 0,25 ponto percentual, ou ficará como está. Somente um antevê redução da Selic, mas sem determinar o tamanho do corte. (Jornal do Commercio - 16.05.2005) 2 Mercado eleva previsão de inflação pela 11ª semana O mercado elevou, pela 11ª semana seguida, a projeção de inflação pelo IPCA, indicador usado no sistema de metas do governo, para este ano. A projeção dos analistas de cerca de cem instituições financeiras ouvidas pelo BC subiu de 6,30% para 6,39%. A resistência da estimativa acima da meta ajustada pelo BC para 2005 (de 5,1%) é um dos motivos para o Copom manter a trajetória de alta da taxa básica de juros da economia, a Selic. Para que a política monetária atinja este objetivo, o mercado aposta na manutenção da taxa na reunião do Copom desta semana. Segundo a pesquisa divulgada pelo BC, os economistas dos bancos esperam que os juros se mantenham em 19,50%. O prognóstico é o mesmo há duas semanas. A projeção para o fim do ano, de Selic a 18%, também é a mesma desde a semana passada. (O Globo Online - 16.05.2005) 3 Mercado prevê superávit maior e PIB menor 4 Superávit da balança supera US$ 13,5 bi neste ano A balança comercial
brasileira acumula um saldo positivo superior a US$ 13,5 bilhões no ano.
Até a segunda semana de maio, o superávit comercial -- saldo positivo
entre as exportações e as importações-- soma US$ 13,587 bilhões, um crescimento
de 46,58% no ano. O resultado é a diferença entre as exportações de US$
38,068 bilhões e as importações de US$ 24,481 bilhões. Tanto as vendas
ao exterior quanto as compras têm um ritmo de crescimento forte no ano,
de 29,3% e 21,4%, respectivamente. O patamar de US$ 13 bilhões foi ultrapassado
com o desempenho da segunda semana de maio --dias 9 a 15--, que teve um
superávit de US$ 665 milhões, diferença entre exportações de US$ 2,219
bilhões e importações de US$ 1,554 bilhão. (Folha Online - 16.05.2005)
5 IBGE: Emprego na indústria caiu em março O emprego na
indústria brasileira teve queda de 0,2% em março na comparação com fevereiro,
descontadas as influências sazonais. Já frente a março do ano passado,
houve crescimento de 2,2%, informou o IBGE. É a 13ª alta seguida quando
se compara o emprego industrial com o mesmo mês de 2004. O valor real
da folha de pagamentos na indústria subiu pelo quarto mês seguido, com
alta de 1,4% no mês. Já o número de horas pagas pela indústria reduziu-se
em 1,0% de fevereiro para março, mas cresceu 1,5% em relação a março de
2004. (O Globo Online - 16.05.2005) O dólar à vista andou ''de lado'' e encerrou a manhã em alta de 0,16%, cotado a R$ 2,476 na compra e R$ 2,478 na venda. A moeda abriu em alta de 0,12% nesta segunda-feira, cotado a R$ 2,475 na compra e R$ 2,477 na venda. (O Globo Online - 16.05.2005)
Internacional 1 EDF e AEM ficarão com controle da Edison por mais de 7 bi de euros O grupo de energia
francês EDF e a empresa italiana de eletricidade AEM acertaram a compra
da também italiana Edison por 7,280 bilhões de euros, que tinha despertado
também o interesse da espanhola Endesa. Pelo acerto conhecido nesta sexta-feira,
as companhias da Itália e da França criarão uma sociedade que pagará 4,08
bilhões de euros por 62% da Edison controlados pelo grupo Italenergia.
Depois desta operação, a EDF e a AEM farão uma nova oferta, de 1,86 euros,
pelos demais papéis da Edison, o que supõe um prêmio de 9,7% ante o preço
de 6 de maio. Essa transação pressupõe um desembolso de 3,2 bilhões de
euros. Há quatro anos, a EDF tentava concluir a operação, destacou a edição
eletrônica do jornal Expansión. (Elétrica - 13.05.2005) Equipe de Pesquisa UFRJ -
Eletrobrás Visite o site do Provedor onde encontra-se a maior base de dados
sobre as empresas do setor: www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras |
|